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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO

RIO GRANDE DO NORTE - CAMPUS IPANGUAÇU


CURSO DE LICENCIATURA EM INFORMÁTICA

Michael Lopes Cachina

RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II

IPANGUAÇU-RN
2023
Michael Lopes Cachina

Relatório do Estágio Curricular Supervisionado II


apresentado à Coordenação do Curso e à
Coordenação de Estágio, do Curso de Licenciatura
em Informática do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia - IFRN Campus Ipanguaçu,
como requisito das atividades do Estágio II.

Coordenador do Curso: Rafael Castro de Souza

Orientador do Estágio: Paulo Orlando Vieira de


Queiroz Sousa e Roberta Cynthia Barbosa de Freitas

IPANGUAÇU-RN
2023
Lista de Figuras, Gráficos ou Quadros (caso tenha)

Figura 1 - Quantitativo de idade entre os alunos avaliados………………………….............................10


Figura 2 - Quantitativo referente ao recebimento de auxílio ………………………………..……..….11
Figura 3 - Sobre a idade de cada estudante ………………………...………………………………….11
Figura 4 - Se possui computador em casa …………………………………………………………......12
Figura 5 - Nível de esforço cotidiano …………………………………...….………………………….12
Figura 6 - Opiniões para melhorar o curso ……………………………..……………………….……..13
Figura 7 - Porque a escolha da informática ………………………………………………………...….13
tabela 1 - Roteiro de observação de aula 1º dia ………………………………………………………..18
tabela 2 - Roteiro de observação de aula 2º dia ………………………………………………………..19
Lista de Tabelas (caso tenha)
SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ...........................................................................................................
1 IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO INFORMATIVA DO ESTÁGIO
1.1 IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA CAMPO DE ESTÁGIO

1.2 IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO

1.3 APRESENTAÇÃO INFORMATIVA ACERCA DO ESTÁGIO DOCENTE I I

1.4 APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR OBSERVADO

1.5 METODOLOGIA

2 CARACTERÍSTICAS DA SALA DE AULA ..........


2.1 AS RELAÇÕES
INTERPESSOAIS..............................................................................
2.2 ASPECTOS FÍSICOS E CARACTERIZAÇÃO DA TURMA E DA SALA DE
AULA..................................................................................................................................

3 REGISTRO DESCRITIVO - REFLEXIVO DO FAZER DOCENTE: AS


OBSERVAÇÕES
3.1 OS OBJETIVOS EDUCACIONAIS.............................................................................
3.2 OS CONTEÚDOS DE
ENSINO....................................................................................
3.3 AS METODOLOGIAS DE
ENSINO............................................................................
3.4 OS RECURSOS
DIDÁTICOS.......................................................................................
3.5 CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE
AVALIAÇÃO.................................................
3.6 A MEDIAÇÃO DOCENTE: REGISTRO DOS ENCONTROS
OBSERVADOS ........

4 AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO DOCENTE


II................................................................
REFERÊNCIAS
ANEXOS
APÊNDICES
PLANO DE AULA

APRESENTAÇÃO

O relatório em questão é parte integrante das atividades da disciplina de Estágio


Supervisionado II, do curso de Licenciatura em Informática do Instituto Federal do Rio
Grande do Norte Campus Ipanguaçu.
O Estágio Supervisionado II apresenta grande importância no que tange o
critério de experiências e vivências da sala de aula pela visão crítica do estagiário. Este
momento de regência coopera para o início na carreira profissional, constituindo-se um
docente ao longo desta etapa da formação
Portanto, o estágio supervisionado tem como objetivo mostrar ao estudante
formas para que se possa ser vivenciado todo esse processo de ensino educacional
como: elaborar, desenvolver formas de atuação e/ou habilidades relativas à docência..
No texto a seguir, vai ser apresentado a experiência vivida e analises feita
durante o processo de estágio, todo o conteúdo ministrado vai destacar a importância da
carreira acadêmica na educação.
1. IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO INFORMATIVA DO ESTÁGIO

1.1 IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA CAMPO DE ESTÁGIO


Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, Campus
Ipanguaçu.
Endereço: RN 118, S/N, Povoado Base Física, Zona Rural, Ipanguaçu
CEP.:59508-000.
E-mail: gabin.ip@ifrn.edu.br
Telefone: (84) 4005-4104

1.2 IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO


Aluno(a): Michael Lopes Cachina
E-mail: cachina.lopes@escolar.ifrn.edu.br
curso: licenciatura em informática
Endereço:avenida luiz gonzaga, 1021
Cidade:Ipanguaçu
Matrícula: 20211054110005
Nascimento: 31/03/2003
Emprega:Bolsista (PIBID)

1.3 APRESENTAÇÃO INFORMATIVA ACERCA DO ESTÁGIO DOCENTE II


O Estágio Supervisionado (Estágio Docente) II do curso de licenciatura em
informática do IFRN - Campus Ipanguaçu foi iniciado através de encontros semanais na
quarta-feira no turno noturno ministrada pela docente Louise Carla Siqueira da Silva a
fim de discutirmos sobre os assuntos teóricos e também dialogarmos sobre como
proceder durante a prática.
É perceptível a semelhança entre o estágio 1 com 2, mas a preparação adquirida
junto ao conhecimento teórico e prático da primeira matéria é de grande importância
para esse momento e com certeza estágios futuros, tendo visto toda a análise do ppp e
recursos importantes da docência.
No geral, ao decorrer do estágio pude analisar algumas coisas que vai ser
decorrida ao longo do relatório, mas toda a observação foi de extrema importância para
entender na prática como funciona uma sala de aula e ter uma noção do que fazer em
um futuro próximo como um docente e como prosseguir com os alunos.

1.4 APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR OBSERVADO


O professor observado foi Paulo Orlando Vieira de Queiroz Sousa ele teve seu
nascimento em recife mas atualmente mora em assu, o único emprego atualmente
que ele possui é de professor na instituição de ensino, e por último mas não menos
importante tem 1 filho
sua idade atualmente é 36 anos. Fez bacharelado em ciência da computação e
sequencialmente um mestrado e doutorado também em ciência da computação. A
seguir, atua no IFRN como docente desde 2016 até os dias de hoje fazendo um
grande trabalho no ensino da informática para os mais jovens.

1.5 METODOLOGIA
O trabalho de estágio nesta etapa refere-se a um aspecto mais
observacional em relação ao espaço educacional, visando desenvolver um
pensamento livre e crítico diante das dificuldades enfrentadas no dia a dia na
sala de aula ao qual o futuro docente irá atuar.
O estágio, aqui relatado, foi realizado a partir de visitas presenciais para
a observação de uma sala de aula, juntamente com leituras e discussões
baseadas no conteúdo da disciplina de estágio supervisionado II, em busca de
aprimorar todo o conhecimento aprendido e discutido durante as visitas
presenciais na sala de aula.
2. CARACTERÍSTICAS DA SALA DE AULA

2.1 AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS

As relações interpessoais referem-se à convivência vivenciada entre as pessoas


Professores e alunos, mesmo com outros membros da escola.
Porque toda esta experiência foi desenvolvimento escolar, considerando o processo de
ensino estudar.. Assim como, Silva (2009, p.13) relata:
O foco das ações baseiam-se em uma concepção de
educação cidadã em favor de um ambiente de aprendizagens,
em que os modelos pedagógicos padronizados e excludentes
dão lugar a espaços de colaboração e interatividade
considerando todos os integrantes da escola peças
fundamentais para a realização ampla do processo educativo
para a formação global do indivíduo.

As relações entre professor e aluno são de forma tradicional a maioria das vezes,
sendo mas o professor em questão também desenvolve metodologias ativas, muitas
vezes com jogos para estimular o foco dos alunos.
Os alunos interagem bastante entre eles, mas não chega a ser um incômodo e
muitos demonstram um grande interesse pelo o conhecimento do professor, sendo assim
aulas bastante dinâmicas e produtivas. Além de tudo, a própria instituição geram
interesse na base de bolsas, uma das características observadas é que tem bastantes
bolsistas na sala e a maior parte deles procuram mais conhecimentos para usar, em
projetos dos seus próprios laboratórios, para tomar como exemplo já tem vários projetos
no laboratório maker em andamento graças ao andamentos da matéria e a autonomia de
buscar conhecimento
Portanto, as relações interpessoais são cruciais para qualquer pessoa. Em toda a
instituição porque o treinamento é ministrado por meio de pessoas bons resultados, tudo
só acontecerá se tiver bom relacionamento. Portanto, é fundamental que todos
Administradores e/ou diretores atribuam relacionamentos para alcançar o sucesso.
Assim como Oliveira (2019, p.13) diz que:
As relações interpessoais no ambiente escolar
devem sempre entender o indivíduo com seus defeitos e
qualidades, a fim de serem todos inseridos num mesmo
grupo. Essa interação acontecerá de forma plena através das
dificuldades e obstáculos enfrentados no dia a dia da escola e
não somente através de troca de ideias. Logo, as interações
interpessoais dentro do ambiente escolar podem tanto
dificultar quanto facilitar a convivência, pois dentro de um
cotidiano existirão conflitos, competição, cooperação,
amizade, intriga e vários outros sentimentos e
comportamentos.

2.2 ASPECTOS FÍSICOS E CARACTERIZAÇÃO DA TURMA


O estágio supervisionado II foi realizado no Instituto Federal do Rio Grande do
Norte - IFRN, na turma do 3º ano do curso Técnico Integrado em Informática, durante a
disciplina de Programação com Acesso de Banco de Dados. A turma é composta ao
todo por 40 alunos, onde foi produzida uma pequena pesquisa qualitativa a fim se ter
maior conhecimento dos alunos em relação ao curso e também a disciplina ali
ministrada pelo professor.
A maior parte das aulas assistidas foi no próprio laboratório de informática onde
possui 1 quadro, um birô, e dois ar-condicionados, mais de 30 computadores para os
alunos utilizarem e colocar em prática o que está sendo estudado.
Pelo relatório passado em sala de aula, pode-se analisar que em torno de 8 dos
alunos que responderam o questionário são da cidade de Assu, 1 pessoa São Rafael, 2
pessoas no Alto do Rodrigues, Itajá e Carnaubais, 1 pessoa no Paraú e Ipanguaçu e para
uma análise de evolução, 100% dos alunos possui internet em casa e praticamente todos
o alunos utiliza o transporte público.
Então podemos ver os resultados como dito anteriormente de 40 alunos foi
possível coletar tais dados de 16 alunos conforme os gráficos abaixo:

Figura 1 - Quantitativo de idade entre os alunos avaliados

Figura 2 - Quantitativo referente ao recebimento de auxílio


Como podemos observar apenas 25% dos alunos recebem auxílio ou bolsa, o qual seria
de grande ajuda durante seu processo educacional, pois sabemos que muitos
adolescentes às vezes necessitam sair da escola em busca de trabalho. E de acordo com
dados estatísticos, o auxílio diminui severamente a evasão escolar trazendo benefícios
aos meios educacionais.

Figura 3 - Sobre a idade de cada estudante

Figura 4 - Se possui computador em casa

Figura 5 - Nível de esforço cotidiano


Figura 5 - Conteúdo da matéria

Figura 6 - Opiniões para melhorar o curso

Figura 7 - Porque a escolha da informática


Pedi para o professor falar - o que ele diria a uma pessoa que está pensando em
ingressar na área da educação como professor? - Obtendo a seguinte resposta: Mesmo
que no Brasil essa profissão não esteja sendo valorizada, ela ainda é uma profissão
bastante recompensadora, pois através dela você pode transformar a vida de seus alunos,
por meio de troca de ideias. Como a própria frase do Paulo Freire disse: “Quem ensina
aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender”.

3. REGISTRO DESCRITIVO – REFLEXIVO DO FAZER PEDAGÓGICO: AS


OBSERVAÇÕES

3.1 OS OBJETIVOS EDUCACIONAIS


Os objetivos educacionais segundo a pesquisa de Ferraz e Belhot (2010)
relacionada a taxonomia de bloom os professores devem promover 3 objetivos
principais relacionados a tais domínios que são: o cognitivo que refere-se a algo que já
foi aprendido, o afetivo que parte para o emocional e a postura, e o psicomotor que
trata-se da coordenação motora. Onde o domínio mais utilizado é o cognitivo devido os
educadores se sustentarem na teoria desse domínio com a finalidade de estabelecer seus
planejamentos educacionais, estratégias e o modo de avaliação. Portanto,
A Taxonomia de Bloom do Domínio Cognitivo é
estruturada em níveis de complexidade crescente do mais
simples ao mais complexo e isso significa que, para adquirir
uma nova habilidade pertencente ao próximo nível, o aluno
deve ter dominado e adquirido a habilidade do nível anterior.
(FERRAZ; BELHOT, 2010)

3.2 OS CONTEÚDOS DE ENSINO


Araújo e Dantas (2008) relatam que Zabala tinha os conteúdos organizados em
quatro tipos sendo: os conceituais que refere à noção dos conceitos absorvidos, os
factuais sobre o conhecimento de fatos e acontecimentos, os procedimentais sobre ao
saber fazer e os atitudinais relacionado a atitudes e normas.
Já Delors, J., et al. (1998) aparece com a ideia de que necessitamos aprender ao
longo dos anos vividos, como cita sobre os quatros pilares da educação como: aprender
a conhecer, tem como objetivo estimular a independência do aluno através dos cenários
da educação no decorrer da vida; aprender a ser, está ligando ao progresso confiante das
competências do ser humano, tornando uma qualidade melhor aos interesses pessoais;
aprender a fazer, está relacionado a parte de colocar em prática os conhecimentos
aprendidos; e aprender a viver junto, que promove a elevação dos vínculos afetivos,
expandindo assim a afinidade valorizando a vida social. Então, Delors, J., et al. (1998)
ressalta que:
“Cabe-lhe a missão de fazer com que todos, sem exceção,
façam frutificar os seus talentos e potencialidades criativas, o que
implica, por parte de cada um, a capacidade de se responsabilizar pela
realização do seu projeto pessoal.”

3.3 AS METODOLOGIAS DE ENSINO

Brighenti, Biavatti e Souza (2015) esclarecem que para compreender a


metodologia de ensino é necessário incluir um conjunto de técnicos de ensino, com o
objetivo de atingir os principais objetivos de ensino e aprendizagem e, portanto, obter o
máximo desempenho. Assim, Brighenti, Biavatti e Souza (2015) relatam ainda que:
“O professor não pode mais ser aquele que tem uma didática
definida com papel de apenas ensinar o conteúdo, ele deve
assumir seu papel de mentor e facilitador, deve priorizar e
intermediar o acesso do aluno à informação. “ Com isso,
torna-se preciso elaborar essas técnicas regularmente para
conseguir suprir as exigências que vão aparecendo durante o
processo.

3.4 OS RECURSOS DIDÁTICOS

Os recursos didáticos nada mais são do que materiais que apoiam os professores
para ajudar os alunos a aprender, tais como: quadros brancos, lápis, borrachas, slides,
displays de dados, computadores, livros, filmes e outros recursos que possam melhorar
a aprendizagem. Diante disso, Souza (2007) afirma:
Utilizar recursos didáticos no processo de ensino -
aprendizagem é importante para que o aluno assimile o
conteúdo trabalhado, desenvolvendo sua criatividade,
coordenação motora e habilidade ao manusear objetos
diversos que poderão ser usados pelo professor na aplicação
de suas aulas.
Souza, ainda enfatiza um ponto importante sobre os recursos didáticos sendo ele:
Os recursos didáticos devem servir apenas como
mediadores neste processo, como algo que aproxime
professor, aluno, conhecimento, respeitando as suas devidas
proporções e sendo utilizados em momentos específicos.
Sempre aliados a uma boa formação do professor na sua
concepção pedagógica.

3.5 CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

Para Luckesi (2002), a avaliação trata-se de uma observação avaliatória a respeito das
informações importantes sobre as técnicas de aprendizagem usadas pelo professor para
contribuir nas providências que serão tomadas durante o seu trabalho. Com isso,
Luckesi(2002) ainda refere se a avaliação como:
Ato de diagnosticar uma experiência, tendo em vista orientá-
la para produzir o melhor resultado possível; por isso, não é
classificatória nem seletiva; ao contrário, é diagnóstica e
inclusiva. O ato de examinar, por outro lado, é classificatório
e seletivo e, por isso mesmo, excludente, já que não se
destina à construção do melhor resultado possível; tem a ver,
sim, com a classificação estática do que é examinado. O ato
de avaliar tem seu foco na construção dos melhores
resultados possíveis, enquanto o de examinar está centrado
no julgamento de aprovação ou reprovação.
Portanto, não podemos confundir observação avaliativa com ferramentas de avaliação,
vejamos um exemplo onde o teste pode ser citado por ser uma ferramenta de
fiscalização e acaba sendo chamado simplesmente de ferramenta de avaliação.

3.6 A MEDIAÇÃO DOCENTE: REGISTRO DOS ENCONTROS OBSERVADOS


Conceição, Siqueira e Zucolotto (2019) falam sobre o ponto de vista de Vygotsky em
relação a mediação docente, relatando uma das mais importantes obras dele que é
“Pensamento e Linguagem” (Vygotsky, 1998). Sendo assim, Vygotsky fala que a
mediação revela-se conforme a ação humana, trazendo ênfase ao papel do professor
mediador. O mediador nada mais é do que um colaborador entre o assunto abordado e
os alunos tentando auxiliar no processo de aprendizagem como também na resolução de
situações vividas no dia a dia. Desse modo, Conceição, Siqueira e Zucolotto (2019)
reference ao professor mediador segundo Vygotsky (1998) como: O papel do professor
é o de ser um mediador apresentando-se como um importante parceiro no decorrer do
processo de ensino e aprendizagem, alguém que motiva o aluno para a construção de
seu próprio aprendizado e de seu ser. Diante disso, segue os anexos dos registros
elaborados durante os encontros observados:

Tabela 1 - Roteiro de observação de aula 1º dia


Escola: IFRN
Série e Turma: Técnico integrado em informática 3M
Professor: Paulo Orlando Vieira de Queiroz Sousa
Turno e tempo (horário da aula): Manhã - 10:30 ás 12:00
Número de alunos presentes: 40 alunos
Tema e/ou subtema da aula: Introdução a UML
Métodos empregados: O método foi explicativo pois o professor
utilizou a apresentação de slides e
demonstrações simples para os alunos
compreenderem o assunto abordado em
sala.
Envolvimento dos alunos: Os alunos participaram de toda a aula,
com perguntas ao professor a fim de
retirar as dúvidas sobre o assunto e a
criação dos códigos.

Tabela 2 - Roteiro de observação de aula 2º dia

Escola: IFRN
Série e Turma: Técnico integrado em informática 3M
Professor: Paulo Orlando Vieira de Queiroz Sousa
Turno e tempo (horário da aula): Manhã - 10:30 ás 12:00
Número de alunos presentes: 40 alunos
Tema e/ou subtema da aula: SQL DML - insert + select
Métodos empregados: O método foi explicativo pois o professor
utilizou a apresentação de slides e
demonstrações simples para os alunos
compreenderem o assunto abordado em
sala.
Envolvimento dos alunos: Os alunos participaram de toda a aula,
com perguntas ao professor a fim de
retirar as dúvidas sobre o assunto e a
criação dos códigos.
4. CONSIDERAÇÕE FINAIS

AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO DOCENTE II

Todo o processo de observação em sala de aula durante o estágio proporcionou-


nos um bom conhecimento da realidade escolar, a realidade desta experiência fez-nos
refletir sobre como realizar a nossa própria prática em sala de aula, tendo em conta que
o diagnóstico pode ser realizado em grandes instituições como o IFRN encontradas.
Através do que vimos e ouvimos neste período, verificamos a
complementaridade das relações interpessoais discutidas em sala de aula e sua relação
com a prática, além de demonstrar claramente a importância de recursos humanos,
administrativos e materiais adequados para utilização em sala de aula. prática docente.
REFERÊNCIAS
ARAÚJO, Milena Fernandes de; DANTAS, Otília Maria Alves da Nóbrega
Alberto. O ENADE SOB A ÓTICA DA TIPOLOGIA DOS CONTEÚDOS . In:
REUNIÃO ANUAL DA SBPC, 63., 2008, Caicó-Rn. Anais [...] . Caicó-Rn: Sbpc,
2008. p. 1-1. Disponível em:
m. Acesso em: 01 Dez. 2023.

BRIGHENTI, Josiane; BIAVATTI, Vania Tanira; SOUZA, Taciana Rodrigues de.


METODOLOGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM: UMA ABORDAGEM SOB
A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS. Revista Gestão Universitária na América
Latina - Gual, [S.L.], p. 281-304, 18 nov. 2015. Universidade Federal de Santa
Catarina (UFSC). Disponível em:
http://dx.doi.org/10.5007/1983-4535.2015v8n3p281. Acesso em: 28 Nov 2023.

CONCEIÇÃO, Elizete de Fátima Veiga da; SIQUEIRA, Liz Behr; ZUCOLOTTO,


Marcele Pereira da Rosa. APRENDIZAGEM MEDIADA PELO PROFESSOR:
UMA ABORDAGEM VYGOTSKYANA. Research, Society And Development,
[S.L.], v. 8, n. 7, p. 1-2, 18 maio 2019. Research, Society and Development.
Disponível em: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v8i7.1139. Acesso em: 28 Nov
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Delors, J., et al. (1998) EDUCAÇÃO, UM TESOURO A DESCOBRIR. Relatório


à UNESCO da Comissão Internacional de Educação para o Século XXI.
Unesco, Ministério da Educação, Editora Cortez, Brasília. Disponível em:
Educação: um tesouro a descobrir; relatório para a UNESCO da Comissão
Internacional sobre Educação para o século XXI; 1998 (dhnet.org.br). Acesso
em: 01 Dez 2023.

FERRAZ, Ana Paula do Carmo Marcheti; BELHOT, Renato Vairo. TAXONOMIA


DE BLOOM: REVISÃO TEÓRICA E APRESENTAÇÃO DAS ADEQUAÇÕES
DO INSTRUMENTO PARA DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS INSTRUCIONAIS.
Gestão & Produção, [S.L.], v. 17, n. 2, p. 421-431, 2010. FapUNIFESP
(SciELO). Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/s0104-530x2010000200015.
Acesso em: 2 Dez. 2023.

LUCKESI, Cipriano Carlos. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA ESCOLA E A


QUESTÃO DAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS. EccoS Revista Científica [en linea].
2002, 4(2), 79-88[fecha de Consulta 2 de Febrero de 2023]. ISSN: 1517-1949.
Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=71540206. Acesso em: 31 jan
2023.
OLIVEIRA, Claudia Renata Lopes Soares de. A IMPORTÂNCIA DAS RELAÇÕES
INTERPESSOAIS NO AMBIENTE ESCOLAR. 2019. 15 f. TCC (Graduação) - Curso
de Especialização em Gestão de Instituições Federais de Educação Superior, à
Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais, Sete Lagoas, 2019.
Disponível em: https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/33376/1/TCC%20CLAUDIA
%20REN ATA.pdf. Acesso em: 14 jan. 2023. Silva, E.A. Relações no ambiente
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SOUZA, S. E. O USO DE RECURSOS DIDÁTICOS NO ENSINO ESCOLAR. In: I
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Periódicos. Disponível em:
http://www.dma.ufv.br/downloads/MAT%20103/2015-II/slides/Rec%20Didaticos
%20-%20MAT%20103%20-%202015-II.pdf. Acesso em: 07 fev. 2023. Vygotsky, L.
S. (1998). PENSAMENTO E LINGUAGEM. Rio de Janeiro: Martins Fontes. Acesso
em: 27 jan 2023.
ANEXOS
APÊNDICES

PLANO DE AULA
Foi desenvolvido pelo aluno
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE
CURSO DE LICENCIATURA EM INFORMÁTICA

PROGRAMA DA DISCIPLINA - Banco de dados

EME
NTA
Conceituação. Sistemas de Banco de Dados. Noções de modelagem de dados.
Noções de projeto de Banco de dados. Noções de SQL. Operações em base de
dados. Administração de Sistema de banco de dados. Aplicações Web suportadas
por Bancos de Dados. Arquiteturas de Sistemas de Banco de Dados: sistemas
centralizados, cliente-servidor, paralelos e distribuídos.
OBJET
IVOS
⮚ Conceituar BD e SGBD e gerência de dados em uma aplicação
computacional;
⮚ Estudar as funções e a estrutura de um SGBD;

⮚ Analisar as características dos SGBDs que utilizam abordagem relacional;


⮚ Capacitar o aluno a representar, por meio de diagrama Entidade-
Relacionamento,problemas de média complexidade;
⮚ Habilitar o aluno a executar a transformação do modelo conceitual para o
lógico;
⮚ Capacitar o aluno a efetuar a normalização de um esquema conceitual até a
terceira forma normal;
⮚ Capacitar o aluno à utilização da linguagem relacional SQL para a criação de
consultas emanipulação de dados (DML).

CON
TEÚDOS
1. Banco de dados
1.1 Objetivos de um sistema de banco de dados
1.2 Gerenciamento de banco de dados.
1.3 Arquitetura de um SGBD (Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados –
Software com recursos específicos para facilitar a manipulação das informações
dos bancos de dados e o desenvolvimento de programas aplicativos).

2 Estrutura de Arquivos e de Armazenamento


2.1 Visão Geral dos Meios Físicos de Armazenamento;
2.2 Armazenamento Terciário;
2.3 Gerenciador de Buffer;
2.4 Arquivos de Registros, Formato de Páginas e Registros.
3 Modelo Entidade e Relacionamento
3.1 Marcos regulatórios: Educação do Campo; Educação e relações étnico-raciais;
Educação Especial; Educação de Jovens e Adultos; Educação para pessoas privadas de
liberdade; Educação de pessoas em situação de itinerância; Educação escolar Indígena;
Educação escolar Quilombola.
3.2 Introdução ao Modelo Relacional
.
4 Políticas de formação de professores no Brasil:
4.1 Retrospectiva histórica das políticas de formação de professores;
4.2 Análises sobre a política de formação de professores no Brasil: marcos regulatórios,
sentidos e contradições.

5 Organização e Gestão da Escola:


5.1 O Planejamento e o Projeto Político-Pedagógico;
5.2 As práticas de Gestão.

PROC
EDIMENTOS METODOLÓGICOS
A metodologia utilizada na disciplina é de natureza qualitativa e tem como base os
princípios da dialogicidade constituída na relação professor (a) e estudantes, com o
encaminhamento dos seguintes procedimentos: aulas expositivas e dialogadas;
discussões e debates em sala, estudos de texto, leitura dirigida, visita técnica, projeção
de vídeos e filmes, apresentação de seminários, painel integrador e estudos individuais e
em grupo.
AVA
LIAÇÃO
O processo de avaliação será realizado continuamente, considerando a participação e o
envolvimento dos alunos nas discussões de textos, debates, seminários, elaboração de
resenhas e demais atividades de aproveitamento. Constará de produções individuais e
em grupo.
REF
ERÊNCIAS
ANDRADE, J. M. V.; QUEIROZ, M. A. de Q.; AZEVEDO, M. A. de; MORAIS, P. S. de. O
papel dos conselhos para a criação do Sistema Nacional de Educação. Brasília, DF: Liber
Livro, 2009.

AFONSO, Almerindo Janela. Reforma do Estado e Políticas Educacionais: entre a crise do


Estado-Nação e a emergência da regulação supranacional. São Paulo. Educação &
Sociedade, ano 22, n.75, p.15-32, Ago/2001. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/es/v22n75/22n75a03.pdf >.

AUXILIADORA, M.; OLIVEIRA, M. Políticas públicas para o ensino profissional: o


processo de desmantelamento dos CEFETS. Campinas: Papirus, 2003.

AZEVEDO, J. M. L. de A. A educação como política pública: polêmicas de nosso tempo.


3.ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2004.

AZEVEDO, M. A. de; QUEIROZ, M. A. de. Reformas educativas dos anos noventa: reflexões
sobre América Latina, Caribe e Brasil. In: SEMINÁRIO DE PESQUISA DO CENTRO DE
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS, 17., 2007, Natal. Anais... Natal: UFRN, 2007.

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB nº 1, de 5 de julho de 2000.


Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação de jovens e Adul

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