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Universidade Rovuma
Extensão Cabo Delgado
2022
ii
Mário Saide
Universidade Rovuma
Extensão de Cabo Delgado
2022
iii
Índice
Lista de símbolos e abreviatura...................................................................................................v
Lista de tabela............................................................................................................................vi
Dedicatória................................................................................................................................vii
Agradecimentos........................................................................................................................viii
Resumo.......................................................................................................................................ix
Introdução.................................................................................................................................10
Objectivos do trabalho..............................................................................................................10
Objectivo Geral.........................................................................................................................10
Objectivos Específicos..............................................................................................................10
Metodologia do trabalho...........................................................................................................10
Referências teóricas..................................................................................................................11
Escola........................................................................................................................................11
Tutor..........................................................................................................................................11
As práticas Pedagógicas............................................................................................................11
Relatório de Estagio Tecnico Profisonal..................................................................................12
Importância das Estagio Tecnico Profisonal............................................................................12
Breve historial do IFP...............................................................................................................12
Funcionamento da escola..........................................................................................................13
Infra-estruturas..........................................................................................................................13
CAPITULO II...........................................................................................................................14
Etapas das PP-I.........................................................................................................................14
Pré-observação..........................................................................................................................14
Observação................................................................................................................................14
Objectivo e critérios de observação..........................................................................................14
Operacionalização de aulas.......................................................................................................15
Sala de Aula..............................................................................................................................15
Estrutura e Organização das aulas............................................................................................15
Relação professor-aluno na sala de aula...................................................................................16
Observação na sala de aula.......................................................................................................16
Tabela 1.Assistência de aulas do professor A...........................................................................16
Tabela 2.Aplicação das teorias de desenvolvimento na sala de aula........................................17
CAPITULO III..........................................................................................................................18
Analise dos resultados da observação.......................................................................................18
Pós-observação.........................................................................................................................18
Conclusão..................................................................................................................................19
Recomendações........................................................................................................................19
Perspectivas..............................................................................................................................19
Aspectos positivos Organizacionais.........................................................................................19
Aspectos Negativos sócio-organizacionais...............................................................................20
Sugestões..................................................................................................................................20
iv
Anexos......................................................................................................................................xxi
Apêndice.................................................................................................................................xxiii
Referencias................................................................................................................................24
v
Lista de tabela
Tabela 1.Assistência de aulas do professor D...........................................................................17
Tabela 2.Aplicação das teorias de desenvolvimento na sala de aula........................................18
vii
Dedicatória
Agradecimentos
Resumo
Introdução
Objectivos do trabalho
Objectivo Geral
Objectivos Específicos
Metodologia do trabalho
Concernentes aos métodos que foram usados para a colecta de dados foram a pesquisa
bibliográfica, a observação directa e participativa, dirigida aos formandos. Os trabalhos foram
realizados em coordenação entre o tutor e os formandos.
Referências teóricas
De acordo com Caires (2000) “Relatório é uma narração oral ou escrita organizada e com
pormenores de acontecimentos vividos ou actividades profissionais referente a uma
determinada tarefa num dados período (p.45)”.
Escola
[…]“é grupo social em que o professor realiza um trabalho de superação das
diversidades” Martins (1999: 49). Conforme Libâneo (2006), diz que a escola “é um lugar
público de trabalho e é um estabelecimento público de ensino onde envolve professores,
alunos, direcção pais ou encarregados de educação e a sociedade em geral (p.10) ”.
Importa referenciar que a escola é indispensável para a realização de uma educação que a
participação seja de todos.
Tutor
Supervisor
Os Supervisores das Práticas Pedagógicas são todos os docentes da UniRovuma afectos aos
cursos de formação de professores e técnicos da educação;
Estagio Profissional
Na perspectiva de Dias, Santos, Cruz, Gomane, Júnior & Simão (2008), O Estágio
Profissional é uma actividade curricular obrigatória desenvolvida por estudantes do último
semestre do curso de licenciatura que visa proporcionar aprendizagem e práticas específicas
direccionadas para o exercício da actividade profissional, possibilitando a inserção do futuro
graduado no mercado de trabalho, apoiando actividades de extensão ou treino profissional.
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CAPITULO I
Em cada um dos anos da Licenciatura (do 1º ao 4º ano) o estudante deve no fim do ano
apresentar um RPP referente a esse ano, contendo a descrição do trabalho efectuado no
Trabalho de Campo e nos Seminários. A cientificidade do RPEP relaciona-se com (i) o uso da
racionalidade para compreender o Estágio Pedagógico e (ii) a construção de um conhecimento
novo sobre o ensino e a aprendizagem de uma certa disciplina.
A luz das nacionalizações levadas a cabo nos pais, o centro de formação de professores
primários passou a funcionar nas instalações da antiga Missão de são José, localizada na
comunidade de wanakaka, actual Bairro NamuetoMontepuez.
Em 2007 através do diploma ministral numero 41/2007 de 16 de maio, passou a ser designada
instituto de formação de professores de Montepuez.
No dia 7 de junho de 2009 foi lancada a primeira pedra para construção das novas instalações
do IFP, elo ministro da educação e cultura, Dr. Aires Bonifácio Baptista Ali. O projecto desta
construção foi financiada pela DANIDA e a construtora das instalações foi a empresa CETA
(construções e serviços SA).
Infra-estruturas
CAPITULO II
1ª Fase
Essa fase respeita a parte teórica a partir do primeiro dia das aulas de estágio pedagógico até o
dia em que os estudantes são atribuídos as credenciais para puderem se apresentarem nas
escolas. Porém, nesta fase se define a cadeira de estágio pedagógico, os objectivos e se
explica o plano da aula. É feito o aprimoramento dos conhecimentos científicos da arte de
ensinar com as várias experiências existentes nos estudantes do curso.
2ª Fase
Referente a segunda fase das práticas pedagógicas, é a parte prática já que a parte teórica foi
vivida na sala de aula antes dos estudantes se fazerem presente nas escolas integradas. É uma
fase que tem a ver com a implementação no campo, onde se faz a observação no decorrer de
vários momentos de aula, na disciplina em que o praticante está seguindo, neste caso a
Psicopedagogia, a planificação e execução das aulas dos praticantes nas salas atribuídas.
3ª Fase
Onde o estudante foi avaliado com tutor e supervisor a respeito as praticas pedagógico feita
na sala de aula em seguida os estudantes despede a escola em particular grupo de disciplina
de Psicopedagogia neste caso a delegada do grupo e os professores (tutores) e por fim
despediu a turma onde exerceu as suas actividades pedagógico neste caso, leccionação das
aulas durante 3 meses.
Sala de Aula
Segundo Pilleti (2004) todos os alunos devem desenvolver mesmas actividades ao
mesmo tempo. Isto requer uma sala de aulas idênticas com condições aceitáveis de
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luminosidade para ler o que o Formador escreve no quadro negro e condições acústicas
suficientes para ouvir o que ele diz (p.245).
Estrutura de uma aula, pode ser compreendida como sendo uma ordenação ou
organização sequenciada de todos os momentos que constituem uma aula, de acordo com a
sua duração.
[…]“O trabalho docente, que sob entende uma actividade intencional e planeada,
requer uma certa organização de maneiras que os objectivos previamente traçados sejam
alcançados”, (Libâneo, 2006, p.197).
As aulas são leccionadas duma forma excelente na parte de docente, onde faz o
controlo total dos comportamentos que perturba as aulas que fazem com que o professor não
atinja o seu objectivo;
A sala de aula as carteiras estão bem organizadas, isto é, em filas que permite a
deslocação e o controlo da professora perante as ameaças durante a aula.
De acordo com Libâneo (2006) “o professor não apenas transmite uma informação
mas também ouve os alunos, deve dar-lhes atenção e cuidar para que aprendam a expressar-
se, a expor opiniões e dar respostas (p.250)”.
Avaliação Psicológica
Apresentadas essas características a educadora disse ainda que a criança faz necessidades
menores de qualquer maneira, às vezes foge da escolinha, deves enquanto brinca com outras
crianças, concluiu se que a aluno tem disgrafia
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Etimologicamente, disgrafia deriva dos conceitos “dis” (desvio) + “grafia” (escrita), ou seja, é
“uma perturbação de tipo funcional que afecta a qualidade da escrita do sujeito, no que se
refere ao seu traçado ou à grafia.” (Torres & Fernández, 2001, p. 127).
1.4.Causas
Torres & Fernández (2001) o estudo das causas da disgrafia é complexo, pois são
muitos os factores que podem levar a uma escrita alterada. Portanto as causas agrupam-se em:
maturativas, caracteriais e pedagógicas.
As causas maturativas estão relacionadas com perturbações de lateralidade e de
eficiência psicomotora (motricidade, equilíbrio). Estas crianças são desajeitadas do ponto de
vista motor (geralmente possuem idade motora inferior à idade cronológica) e apresentam
uma escrita irregular ao nível da pressão, velocidade e traçado, bem como perturbações de
organização perceptivo-motora, estruturação/orientação espacial e interiorização do esquema
corporal.
As causas carateriais, por seu lado, estão associadas a factores de personalidade, que
podem, consequentemente, determinar o aspecto do grafismo (estável/instável, lento/rápido),
e também a factores psicoafetivos, pois o sujeito reflecte na escrita o seu estado e tensão
emocionais.
As causas pedagógicas poderão estar relacionadas, por exemplo, com uma
instrução/ensino rígido e inflexível, com uma mudança inadequada de letra de imprensa para
letra manuscrita e/ou uma ênfase excessiva na qualidade ou rapidez da escrita.
Para o caso de crianças com impedimentos auditivos certificava mos se a criança compreendia
o conteúdo tarefa, matéria dada pelos educadores porque muitas vezes não compreendia.
Repetia a informação nova repetir-se mais do que uma vez, devido ao seu problema e ajudar a
relacioná-la com a experiência anterior. A educadora controlava, passo a passo, se as crianças
compreendiam.
Ao passo que para os alunos com impedimentos visuais embora não haja um manual de como
agir num processo de alfabetização, seja de impedimentos visuais(baixa visão), há, isso sim,
alguns elementos que podem auxiliar nessa acção e que por muitas vezes se fazem essenciais
na construção da leitura e da escrita., formadores ordenava aos alunos padecentes para
sentarem afrente para que possam copiar a informação escrita no quadro preto, além disso o
professor contextualizava o conteúdo por ele dado.
Comportamentos ou interesses: tais como problemas repetir palavras ou acções, brincar com
coisas deforma incomum (girar objectos, enfileira brinquedos) ou insistir em seguir rotinas ou
cronogramas rígidos.
Habilidades sociais: tais como problemas compartilhar emoções, entender como as pessoas
estão se sentindo, expressar empatia ou manter conversações;
Comunicação: problema verbal quanto não-verbal, tal como apontar, gesticular e fazer
contacto visual (olhar nos olhos);
As aplicações do Portefólio de NEE foram pertinentes, uma vez que permitiram que a
estagiária participasse activamente no reconhecimento da perspectiva crítica do Formando
com NEE, aspecto que nem sempre é tido em conta, mas que se revela muito importante
devido às condicionantes próprias que as NEE acarretam. Importa referir ainda que o papel do
psicólogo é fundamental neste processo, promovendo uma visão pluridisciplinar do aluno
com NEE.
5.1. Intervenção
A nível da Comunicação
O grupo, mandava a criança falar a cerca do que se aprendeu para garantir que a ela
compreenda o que se espera dela;
O grupo vaordens simples, claras e precisas, verificando se são bem compreendidas e,
caso não aconteça, repetir.
CAPITULO III
Durante a assistência das aulas na escola em alusão o grupo percebeu que há uma
cooperação entre as partes activas do PEA (Formador-aluno).
Em relação aos recursos didácticos pedagógicos usados na sala de aula vale adiantar
que este não foram usados na totalidade pelo que esta debilidade verificada o seio dos
professores desta escola pode enfraquecer a compreensão dos conteúdos por parte dos alunos.
Alguns temas e conteúdos passam necessariamente por uma ilustração ou um contacto direito
entre os alunos e objecto em estudo.
Os conteúdos da disciplina de Ciências sociais por exemplo ligados a localização de
um determinado pais é indubitavelmente necessário que se use algum material didáctico como
o mapa do mundo e chamar um aluno para indicar os pais em que se pretende estudar.
Atendendo e considerando que as aulas são dinâmicas e o professor não deve se
apegar com o sue manual para explicar determinados conteúdos ele deve sim reparar para o
nível cognitivo dos alunos e arranjar estratégias de os fazer entender o conteúdo em estudo.
No que concerne aos livros escolares alocados naquela escola vale afirmar que estes
correspondem ao nível cognitivo dos petizes dai que facilita também para a sua
aprendizagem.
Os alunos têm um comportamento imaculado. Respeitam os momentos da aula
seguindo os princípios que os orienta o que em outras palavras significa que os alunos
respeitam os seus educadores ou professores na e fora da sala de aula.
Pós-observação
Conclusão
Feita a assistência das aulas no IFP o grupo conclui que os recursos didácticos
pedagógicos não foram usados na totalidade na sala de aula pelo que esta debilidade
verificada o seio dos professores desta escola pode enfraquecer a compreensão dos conteúdos
por parte dos alunos.
A cada instituto tem a disposição livros que vão de acordo com o desenvolvimento ou
nível cognitivo dos alunos. A operação saudável entre os alunos e formadores deste
estabelecimento de ensino pode ser um dos princípios para se alavancar e obter-se resultados
palpáveis em relação ao aproveitamento pedagógico.
Numa observação permanente percebeu-se que a escola de um défice atinente aos recursos
didácticos.
Recomendações
Perspectivas
Mau uso das sanitárias escolares, os alunos urinam fora de casa de banho;
Fraca de condições de trabalhos a que os Formadores estão sujeitas;
Maior número dos alunos nas salas de aulas, o que cria a indisciplina na parte dos
alunos, dificuldades na compreensão e controlo;
Melhor Cardápio para alunos Internos.
Sugestões
Para minimizar os aspectos constatados sugiro que:
Se adapte hábitos saudáveis no uso das sanitárias;
Se intensifique o comprimento do horário;
Potenciar mais nas matérias didácticas;
Se intensifique no acto de capacitação dos alunos com conjunto de padrões de
condutas positivas;
xxiv
Anexos
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Apêndice
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Referencias
Dias, H.N., Santos, N.R., Cruz, P. Gomane, O.L., Júnior, E. & Simão, J. (2008). Manual de
Práticas Pedagógicas. Educar. Maputo,
Martins, Joel, (1999)subsídio para redacção de tese de mestrado e doutoramento, 2ª ed. São
Paulo.
Piletti, C. (2004). Didáctica geral. 23ª Edição. Editora Ática. São Paulo Procedimento Básico,
Pesquisa bibliográfica. São Paulo, Altas, 2001.