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4º lugar 10º lugar 11º lugar 12º lugar

Julio Sampaio Raquel Milanez Joel Júnior Vicente Félix

26º lugar 27º lugar 28º lugar 29º lugar


Thaiany Schwantes Ana Carolina Oliveira Ludmila Neves Laís Tassinari

32º lugar 36º lugar 38º lugar


Isabel Farias Cesar Augusto Filho Leonardo Hoss
Apresentação ............................................................ 3

Conheça um pouco do nosso trabalho .............. 4

Desempenhos percentuais globais ..................... 5

Quantidade de questões resolvidas ................... 7

Questões e desempenho (até 135º) ...................10

Distribuição: Questões x Desempenho .............12

Depoimentos ............................................................14

www.guruja.com.br
@gurujaconcursos
Fala, galera! Tudo firme?

Prof. Bruno Machado aqui com vocês! Como todos já sabem, o concurso de
Analista IV da SEF-SC foi o primeiro pós-edital da Guruja e ficamos muito
felizes com o resultado! Na realidade, o projeto (que hoje se tornou uma
equipe) nasceu às vésperas do edital e foi necessário que tivéssemos muita
agilidade e assertividade para entregar aos alunos o que eles precisavam.

Agora chegou o momento de dissecar os nossos dados! Teremos muitas


coisas interessantes para mostrar e esperamos que nossa análise consiga
evidenciar as principais informações de contextualização. Queremos que
vocês possam entender cada vez mais como é que se constrói uma
aprovação.

Obviamente, por mais que a Guruja seja formada por professores


experientes, o projeto é recente. Assim, todos os nossos alunos já contavam
com uma trajetória de estudos e por isso mesmo somos ainda mais felizes por
termos sido os escolhidos, espontaneamente, para a montagem do quebra-
cabeças da aprovação. Sabemos que uma das maiores dificuldades
enfrentadas pelos candidatos é a diferenciação final - então, nossa
participação eficaz significa, para nós, o sucesso.

Temos um ímpeto natural por melhorias e inovações e somos um time


voltado à excelência.

Se você já é aluno Guruja, somos honrados por sua escolha. Está pensando
em entrar? Será uma satisfação e uma ótima oportunidade.

Vamos à análise!

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Talvez um dos índices mais falados seja o desempenho percentual.
Basicamente, é a pergunta mais sintética para entender o básico do
estágio da preparação de um aluno!

Por isso, é difícil emitir qualquer opinião sem saber quais as matérias
estudadas e o percentual de desempenho atingido (em cada uma delas
e globalmente). Claro, há comentários e conselhos que não dependem
desses dados, mas geralmente temos aí informações importantes para a
compreensão do contexto geral do aluno.

Então, logo abaixo vamos conferir como foi a distribuição dos


desempenhos percentuais globais dos alunos Guruja ao longo do pós-
edital de Analista da SEFAZ SC:

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Vejamos as considerações mais relevantes:

Os desempenhos abaixo de 70% foram agrupados. Foram ocasiões muito


pontuais, geralmente decorrentes de alunos que não tiveram condições de
encarar o pós-edital, ou que desistiram da missão logo no começo.

A população está segregada em onze faixas de desempenho. As seis


primeiras faixas (até 83%) somaram poucas pessoas. No geral, a turma
conseguiu alcançar desempenhos altos, pois desempenhos abaixo de 83%
foram a exceção.

A maior parte dos alunos transitou acima dos 83% de aproveitamento.


Porém, o grupo mais numeroso foi aquele do intervalo entre 85%-88%.
Esse costuma ser um percentual bem alto, mas vale ressaltar que a
composição de disciplinas do edital foi relativamente enxuta, além de que
a quantidade de questões resolvidas nas matérias específicas (dentre as
quais Direito Tributário e Legislação Tributária Estadual) foi expressiva.
Logo, a estrutura do edital já favorecia desempenhos percentuais maiores.

Não muito distante, esteve o grupo com 88%-90%. Esse grupo, como
veremos mais à frente, foi o grande fornecedor de aprovados. Aqui temos
uma observação importante: há um grande estoque de pessoas prestes a
adentrar à “faixa da aprovação” - estão a apenas um passo!

Desempenhos acima de 90% foram numerosos! Porém, na prática, esses


candidatos não se distinguiram tanto daqueles posicionados no grupo
anterior. Nesse estágio já começam a pesar fatores menos precisos, como
já ter resolvido anteriormente as questões da bateria (e se lembrar da
resposta), ou também a prática de conferir o gabarito questão por questão
(e não apenas ao fim, o que pode acabar antecipando algumas
informações úteis e proporcionar um ligeiro acréscimo). Tanto é que
desempenhos extraordinários acima de 93% não se mostraram “infalíveis”,
como seria de se pensar.

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Outro dado importante é a quantidade de questões resolvidas pelos
alunos. É muito comum que os iniciantes perguntem “quantas questões
precisarei resolver para ser aprovado?” - e a resposta para essa pergunta é
completamente imprecisa. Se considerarmos toda a trajetória de
preparação, esse número estará sujeito a variações extremas (de 15 a 90
mil, por exemplo).

De toda maneira, aqui iremos nos concentrar na quantidade de questões


resolvidas durante o nosso pós-edital, em cumprimento às atividades das
metas. E novamente, mais uma ponderação: de acordo com nosso método,
essa quantidade também pode variar bastante, conforme a estrutura de
personalização adotada pelo aluno. Fique atento a esse ponto, pois ele nos
trará conclusões interessantes mais adiante.

Vejamos a distribuição da quantidade de questões resolvidas pelos


alunos:

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Algo relevante de ser pontuado é que a totalidade dos aprovados
dentro das vagas registravam rigorosamente todas as questões
resolvidas. Curioso que 50% dos alunos que ficaram entre a colocação 65
e 135 (fora das vagas, mas com expectativa de nomeação) foram relapsos
em relação a esses registros, fazendo necessário que entrássemos em
contato repetidamente para que registrassem essas informações. Logo,
podemos inferir que o envolvimento com o planejamento e com as
ferramentas proporcionadas se mostrou um fator relevante.

Vejamos as considerações mais relevantes:

Poucas pessoas resolveram menos de 1.000 questões ao longo do


planejamento (10 metas). Essas pessoas foram retiradas desta análise
(bem como da análise dos percentuais). Para efeitos analíticos, pouco
valeria um caso extremo de alguém que resolveu 200 questões e
atingiu um desempenho de 98% ao longo de todo o pós-edital - essa
pessoa não teria representatividade alguma; seria o caso de uma boa
promessa, porém desistente.

O maior grupo de pessoas foi aquele com 1.146-1.964 questões


resolvidas ao longo do pós-edital. Cruzando esses dados com os
desempenhos percentuais, percebe-se um grupo grande de pessoas
que até conseguem alcançar bons percentuais, mas resolveu (ou
registrou) muito poucas questões ao longo do planejamento
(geralmente em virtude de uma disponibilidade horária muito
reduzida, ritmo de estudos mais moroso ou comportamento relapso
em relação aos registros). Em geral, um estudo de qualidade, porém
com pouco volume.

Logo depois temos dois grupos também muito populosos: 1.964-


2.782 e 2.782-3.600 questões. Além dos pontos já ressaltados no item
anterior, aqui podemos perceber que a maioria dos alunos resolveu
até 350 questões por meta, ou seja, aproximadamente 50 questões
por dia (considerando 7 dias de estudos por semana). Vê-se que essa
quantidade ainda não foi suficiente para uma diferenciação!

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A partir do grupo de 3.600-4.418 já começamos a notar certa
diferenciação. Isso mostra que a partir dali as pessoas já começam a
entrar num estágio de competitividade real. Ou seja, ao passo que 50
questões por dia se mostraram muito pouco, 60 questões já são alguma
coisa (+20%).

Talvez possamos considerar o “pelotão de elite” como sendo a faixa que


excedeu as 6.000 questões resolvidas ao longo do pós-edital -
aproximadamente 600 questões por semana, ou 85 questões por dia. A
partir desse ponto, os acréscimos certamente ajudam, mas aí outras
coisas começam a fazer mais diferença: a sua atenção aos reforços,
cumprimento das atividades extras, leituras periódicas das leis específicas
e coisas do tipo.

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Agora vamos começar a delimitar nossa população. Vamos dar uma olhada
até a colocação 135! Como sabem, embora fossem 58 vagas imediatas a
carreira possui 159 cargos vagos - logo, além dos aprovados nas vagas, os
demais também têm expectativa de nomeação.

Observe que temos um gráfico composto por linha e barras. A linha verde
representa o desempenho percentual, conforme escala à esquerda. As barras
azuis representam a quantidade de questões resolvidas, conforme escala à
direita. São muitas informações, então dê uma boa viajada nele…

Vejamos as considerações mais relevantes:

Os três melhores colocados não foram os que tiveram o maior


desempenho, nem a maior quantidade de questões resolvidas. Na
verdade, alunos com colocação mais intermediária até tinham índices
maiores - isso talvez mostre que ocupar a cabeceira dependa de critérios
interiores mais imprecisos, possivelmente de ordem consciencial (quem
assistiu à última reunião exclusiva do pós-edital de SC sabe do que
estamos falando).

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Curiosamente, como vocês perceberão depois, o 11º e 12º colocados foram
dois casos de outliers - casos atípicos que fogem à tendência. O que dá para
assumir dos dados? Bem, que o 11º provavelmente era um sujeito mais
experiente e tinha um tempo mais apertado, com certo grau de maturidade de
prova; e que o 12º provavelmente era um sujeito com altíssima disponibilidade
de tempo, totalmente envolvido com a preparação e grande especialização na
banca.

As aprovadas em 26º, 27º e 28º fizeram uma perfeita escadinha - tanto na


colocação como nos critérios de desempenho e quantidade de questões. A
aprovada em 29º tinha patamares bem próximos à aprovada em 26º, inclusive.
Todas na faixa dos 90,5% de desempenho e 5.500 questões. Um jogo de
cadeiras fruto do destino!

Logo em 32º temos mais um outlier. Com uma quantidade expressiva de


questões resolvidas (aprox. 7500, ou 108 questões por dia), mesmo com um
desempenho médio mais baixo, conseguiu faturar a vaga. Qual foi o "truque"?
É difícil determinar! Certamente a quantidade de questões auxiliou na
construção de um domínio robusto que foi se acrescendo ao longo do pós-
edital. Uma reta final bem acertada e um estado mental firme também devem
ter tido sua função! E, claro, sempre há espaço para aquele sentimento tão
sonhado de “caramba, parece que essa prova veio pra mim!”.

Adiante, temos os 36º e 38º colocados, os últimos alunos Guruja dentro das
vagas. Ambos alcançaram as faixas limítrofes da preparação: aprox. 5.000
questões e desempenho médio global de 89,5%. Considerando as linhas de
tendência, digamos que o 38º colocado foi aquele que atingiu o ponto de
equilíbrio entre empenho e resultado efetivo.

Avançamos para os excedentes! De imediato já se observa um perfil mais


errático na quantidade de questões resolvidas e uma queda no percentual de
desempenho. De certa forma, o 120º colocado se comporta como um outlier
que camufla a queda geral de desempenho na linha de tendência.

Aqui observamos casos mais variados que, de certa forma, até poderiam ter
alcançado a aprovação, mas enfrentaram algum elemento disruptivo que os
distanciaram das vagas! O que pode ter rolado? Várias possibilidades: última
semana desequilibrada; dificuldades na execução da organização final;
infortúnio na escolha das revisões de véspera; estado mental desordenado;
problemas com o tempo de prova etc. É necessário refletir!

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Para completar, agora vamos fazer uma verdadeira exposição dos “pontinhos
verdes” que todo mundo quer ser - um aprovado guruja!

Como você já deve ter entendido, nossa análise leva em consideração a


fotografia do momento final da preparação. Assim, ao longo do pós-edital cada
um dos alunos representados abaixo teve um comportamento específico, de
forma que todos fossem se movimentando pela superfície do gráfico. Meta
após meta, os aprovados foram aos poucos se aproximando e se aglomerando
- e com a publicação do resultado oficial, esses pontos foram iluminados em
verde (clique neles). Em cinza, os alunos classificados além das vagas do edital.

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Volte no gráfico e veja que a maior parte dos aprovados orbitou o ponto de
90,2% de desempenho médio e 5.700 questões resolvidas (aprox. 570 por
semana, ou 82 por dia). Se considerarmos esse ponto central de órbita como o
ponto de equilíbrio da aprovação, esse ponto estaria logo ali perto do 27º e
38º colocados. Com base nesse critério, há três outliers: 11º, 12º e 32º
colocados - e você poderá entender um pouco mais da trajetória de cada um
logo mais.

Como podemos observar, justamente nessa área de onde se concentram a


maioria dos pontos verdes há também alguns pontos cinzas, ou seja, alunos
que fizeram preparações muito bem acertadas mas não alcançaram a
aprovação. Evidentemente, a aleatoriedade exerceu o seu poder e algo tirou a
aprovação das mãos do nosso soldado! Tinha tudo para ser, mas não foi aqui
para que pudesse ser noutro lugar. Lembre-se: sempre haverá novas
batalhas a lutar.

E aí, vamos ver o que essa galera toda tem a dizer?!

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Nesse mundo de preparação em alta performance existem perfis muito
diversificados de alunos. É normal que busquemos entender como as diversas
variáveis influenciam o nosso resultado, mas a verdade é que os números não
são suficientes para a descrição completa da verdade. Não importa quantos
parâmetros estejam em observação, sempre haverá uma zona cinzenta
dominada por critérios não objetivos e altamente sujeita ao acaso.

Por isso, ao mesmo tempo em que apresentamos essa análise pautada em


dados objetivos, traremos também o depoimento de cada aluno para que
possa analisar. Talvez esteja justamente ali o que você precisava entender!
Afinal, nada melhor que escutar dos próprios aprovados a história de suas
conquistas.

4º lugar 10º lugar 11º lugar 12º lugar


Julio Sampaio Raquel Milanez Joel Júnior Vicente Félix

26º lugar 27º lugar 28º lugar 29º lugar


Thaiany Schwantes Ana Carolina Oliveira Ludmila Neves Laís Tassinari

32º lugar 36º lugar 38º lugar


Isabel Farias Cesar Augusto Filho Leonardo Hoss

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Esse foi o 4º concurso que eu fiz, sendo o
3º na área fiscal. Fiz o primeiro em 2016,
pouco antes de me formar na faculdade,
para um cargo de nível médio do IBGE e
acabei sendo aprovado. Eram só 4
matérias, 3 delas de ensino médio: um
concurso atípico. Não segui estudando
para concurso até que, em 2018, saiu o
edital do TCE-MG.

Eram mais ou menos 6 meses até a


prova, mas só estudei durante os 3
primeiros. Depois comecei outros projetos
e nem fui fazer a prova. Hoje imagino que
abandonei a tentativa mais pra fugir do
Desempenho médio - 89,1% risco de falhar do que por qualquer outra
Questões resolvidas - 4.570 coisa. É, galera, a mente pode ser uma
Desempenho na prova - 91,25% grande inimiga nessa caminhada (conto
mais sobre isso daqui a pouco).

Pulando para 2021, pedi exoneração no início de junho para me dedicar a estudar para
concursos da área fiscal, em busca de melhor remuneração e condições de trabalho.
Logo em seguida, fiz as provas da SEFAZ CE (Cespe) e SEFAZ ES (FGV), ambas em agosto.
Não fui para correção da discursiva em nenhuma delas. Apesar disso, achei sensacional
a experiência com as duas provas: me senti desafiado a subir o nível e também percebi
indícios de que estava no caminho certo. Pouco tempo depois, enquanto eu estudava
pra SEFAZ AL, saiu o edital da SEF SC e optei por fazer, abrindo mão da prova de Maceió.

Assim como na minha aprovação anterior, eu estava diante de uma prova atípica: sem
discursiva e altamente alavancada (~1/3 das matérias somavam ~80% da pontuação da
prova). Era uma prova que, do meu ponto de vista, abria espaço para que os iniciantes e
intermediários tivessem chances reais de aprovação. Nesse cenário, eu sentia que não
tinha muita margem para errar na minha preparação. Eu precisava da preparação mais
certeira possível pra ficar pelo menos dentro da expectativa de nomeação, mesmo que
fora das vagas.

Então, comprei o acompanhamento da Guruja assim que vi o anúncio no Instagram do


Lucas Romero, que eu já seguia por conta do excelente material sobre Anki que ele
disponibiliza. Naquele momento, eu já fiquei um pouco mais tranquilo por saber que
falta de direcionamento não seria o que me tiraria da briga. Também me tranquilizou o
fato de saber que eu poderia entrar em contato com eles pelo Whatsapp pra trocar
ideia. Particularmente, eu acho um baita diferencial você poder discutir estratégia com
alguém que tem um baita know-how.

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Voltando ao início do meu pós-edital, superada a preocupação com o
planejamento geral, minha preocupação se voltou para a disciplina de Direito
Processual Tributário. Só tinha tido contato com Processo Administrativo Tributário
nas outras UFs, mas nunca com processos judiciais e essa era a segunda matéria
mais importante. O primeiro contato foi estranho, até porque existem termos
jurídicos que eu não entendia o significado e também não entendia como funcionava
e de que era composto um processo judicial, mas com o tempo as coisas foram
ficando mais claras. Acho que ouvir professores diferentes falando da mesma coisa,
além de tirar dúvidas com amigos formados em Direito, me ajudou a ir unindo os
pontos até ter um bom modelo mental do processo. Também fiquei preocupado
com Direito Financeiro, porque tinha peso 3 e eu tinha tido um contato até bom, pra
SEFAZ CE, mas incompleto. Enquanto eu assistia a videoaula ou revisava algum
material que eu já tinha, não avancei quase nada. Porém, quando eu comecei a fazer
muitos cadernos de questões das metas e a visitar a lei seca a toda hora, meu
rendimento subiu demais, a ponto de se tornar uma das matérias com as quais eu
mais me sentia confortável.

E uma curiosidade é que só Deus sabe o tanto que eu já odiei essa matéria, até que
um dia eu escolhi que ela seria a matéria que eu mais iria tentar dominar e que eu
faria o exercício mental de ser como um advogado dessa matéria, no sentido de que
eu tentaria rejeitar, pra mim mesmo, as “provas” de que ela era chata. Depois que eu
adotei essa abordagem, tudo mudou. Já tive raiva de outras matérias e apliquei (e
aplico hoje com Economia kkk) essa mesma abordagem. É o famoso “se não pode
contra eles, junte-se a eles”.

Nas demais matérias, no geral, eu sentia que eu sabia um tanto bom (ilusão kkk),
mas, no início do pós-edital, só dominava mesmo o Direito Tributário. Nesse sentido,
a Guruja começou a fazer a diferença pra mim, principalmente em dois aspectos: o
direcionamento dos cadernos de questões que me fez acertar questões na prova
sem ter investido tempo excessivo nas matérias de peso 1; e o sentimento de
obrigação de fazer os cadernos das metas, porque isso me levou a fazer muito mais
questões do que eu faria por conta própria. Sem dúvidas, fazer muitas questões
elevou o meu nível e me deixou muito mais competitivo.

Falando um pouco mais da minha rotina nesse pós-edital, eu estudei em média


6,5h líquidas, de domingo a domingo. Minha meta era um pouco maior, mas é
normal que existam altos e baixos tanto no pré quanto no pós-edital, assim como
intercorrências normais da vida que tiram algumas horas de estudo. No que diz
respeito à atividade física, de segunda a sexta, eu frequentava a academia e, nas
últimas semanas, reduzi a frequência para 3x por semana.

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A reta final, como era de se esperar, foi um pouco corrida. Pra mim, é a fase mais
desgastante, mas também é aquela em que alguns pequenos esforços, como revisar
uma decoreba chata quando você já tá cansado, rendem bons frutos no dia da prova e
honram o esforço muito maior que você fez ao longo da sua preparação para que esse
esforço da revisão fosse pequeno (apesar de estressante). No meu caso, eu foquei em
revisar algumas anotações, rever questões mais reincidentes, terminar de fazer as
questões inéditas de Legislação Tributária e ler muita lei seca.

Pra terminar, vou contar um pouco de como foi o dia da prova. Apesar de eu ser o
mais lento do universo pra ler e estudar, eu não brinco com o tempo na hora da prova.
Se eu leio uma questão e já vejo que não sei de cara, eu elimino as alternativas bizarras
e já vou pra próxima. As que eu sei, mas tenho alguma dúvida, ainda que leve, também
já deixo pra decidir depois. As que eu sei que demoram mais, já passo direto. Depois
de passar por todas, eu volto com calma nas que deixei pra trás, já sabendo que vou
ter tempo suficiente para todas elas. Dessa maneira, em 3 horas eu já tinha resolvido a
prova. É claro que eu ainda tinha incerteza em várias questões, mas a maioria delas
eram leves. Acho que daí pra frente não mexi em quase nenhuma resposta e fiquei
mais um tempo procurando erro em conta e em entendimento de enunciado e
espremendo a memória pra ver se saía alguma coisa de Constitucional (não saiu kkk).

Um ponto fora da curva pra mim nessa prova foi uma luta mental que eu travei
comigo mesmo depois que eu terminei a prova de peso 3. Eu sentia que ou eu passaria
ou eu bateria na trave e as duas opções me atordoavam. Não me achava merecedor
de passar e, por isso, sentia que eu estava fazendo alguma coisa de errado e isso tirava
a minha concentração toda hora. Ao mesmo tempo, quando eu pensava em bater na
trave, batia uma tristeza enorme por chegar tão perto e não conseguir. Apesar desses
pensamentos serem recorrentes, ao longo da prova vinham duas coisas na minha
mente que me ajudavam: a live que a Guruja fez já bem próxima à prova que tratava
de aspectos mentais e psicológicos (sensacional, todo mundo tem que assistir!) e uma
passagem em que Nossa Senhora de Guadalupe diz a um índio: “Não estou eu aqui,
que sou sua mãe?”, que sempre me tranquiliza. Por conta dessa loucura toda, levei
quase 40 minutos para preencher o gabarito, morrendo de medo de errar e às vezes,
antes de marcar, ainda refazia questão que eu já tinha refeito.

Enfim, tentei retratar o mais fidedignamente possível como foi minha trajetória,
mostrando minhas dificuldades, até porque antes da aprovação nós tendemos a
colocar os já aprovados em um pedestal e esse tipo de coisa tende a nos separar da
aprovação, porque nos faz duvidar se nós fazemos ou não parte desse grupo de
privilegiados intelectualmente. E a realidade passa muito longe disso. A única diferença
entre ainda não aprovados e já aprovados é o caminho percorrido. Pra que você não
ande interminavelmente no caminho errado, te sugiro que faça Guruja!

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Oi pessoal, como estão? É com muita
emoção que vou contar aqui um
pouquinho sobre minha trajetória até a
aprovação para o cargo de Analista da
Sefaz SC.

Meus estudos começaram em março de


2018, logo após o término da minha
faculdade em Ciências Contábeis, iniciei já
estudando com foco para a área fiscal, com
o desejo de um dia me tornar Auditora da
Receita Federal.. bem clichê né? Rsrs

Ainda em 2018 saiu o concurso para


Auditor da Sefaz SC e mesmo com a base
Desempenho médio - 91,6%
bem fraca, resolvi encarar esse concurso
Questões resolvidas - 6.780
era no meu estado, salário bem atraente,
Desempenho na prova - 90,00% por que não? kkkkk

Claro que não passei, mas fiquei satisfeita com o resultado, senti que eu tinha capacidade
de no futuro conseguir alcançar uma aprovação em um bom concurso.

Em 2019 segui firme estudando para formar uma boa base e encarar um pós-edital com
qualidade. Nesse ano fiz apenas um concurso para contador e o ISS São José, que acabei
sendo aprovada e nomeada já em 2020, cargo que ocupo até hoje.

No final de 2019 começaram os boatos de concurso para o TCE SC e como já estava com
uma base boa para a área fiscal, comecei a incluir as matérias da área de controle no meu
planejamento. Em fevereiro de 2020 o concurso para o TCE começou a esquentar e comecei
a estudar somente para a área de controle, estava tudo se encaminhando para o edital sair,
me sentia confiante, sentia que era o meu momento, só não contava com uma pandemia
que iria parar o mundo inteiro.

O ano de 2020 foi ano que tudo coincidiu para sabotar meus estudos e eu caí nessa
armadilha: pandemia, novo trabalho, cidade nova, meu edital que não saia... Eu sabia que
estava em uma fase ruim, mas continuei estudando, muito pouco por dia, era até uma piada,
mas eu acreditava que ia voltar a estudar bem novamente.

Somente em 2021 voltei a estudar com qualidade, não era igual a 2018 e 2019, mas sentia
que minha base já estava boa e era “só” o edital do TCE/SC sair que estava pronta. O
problema é que esse edital simplesmente não saía e eu não sabia mais o que fazer, mas
como não me sentia mais capaz de voltar a competir em alto nível com essa galera da área
fiscal, sempre me mantive firme estudando pro TCE.

18
E assim fiz, segui todo o planejamento da Guruja, fazia as atividades regulares de
todas as matérias, as extras das matérias que valiam peso maior, lia muuuito a lei
seca de LTE e fazia muitas questões inéditas dessa matéria. Eu sempre me senti
muito segura com o planejamento da Guruja, eu sabia que estava diante de um
produto diferenciado e que aquilo iria me diferenciar dos meus concorrentes.

Os bizus das matérias eram feitos cirurgicamente para cobrir as informações mais
relevantes cobradas pela FCC. As questões eram selecionadas a dedo para que
aparecessem todas as informações mais cobradas pela banca, mas sem ficar
repetindo questões com as mesmas informações, isso com certeza me poupou
muito tempo de estudo.

Por fim, só tenho a agradecer pela Guruja ter entrado na minha vida, por ter feito
esse pós edital com vocês, com certeza vocês elevaram meu nível e foram peças
fundamentais para que eu fosse aprovada. Vocês são f*das demais!!!

E você aí que está lendo esse depoimento e aguardando a sua aprovação, a sua
hora vai chegar, todo o seu esforço valerá a pena e você irá se orgulhar de si mesmo
e agradecer por nunca ter desistido, mesmo nos momentos de fraqueza!!!

Boraaa!!!

19
Minha trajetória no mundo dos
concursos iniciou-se aos 16 anos, em
2006, quando resolvi fazer a prova do
concurso de admissão à Escola
Preparatória de Cadetes do Exército
(EsPCEx), no qual fui aprovado,
habilitando-me a cursar a referida escola
e, posteriormente, a Academia Militar das
Agulhas Negras (AMAN), onde obtive a
graduação de Bacharel em Ciências
Militares, em 2011.

Em maio de 2019, já me via bastante


insatisfeito com a carreira que havia
abraçado e resolvi iniciar meus estudos
Desempenho médio - 89,6% visando aos concursos fiscais. Tendo em
vista as funções que exercia no trabalho,
Questões resolvidas - 2.743
não tinha uma rotina de horários bem
Desempenho na prova - 90,00%
definida, o que dificultava um pouco a
regularidade dos meus estudos. Neste ano, fazia algo em torno de 20 a 25 horas líquidas
por semana.

Em 2020, fui designado para diversas operações na fronteira que dificultaram ainda
mais minha empreitada, cheguei a ficar 98 dias longe de casa. Tal fato me fez abandonar
os estudos para a área fiscal por aproximadamente 04 meses e migrar para a área
policial (PCDF), pois acreditava que conseguiria passar mais rápido e, então, teria
melhores condições para me voltar para a área fiscal. Foi o ano mais crítico para mim
em relação aos estudos.

Em 2021, fui designado para cursar pós-graduação, em período integral, na Escola de


Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO), no Rio de Janeiro, então tive de conciliar meus
estudos para a área fiscal com o curso que realizava. Nesse ano, consegui manter certa
regularidade nos estudos, fazia em média 25 horas líquidas semanais, tendo de
interrompê-los apenas nas vésperas das provas da escola, quando me dedicava
exclusivamente ao preparo para as avaliações dessa. Após a última prova do curso,
realizada no final de agosto, passei a ter mais tempo para estudar exclusivamente para
concursos, passando a fazer algo em torno de 25 a 30 horas líquidas por semana.

Quando saiu o concurso da SEF/SC, eu ainda não me sentia preparado para encarar
um concurso fiscal, muito por conta dos altos de baixos de minha trajetória, mas para
mim era uma oportunidade que eu não poderia deixar passar em branco, pois moro em
Florianópolis, minha esposa é servidora federal atualmente lotada aqui e gostamos
muito da cidade.

20
Logo de cara, percebi o elevado nível daquilo que havia sido planejado quando do
recebimento da Meta 1. Animei-me muito ao perceber que o material já vinha
"mastigado" para o concurseiro, descrevendo com objetividade aquilo que deveria
ser feito, bem como indicando a relevância de cada assunto dentro de cada matéria,
além de vir tudo muito bem formatado. Como ainda estava cursando a EsAO, não
tinha como eu aumentar muito o volume de estudos semanais, e foi aí que as tarefas
alternativas me ajudaram, e muito.

Conversei algumas vezes com o Lucas pelo WhatsApp para solicitar


assessoramento sobre como proceder nos estudos, principalmente quando surgiam
dúvidas sobre o que priorizar e quais matérias eu poderia partir para as tarefas
alternativas, pois o tempo que tinha disponível não estava sendo o suficiente para
completar as tarefas como um todo.

Os ajustes foram sendo feitos e fui seguindo as metas dentro daquilo que era
possível para a minha realidade. Na maior parte do estudo, realizei as tarefas
Regulares de LTE, Tributário e Processual Tributário; as tarefas Simplificadas de
Financeiro e as tarefas Alternativas das demais matérias. Por vezes, por premência
de tempo, precisei pular alguma tarefa ou outra, usando como referencial a
relevância do assunto indicado nas metas e priorizando fazer todas as tarefas
(Regulares/Simplificada) das matérias relativas à P2 (peso 3). Para mim, as matérias
mais desafiadoras foram LTE, pois a única base que tinha vinha do estudo pretérito
de Direito Tributário, e Direito Financeiro.

Gostei muito da sistemática aplicada pela GURUJA, principalmente dos seguintes


aspectos:

Cadernos TEC e Predador com questões escolhidas a dedo, inclusive dando o


bizu sobre questões-chave e bons comentários nos fóruns
Resumos de pontos importantes ao longo de algumas metas
Leis compiladas, atualizadas e bizuradas
Acesso direto e rápido ao consultor via WhatsApp

Faltando 3 semanas para o concurso, formei-me na EsAO e entrei em gozo de


período de trânsito de 30 dias, para assumir função em nova sede (Sapucaia do Sul-
RS). Essas três semanas foram providenciais para alavancar minha preparação, pois
passei a dedicar-me exclusivamente aos estudos. A média geral, desde a data da
divulgação do edital até a data da prova, foi de 38 horas líquidas semanais,
computando registros desde 12 horas (peguei H3N2 na semana da
formatura/mudança) até 58 horas líquidas (semana de véspera).

21
Cheguei na última semana atrasado nas metas, recém tinha concluído a 8ª. Fiz um
apanhado das principais tarefas da meta 9 e 10 e fui cumprindo-as até dois dias
antes da prova. Ressalto aqui as tarefas SOS disponibilizadas na Meta 10 (puta
sacada!), ajudou muito a minimizar os efeitos do meu atraso. No dia anterior ao da
prova, não conseguia mais ler muita coisa e nem resolver questões com a devida
concentração. Resolvi me deitar no chão do quarto, partir para a leitura na diagonal
das leis bizuradas da GURUJA e ouvi algumas aulas do Prof. Eduardo da Rocha na
velocidade 2x, fone de ouvido e olhos fechados.

No dia da prova, não estava nervoso, sinceramente. Talvez por não estar muito
confiante de que iria muito bem, principalmente por não ter uma bagagem pretérita
em concursos fiscais e por ter precisado pular algumas tarefas por falta de tempo (às
vezes via comentários de gente preocupada por não ter conseguido finalizar as
"Extras", isso meio que me assustava, rsrs). Sabia que estava bem, muito melhor do
que esperava chegar, mas achava que ainda não era o suficiente.

Achei o tempo destinado à realização da prova bastante apertado, finalizei a prova


faltando pouquíssimos minutos para o término, procurei me manter calmo e não me
desesperar com isso. Creio que o controle emocional me ajudou bastante, no final
das contas, das 11 questões que errei, apenas uma eu sabia fazer e perdi por
desatenção, nas demais não tinha para onde correr mesmo, rsrs.

Por falta de tempo, não consegui preencher completamente o canhoto que


podíamos levar conosco indicando nossas respostas em cada questão, achava que
poderíamos levar o caderno de questões para casa para poder confrontar com o
gabarito depois, a explicação da aplicadora da sala não havia sido muito clara
quanto a isso, tive que confiar na minha memória ao lançar as respostas no ONV
quando disponibilizaram o caderno de questões no site da FCC.

22
Fala galera, eu sou o Vicente, tenho 23
anos e sou formado em economia pela
Universidade do Estado de Santa Catarina
(UDESC).

Meus estudos para concurso começaram


na metade de janeiro de 2021, durante o
último período da faculdade, quando iniciei
as matérias básicas da área fiscal.
Desde a primeira semana busquei fazer ao
menos 35 horas semanais e em pouco
tempo fui aumentando a carga horária
para 40/45 horas.

Desempenho médio - 95,6% Quando as movimentações para o


Questões resolvidas - 7.570 concurso de Santa Catarina foram se
Desempenho na prova - 90,00% tornando mais concretas, decidi que esse
seria o meu primeiro concurso, e sabia que
para ter chances contra outros candidatos que estavam estudando havia muito mais
tempo, deveria ter foco total e um ritmo muito forte. Por já conhecer o trabalho sério do
Lucas com o Anki e outras dicas em seu instagram, decidi confiar na Guruja para o pós,
principalmente devido a minha inexperiência em encarar essa etapa fundamental da
preparação.

A parte mais difícil da preparação foi encarar matérias que eu ainda não tinha visto
por completo, como Direito Civil e Empresarial, nas quais estava engatinhando, e
Direito Financeiro, que estava completamente zerado. Após conversar com o Lucas
decidi pular a etapa de leitura dos PDFs restantes e focar em massificar questões e
aprender de maneira reversa, com o auxílio dos excelentes bizus e dicas que foram
fundamentais em cada atividade.

Esse contato direto com o Lucas e a capacidade de adaptar as metas visando


atender as minhas especificidades foi, em minha opinião, o ponto alto do
planejamento. Outra ferramenta que ajudou demais foi o comparativo de
desempenho, que utilizei como forma de dar um gás ainda maior e entender que
estava no caminho certo. Em relação às atividades, buscava sempre cumprir todas,
começando pelas regulares, e após isso intercalando entre extras e alternativas. Como
estava com uma carga horária elevada, entre 55 e 60 horas semanais, conseguia ainda
um tempo extra após terminar a meta para massificar questões inéditas de LTE no
Predador, TEC e Estratégia.

23
A semana de véspera foi como todas as outras, decidi manter o ritmo e
seguir o planejamento normalmente, fazendo muitas questões, principalmente
as que havia errado, e relendo pela última vez toda a parte de legislação.
Lembro de prestar muita atenção na última live dos gurujas, sobre aspectos
emocionais e como encarar a ansiedade na hora da prova, a importância de
entrar em um estado de atenção, entre outros temas que foram ao encontro
de tudo que eu pensava e praticava ao longo da minha preparação.

Viajei de madrugada e cheguei em Florianópolis no sábado pela manhã,


passei o dia relendo bizus e fazendo questões, no domingo cheguei cedo ao
local de prova e fiquei relendo o material sobre infrações do ICMS até entrar na
sala, felizmente caiu uma questão e só consegui acertá-la devido a essa última
leitura. Comecei a prova pela parte de LTE e resolvi tudo muito rápido, lembro
de ainda não ter passado a primeira hora quando terminei as 35 questões e
sem pausas já fui resolvendo o resto das questões de peso 3, ainda dei uma
passada novamente pela prova de LTE antes de ir para as de peso 1. O tempo
era um fator decisivo e felizmente consegui entrar em um estado de foco no
qual nada tirava a minha atenção das questões, sequer parei para comer o
lanche que levei ou tomar água (o que não recomendo que façam). Entreguei a
prova cerca de 30 minutos antes do tempo limite, já tendo a segurança de que
tinha mandado muito bem e feito o meu melhor.

Mais uma vez agradeço a equipe da Guruja pelo trabalho impecável realizado
nessa primeira prova, não tenho dúvidas que o planejamento foi uma peça
fundamental para a minha aprovação, agradeço também a todos que deram
suporte durante esse período de estudos, meus familiares, amigos e
professores.

24
Iniciei minha trajetória na área fiscal
com o concurso pro ICMS RS de 2018,
estudei uns 8 meses antes da prova, já
tinha experiência com concursos em
outras áreas, no Banrisul e Detran,
onde trabalho atualmente. Fiquei
aprovada beeeem longe das vagas. Foi
a primeira frustração.

Após essa prova, fiquei alguns meses


sem estudar e, quando se cogitou sobre
o ISS Porto Alegre, decidi retomar,
estudei mais uns 8 meses. Na finaleira
dei todo gás, pedi licença prêmio, férias,
aquela coisa toda. Segunda frustração
Desempenho médio - 91,5%
haha. Fui aprovada, não tão longe das
Questões resolvidas - 6.091
vagas quanto no ICMS, mas como eram
Desempenho na prova - 88,12% apenas 2, não rolou.

Após isso, mais um tempo sem estudar, e aí comecei a repensar… Entender que era
um processo, que eu não poderia jogar fora aquela bagagem e que, se fosse possível,
eu iria ir atrás, desta vez, de forma constante até que meu momento chegasse. O
importante nisso tudo foi enxergar que eu havia sim progredido, mas que ainda havia
degraus para subir. Decidi, então, retomar em 2021 e somente parar [ou dar uma
pausa até o próximo objetivo] quando viesse a vaguinha.

Nunca havia feito uma prova da FCC, mas sempre quis fazer. É a minha banca
preferida! Quando saiu esse concurso, pra minha cidade natal, na área que eu queria,
com a banca queridinha, eu pensei: Cara, agora é comigo, nada a reclamar! Bora!

Aí, pra minha sorte, conversando com o Bruno Machado, fiquei sabendo dos planos
do pós para esse edital e aí não faltou mais nada, eu tinha a faca e o queijo na mão. O
planejamento das metas não poderia ter sido melhor. Depois que tu te adapta, te
conhece e aprende a focar naquilo que tu precisa, é quando tu consegue enxergar que
esse trabalho desenvolvido pelos Gurujas é realmente F*da!

Pessoal, sobre a parte prática da minha execução, iniciei o pós edital ainda
trabalhando, no primeiro mês estudava aprox. 35h semanais. Quando entrei de férias,
foi quando consegui aumentar para 8/9h diárias, coloquei as tarefas em dia, e consegui
iniciar as atividades extras, que foram SENSACIONAIS, de verdade! Deu um up
gigantesco! É um processo de repetição tão bem programado que acaba entrando por
osmose hahah E é verdade mesmo!

25
Na minha semana de véspera eu me esforcei pra ficar com a consciência tranquila, por
saber que minha parte havia sido feita, entendendo que treino é treino e jogo é jogo. Não via
a hora de fazer logo a prova e partiu praia Haha! Nessa semana, então, não pratiquei
atividade física, e reduzi 1hora de sono (p/ 7h aprox), estudando aprox. 9/10h líquidas
diárias. Preparei um resuminho que chamei de véspera de “porta”, literalmente, que o li
antes de entrar na sala, não deu 10 páginas.. Fora isso, fiz resumos de todas as matérias,
selecionando cores específicas conforme a relevância. Questões e mais questões, milhares e
milhares!

Aí então veio a prova pessoal, comecei por processual tributário e, ao terminar, fiquei
muito emocionada, pq tinha convicção de todas as marcações, havíamos passado por tudo
com a Guruja, foi top demais! Depois segui por legislação tributária e fui indo, devagar e
sempre. Só que assim... foi devagar demaisssssss. Cheguei na última hora e ainda faltava a
prova de português, algumas de raciocínio lógico, passar tudooo pra folha de respostas, e
uma meia dúzia espalhada que havia deixado para definir no final. Só que esse tempo não
existiu. O cérebro desligou quando me vi nessa situação. Moral da história: acabei chutando
quase toda a prova de português, algumas de Rac. Lógico, e essa meia dúzia que tb foi direto
pro gabarito. Sequer consegui passar todas as respostas pro papel que a gente leva pra casa
com as respostas, passei essas primeiras matérias que havia chutado, e o resto só Jesus na
causa.

Saí da prova chateada por essa desorganização de tempo, de fato, foi uma falha minha, e
já lamentando a derrota. Quando saiu o gabarito, num primeiro momento não conferi.
Alguns dias depois resolvi tentar relembrar minhas marcações (já que não tive tempo de
anotar), resolvendo a prova de novo. Conferi o gaba e percebi que havia ido muito bem em
várias matérias, a esperança voltou. E o resultado se confirmou dia 28/01.

Então galera, a gestão do tempo é muitooo importante. Eu falhei nisso na hora de estudar
e falhei tb na prova. Nunca fiz um simulado inteiro. E pra pessoas como eu que ficam
divagando nas questões, é muitíssimo importante gerenciar e melhorar seu tempo. Foi um
grande erro, que poderia ter me deixado fora das vagas ou que, fazendo um contraponto,
poderia ter me colocado nas cabeças, caso não o cometesse. Ou seja, faz diferença! Não
cometam o mesmo erro.

Galera, persistência e constância. Tua hora vai chegar, pode ter certeza. E se tu tiveres
parceiros como eu tive, pessoas pra te apoiar, e uma consultoria F*DA dessas, não vai ter
erro. Não dá pra desistir. Se precisar, dê uma pausa, mas volte com tudo!

Aos Gurujas, sem palavras, estão fazendo uma baita diferença na vida dessa galera
concurseira. Como eu disse pro Bruno, o trabalho deles ajuda a realizar sonhos, nos coloca
muito mais perto disso. Não é apenas sobre abrir um negócio, é sobre estender a mão, o
conhecimento, a inteligência e a experiência ao teu próximo. Só tenho a agradecer pela
criação, pelo empenho, pelo apoio, por todas as palavras, e pelo desenvolvimento de um
trabalho tão sensacional. O meu muito obrigado! Valeu, futuros coleguinhas! Reservem
minha vaga lá em Floripa hahaha Valeuuuu

26
Olá, galerinha concurseira!!! Hoje
estou aqui para dividir com vocês um
momento muito especial- a minha
aprovação! Bem, sou Carol, tenho 39
anos, de Jacareí-SP, formada em curso
superior em Terapia Ocupacional.

Comecei a pensar nisso por volta de


2006, conseguindo aprovação em um
primeiro concurso em 2009, mas aqui
ainda voltada para concurso na minha
área de formação, exercendo o cargo
de Terapeuta Ocupacional por quase
Desempenho médio - 91,6% três anos, quando pedi exoneração
Questões resolvidas - 5.472 para me dedicar a concursos de outras
Desempenho na prova - 87,50% áreas.

Agora, focando especificamente na área fiscal, posso dizer que minha trajetória se
iniciou em 2012. Esse primeiro contato foi devido a um concurso que teve na cidade
ao lado da minha, em São José dos Campos, para o cargo de Gestor Tributário. Esse
primeiro estudo foi em um curso presencial durante um pouco mais de 2 meses
focada para a prova. Bem, aqui, houve minha primeira reprovação, mas que me
instigou a procurar outros cursos e me inserir mais nesse mundo fiscal. Cabe dizer
que antes dessa prova não tinha nenhum conhecimento prévio e nem a dimensão
do desafio no qual eu estava entrando, coisa que só fui descobrir ao longo da
caminhada. Sendo assim, meu próximo passo foi me matricular no curso completo
presencial para área fiscal que perdurou ao longo de 2012 e 2013, durante um
pouco mais de um ano.

Ainda me faltava o conhecimento não só do conteúdo em si, que foi uma infinidade
de novidade para mim, mas também de uma metodologia de estudo. Não fazia
estudos fora das aulas, somente as frequentava, diariamente, conciliando, à época,
ainda com o trabalho. Bem, posso dizer que esse período serviu para me ambientar
com o que estaria por vir, onde estava pisando, mas sem domínio das matérias e
inúmeras dificuldades, em especial, em Contabilidade, Matemática Financeira,
Estatística. Bem, após o término desse ciclo, devido a minha dificuldade em
Contabilidade, resolvi investir em um curso presencial na cidade de São Paulo, o que
durou pouco mais de um ano, mas, finalmente, a minha ficha caiu e comecei a olhar
Contabilidade com bons olhos-rs. Estava clareando o caminho...

27
Por volta de 2015, após um certo tempo de caminhada, percebi que minha maior
dificuldade não era o conteúdo em si ou minha constância, motivação ou algo
assim. A dificuldade era algo para o qual não me atentei desde o começo e que
poderia ter encurtado minha trajetória: uma metodologia de estudo, organização,
objetividade, estratégia de revisão, enfim, notei que precisava de uma orientação,
um norte e que minha função fosse somente executar o planejamento, assim aqui
conheci sobre consultoria de estudos para concursos, o que me facilitou e me
ajudou demais com os estudos. Aqui considero que, realmente, iniciei um estudo
mais correto, direcionado e, de fato, construindo uma base sólida, e que, para
mim, é o marco do meu estudo, da minha mudança de percepção e da alavancada
nos estudos.

Ao longo dessa trajetória tive várias reprovações, mas serviram de aprendizado.


A cada prova, conseguia perceber melhora no rendimento e sabia que estava no
caminho correto, por isso sabia que era questão de me dedicar e ter persistência
que minha hora iria chegar. Em momento algum deixei de acreditar nisso!!

Agora indo direto para o motivo que me fez escrever esse depoimento e que é
causa de muita alegria- a aprovação para o cargo de analista da Sefaz SC- digo que
o fato de ter feito previamente algumas provas me ajudou porque, embora haja
uma expectativa natural antes da prova, mas o “primeiro encontro” já tinha
ocorrido, em especial com a banca responsável por essa prova- a FCC. Isso contou
muito, porque já conhecia o estilo da banca, sua cobrança e pegadinhas. Esse
contato prévio é essencial, já que cada banca tem o seu estilo e preferência por
determinados assuntos e estilos de cobranças diferenciados. Também já havia
feito provas de outros fiscos estaduais, o que me calejou com relação a algumas
matérias, legislação. Lembre-se, cada prova vai agregar na sua bagagem!!!

No que tange ao conteúdo o que tive mais dificuldade no geral, como citei,
acredito que tenha sido Contabilidade, Contabilidade de Custos, Estatística e
Matemática Financeira. Especificamente na prova de analista Sefaz SC, o desafio
foi processo tributário, matéria nova para mim, com peso muito relevante nessa
prova, mas, com a orientação certa, logo eu estava adorando estudar os
recursos/ações cabíveis em cada caso- rs. Já que toquei no assunto sobre
orientação, aqui tenho que falar que nessa reta final, o acompanhamento da
Guruja foi sensacional, fera demais, porque esmiuçaram cada tópico que
sabidamente enxergaram que seria o ponto fraco para a maioria dos alunos e
posso dizer? Foi o diferencial, um patamar acima, que fez com que eu estivesse
aqui hoje podendo escrever esse depoimento!

28
Nessa reta final, como disse, pude contar com o acompanhamento da Guruja e
minha tarefa foi executar um planejamento detalhado, pensado em cada minúcia de
maneira milimétrica, que deixou “fácil” minha missão: sentar e estudar kkk. Quando
pensava em fazer alguma coisa que gostaria, a Guruja já tinha pensado por mim, lá
estava na meta- rs. Com relação a carga horária, bem, já vim de uma carga horária
alta, pois tinha o dia inteiro para estudar e nessa reta final, poxa, o que pude fazer
eu fiz. Praticamente todos os dias acordando três/ quatro horas da manhã e indo até
9/ 10 da noite. Queria dar conta de tudo: de bater metas regulares/ extras/
alternativas kkk. Sério, dei o meu máximo porque sabia que seria por um prazo
determinado e queria ler mais e mais a legislação (coisa que eu demorava) e iniciava
meu dia por ela. Aqui, o fundamental, em especial, na reta final, é você ter muito
foco, aproveitar bem o tempo, seja qual for o tempo que você tenha e fazer tudo o
que for possível. Eu aproveitava cada brecha que eu encontrava, desde uma espera
no banco até o momento de uma caminhada.

Ah, só um toque aqui: não deixem de fazer atividade física, vai auxiliar você.
Achamos que perdemos tempo, mas os benefícios vão ajudá-lo nos estudos.
Acreditem! Eu fazia mesmo na reta final, cuidando para que fosse algo que não iria
tomar muito do meu tempo.

Agora, chegando perto do grande dia da prova, sabe aquela adversidade que vem
para provar se você quer aquilo mesmo? Pois é, cerca de 15 dias antes da prova tive
meu computador roubado com todos os meus materiais e um detalhe: SEM BACKUP
algum. Coloquei isso só para alertá-los de que: gente, imprevistos, adversidades vão
ocorrer e, inclusive, perto da sua prova. Portanto, saiba ser versátil, enxergar
soluções e não só os problemas porque algumas circunstâncias vão te exigir isso!
Assim sendo, tive que recomeçar a garimpar minha marcação tudo de novo no
material impresso e buscar recuperar o que era possível, através de alguns materiais
que tinha produzido e que foram trocados por e-mail com meu orientador Bruno
Machado, que me ajudou nessa tarefa.

A lição que tirei daqui foi que: turma, se tivesse simplesmente só me lamentado,
focado na dificuldade talvez não estaria aqui hoje deixando meu depoimento. Foquei
aonde queria chegar e esse fato de certa forma funcionou para me dar mais gás
ainda para buscar essa aprovação, foi um estímulo extra. Encarei como um desafio
que eu queria superar e poder me orgulhar da conquista, apesar das adversidades!
Lembrem-se disso!

29
Com relação à execução da prova, posso dizer que foi puxada e passei um certo
sufoco na hora de passar para o gabarito pelo tempo. Comecei, estrategicamente,
pelas matérias que eram mais relevantes em termos de pontuação e assim foi, fiz
calma, tranquila e sabia que precisava mandar bem nelas. Mas, como o preparo
tinha sido TOP, fiz com uma enorme confiança. Quando fui para a P1, o tempo
estava mais apertado e precisei correr mais. Consegui fazer, mas foi uma surpresa
pela qual não tinha passado. Tive que lidar com a situação ali no momento, então,
observe e planeje bem sua execução da prova. Com relação ao aspecto emocional,
caramba, posso dizer que as coisas se alinharam de uma certa forma para essa
aprovação que, na véspera da prova e no dia da prova, estava tão tranquila, como
em nenhuma outra, simplesmente me sentia feliz e confiante. E até minutos antes
da prova estava estudando e garimpei uma questão desse estudo às portas da sala
da prova. Lógico que, durante a reta final, tive cansaço, mas acho que minha vontade
era tão grande de passar nessa prova, que conseguia seguir “atropelando” as metas,
apesar das longas horas de estudos.

Enfim, acreditem, sigam trilhando o caminho de vocês, que a hora de cada um


chegará e vai fazer tudo valer a pena. Às vezes, não deu em uma prova, mas ela
pode ser o degrau que você precisava subir para sua aprovação, então persista! A
cada reprovação, eu procurava entender o que ocorreu e olhava para frente!! Siga
adiante, esteja certo de que você conseguirá!!

Para encerrar, galera, gostaria de finalizar dizendo que uma aprovação não se faz
sozinha, né? Então agradeço aqui por ter tido saúde, disposição, perseverança na
caminhada; agradeço aos meus familiares, em especial, meus pais, que
acompanharam minha trajetória; ao meu marido, companheiro de todas as horas e
que acompanhou cada detalhe da minha caminhada, dando todo o suporte de que
precisava; e, agora, nessa reta final, agradeço demais a galerinha do GURUJA, em
especial, Lucas Romero e Bruno Machado, que me acompanharam nessa fase e
fizeram com que chegasse a tão sonhada aprovação!! Valeu demais!!

30
Comecei a estudar para a área fiscal em
abril de 2019, foi quando pela primeira vez
na vida eu abri um livro de Direito e a
Constituição Federal. Do início dos estudos
até a minha aprovação em SC foram quase
3 anos de muito, mas muito!, estudo, e
também muitas angústias e ansiedades.

A minha primeira prova foi a SEFAZ -


Espírito Santo, em agosto de 2021. Logo de
cara com a FGV, fiquei em 43 na prova
objetiva, mas não consegui um bom
resultado nas discursivas e acabei fora das
vagas. Em outubro, saiu o edital da Sefaz
SC com prova em dezembro de 2021.

Desempenho médio - 88,9% Até esse momento, eu não tinha tido


Questões resolvidas - 4.827 muito contato com as questões da FCC,
Desempenho na prova - 87,50% pois os concursos da área fiscal estavam
dominados pela CESPE e FGV.

Resolvi, então, encarar esse desafio com o planejamento do Guruja (e que decisão
acertada =D!). Durante o pós-edital, mantive em média uma carga horária de 40 horas
semanais. Mas como eu já vinha de um ritmo muito intenso de estudos devido à prova
do ES, eu já estava bem cansada, fadigada... Era fim de ano, confraternizações, clima de
Natal, não foi fácil persistir focada.

Em relação às metas semanais, eu consegui cumprir as atividades regulares de todas


as disciplinas e também fiz as atividades extras nas matérias de peso 3. E sempre que
sobrava um tempinho na minha rotina, eu priorizava ler a legislação e fazer algum
reforço nos assuntos que tive alguma dificuldade na semana.
Nas duas últimas semanas eu já estava no meu limite de cansaço, ou melhor, pensava
que estava! Conversei com Bruno sobre diminuir o ritmo de estudos para chegar mais
descansada na prova e ele me orientou sobre a importância da reta final na aprovação,
o que me fez refletir e a mudar de ideia e intensifiquei ainda mais os estudos até a data
prova. Nesse período, eu reli toda a legislação 2 vezes, fiz todas as questões inéditas das
disciplinas de peso 3 novamente, refiz a algumas questões favoritas da P1, revi todos os
cards de LTE no ANKI, enfim, dei a VIDA! Se eu não estava dormindo ou comendo, eu
estava estudando. Eu estudei até o minuto antes de entrar na sala para fazer a prova.

Nos últimos dias pré prova, eu assisti a última live no grupo fechado da Toca e isso foi
fundamental, pois me ajudou a trabalhar meu emocional na hora prova. Fui com o
pensamento de que quando me deparasse com alguma questão difícil eu iria respirar,
pensar, resolver ou seguir, tentando ter consciência do que estava acontecendo no
momento e não deixando a insegurança sair do meu controle.

31
Julgo que o principal erro que cometi nessa preparação foi não ter me programado
para o tempo de prova. Hoje, se pudesse voltar no tempo, eu iria cronometrar o
período de resolução de questões para treinar agilidade na hora da prova. Foi tudo
muito corrido, não deu tempo de revisar uma questão, de conferir uma conta,
inclusive tive que chutar 3 questões de raciocínio lógico (detalhe: errei as 3).
O acompanhamento do Guruja foi completo do início ao fim, da primeira meta até o
dia da prova, da parte técnica até a emocional, muita gratidão a vocês!

Por fim, eu sei que sou muito privilegiada por ter tido a oportunidade de estudar
para concursos, sempre tive o apoio da minha família: durante a preparação,
ajudaram a pagar uma viagem, um curso, uma inscrição; do meu marido, que mesmo
me vendo cansada, e por vezes desacreditada, sempre sonhou comigo e me
incentivou a persistir; dos meus amigos, que entenderam minha ausência em muitos
momentos de lazer e continuaram na torcida! Sempre li depoimentos de aprovados
nas redes e isso me motivava a persistir. Hoje estou aqui escrevendo o MEU (seco as
lágrimas). Acredite, persista e insista, a recompensa da aprovação vem!

32
Ei, pessoal! Meu nome é Laís
Tassinari, tenho 28 anos, sou de
Vitória (ES) e sou formada em
Engenharia Civil na UFES. Colei grau
no final de 2018 e em fevereiro de
2019 comecei a estudar para
concursos públicos, então, até aqui,
foram aproximadamente 3 anos de
preparação.

No meu primeiro ano de estudos


(2019), optei por não fazer nenhum
concurso, porque sentia que não
estava preparada ainda. Minha ideia
Desempenho médio - 91,2%
era começar a fazer provas em 2020,
Questões resolvidas - 6.290
para ganhar experiência, mas veio a
Desempenho na prova - 87,50% pandemia.

Por isso, a primeira prova que fiz foi a da Sefaz ES, em agosto de 2021, organizada pela
banca FGV. Foi uma prova bem difícil e meu emocional atrapalhou bastante. Dessa
forma, não obtive êxito nela. Depois dessa prova, tirei um tempo para descansar e em
seguida voltei a estudar em ritmo de pré-edital. Eis que em outubro saiu o edital para o
cargo de Analista da Sefaz SC. Vi ali uma ótima oportunidade para alguém que, como eu,
não tinha muita experiência com provas: poucas disciplinas em comparação com outras
provas da área fiscal, prova sem discursiva, banca FCC (pois apesar de ser minha
primeira prova da FCC, eu já vinha fazendo muitas questões da banca ao longo da minha
preparação), entre outros fatores. Sendo assim, resolvi encarar.

Para melhorar ainda mais as coisas, surgiu o Guruja. Quando eles começaram a
divulgar o acompanhamento para esse concurso e sabendo da competência do grupo,
eu não tinha dúvidas de que seria uma preparação de altíssimo nível e eu não podia
perder essa chance. Decidi entrar na consultoria e foi a melhor coisa que eu fiz!

O planejamento foi maravilhoso do início ao fim. Gostei de absolutamente tudo: a


divisão das atividades em diferentes modalidades (regular, extra, alternativa e
simplificada); o tamanho das atividades (que levavam em média 1h30 para serem
executadas), pois isso fez com que víssemos muitos assuntos na semana, mantendo
tudo fresco na cabeça; os bizus (que estavam muito atualizados e trazendo o que era
realmente pertinente para a prova); a relevância atribuída a cada disciplina, pois foi tudo
feito na medida certa, priorizando as disciplinas de maior peso (principalmente na reta
final para a prova), mas dando a devida atenção às demais; entre outras coisas.

33
Durante o pós-edital, eu tive todo o tempo livre para estudar. Dessa forma, fazia em
torno de 6h30/7h por dia de domingo a sexta e no sábado estudava somente na parte
da manhã, o que dava uma carga horária semanal de 40h a 45h. Em cada semana, em
relação às atividades da meta, me organizei da seguinte forma: fazia as atividades
regulares de segunda a sexta, no sábado fazia as atividades extras e no domingo fazia
por conta própria leituras adicionais de lei seca. De um modo geral, consegui seguir
esse planejamento, mas, é claro, que tiveram semanas que fugiram um pouco do que
eu tinha estabelecido (ou porque eu tinha algum compromisso no meio da semana,
ou porque eu estava muito cansada) e quando isso acontecia eu usava o sábado e/ou
o domingo para colocar em dia as atividades regulares (que era o que eu priorizava)
ou simplesmente para descansar e recarregar as energias para a próxima semana.

Dentre as disciplinas que caíram na prova, Direito Processual Tributário e Legislação


Tributária Específica eram as novidades para mim. Mas a preparação do Guruja foi
excelente, pois mesclou aulas teóricas, revisões, muita lei seca e muitas questões.
Direito Civil e Direito Empresarial eu já tinha estudado, mas sempre tive um pouco de
dificuldade. E o Guruja foi muito certeiro na forma de lidar com elas (e com todas as
outras disciplinas, diga-se de passagem), pois focaram especialmente na lei seca e nas
questões e ainda destacaram os principais assuntos dentro dessas disciplinas e
aqueles que tinham o melhor custo-benefício.

Na semana que antecedeu a prova, tentei fazer uma revisão geral de tudo, dando
preferência para as disciplinas que tinham maior peso. Para essas últimas, fiz revisão
teórica, refiz os exercícios que eu tinha marcado e li muito a lei seca (muito mesmo!).
Só que, nos últimos dias, senti um cansaço mental muito grande e, faltando 2 dias
para a prova, achei melhor não insistir mais e encerrar meus estudos. Fiquei aflita
porque tinha deixado algumas coisas muito importantes para ver na véspera (aliás,
isso é uma coisa que eu mudaria, porque imprevistos como esse podem acontecer).
Contudo, decidi não forçar mais para não comprometer o dia da prova e eu precisava
confiar em todo o trabalho que tinha sido feito durante todo o pós-edital e não só
naqueles momentos finais. E foi o que eu fiz.

Sobre a execução da prova, no início, estava tudo correndo bem. Eu não estava mais
tão cansada como nos dias anteriores, estava conseguindo desenvolver bem as
questões e no tempo programado. Até que eu tive uma surpresa desesperadora:
comprei uma garrafinha de água com gás por engano e quando eu abri espirrou água
para todo lado, inclusive na folha de respostas! Na hora, eu não acreditei que aquilo
estava acontecendo, fiquei em estado de choque.

34
Quando a fiscal veio trazer papel toalha para eu enxugar as coisas, pensei:
“pronto, minha prova acabou aqui”. Enxuguei tudo, deixei a folha de respostas
em separado para secar, mas minha cabeça estava um turbilhão. Fiquei muito
tempo assim, não conseguia sair da questão que eu estava, até que eu comecei
a pensar no tanto que eu tinha me preparado para aquela prova e eu não podia
deixar que aquele incidente estragasse tudo. Assim, continuei a prova. Mas não
foi fácil. A todo o momento eu ficava me forçando a me concentrar nas
questões e a manter o autocontrole. No fim das contas, não consegui concluir a
prova. Deixei português por último, consegui ainda salvar algumas questões,
mas a maioria precisei “chutar”. Saí sem muita esperança do local de prova, mas
com a consciência tranquila, porque eu tinha feito meu melhor. E eu nem
preciso dizer que esses dias aguardando o resultado final foi de apreensão
pura, mas deu tudo certo, a aprovação veio!

Por fim, agradeço muito à minha família, que sempre me apoiou e me deu
todo o suporte para que eu persistisse nesse caminho, aos meus amigos, pela
compreensão e pela torcida e ao Guruja, por tudo o que fizeram e fazem por
nós e por tornar esse sonho realidade! Obrigada também por abrir esse espaço
para contarmos um pouco da nossa trajetória e espero ter contribuído de
alguma forma!

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Oi pessoal, tudo certo? Meu nome é
Isabel, sou engenheira civil, casada e
mãe de uma pré-adolescente.

Estudo para concursos desde 2016,


quando fiquei desempregada.
Comecei estudando para RFB, porém
com pressão da família migrei para
concursos da minha área de formação.
Fiz alguns concursos pequenos,
sempre estudando em pós-edital.
Enfim, não fui aprovada em nenhum
concurso de engenharia e comecei a
Desempenho médio - 83,6% ver que quando abriam certames para
Questões resolvidas - 7.351 essa área, sempre ofertavam poucas
Desempenho na prova - 87,50% vagas.

Com isso, já em 2021, resolvi voltar para a área fiscal. Mas, o que eu não contei para
vocês é que em 2018 eu abri uma pizzaria com meu esposo, e já dá para imaginar que
isso me atrapalhou bastante nos estudos, né? Não tínhamos horário para ir embora (às
vezes meia noite, uma hora da manhã). Com a pizzaria eu tinha as manhãs para estudar
(parece muito, mas não é quando você chega tarde da noite em casa e tem que
gerenciar um negócio seu). Em agosto de 2021 vendemos a pizzaria e aí sim eu pude me
dedicar aos estudos e com sorte ao pós-edital de SC.

Como podem ver, minha experiência com concursos era com bancas e provas
pequenas. Para não dizer que eu não havia feito prova de banca conhecida, eu tentei o
TRF4, que foi FCC (totalmente nada a ver e outro erro meu por não ter foco). SC foi a
minha primeira prova da área fiscal. Eu cheguei a fazer uma mentoria com foco no fisco
de Alagoas, mas por falta de dinheiro tive que sair e depois nem fui fazer a prova.

Eu sempre soube que meu maior ponto fraco era Português. Sabia também que a
minha base não era boa, que tinha assuntos e matérias que eu não havia visto ou
finalizado para SC, mas mesmo assim eu quis tentar esse pós-edital. Tentei porque eu
precisava demais (minha filha começou a falar de intercâmbio, eu estava desempregada,
queríamos nos mudar de cidade para buscar uma qualidade de vida melhor).

Foi quando entrei no pós da Guruja. Logo na primeira meta eu vi que tinha sido a
melhor escolha, que se eu me dedicasse eu poderia brigar por vaga ou na pior das
hipóteses melhorar a forma de estudar e evoluir.

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Eu amei a parte de ter a flexibilidade de organizar as atividades da meta dentro do meu
horário. E mais, de ter a opção entre as atividades regular, extra, simplificada, e na última
semana ainda apareceram as SOS. Gostei disso porque estava com todo o dia livre e tinha
que correr atrás do prejuízo. Ou seja, eu tentei fazer todas as atividades, só não fiz poucas
de RL e Português porque priorizei as matérias que valiam mais.

Não ter uma base consolidada foi um grande erro meu. Eu senti muita falta de ter
resumos enxutos das matérias básicas. Em compensação a isso eu dei umas lidas no passo
estratégico e nos bizus que vêm junto da meta da Guruja. E claro, não posso esquecer dos
vídeos indicados nas atividades extras que me ajudaram demais, das atividades
simplificadas de AFO, tudo muito bem feito e que realmente fez toda a diferença na minha
preparação.

Não cheguei a cronometrar as horas de estudos durante o pós, mas eu acordava às 6 da


manhã e só parava pelas onze, meia noite. Eu não fiz atividade física, mas se estivesse um
pouco melhor preparada teria feito com certeza. Acho que ajuda na parte mental (além da
física, pois engordei bastante).

Falando em tempo, adversidades todos passamos e comigo não foi diferente. Tive alguns
problemas pessoais e familiares durante o pós-edital, tive crises de ansiedade, mas acredito
que faz parte e temos que saber contornar esses obstáculos. Eu meditei bastante, de vez
em quando acendia meus incensos, colocava uma música relaxante. Nessas horas vale
tudo.

Na semana da véspera eu fiquei muito agitada, a concentração não estava 100%, eu não
fiz tudo o que eu havia planejado. Nos últimos dias continuei fazendo as atividades de
revisar as questões erradas ou duvidosas e as SOS, conforme indicado na meta.

No dia da prova, eu acordei um pouco mais cedo e fui dar uma lida em alguns pontos que
eu achei ser necessário naquele momento, como assuntos de legislação e AFO. Na prova eu
optei por iniciar pela parte específica, isso me deu ânimo, pois eu respondi quase todas,
com algumas dúvidas que deixei marcadas para voltar depois. Com isso, passei para
Contabilidade, direitos, RL e por fim Português. Nesta última matéria eu fiquei com a
certeza de que não iria passar porque, para mim, estava beeem chata aquela prova.

Por fim, eu só tenho a agradecer ao pessoal da Guruja. Eu tinha plena consciência de


como eu estava antes de começar o pós-edital e que seria muito difícil. Eu abria a planilha
de desempenho e via que estava atrás dos meus colegas, mas eu encarei isso estudando
mais, me dedicando mais.

É isso pessoal, mesmo que digam não ser o momento de fazer prova, que não estamos
prontos para a aprovação, acho que o meu relato mostra que é possível sim. Com
dedicação tudo é possível. Boraaa!

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Os meus estudos para concurso
iniciaram timidamente quando eu ainda
estava na universidade, fazendo o curso
de Ciências Contábeis.

Logo no ano de 2016, quando estava


concluindo o curso, foi publicado o
concurso da SEFAZ/MA, no qual passei
para o cargo de Técnico de
Arrecadação.

A partir daí, passei a conciliar trabalho


com o estudo para a área fiscal,
especialmente, fiscos estaduais. Fiz
Desempenho médio - 89,8%
vários concursos como SEFAZ SC
Questões resolvidas - 4.329 (auditor), SEFAZ RS, SEFAZ CE, dentre
Desempenho na prova - 87,50% outros, mas sem alcançar a aprovação.

Na minha percepção, meus pontos fracos eram Português e Direito Civil. Civil a
dificuldade maior era por conta da extensão do conteúdo que era cobrado e o baixo
custo benefício, o que fazia com que eu o deixasse sempre de lado, mas com o tempo
fui vencendo. Já português, é um calo até hoje, hehehe

Por ter que conciliar trabalho e estudo, percebi que era necessário um bom
planejamento para que eu não perdesse nenhum tempo que eu tinha disponível e para
isso, resolvi delegar essa função para quem entende do assunto. Eu já acompanhava o
Bruno Machado nas redes sociais e sempre acreditei no trabalho dele e quando soube
do lançamento da GURUJA, sabia que poderia confiar sem medo. O planejamento feito
com tarefas de 01:30 ajudaram muito na preparação, porque mesmo com imprevistos
tentava fazer uma tarefa ou outra e não tinha aquela sensação de “já era, perdi o
tempo que era preciso para fazer a tarefa”.

A planilha de desempenho comparativo servia como uma bússola para eu saber


como eu estava e o que tinha que melhorar, achei excelente! Mas a cereja do bolo para
mim foram os bizus (nota 10/10), melhorei muito minhas anotações a partir deles.
Parecia que eram feitos por examinadores, hahah. Suprassumo do assunto.

Durante esse pós-edital, estava fazendo algo por volta de 30 horas semanais, e
utilizava muito do final de semana, não estava conseguindo aumentar. O trabalho
apertou bastante nessa reta final, cheguei até a falar com o guruja que a última
semana foi a mais complicada de todas, mas na conversa fiquei mais tranquilo,
acreditei no trabalho que tinha sido feito nas semanas anteriores e fui em frente [deu
certo].
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Cheguei em Florianópolis na sexta-feira que antecedia a prova, estava tranquilo,
tinha feito o que estava ao meu alcance. No sábado, veio a ansiedade e o medo
novamente [parecia que não havia estudado nada, principalmente por conta dos
gigantescos anexos do ICMS]. Fui dormir quase 2 horas da manhã, recitando as
várias isenções dos anexos, foi cansativo, mas foi o suficiente para eu me sentir um
pouco mais confiante para a prova [não caiu nada na prova].

Durante minha preparação, eu sempre costumo destacar alguns pontos para


estudar na véspera, mas é a véspera de entrar na sala mesmo, ali nos últimos
minutos e dessa vez não foi diferente. A FCC costuma pegar pesado com o tempo de
prova, então isso era algo que eu sempre tinha em mente. Fiz a prova começando
pelas matérias que tinha maior facilidade e mesmo assim, deixando as dúvidas para
resolver depois. Quando a fiscal anunciou que faltavam 30 min, eu precisava marcar
a folha de resposta e fazer algumas questões de português e raciocínio-lógico. Deixei
tudo que já tinha feito marcado e então lutei com essas questões até acabar o
tempo de prova.

O único arrependimento que tive foi não ter ido para o pós-prova da Guruja,
hahaha
Agradeço toda a dedicação que a equipe da Guruja colocou para entregar o
excelente planejamento para essa prova que, sem dúvida alguma, fez a diferença
para que conseguisse essa aprovação. Por fim, agradeço aos meus amigos e
familiares, que sempre me apoiaram na busca por esse sonho. Fiquem sempre
próximos das pessoas que torcem por vocês!! Abraço, pessoal.

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Fala pessoal, tudo certo?! Me chamo
Leonardo Hoss, tenho 26 anos e sou
formado em Direito pela Universidade
Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Iniciei minha trajetória no mundo dos
concursos em outubro de 2019 e
considero que tive muita sorte nesse
percurso, pois logo no começo encontrei
o Bruno Machado, que me mostrou o
que era necessário fazer para ser
aprovado num concurso da área fiscal.

Apesar disso, o meu início foi bem


devagar, como era de se esperar de uma
Desempenho médio - 89,9%
pessoa que nunca foi muito apegada
Questões resolvidas - 5.481
aos estudos e que sempre levou essa
Desempenho na prova - 87,50% parte da vida “com a barriga”.

Contudo, com o passar dos meses e especialmente em virtude dos alertas do


Bruno, coloquei na minha cabeça o que precisava ser feito e me tornei uma pessoa
extremamente constante e dedicada aos estudos (o que eu não imaginava ser
possível rsrs).

A partir desse momento, passei aproximadamente um ano e meio isolado do


mundo (um pouco devido aos estudos e mais um tanto devido à pandemia),
montando a minha base nas principais matérias da área fiscal.

Passado esse período bastante intenso, em agosto de 2021 resolvi encarar minha
primeira prova: a SEFAZ/CE. Nela, obtive um resultado bem positivo (fui aprovado,
porém fora das vagas), o que me deu ainda mais energia para seguir estudando, pois
vi que estava fazendo a coisa certa.

Finalmente, em outubro de 2021, com a iminência do concurso da SEF/SC, soube


que o Bruno estava com um novo projeto: a Guruja. Confesso que em um primeiro
momento fiquei um pouco hesitante de mudar o que já vinha fazendo, mas quando
bati o olho na primeira meta percebi que eu não podia ficar de fora daquilo ali.
Logo na primeira semana senti o meu rendimento aumentar, especialmente em
razão da duração mais curta dos blocos de estudo (cada tarefa durava
aproximadamente 1h30), o que me permitiu ampliar as horas de estudo sem
comprometer a qualidade delas. Devo ter feito algo em torno de 40h líquidas por
semana nos dois meses e meio até a prova.

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De modo geral, o período pós-edital transcorreu muito bem, sendo que consegui
seguir à risca o planejamento regular proposto pela Guruja, o que me permitiu rodar
toda a matéria prevista no edital algumas vezes, sem contar as inúmeras revisões.

A parte mais difícil da preparação foi, sem dúvida, lidar com as centenas de páginas
de legislação tributária, que precisavam ser lidas à exaustão (peso 3!), mas o
planejamento estava muito bem alinhado para que essa tarefa se tornasse o mais
palatável possível, inclusive com legislações bizuradas feitas exclusivamente para os
alunos.

Dito isso, fui para a prova um pouco nervoso, naturalmente, mas confiante, porque
sabia que tinha feito uma preparação excelente e que estava em condições de brigar
por vaga. Apesar de alguns erros bobos, fiz uma boa prova, o que felizmente foi o
suficiente para garantir a minha aprovação.
Sou extremamente grato à equipe da Guruja por ter me orientado tão bem nesse
período de preparação. Acredito fielmente que sem vocês o meu resultado não teria
sido o mesmo.

Acrescento, por fim, uma pequena historinha, com a expectativa de que ela ajude
outras pessoas assim como me ajudou: mais ou menos uma semana antes da prova,
o Bruno e o Lucas fizeram uma live para os alunos tratando do período de véspera.
O que passava na cabeça deles, como eles lidavam com a ansiedade e até o que a
CIA tinha a dizer a respeito (é sério). Em algum momento dessa conversa, um dos
dois disse algo muito simples, mas que me trouxe bastante clareza: “sempre tem
uma próxima prova”. E é isso. Por mais que doa reprovar, por mais que doa bater na
trave, essa é uma das poucas certezas que a gente pode ter durante a nossa
preparação. Pra quem segue estudando, sempre vai ter uma próxima prova.

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