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Luanda-Ista
2021
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LEANDRO FRANCISCO XITA
Luanda-Ista
2021
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CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO
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Dedicatória
Dedico este relatório final do estágio aos meus familiares, e amigos por serem
essenciais em minha vida.
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Agradecimento
Agradeço a Deus por proporcionar-me perseverança na minha vida, por mostrar-me o
caminho certo, por conceder-me saúde, forças e paciência na elaboração deste relatório final
do estágio curricular.
Agradeço ao meu professor orientador do estágio por ter-me dado instruções para
elaboração deste relatório, pelas suas valiosas e incontáveis horas dedicadas aos estudantes,
sempre com uma presença cheia de optimismo durante as aulas, com quem compartilhei
minhas dúvidas a respeito da cadeira do estágio curricular. Nos momentos de dúvida na
elaboração do relatório, e o esclarecimento dado por ele para sanar todas essas dúvidas.
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SUMÁRI
Introdução..............................................................................................................7
Capítulo Nº 1.........................................................................................................9
1.6 Intervenção....................................................................................................12
Capítulo Nº 2.......................................................................................................15
2.1 Identificação..................................................................................................15
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2.7.2 Diagnóstico Diferencial..............................................................................18
Capítulo Nº 3.......................................................................................................25
Considerações Finais...........................................................................................25
Capítulo Nº 4.......................................................................................................26
Sugestões.............................................................................................................26
Capítulo Nº 5.......................................................................................................30
Referências Bibliográficas..................................................................................30
Anexos.................................................................................................................31
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Introdução
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apresentadas em cada situação.
4º Incentivar a autonomia na busca, sistematização e produção do conhecimento e práticas
necessárias a actuação profissional.
5º Diagnosticar, planejar e executar programas ou planos de intervenção com referências
metodológicas adequadas aos diversos contextos onde o aluno possa actuar.
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Capítulo nº 1
b) Princípios
O instituto superior técnico de Angola (ISTA), é uma instituição privada angolana,
estabelecido como instituto a partir do decreto n° 24/07, do conselho de ministros de 07 de
Maio de 2007.
c) Valores
Trata-se de um projecto de investigação e ensino vocacionando para as áreas técnicas,
tais como as Engenharias e as Ciências de Economia e Administração, mas também para as
áreas sociais como a Psicologia, o Direito e a Comunicação Social.
Ensino de qualidade.
Investigação científica.
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1.2 Caracterização do local do estágio
Um auditório, uma sala dos professores, uma sala dos módulos, um departamento de
finanças, uma tesouraria, uma sala de associação dos estudantes, uma sala de reuniões, uma
sala de arrecadações, uma sala de património, uma sala de arquivos, uma sala de arquivos
mortos, uma direção geral, uma sala de serviços gerais, um departamento de frios, um
departamento de eletricidade, uma sala de auditoria e fiscalização.
As aulas são ministradas no período diurno (manhã) as 7:30 até as 10: 15, vespertino
(tarde) as 11:00 até as 14:30, e noturno (noite) as 15:00 até as 18:00 horas, 4 WC masculinos
e 4 WC femininos, 1 WC dos professores.
Eu observei a aparência física dos pacientes (era normal). Como estavam vestidos
(houve apenas uma paciente que na primeira sessão não estava vestida decentemente). A
forma de andar (normal), a forma de falar, e pronunciar (uns falavam calmamente, já outros
eram rápidos, teve apenas duas pacientes que cometiam erros ortográficos na linguagem). O
cheiro era bom (perfumados). Todos não estavam concentrados completamente porque era a
fase das provas, da elaboração dos trabalhos, entrega e defesa.
Só tinha três que estavam sempre disponíveis, os outros só apareciam quando não
havia nenhuma avaliação dos professores. O comportamento deles era correcto desde o início
e após o encerramento de cada sessão. As limitações visuais de dois pacientes era visível
porque usavam óculos. A reacção deles ao serem questionados era boa, alguns sentiam
timidez no princípio mas depois passaram a confiar em mim, ao falarem de si mesmos
sorriam, somente o paciente do sexo masculino é que estava sempre sério.
O atendimento era feito sempre em um local calmo, sem ruídos, sem interrupções, as
vezes no laboratório, e outras vezes em uma sala desocupada, climatizada com ar
condicionado, tanto eu como os pacientes nos sentávamos em carteiras. Preferi escutar mais
do que perguntar para entender melhor o motivo que os levava a procurar ajuda psicológica e
as queixas apresentadas por eles, e porque eles gostavam de falar.
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Estes atendimentos contribuíram de forma positiva porque de alguma forma consegui
ajudá-los, dando várias visões de como poderiam ver os problemas deles e orientações de
como poderiam resolvé-los, foi benéfico para eles porque seguiam essas orientações.
1.6 Intervenção
Foi realizada uma palestra com o tema “Bullying no contexto escolar”, na qual os
palestrantes eram os quatro representantes do grupo c do estágio. Esta mesma palestra foi
ministrada no ISTA do polo Palanca as 9:00 horas e terminou as 11:00 horas.
1º Paciente
Nome: D. J. Sexo: feminino. Idade: 24 anos. Profissão: professora do 1º ciclo. Motivo da
consulta: procurar ajuda para entender melhor os problemas que enfrenta. Queixa principal:
problema de visão e muitas responsabilidades. Atendimento: individual. Nº de sessões: 3.
2º Paciente
Nome: I. P. Sexo: feminino. Idade: 23 anos. Profissão: estudante. Motivo da consulta:
problemas pessoais. Queixa principal: tem alergia na pele toda vez que come carne de porco,
e gripe que manifesta-se frequentemente. Atendimento: individual. Nº de sessões: 3.
3º Paciente
Nome: R. T. Sexo: feminino. Idade: 25 anos. Profissão: estudante. Motivo da consulta:
precisa de ajuda de um psicólogo para orientá-la para tomar decisões correctas na vida.
Queixa principal: estresse por causa dos problemas familiares, e um dilema que ela está a
viver, ela disse que sente-se estressada quando ela faz trabalhos domésticos e os dois irmãos
mais novos desarrumam e sujam tudo, e há sempre discussões e muitos conflitos entre eles,
ela disse que a relação com a mãe é boa, o dilema que ela enfrenta é por ter dois jovens que
gostam dela e ela não sabe qual deles escolher. Atendimento: individual. Nº de sessões: 4.
4º Paciente
Nome: J. D. Sexo: feminino. Idade: 20 anos. Profissão: estudante. Motivo da consulta: precisa
de ajuda psicológica para saber como lidar com as situações que encara no dia-a-dia. Queixa
principal: ela apresentou queixas de não ter uma boa relação com os tios que são encarregados
dela actualmente, em casa eles fazem distinção e dão mais atenção aos filhos deles em relação
a ela. Sente falta de apetite e para comer é um esforço, sente ansiedade toda vez que precisa
fazer algo importante como: fazer uma prova, defesa de um trabalho escolar, está ansiedade é
frequente, intensa, e só passa quando ela termina a tarefa importante que tinha que fazer.
Atendimento: individual. Nº de sessões: 4.
5º Paciente
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Nome: D. C. Sexo: masculino. Idade: 30. Profissão: militar. Motivo da consulta: queria saber
como trabalham os psicólogos clínicos. Queixa principal: problemas gastro intestinais, e
enxaquequas depois de consumir excessivamente bebidas alcoólicas. Atendimento:
individual. Nº de sessões: 3.
6º Paciente
Nome: M. C. Sexo: feminino. Idade: 22 anos. Profissão: decoradora. Motivo da consulta: foi
para ser atendida por intermédio de um colega que transmitiu-lha a informação que havia
atendimento psicológico. Queixa principal: cansaço frequente, dores constantes no pescoço,
irrita-se facilmente. Atendimento: individual. Nº de sessões: 3.
7º Paciente
Nome: S. D. Sexo: feminino. Idade: 24 anos. Profissão: estudante. Motivo da consulta: ficou a
saber que decorria atendimento psicológico, e interessou-se. Queixa principal: dificuldade
para enfrentar tantos problemas do dia-a-dia. Atendimento: individual. Nº de sessões: 3.
8º Paciente
Nome: I. W. Sexo: feminino. Idade: 24 anos. Profissão: balconista do super mercado Pepe.
Motivo da consulta: dirigiu-se para o laboratório acompanhando uma colega que foi para
receber ajuda psicológica. Queixa principal: deixou de confiar nos homens devido uma
traição. Atendimento: individual. Nº de sessões: 2.
Desde o primeiro até o sétimo caso foi fácil atendé-los porque a relação que criei com
eles facilitou na interacção que eu tinha com eles principalmente quando eu fazia questões
abertas para saber mais a fundo da vida deles e entender melhor os problemas que afectavam
a cada um deles. A única desvantagem que houve é que os pacientes cinco, seis, sete e oito
não apareciam sempre porque tinham trabalhos em grupo para fazer, defesas de trabalhos e
provas, então nesses casos não consegui recolher tantos dados necessários.
Já as pacientes um, dois, três e quatro foram as mais presentes e deram mais
informações acerca delas, e passei a confiar e a dedicar-me muito a elas. Mas eu decidi
escolher a minha quarta paciente como caso clínico porque foi um caso interessante de
trabalhar e de se discutir, através do qual aprendi muito, neste caso o vínculo terapêutico foi
estabelecido de forma muito positiva, facilitando assim o processo terapêutico.
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Escolhi-o também devido a sua complexidade, e por se tratar da minha paciente mais
nova e que apresentou muita insatisfação por parte dos encarregados de educação por não
demonstrarem afecto a ela e por ela ter diversos problemas.
Capítulo nº 2
Caso Clínico
Nome: J. D.
Sexo: Feminino.
Idade: 20 anos.
Data de Nascimento: 18/5/2001.
Raça: Negra.
Cor: Escura.
Natural: Luanda.
Nacionalidade: Angolana
Escolaridade: Estuda o 1º ano do curso de psicologia no ISTA Palanca.
Profissão: Estudante.
Atendimento: Individual.
Nº de sessões: 4.
Precisava de ajuda psicológica para saber como lidar com as situações que encara no dia-a-
dia.
Ela apresentou queixas de não ter uma boa relação com os tios que são encarregados
dela actualmente, em casa eles fazem distinção e dão mais atenção aos filhos deles em relação
a ela. Sente falta de apetite e para comer é um esforço, sente ansiedade toda vez que precisa
fazer algo importante como: fazer uma prova, defesa de um trabalho escolar, está ansiedade é
frequente, intensa, e só passa quando ela termina a tarefa importante que tinha que fazer.
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Este quadro de ansiedade já fez ela sentir-se mal várias vezes na escola,
principalmente quando era defesa de trabalho em grupo, ela disse que já chegou a passar tão
mal ao defender de pé que o professor teve que pedir que ela sentasse em uma carteira para
continuar a defender. Os sintomas frequentes que ela sentiu são: fadiga, cansaço sem
explicação, boca seca, náuseas, tremores, tensão musculares, medo, receio de errar diante dos
colegas, esquecer várias coisas que tinha que falar na defesa, perca de sono, gagueira ao falar,
calafrios, respiração sufocante.
Tem por hábito comer muito tarde, e a alimentação não é regrada, gosta de ficar muito tempo
acordada o que dificulta o sono. O problema da falta de apetite começou na infância com 7
anos de idade.
A J. D. É uma jovem com aspecto físico normal, tem uma face normal, é alta, é gorda,
motricidade normal, visão normal, audição normal, fala normal, o parto foi normal, nasceu no
hospital, é a terceira filha, tem um irmão e irmã mais velhos, ela foi uma filha desejada, não
houve complicações quando ela nasceu, ela é uma jovem que não fuma, não bebe bebidas
alcoólicas, bebe água, sumos, café, chá, prefere comer pão do que outras comidas.
Foi amamentada até aos seus um ano e dez meses, começou a falar as primeiras
palavras com dois anos (mama, papa), ela já sentava com um ano e onze meses e gatinhava,
começou a dar os primeiros passos com dois anos e aos três aprendeu a andar. Gosta mais de
comer pão, peixe, beber gasosa, comer hambúrguer, tem o hábito de assistir filmes no
computador, estar várias horas nas redes sociais, não tem namorado, dá-se bem com as
amigas, gosta de passear e realizar várias actividades com as amigas.
Já teve malaria, bronquite, na infância, mas foram tratadas com fármacos convencionais, e
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hemorroida externa no ânus medicamentos foi tratado com medicamentos tradicionais.
Tanto ela como a família não têm histórico de alguma doença mental.
Ela apresentou esses sinais mas em um grau leve, orientei-a para que respirasse e
inspirasse quando sentia-se nervosa ou esquecesse o que tinha que falar. Orientei-a também
para fazer diariamente as técnicas de relaxamento como: o ioga e a meditação, técnicas que
ajudam muito as pessoas com ansiedade, combatem o nervosismo, o branco na mente.
As escalas mais usadas para medir o grau de ansiedade de uma paciente são:
Escala ABEP- dados sociodemográficos.
Escala HAM-A- Escala Hamilton de Ansiedade.
Escala IHS- Inventário de habilidades sociais.
Escala I-BOCS- Escala de gravidade dos SOC.
Escala WHOQOL- Escala de qualidade de vida da Organização Mundial da Saúde.
Por sua vez, a intervenção em grupo começa por se revelar uma proposta de
intervenção eficaz nos contextos de saúde (Whitfield, 2010). Em particular, a terapia
Cognitivo-Comportamental em grupo encontra-se empiricamente validada, mostrando-se
eficaz no tratamento de diferentes perturbações psiquiátricas, tais como a depressão e a
ansiedade, e mais recentemente nas perturbações da personalidade e psicóticas (Beck
&Weishaar 2000, cited in Bieling, Mccabe & Antony 2006).
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2.7.4 Intervenção psicológica individual
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ii) Terapia de resolução de problemas, que destaca o desenvolvimento de estratégias gerais
para lidar com uma ampla variedade de dificuldades pessoais; e,
iii) Terapia de reestruturação, que tem como principal foco os problemas emocionais,
assumindo que estes resultam de pensamentos desadaptativos sendo que, neste caso, o
objetivo incide em reformular pensamentos distorcidos e promover pensamentos mais
adaptativos (Mahoney, 1995, citado em Knapp & Beck, 2008).
Segundo Beck (2005, cited in Knapp & Beck, 2008), para que seja garantida a eficácia
da Terapia Cognitivo-Comportamental, é necessário que o terapeuta estabeleça uma boa
relação colaborativa com o paciente para que posteriormente possam trabalhar em conjunto,
de forma a avaliar as crenças do paciente e discuti-las verificando se estas são ou não
funcionais, podendo assim modifica-las e adequa-las à realidade.
Posto isto, o terapeuta utiliza o debate socrático com o intuito do paciente tomar
consciência do seu pensamento distorcido; ou seja, para que obtenha insight e posteriormente
se sentir mais guiado. Durante as sessões, o terapeuta solicita ao paciente o seu feedback por
forma a esclarecer qualquer dúvida que possa surgir por parte do deste.
a) Enquadramento teórico
O termo “estado de ansiedade” refere-se à ansiedade difusa, que não fica restrita às
situações externas específicas nem associada ao comportamento constante e extensivo de
evitar situações fóbicas.
Segundo Beck, Laude e Bohnert (1974 citado em Hawton, Salkovskis, Kirk & Clark,
1997) os seus pacientes quando eram entrevistados, referiam frequentemente pensamentos e
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imagens que sugeriam a perceção de um perigo considerável nas situações atuais, e a
ansiedade parecia uma resposta compreensível a essas perceções erróneas.
b) Objectivos da intervenção
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Capítulo nº 3
Considerações finais
.................. O presente relatório final de estágio cumpriu todos as metas a que se propôs
inicialmente, contribuiu para comprovar a eficácia dos diferentes tipos de intervenções
psicológicas como: a terapia de apoio, a psicofarmacologia, a terapia Cognitivo-
Comportamental. No atendimento psicológico desta paciente que escolhi como caso clínico
foram realizadas 4 sessões e ela cumpriu com as orientações dadas a ela mas por ser pouco
tempo o resultado foi de poucas mudanças nos sintomas do problema dela. Mas a
preocupação da relação dela com os tios não a afetava mais tanto e não pensava mais tanto
sobre isso, e não a causava mais sofrimento como antes. Ela foi exercitando no espelho de
casa para eliminar o medo de encarar os colegas na sala de aula quando defendia.
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qualidade de vida (QV) e seu bem estar.
Capítulo nº 4
Todos os dias, somos expostos a diversas situações que podem causar ansiedade. A
entrevista de emprego, a apresentação de um projeto, uma prova importante ou mesmo a
necessidade de falar em público podem causar essa sensação de nervosismo, e isso é normal.
Nesses casos pontuais, algumas medidas simples podem reduzir esse estado, como controlar a
respiração e focar em pensamentos positivos. No entanto, há pessoas que sofrem
com transtorno de ansiedade, caracterizado pela sensação excessiva de preocupação e medo
até diante das situações mais simples do cotidiano.
Se a pessoa se sente ansiosa ao ponto de isso interferir na sua rotina diária e no seu
bem-estar, é fundamental realizar consulta com um psicólogo ou psiquiatra. Mas, antes que se
torne um problema maior a ponto de precisar da ajuda de especialistas é possível amenizar
com algumas condutas.
Controle a respiração, aprender algumas técnicas de respiração é essencial para quem
sofre de ansiedade. Isso porque o distúrbio provoca reações emocionais que afetam o corpo
fisicamente. Coração disparado, boca seca e falta de ar são sintomas palpáveis despertados
pelas preocupações. Por isso, o modo como se respira deve ser levado em consideração, pois
ela age diretamente sobre o sistema nervoso, amenizando os efeitos da tensão no corpo.
Quanto mais se conhece a própria respiração, mais fácil fica perceber as tensões
chegando. Portanto, quando sentir a ansiedade se aproximando, respire profundamente;
inspire lentamente até encher o abdômen e, em seguida, expire esse ar bem devagar. Desse
modo, repita isso três vezes ou até sentir a respiração voltar ao normal. Como é uma técnica
simples, é possível realizá-la em qualquer lugar.
Pratique exercícios físicos, a atividade física é uma grande aliada da saúde como um
todo. E a máxima “corpo são, mente sã” também se aplica para quem precisa aliviar as
tensões. Isso ocorre devido à liberação de substâncias que promovem a sensação de prazer
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durante a prática de exercícios. Além disso, atividades fora da academia, como caminhada ou
corrida, podem ser realizadas ao ar livre, proporcionando outras distrações e a melhoria da
circulação sanguínea e das funções cardiorrespiratórias. Parques arborizados, praças,
calçadões e até a areia da praia, são opções para colocar o corpo em movimento.
Diminua o estresse do dia-a-dia, outra coisa que pode ajudar no controle da
ansiedade é reduzir o estresse do dia-a-dia. Algumas técnicas muito recomendadas e eficazes
são as sessões de acupuntura, massagens com abordagem oriental, meditação, organização da
rotina, entre outras. Desse modo, a prática de ioga também é excelente nesse processo, pois
ensina a manter o controle mental e corporal aliando técnicas de respiração, meditação e
equilíbrio físico. Além de melhorar o estresse, a atividade promove a ampliação da
flexibilidade, vitalidade e fortalecimento muscular.
Capítulo nº 5
Referências Bibliográficas
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BANACOR, R.; ZAMIGNANI, D. (2004). Um panorama analítico comportamental dos
transtornos da ansiedade. In: GRASS, T.C.C. (Org.) Contemporary challenges in the
behavioral approach: a Brazillian overview. ESETec, p.77-92. Santo André.
BECK, A. et al (1979). Cognitive therapy of depression. New York: The Guilford Press.
HAMILTON, M. (1959). The assessment of anxiety states by rating. Br. J. Med. Psychol.
n°32, p.50-55. London.
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