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2º ano
Universidade Púnguè
Tete
2023
Adil Abubacar Khan
Andrade Junior Mudzangasse
Belinda de Ana Paula Domingos
Helton Antônio Bendula
Helton Emílio António
Imídio Loisse
Natércia Zeca
Priscila Alonge Movane
Yara Ibrahim Khan
Universidade Púnguè
Tete
2023
Índice
1. Introdução
1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
1.1.2. Específicos
1.2. Metodologias
Sua teoria acreditava que a escolha ocupacional não é aleatória, mas uma
expressão de nossa personalidade, e que a realização, estabilidade e satisfação
ocupacionais dependem da congruência, ou concordância, entre a personalidade de
alguém e o ambiente de trabalho. Ele disse que os tipos de personalidade se enquadram
em seis categorias:
Cada pessoa, portanto, define seus próprios objetivos para dominar em cada nível.
Quanto mais exposto um indivíduo a diferentes ocupações, mais maduras as escolhas
vocacionais fazem. Donald Super sentiu que nosso trabalho e ocupação ocupam grande
parte de nossa vida - refletimos quem somos pelo que fazemos.
A teoria sócio - cognitiva, proposta por Albert Bandura, é baseada na ideia de que
as pessoas aprendem observando outras pessoas dentro do contexto de interações sociais,
experiências e influências externas da mídia. Cada comportamento testemunhado pode
mudar nosso pensamento. A autoeficácia é o ponto focal de sua teoria. Autoeficácia é a
crença nas capacidades de alguém para organizar e executar os cursos de ação necessários
para determinadas realizações. As crenças de autoeficácia são o indicador mais influente
do comportamento humano. A autoeficácia pode ser derivada de:
Aqueles com níveis mais altos de autoeficácia são mais propensos a alcançar seus
objectivos, estarão mais motivados para o sucesso, culpam fatores externos pelos
fracassos e se veem no controle do mundo. Eles assumirão tarefas porque acreditam que
podem realizá-las. Muita autoeficácia pode produzir decepção. Aqueles com baixa
autoeficácia podem ver o mundo fora de seu controle. Eles podem resistir em assumir
coisas novas, levando à falta de crescimento e habilidades expandidas. Quando eles
falham, eles culpam sua baixa habilidade.
4. Desenvolvimento de Carreira
...se a organização perder alguns de seus profissionais, ela não estará perdendo
apenas alguns recursos humanos e sim uma parte intangível de seu capital, o
humano, porque esses profissionais, já capacitados e alinhados aos objectivos
do negócio, estarão levando consigo todo o conhecimento sobre o negócio e sua
operação. (WOOD, PICARELLI, 2004, p.76).
As empresas estão cada vez mais pressionadas pelo ambiente externo e ambiente
interno a investir no desenvolvimento humano, e percebem a necessidade de estimular e
apoiar os indivíduos como forma de conquistar vantagem competitiva no mercado. Uma
empresa que administra carreiras de forma compartilhada terá diante de si várias pessoas
que se desenvolvem nessa empresa, ou seja, torna-se impossível para empresas que
trabalham com milhares de pessoas conciliarem as diferentes expectativas de carreira de
cada indivíduo com as necessidades organizacionais, caso não exista um sistema de
administração (DUTRA, 2001).
Os planos de carreiras, por mais apropriados que sejam, terão sempre pouco ou
nenhum benefício se não forem do conhecimento pleno dos colaboradores das
organizações, em termos da sua estrutura e critérios de evolução. Por isso, um dos
aspectos importantes na operacionalização das carreiras profissionais é a educação para a
carreira (Werther e Davis, 1983).
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essa opção é mais focada em metas individuais. Esse tipo de profissional tende a
ter um tempo de permanência menor em uma mesma instituição, tomando decisões em
relação ao trabalho com base em oportunidades que possibilitem o próprio
desenvolvimento pessoal e o aumento da qualidade de vida, por exemplo.
Esse tipo de carreira, que abrange aqueles que desejam abrir a própria empresa,
ganhou uma nova facecta ao ser associada à inovação tecnológica. “Quando surgem ideias
de aplicação de tecnologia a um modelo de negócios mais antigo, como foi o caso do
Uber no sector de transportes e do iFood no ramo alimentício, é possível ingressar no
mercado de uma maneira bem relevante”, destaca Motta
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Conclusão
Cada uma das teorias de carreira que examinamos é importante para a teoria de
carreira. A tipologia de carreira da Holanda expressa a importância da combinação
personalidade/trabalho. Ele sugeriu logo no início que quanto mais próxima nossa
personalidade e ocupação forem correspondidas, mais satisfeitos ficaremos. A teoria do
autoconceito desenvolvimental de Donald Super examinou a progressão de nossa carreira
em estágios de desenvolvimento de crescimento. Conforme nos desenvolvemos,
passamos por estágios em direção à maturidade de carreira.
A teoria do desenvolvimento sócio-cognitivo de Albert Bandura enfatizou o
desenvolvimento de uma forte autoeficácia, ou nossa crença em nossa capacidade de
realizar as coisas que desejamos. E, finalmente, a teoria de Ginzberg sobre escolha de
carreira e desenvolvimento adotou uma visão holística. Ele sentiu que começamos cedo
a fantasiar sobre carreiras e, à medida que amadurecemos, desenvolvemos nossa escolha
final de carreira.
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Referências Bibliográficas
GOLDBERG, E. L. The changing tides of careers. People & Strategy, MLA 7ª Ed., 2012.
HALL, Douglas Tim & MIRVIS, Philip H. The career is dead, long live the career: A
relational approach to careers. San Francisco. Jossey-Bass, 1996.