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PSICOLOGIA

NÚCLEO DE ESTUDOS E PRÁTICAS


PSICOLÓGICAS - NEP

RELATÓRIO GERAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO - 2023/1

I. IDENTIFICAÇÃO DO (A) ESTAGIÁRIO (A):

1. Nome: Flávia Cristina Sarzeda Cardoso Matrícula: 46758


2. Professor (a): Jonathan Melo de Oliveira CRP: 09/012835
3. Preceptor (a): CRP:
4. Início do Estágio: 06 / 03 / 2023 Término do Estágio: / /

II. ÁREA/CAMPO

O psicólogo escolar atua no desenvolvimento, auxílio e promoção na utilização de


instrumentos adequados para o melhor aproveitamento acadêmico do aluno para que fim de
que este se torne um cidadão que contribua produtivamente para a sociedade.

III. JUSTIFICATIVA

O trabalho do psicólogo escolar tem como objetivo o desenvolvimento do viver em


cidadania. Busca meios para apoiar o progresso acadêmico adequado do aluno e do meio
social, busca respeitar as diferenças individuais com o intuito de promover a integração. É
responsável também na promoção da saúde da comunidade escolar a partir de trabalhos
preventivos que visem um processo de transformação pessoal e social. A participação dessa
abordagem na equipe multidisciplinar é fundamental para respaldá-la com conhecimentos e
experiências científicas atualizadas na tomada de decisões de base, como a distribuição
apropriada de conteúdos programáticos, de acordo com as fases de desenvolvimento humano,
como também estratégias de manejo de turma, apoio ao professor no trabalho com a
heterogeneidade presente na sala de aula, desenvolvimento de técnicas inclusivas para alunos
com dificuldades de aprendizagem e/ou comportamentais, programas de desenvolvimento de
habilidades sociais e outras questões relevantes no dia-a-dia da sala de aula, aos quais
conhecimentos psicológicos tenham papel preponderante.

IV. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

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Antunes (2007) a Psicologia da Educação pode ser entendida como uma subárea do
conhecimento, que possui como vocação a produção de saberes relativos ao fenômeno
psicológico constituinte do processo educativo. Já a Psicologia Escolar, diferentemente,
define-se pelo âmbito profissional e refere-se a um campo de ação determinado, isto é, a
escola e as relações que aí se estabelecem. Dito isto, pode-se sublinhar que, a Psicologia
Educacional e Psicologia Escolar são intrinsecamente relacionadas, mas não são idênticas,
nem podem reduzir-se uma à outra, guardando cada qual sua autonomia relativa. A primeira é
uma área de conhecimento ou subárea e tem por finalidade produzir saberes sobre o fenômeno
psicológico no processo educativo. A outra constitui-se como campo de atuação profissional,
realizando intervenções no espaço escolar ou a ele relacionado, tendo como foco o fenômeno
psicológico, fundamentada em saberes produzidos, não só, mas principalmente, pela subárea
da psicologia, a psicologia da educação.

Umas das abordagens mais utilizadas no meio escolar segundo CASSINS et al. (2007)
a Psicologia Escolar é uma área da Psicologia Aplicada existente desde 1940, mas que
começou a se fazer presente nas escolas a partir de 1960. Ainda segundo o autor, alguns
exemplos dos conceitos básicos de algumas linhas do pensamento mais utilizadas nesta área
são: Abordagem comportamental e psicodrama.
A comportamental traz que a aprendizagem são fatores de contingências situacionais,
ou seja, que ocorrem eventualmente no dia a dia, trabalhando com modificações de
comportamento usando técnicas próprias é utilizada quando é necessário clarificar e
estabelecer limites, extinguir comportamentos inadequados e acrescentar comportamentos
desejados.
O psicodrama, que trabalha com a recuperação da espontaneidade e criatividade
inatas, colaborando para a transformação de condições insatisfatórias de vida e a vivência em
relações de compreensão mútua, é uma metodologia de grande valor preventivo,
principalmente se considerarmos a sua aplicabilidade em grandes comunidades, como é o
caso do ambiente escolar e um de seus conceitos bastante utilizados é a representação de
papéis, por meio de encenações é possível trabalhar a insegurança, conflitos entre alunos,
alunos e professores, de uma maneira leve e descontraída.

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V. PROCECIMENTOS UTILIZADOS

Para fins de pesquisa metodológicas entrevistamos um psicólogo da área escolar, para


conduzirmos melhor a conversa foi utilizada a estrutura de perguntas semiestruturada, dando
abertura para os participantes questionarem e pontuarem eventuais dúvidas. A entrevista foi
realizada dentro da instituição de ensino FacUnicamps, por meio do software Google Meet,
contou com a participação de cinco entrevistadores, sendo todos eles graduandos em
psicologia pela Faculdade Unida de Campinas, cursando o quinto período de psicologia. A
entrevista obteve a duração de uma hora, não foi gravada, mas os entrevistadores fizeram
anotações durante toda a conversa, antes da entrevista foi solicitado ao entrevistado que
assinasse o termo de consentimento ao qual permitia que os dados obtidos fossem usados para
pesquisa.
Foi utilizada dez questões elaboradas e oito não elaboradas. As perguntas foram
baseadas no currículo profissional do participante e de temas teóricos sobre a área escolar
trazidos pelos estudantes. O entrevistado foi contatado pela primeira vez através da rede social
profissional Linkedin, via mensagem de texto, o mesmo é formado em Psicologia pela
Universidade Federal de Uberlândia - Minas gerais 2014- 2019, possui certificados em:
Carreiras da nossa geração pela descomplica, orientação pessoal pela UFU, inserção da
Psicologia no Campo da Saúde do Trabalhador - UFU, Parceria pela Inclusão - Associação
dos Paraplégicos de Uberlândia.
O Psicólogo possui dois anos de atuação na área escolar e em seus atendimentos faz
uso das abordagens análise do comportamento e psicodrama. Atua em um colégio de rede
particular desde 2021, atendendo principalmente alunos do ensino médio e cursinho
preparatório para o vestibular.

VI. ANÁLISE

Durante a entrevista, o Psicólogo relatou que não utiliza apenas uma abordagem, pois
na área escolar sente a necessidade de usar uma linha que alcance com mais exatidão os
resultados almejados no momento, por exemplo: para amenizar situações de conflitos e
inseguranças ele faz uso do psicodrama, pois consegue a participação dos envolvidos de
forma interativa e terapêutica, que usa do teatro para

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tratar questões de natureza psíquica. Através da encenação ele consegue abordar conflitos
internos e externos trazidos pelos jovens em atividades grupais diferente dos atendimentos
individuais, que ele se apoia nas diretrizes comportamentais para através das modificações de
comportamento obter um melhor rendimento acadêmico do estudante, pois os usos de
diferentes abordagens como as referidas, em contextos diferentes auxiliam de maneira mais
objetiva e mais prática de acordo com a demanda do momento.
Em sua atuação na Psicologia Escolar, o psicólogo afirma desenvolver estudos e
análises no processo de ensino, aprendizagem e atividades pedagógicas e para isso se baseia
na abordagem centrada na pessoa (ACP) de Carl ROGERS, que diz que o ato de aprender é
individual, singular e peculiar de cada indivíduo, de maneira que a vivência subjetiva deve ser
considerada, uma vez que o aluno retém apenas o que lhe convém, o que acredita ser muito
importante e o que se relaciona com seu contexto.
De acordo com ROGERS (1985) é pelo contato que se educa o indivíduo, e que o
professor deve ser um educador-facilitador, ou seja, uma pessoa verdadeiramente presente
para seus alunos. O educador não deve criar e manter um modelo único de facilitar o
aprendizado, muito pelo contrário, ele precisa colocar os interesses dos alunos em primeiro
lugar, esse método se baseia em fazer o aluno seguir aprendendo a aprender, e tendo o
professor como um facilitador dessa aprendizagem de forma individual e livre, com
autenticidade, aceitação, confiança tanto em si como no aluno, e a compreensão empática.
Ainda sugere a não padronização e universalização dos comportamentos e sim a
singularização e o respeito às diferenças, a relação aluno e professor deve transcender a sala
de aula, pois a educação sem atuação é comparada ao adestramento, na prática educativa o
aluno tem o dever de ser autor do seu processo de aprendizagem, refletindo, questionando e
fazendo suas próprias escolhas.
Já o educador facilitador, deve ajudar seu aluno a entrar em contato com os
seus objetivos, interesses e expectativas, incentivando-o a ser um agente da sua própria
aprendizagem, uma vez que "A responsabilidade de tornar o curso interessante é problema
individual" (ROGERS, 1973, p. 34). O aluno deve ser constantemente estimulado a buscar o
sucesso e o progresso em sua busca por conhecimento, de tal forma a não se tornar um mero
acumulador de informações, Sendo esse um desafio para a chamada aprendizagem
socialmente útil, que visa fazer parte da vida do aluno moderno, o qual deve incorporar dentro
de si um processo de

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mudança, aprendendo a aprender, estando aberto a novas experiências e busca de


conhecimento.
Questões sobre orientação profissional e as dúvidas em relação a escolha da
profissão diante do número de profissões que aumenta cada vez mais de acordo com os
avanços tecnológicos e o mercado de trabalho que se torna cada vez mais exigente e
competitivo, gerando uma ansiedade ao aluno perpassam também no processo de
aprendizagem. Ferreti, em sua obra vem intentando essa reflexão no campo da Informação
Profissional (I.P)-(Ferreti, 1981; 1988 b.). No artigo e 1981 e na obra Uma nova proposta de
orientação profissional (1988 a), o autor sugere algumas transformações quanto aos objetivos
e conteúdo das informações. Para ele os jovens devem " realizarem reflexões críticas sobre o
ingresso numa profissão, e sobre o exercício da mesma no contexto da ordem econômica
vigente no país. Seu objetivo básico deve ser o fornecer informações fidedignas que
estimulem a reflexão. ( Ferreti, 1981. p.69).
Quanto ao conteúdo, a característica básica deve ser a historicidade, ou seja: ao ser
produzida, deverá ter em vista um determinado momento histórico e uma situação social
definida, abrangendo "os aspectos conflitantes e contraditórios das profissões e seu exercício,
as relações internas na empresa”, em como tudo o que diga respeito às políticas de emprego
do governo, ao trabalho específico da criança, do velho e da mulher, à situação dos sindicatos,
à política salarial, etc. (FERRETI, 1981. p 69).
A reflexão citada nos mostra a importância da preparação dos jovens em formação nas
escolas, os tornar mais preparado tanto no contexto escolar como nas relações interpessoais e
profissionais. Ajustar essas orientações é de fundamental importância para uma excelência na
definição da profissão
O entrevistado ressalta também sobre as demandas que surgiram nos grupos escolares
acerca da inclusão do público LGBTQIA+ e o combate ao bullying, diante desses conflitos
ele procurar agir conforme as seguintes leis vigentes sobre o público:
Constituição Federal de 1988 – o artigo 5º, capítulo prevê igualdade de todos perante
a lei sem distinção de qualquer natureza. e o estatuto pedagógico e civil.
Lei Federal nº 12.852/2013 – Institui o Estatuto da Juventude e dispõe sobre os
direitos dos jovens, os princípios e diretrizes das políticas públicas de juventude e o Sistema
Nacional de Juventude - SINAJUVE. Dispõe sobre a não discriminação por motivo de
orientação sexual e que a ação do poder público na efetivação do direito do

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jovem à diversidade e à igualdade contempla a inclusão de temas sobre questões de orientação


sexual e de gênero na formação dos profissionais de educação, de saúde e de segurança
pública e dos operadores do direito. O entrevistado disse que sempre busca ouvir as demandas
dos alunos e dos pais, com uma língua neutra em construção com o saber, equilíbrio e respeito
e buscar intervir somente onde e quando for necessário.
Resolução nº 1, de 22 de março de 1999 – Conselho Federal de Psicologia Estabelece
normas de atuação para os psicólogos/as em relação à questão da orientação sexual.
A Lei nº 13.185, em vigor desde 2016, classifica o bullying como
intimidação sistemática, quando há violência física ou psicológica em atos de humilhação ou
discriminação. A classificação também inclui ataques físicos, insultos, ameaças, comentários
e apelidos pejorativos, entre outros.
Nesse contexto, com base nas diretrizes da lei e do código de ética do profissional de
psicologia ele consegue abordar esses conceitos de diversidade de maneira ética e moral,
propondo também um momento de reflexão acerca das ações discriminatórias e buscando
desconstruir esses conceitos preconceituosos, visando que o preconceito é um problema ético
de grande relevância, que se trata de um comportamento que cria inúmeros problemas, assim
como disse o filósofo e jurista italiano Norberto Bobbio (1909-2004), Nos últimos 20 anos já
ocorreram mais de 16 ataques de alunos em escolas em decorrências de práticas
preconceituosas segundo o CNN Brasil.
Em síntese em seu relato, afirmou também que apesar dos percalços que a educação
brasileira vem enfrentando ao longo dos anos, já se pode comemorar a existência deste
trabalho em alguns municípios brasileiros. Uma vez que se entendem estes fenômenos como
objeto de estudo e de atuação da Psicologia, tornam esta uma ciência do fenômeno educativo
e os psicólogos educacionais tornam-se educadores, como todos aqueles que trabalham na
escola. Em somatória, temos a Lei 13.935/2019 determina que as redes públicas de educação
básica de todo o país contem com serviço social e de psicologia em equipes multiprofissionais
com o objetivo de atender às necessidades e prioridades definidas pelas políticas de educação.

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VII. DEVOLUTIVA AO CAMPO

O interesse por pesquisas na área da psicologia escolar tem crescido de acordo com as
demandas que estão surgindo. Ás pesquisas contribuem de forma positiva para o
aprimoramento da atuação nessa área, o psicólogo passou a assumir papel de agente de
mudanças, passando a trabalhar com as relações que são estabelecidas na escola, avaliando o
meio em que estão inseridas (Patias e Abaid, 2014). Entende- se que algumas questões
abordadas ao decorrer da entrevista, trouxeram reflexão de necessidade prática. Entre essas, a
psicologia escolar propõe um sistema humanizado em que o conceito de prevenção está ligado
à educação, e não se limita somente à informação, mas também sobre a possibilidade de ação.

Conforme apresentado, são analisadas as fragilidades psicológicas e psicofísicas que


vem a interferir diretamente ou indiretamente nos comportamentos, seja por observação
direta, acesso a relatórios ou a aplicação de questionários pontuais. Observa-se na entrevista
que, as psicologias escolares, na sua aplicação, juntamente com as intervenções do psicólogo
visam a colaborar com a qualidade de vida das pessoas, ajudando a promover acolhimento,
com o intuito de possibilitar um ambiente estimulante para alunos, professores, gestores e
demais funcionários.

VIII. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O conhecimento acerca do tema de Psicologia Escolar trata-se de uma área em grande


expansão, que agrega de maneira fundamental para a compreensão dos processos de ensino e
aprendizagem, de igual forma para conscientização dos problemas atuais na educação e assim
servindo de base para possíveis futuras intervenções. É de grande relevância esta abordagem,
uma vez que nos mostra como efetuar acompanhamentos didáticos na vida acadêmica e
pessoal do aluno, utilizando de práticas, códigos, linguagens e abordagens para auxiliar na
construção e no desenvolvimento de um indivíduo. As ações dos psicólogos escolares visam
maior abertura para discussão do tema tanto em casa quanto no ambiente escolar, além de
proporcionar mais saúde para o discente em sua individualidade.
Com base nas informações obtidas, pode-se perceber a diversidade de demandas que
perpassam o ambiente escolar e por vezes até o extrapolam. A atuação do psicólogo então vai
além das demandas de aprendizagem e como visto

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pode envolver questões relativas à sexualidade, conflito familiar e aspectos de classe


socioeconômica.
A conscientização dos temas pautados na psicologia escolar também gera profissionais
mais responsáveis e comprometidos com a relação entre aluno e educação, além de construir
um ambiente mais harmônico e saudável. A partir das análises realizadas, pode-se
compreender que ao entender o processo de ensino através da psicologia escolar e tomar
decisões de melhorias cabíveis, a consequência que se pode esperar como resultado são
crianças e jovens com mais autocontrole e com habilidades mais desenvolvidas para executar
suas tarefas de modo eficaz. Outras melhorias seriam nas condições de trabalho e de
aprendizagem, além de um melhor suporte na identificação de problemas que necessitem de
auxílio de profissionais externos (como fonoaudiólogos, psicólogos clínicos, psicopedagogos,
psiquiatras, entre outros).

IX. LISTA DE REFERÊNCIA

BARBOSA D. R.;REBELHO M.P.S Psicologia Educacional Escolar? Eis a Questão.


Revista Semestre de Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, SP. Volume
16, número 1, Janeiro/Julho de 2012: 163-173. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/pee/a/jQhnhsj8gZLFSXRPMTCh7mc/?lang=pt.

BRASIL. Lei Federal nº 12.852, de 5 de agosto de 2013. Dispõe sobre os direitos dos
jovens, os princípios e diretrizes das políticas públicas de juventude e o Sistema Nacional de
Juventude - SINAJUVE. Brasília, 5 de agosto de 2013.

BRASIL. Lei Nº 13.935, de 11 de dezembro de 2019. Dispõe sobre a prestação de


serviços de psicologia e de serviço social nas redes públicas de educação básica. Brasília, 11
de dezembro de 2019.
BRASIL. Lei Nº 13.185, de 6 de novembro de 2015. Institui o Programa de Combate à
Intimidação Sistemática ( Bullying ). Brasília, 6 de novembro de 2015.

BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil


de 1988. Brasília, DF: Presidente da República, [2016].
CASSINS et al. Manual de Psicologia Escolar/Educacional. Curitiba: Gráfica e editora
unificado, 2007.

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Dia A. C. G. et al. Psicologia Escolar e possibilidade na atuação do psicologo:


algumas reflexões. Revista Quadrimestral de Associação Brasileira de Psicologia Escolar e
Educacional, SP, Volume 18, número 1 Janeiro/Abril de 2014: 105 - 111 Disponível em:
https://doi.org/10.1590/S1413-85572014000100011.
FERRETTI, C.J. Informação Profissional e Ideologia. ANDE, São Paulo, v. 1, n.2, p.
64-9, 1981.
FELDAMAN, Robert S. Introdução á Psicologia. Alegre: AMGH, 2015.
GARCIA et al.
ROGERS, C.R. Liberdade para Aprender. 2.ed. Belo Horizonte: Interlivros,
1973.
ROGERS, C.R. Liberdade de aprender em nossa década. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1985.

São Paulo: Casa do Psicólogo/CFP, 1999. CONSELHO FEDERAL DE


PSICOLOGIA. Resolução CFP N.º 001/1999.

Professor (a)- Assinatura/CRP Assinatura do estagiário(a)

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