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Relatório
(Licenciatura em Psicologia Educacional)
Universidade Pedagógica
Lichinga
2016
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Relatório
(Licenciatura em Psicologia Educacional)
Universidade Pedagógica
Lichinga
2017
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Índice
Lista de Siglas e Abreviaturas...................................................................................................iii
Agradecimentos.........................................................................................................................iv
Resumo.......................................................................................................................................v
Introdução...................................................................................................................................6
CAPÍTULO I..............................................................................................................................8
1.2.1 A Leccionação....................................................................................................11
CAPITULO II...........................................................................................................................12
2.2.1 Momentos...........................................................................................................14
2.2.4 Avaliação............................................................................................................15
2.2.5 Objectivos...........................................................................................................15
CAPITULO III..........................................................................................................................16
3. Observação da Turma....................................................................................................16
Constrangimentos.....................................................................................................................20
Sugestões...................................................................................................................................21
Bibliográfica.............................................................................................................................23
iii
Agradecimentos
Em princípio, agradecer a Deus e a docente da cadeira de práticas Pedagógicas, por nos ter
dado a oportunidade aos estagiários onde pode colher alguns aspectos fundamentais
(profissionais e éticos) no período de estágio.
A seguir, o meu apreço vai a Direcção da Escola Secundaria Geral Paulo Samuel
Khamkhomba, pela paciência, coragem e hospitalidade que teve durante todo o período das
Praticas Psicológicas. Um forte abraço ao metodólogo, pela simplicidade e disponibilidade
imediata, colaboração e apoio na realização das actividades.
Agradeço também aos meus pais pela dedicação e o carinho que tiveram de dar todo o seu
esforço pela minha vida e aos meus irmãos que tiveram a união de apoiar nos meus estudos.
v
Resumo
Neste presente trabalho de cadeira de Praticas Psicológicas tem como tema a Observação da
Interacção do Professor-Aluno na sala de aula. O trabalho foi realizado na Escola Secundaria
Geral Paulo Samuel Khamkhomba e este trabalho tem como objectivo geral: Conhecer a
interacção do professor e o Aluno na sala de aula da Escola Secundaria Geral Paulo Samuel
Khamkhomba e tem como objectivos específicos: identificar a relação do e o Aluno na sala de
aula da Escola Secundaria Geral Paulo Samuel Khamkhomba e Descrever relação do e o
Aluno na sala de aula da Escola Secundaria Geral Paulo Samuel Khamkhomba. Neste
trabalho final no CAPÍTULO I encontramos: Actividades desenvolvidas na sala de aulas.
CAPÍTULO II encontra-se: Descrição e Análise de Actividades e por fim no CAPITULO III
encontra-se: Observação da Turma. As Condições da Sala de Aula As condições das salas de
aula na escola integral apresentam boas condições para o decurso do processo de ensino e de
aprendizagem, tendo em conta o nível de desenvolvimento do nosso país. A Escola é muito
limpa, possui melhores edifícios comparativamente a outras escolas da cidade de Lichinga.
A assistência das aulas constituiu a base fundamental do Estágio psicológico. Entretanto, tive
a oportunidade de assistir várias aulas leccionado pelo professor chamado Miriate
Pensamento, onde as aulas dadas foram “O surgimento do nacionalismo africano e a segunda
aula foi as causas do nacionalismo africano”; isto na disciplina de Historia.
Introdução
O presente relatório, visa descrever as actividades realizadas no estágio de Praticas
Psicológicas que teve como alvo para os trabalhos de campo a Escola Secundária Geral de
Khamkhomba na turma “D” da 12ªclasse. Trata-se de um trabalho que tem como objectivo
geral, colocar o praticante em contacto directo com a realidade profissional, proporcionando-
lhe novas abordagens, treino e consolidação de conhecimentos adquiridos anteriormente,
troca de experiências com os colegas em exercício de suas funções docente-educativas.
Especificamente, o relatório tem como objectivos de desenvolver habilidades durante o curso;
oferecer diferentes caminhos ao estudante praticante para que se defronte com problemas
concretos de processo de aprendizagem e da dinâmica própria do espaço escolar, buscando
alternativas de solução em conjunto e proporcionar segurança ao aluno no início de suas
actividades profissionais, dando-lhe a oportunidade de executar tarefas relacionadas às suas
áreas de interesse e do domínio adquirido.
Objectivos Geral:
Objectivos Específicos.
CAPÍTULO I
Na primeira fase dos seminários foram apresentados cinco pontos essenciais dos quais
destacam-se:
Técnica de seminário;
Método de projecto;
A escola Secundária Geral Paulo Samuel Khamkhomba é uma instituição oficial obedecendo
a um programa previamente definido transmitindo informações, desenvolvendo capacidades
de verbalização e aprendendo a trabalhar em equipa na resolução de problemas. De um modo
geral a escola proporciona conhecimentos e desenvolve capacidades que permitem aos
indivíduos adquirir as competências básicas necessárias a sua vida de adulto e a sua
integração numa sociedade em mudanças.
Do princípio debate sobre o título que devia constar na capa do relatório de EPP. Realcei que
o Relatório deve ser constituído por dois capítulos, assim sendo, o primeiro capítulo deve
abordar todas actividades desenvolvidas na sala de aulas e o segundo capítulo deve constar as
actividades desenvolvida na escola integrada. Ou por outra havendo necessidades de
apresentar os conceitos básicos, o relatório deve ser constituído por três capítulos,
apresentando assim os conceitos básicos no primeiro capítulo; actividades desenvolvidas na
sala de aulas no segundo capítulo e as actividades desenvolvida na escola integrada no
terceiro capítulo.
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Segundo FRIGOTTI (1999), ˮA escola é uma instituição social que, mediante sua prática no
campo do conhecimento, dos valores, atitudes e, mesmo por sua desqualificação, articula
determinados interesses e desarticula outros”.
A missão era construída por um edifício que servia de internato denominado por lar Papa João
XXIII e albergava cerca de 60 a 80 rapazes vindos de várias missões católicas nomeadamente,
a Massangulo, Unango; Mecanhelas, Cobue, Mitucue; Mepanhira, Maua, Maica.
Os alunos seleccionados nas missões existentes destinavam-se numa primeira fase para
frequentarem a Escola Técnica Elementar “Comandante Augusto Cardoso”, aberta ao 10 de
Outubro de 1962 cujo primeiro director foi Firmino Siborro Ferreirinho.
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Em 1967 foi criada a Escola de formação de professores do posto escolar; cujo primeiro
director foi Padre carreira. No mesmo ano foram inauguradas as novas instalações para o
funcionamento da Escola técnica Elementar que passou a designar-se por Escola Comercial
Comandante Augusto Cardoso, a actual Escola industrial e Comercial Ngungunhane.
Em 1985, a escola Secundária de Nzinge passa a designar-se Escola Geral Paulo Samuel
Kamkhomba e a leccionar-se a 8ª, 9ª e a 10ª classe. A partir do ano lectivo de 02 de Fevereiro
de 1996, foi introduzido a 2º Ciclo do Ensino Secundaria Geral (11ª e 12ª classe).
1.2.1 A Leccionação
O processo de observação da aula decorreu na turma “D” da 12ª classe, onde a turma tinha o
seguinte horário: nas 3ªs e 4ªs feiras, 4º; 1º e 2ºs tempos respectivamente, (conforme o horário
da turma).
A pois a distribuição dos estudantes praticantes por escolas, o grupo escolhido para leccionar
na Escola Secundaria Geral Paulo Samuel Kamkhomba, reuniu-se e marcou as horas para se
fazer presente na escola integrada. O grupo apresentou-se no estabelecimento de ensino
acompanhado pela supervisora, onde foi recebido pela Director Adjunto Pedagógica, que fez
conhecer a pasta de Disciplina, o funcionamento da Escola e, no mesmo dia fomos dado a
resposta acerca do dia que começariam as actividades no campo.
De acordo DIAS at all (2008) "A planificação do ensino é uma actividade que orienta o
professor com vista a alcançar objectivos"
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Esta desempehna uma função importante porque ela evita o improviso da aula assegura o
alcance dos objectivos promovem a eficácia do processo do ensino e aprendizagem e garante
a economia do tempo, pode levantar-se a hipótese de que o professor não pretendia alcançar
nenhum objectivo com as suas aulas, pois seguia os momentos de uma aula nem o tempo para
cada momento.
Dai chega-se a conclusão que uma boa planificação deve conter as seguintes características:
ser flexível, Clara e precisa, Elaborada com íntimo com relação, com objectivos visados, Deve
ser elaborada, tendo em vista as condições reais e imediatas do local, tempo, dos recursos
disponíveis, Deve ser elaborada em função da realidade e necessidade apresentada pelos
alunos.
CAPITULO II
A assistência das aulas constituiu a base fundamental do Estágio psicológico. Entretanto, tive
a oportunidade de assistir várias aulas leccionado pelo professor chamado Miriate
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Foram assistidas cerca de 18 aulas possíveis, sendo a segunda aula da terceira semana de
estágio. A primeira aula foi leccionada na terça-feira do dia 09 de Setembro e a segunda foi
exactamente no dia 4 do mesmo mês do ano corrente na sala número quatro (4), turma: D, 12ª
classe, pelas 07:15 à 08:10h, e a segunda aula foi das 08:15 à 09:20h e 09:25 à 10:50h.
Quanto a subjectividade do professor, ele mostrou domínio científico dos conteúdos, boa
atitude educativa, boa apresentação e pontualidade. No que concerne a mediação do PEA,
tem-se a dizer que, o docente em todas as aulas teve uma única “tradição” no princípio da
aula, começava com a revisão da aula anterior através de pequenas perguntas e objectivas faz
correcção do T.P.C que no fim de cada aula sempre orientava os alunos a responderem
satisfatoriamente os trabalhos para casa.
Expôs claramente a nova matéria usando o método expositivo, através de perguntas da aula
anteriormente relacionada, prosseguindo com o método elaboração conjunta, tende os alunos
mostrando boa assimilação dos conteúdos. O professor criou um ambiente interactivo e
mostrou-se disponível na satisfação de dúvidas e inquietações.
Ainda há que referir que o professor utilizou devidamente os meios de ensinos, sobretudo o
quadro preto, o giz, o livro do aluno, o apagador e o próprio plano de aula.
Segundo LIBÂNEO (1994) “os meios de ensino servem para obtenção de noções concretas
sensuais e de conhecimentos de factos sobre certos objectos de reconhecimentos”.
Entretanto com isso cada meio de ensino tem efeitos determinados, convenientes a serem
empregados, no ensino onde justamente estes efeitos aparecem como desejáveis.
Após a assistência da leccionação da aula dada pelo professor (tutor), seguiu-se então a fase
da leccionação das aulas pelos estudantes praticantes. Tal como referimos anteriormente que
cada turma era composta por 2 a 3 estagiários. A leccionação das aulas foi distribuída por
igual, sendo aulas intercaladas por estudante praticante.
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Partindo do pressuposto de que não existe, na prática, professor ideal e aula ideal, pode-se
dizer que as aulas do professor de um modo geral, foram boas, uma vez que, as aulas não
eram improvisadas, pois procurou sempre entrar na sala de aulas com planos e conseguia
alcançar seus objectivos. Em todas aulas, os professores procuraram cumprir com todas etapas
da aula.
Como sendo primeiro contacto com os alunos, o receio e o nervosismo não ficaram isento na
parte do colega praticante, emoções estas que iam desaparecendo nas aulas subsequentes.
Desde a sua primeira aula o colega conseguiu dominar a turma, motivou necessariamente, na
sua leccionação usava todos métodos de ensino (expositivo, elaboração conjunta e trabalho
independente), sempre foi aberta a interacção, e usou adequadamente os meios de ensino.
Não obstante, notou-se em algumas vezes, o uso incorrecto na pronúncia de alguns ter como:
Danquah, Kwame Nkrumah, Tschombé e Kassavubu. Esta questão de lapso língua foi
polémica na medida em que se pretendia leccionar as aulas subsequentes, mas esta falha
técnica foi superada.
2.2.1 Momentos
Para facilitar a compreensão dos conteúdos, cada aula teve quatro (4) momentos a saber:
Introdução e Motivação; Mediação e Assimilação; Domínio e Consolidação e Controle e
Avaliação.
Entretanto os meios de ensino são médios de ensinar a pensar, um bom método pedagógico,
um modo acertado de expor ideias e argumentá- lás, um diálogo do maestro com o colectivo
da sala de aula, no que se trocam opiniões; o desenvolvimento gradual e por passos de uma
classe.
Meios: para a concretização das aulas, usou-se como meios didácticos o manual do aluno da
12ª classe; o livro da turma; apagador; quadro preto; o giz; caderno, esferográficas; lista de
presença e mapas.
2.2.4 Avaliação
Segundo professor Cipriano Carlos Luckesi citado por LIBANEO, (S/D, P. 196) “A avaliação
é uma apreciação qualitativa sobre dados relevantes do processo de ensino e aprendizagem
que auxilia o professor a tomar decisões sobre o seu trabalho”.
Avaliação: nas aulas, usava-se avaliação Diagnostica; avaliação Continua ou Formativa por
meio de questionamento aos aprendentes e avaliação Sumativa.
2.2.5 Objectivos
Nesta actividade quase nada foi feito, visto que a escola não promoveu nenhum trabalho que
nos envolveu.
CAPITULO III
3. Observação da Turma
De acordo ALARCAO e TAVARES apud DIAS et all (1987) ‘‘ Observação é o conjunto de
actividades destinadas à obter dados e informações sobre o que se passa no processo de
ensino/aprendizagem com finalidades de mais tarde, procederá um processo de análise''.
a) Classe - Os alunos por mim leccionado, estão na 12ª classe, turma D, na Escola
Secundária Geral Paulo Samuel Kamkhomba.
Quanto a composição da turma, ela era constituída por 126 alunos (segundo a organização da
escola). Deste universo, oito (8) foram transferidas para outras Escolas, o restante dos alunos
ainda não se fez o levantamento para saber a real posição. Mas, neste universo só faz-se
presente na sala no máximo 84 alunos.
O mesmo Regulamento, no Artigo 66 que respeita ao “ Número de Alunos por Turma” no nº.
1, diz que “ admite-se um universo de 45 alunos como o número máximo de alunos por cada
turma do 1º ciclo”.
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d) Hábitos: não há informações certas, só posso adiantar que os hábitos têm muito a ver com
a tribo a que o cidadão pertence. O grosso número dos alunos pertencem a tribo Yão, os
outros pertencem a tribo Macuas e Nyanjas.
Trata-se de uma turma leccionada pelo professor Mussa Mario Mauride Majadine, docente de
N1, do sexo masculino por sinal director de turma. O professor tem 10 horas de carga horária
por semana, leccionando curso diurno e nocturno.
As condições das salas de aula na escola integral apresentam boas condições para o decurso
do processo de ensino e de aprendizagem, tendo em conta o nível de desenvolvimento do
nosso país. A Escola é muito limpa, possui melhores edifícios comparativamente a outras
escolas da cidade de Lichinga. A escola está iluminada, todas salas possuem o número de
carteiras suficiente e são de alta qualidade, o espaço disponível para circulação dos
professores é suficiente.
Como forma de analisar os dados recolhidos, tem se a dizer que o elevado índice de faltosos
por parte dos alunos, que até hoje a direcção da escola ainda não adoptou métodos adequados
para mitigar este fenómeno, cria muitos transtornos que concorrem para a ameaça da
qualidade do ensino e aprendizagem em História.
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Verifica-se que maior parte dos professores efectivos motivam bastantemente para a
permanência do fenómeno, uma vez que estes não marcam as presenças no livro de Turma,
devido a insuficiência de tempo e a fadiga para o efeito.
Nos estamos da opinião que a direcção da Escola pudesse validar os PPF nas disciplinas e
suspender os alvos por um período de 2 anos sem frequência, o que normalmente tem
acontecido em algumas escolas.
Quanto aos métodos usados durante as aulas, em muitas vezes foram o expositivo e a
elaboração conjunta e também a forma de utilização do método expositivo é a exposição oral
do professor na perspectiva activa com a demonstração, ilustração e exemplificação;
intercalar ou ouvir e o ver, utilizando o quadro, giz, modelos e outros meios didácticos
apropriados.
A relação professor - aluno esteve em larga medida dependente daquilo que os professores
foram: do seu grau de maturidade afectiva, e da sua e experiencia pessoal. Da mesma maneira
foram tolerantes, simpáticos e carinhosos, o que serviu de instrumentos essenciais para o seu
trabalho na sala de aula.
Segundo ANTUNES (2003) “é essencial que: o espaço da sala de aula seja o espaço da
discussão, da oposição, das divagastes interpretações”.
Quando se enfatiza sobre “que tipo de escola se quer” e “que tipo de alunos almeja-se”, a
resposta é sempre uma escola democrática e um aluno crítico, participativo e actuante
socialmente e, para que isto se realize, é necessário usar metodologias que abram cada vez
mais espaço, para que o aluno tenha oportunidade de se expressar e de dialogar na troca de
informações e que muitas vezes a falta de conhecimento do que está sendo trabalhado, isto é,
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de domínio de conteúdo, faz com que os professores proíbam a fala do aluno, temendo não
conseguir retorno ao assunto abordado.
De facto entendo que a postura que um professor deve tomar na sala de aula é de extrema
importância e a criação de um ambiente meramente psicológico que contribua positiva ou
negativamente na aprendizagem da matéria que é ministrada, depende necessariamente do
professor, pois, boa aprendizagem requer que haja alunos alegres, bem motivados e que se
sintam seguros e confiantes enquanto desenvolvem certas actividades de aprendizagem.
Para os professores assistidos conseguiram criar tais situações na sala de aula apesar de
estarem a falar muito, poucas vezes elogiaram aos alunos e eles mesmo encerravam os
trabalhos.
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Constrangimentos
Sugestões
Após a realização e feitas a cerca do trabalho de campo (relatório das praticas psicológicas)
foi possível notar alguns pontos que necessitam de ser melhorados por parte da Escola
Integrada, das comunidades e a nível do governo. Assim, destaca-se as seguintes
recomendações e ou sugestões:
Sugere-se a escola para que sejam melhoradas as casas de banhos, para um bom ambiente
de higiene sanitária; porque os alunos faziam as necessidades menores no ar livre e isso
não é admissível;
Para que arranjem carteiras para o bom posicionamento dos alunos na sala de
aulas; porque algumas salas de aula não tinham carteiras suficientes;
Para que crie um posto de saúde para atendimentos de pequenas enfermidades
porque houve varias desmaios na escola e não houve nenhuma ajuda de
emergência para os estudantes que desmaiaram;
Para que aumentem mais Livros na biblioteca para facilitar os professores e os
alunos a desenvolverem o PEA;
À Universidade Pedagógica
Ao governo distrital
Sugere-se ao governo distrital para que enfatize mais o nível de palestras em matéria
de uso conservação das carteiras escolares, visto que algumas salas de aulas já
deparam-se com insuficiência de carteiras escolares.
Sugere-se ao governo distrital para desencorajar a contratação de docentes não
qualificados, visto que havia rumores na escola a cerca de alguns professores sempre
que há alguma visita por parte dos estudantes da universidade pedagógica do curso de
psicologia.
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Conclusão
O professor exerce uma atividade que não é tão fácil como pode se imaginar, pois ele tem
uma grande missão de conduzir todo o PEA com autoestima por forma a garantir a boa
aquisição e assimilação dos conteúdos por parte dos seus alunos. O relacionamento entre o
professor e alunos, dita muito nesse processo, para incentivar mais a motivação dos alunos. O
uso de diversos métodos é muito importante, pois estes facilitam o professor alcançar os seus
objetivos da aula. As vivências positivas do êxito na escola também são determinantes para
motivação da criança para aprendizagem. O reforço positivo do aluno por parte do professor,
na realização das suas actividades escolares nas diferentes disciplinas, a consideração de suas
particularidades através de um acompanhamento, orientação do aluno em suas dificuldades
individuais.
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Bibliográfica
MULLER, Susann. Didáctica das Ciências Naturais. Maputo, Texto Editora, 2005.
MINISTERIO DE EDUCAÇÃO. Manual de Apoio `a Supervisão Pedagógica. 1ed. Maputo
IBÂNEO, J Carlos. Didáctica: Corteis Edições. São Paulo.2006
LIBÂNEO, J, C. Didáctica.14ed. São Paulo. Cortez Editora. 1994.
PAULO, Cortez, 2004. regulamento do ensino secundario geral, Artigo 65, Maputo, 2005.
PILETTI, Cláudio. Didáctica Geral. 14ª Edição. S. Paulo, Ática, 1991.
PIMENTA, Selma Garrido & LIMA, Maria Socorro L. Estágio e Docência. São Paulo; 2004
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APENDICE
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