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2º Ano
Universidade Pedagógica
Maputo
2015
Titos Luís Macandza
2º Ano
Universidade Pedagógica
Maputo
2015
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Índice
Abreviaturas.....................................................................................................................................3
Declaração de honra........................................................................................................................4
Dedicatória.......................................................................................................................................5
Agradecimentos...............................................................................................................................6
Resumo............................................................................................................................................8
Introdução........................................................................................................................................9
Objectivos........................................................................................................................................9
Gerais...............................................................................................................................................9
Específicos.......................................................................................................................................9
Metodologia...................................................................................................................................10
Descrição orgânica e organograma da escola e o funcionamento da escola.................................12
Organograma da Escola.................................................................................................................12
Descrição Física da Escola............................................................................................................12
Efectivos de alunos e professores..................................................................................................13
Observação directa de aulas...........................................................................................................13
Constatações durante a observação de aulas.................................................................................13
Planificação....................................................................................................................................17
Características e elementos principais de uma planificação..........................................................18
Oficinas Pedagógicas.....................................................................................................................19
Reunião de Turma..........................................................................................................................20
Correcção dos cadernos.................................................................................................................21
DIÁRIOS REFLEXIVOS..............................................................................................................22
Importância das Práticas Pedagógicas do Ensino Básico I............................................................22
Avaliação.......................................................................................................................................22
Tipos de avaliação.........................................................................................................................23
Conceito de programas de ensino e sua importância.....................................................................23
Conclusão......................................................................................................................................25
Bibliografia....................................................................................................................................26
Anexo.............................................................................................................................................27
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Abreviaturas
EPC- Escola Primaria Completa
PPEBI- Praticas Pedagógicas do Ensino Básico I
PCEB – Plano Curricular do Ensino Básico
EGFAE – Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do Estado
REGEB – Regulamento Geral do Ensino Básico
PEA – Processo de Ensino e Aprendizagem
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Declaração de honra
Declaro por minha honra que este Relatório Final das Práticas Pedagógicas do Ensino Básico I é
o resultado da minha pesquisa e reflexão pessoal e da orientação do docente da Cadeira. O seu
conteúdo é original e nunca foi apresentado em nenhuma outra instituição para a conclusão ou
obtenção de qualquer que seja o nível ou grau académico e todas as obras e fontes consultadas
estão devidamente mencionadas ao longo do trabalho e também na bibliografia do presente
Relatório.
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(Titos Luís Macandza)
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Dedicatória
Dedico este trabalho a Deus e em especial aos meus filhos nomeadamente ao Carlos Titos
Macandza e ao Luís Titos Macandza, aos meus irmãos e a toda a minha família e a todos aqueles
que intervieram no apoio material e moral para a concretização deste trabalho e não me
esquecendo também da colaboração dada pelos outros meus familiares que dia e noite
suportaram toda a inquietação que tenho lhes apresentado na perspectiva de superar as
dificuldades inerentes ao trabalho.
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Agradecimentos
A concretização deste trabalho foi possível graças a crença que tenho depositado em Deus e ele
que sempre ilumina os caminhos pelos quais faço a prossecução da idealização do presente
Relatório. Lanço um grande agradecimento também aos meus filhos pela paciência que têm tido
com as minhas ausências, algumas das quais nocturnas e pelo incentivo em todos os momentos
deste meu percurso académico. Ao meu orientador que com toda paciência mostrou-me as vias a
serem seguidas, ao Tutor e a todos os colegas do grupo pela colaboração que reforçaram em mim
convista a efectivação deste trabalho.
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Resumo
As relevantes modificações sofridas por nossa sociedade no decorrer do tempo, dentre elas o
desenvolvimento tecnológico e o aprimoramento de novas maneiras de pensamento sobre o saber
e sobre o processo pedagógico, reflectiram principalmente nas acções dos alunos no contexto
escolar, o que tem se tornado ponto de dificuldade e insegurança entre professores e agentes
escolares resultando em forma de comprometimento do processo ensino-aprendizagem. Dessa
forma, foi-se à busca de uma nova reflexão no processo educativo, onde o agente escolar passou
a vivenciar essas transformações de forma a beneficiar suas acções podendo buscar novas formas
didácticas e metodológicas de promoção do processo ensino-aprendizagem com seu aluno, sem
com isso ser colocado como mero espectador dos avanços estruturais de nossa sociedade, mas
um instrumento de enfoque motivador desse processo. A prática pedagógica sempre foi
entendida na percepção de GIMENO SACRISTÁN (1999) como uma acção do professor no
espaço de sala de aula. Pautado no conceito do referido autor, o texto buscou investigar qual o
conceito de prática pedagógica das escolas do ensino básico, a fim de identificar nos
depoimentos dos alunos indícios que retratem qual a relação teoria/prática discutida realmente no
curso do processo de ensino e aprendizagem. Essa relação é discutida, principalmente, em razão
desta promover, de maneira mais concreta, a reflexão sobre a relação entre a teoria, que
fundamentou os primeiros anos da escolaridade, e a prática que irá desenvolver. Neste âmbito
desenvolveu-se neste trabalho a visita a uma escola e fez-se a observação de aulas tendo se
focalizado nos aspectos tendendo melhorar alguns aspectos didácticos desde a organização da
turma , a preparação das lições, como decorreram as aulas, fez-se também a avaliação do
processo de ensino e aprendizagem e tocou-se na questão do relacionamento entre o professor e
o aluno.
Palavras-chave: prática pedagógica, metodologia, observação, assistência, planificação, ensino-
aprendizagem, avaliação.
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Introdução
A Prática Pedagógica é entendida na percepção de GIMENO SACRISTÁN (1999) como uma
acção do professor no espaço de sala de aula. Pautado no conceito do referido autor, o texto
buscou investigar qual o conceito de prática pedagógica das académicas do curso de Pedagogia.
Pretende-se com o seguinte proporcionar conhecimentos teóricos e práticos que possibilitem os
professores:
Percepção e compreensão reflexiva e críticas das situações didácticas no PEA;
A compreensão crítica do PEA na função de assegurar, com eficácia, o encontro activo do aluno
com os materiais escolares e portanto, nas condições e modos de articulação entre o processo de
transmissão e assimilação de conhecimentos;
Objectivos
Gerais
Desenvolver estudo teórico-prático das acções pedagógicas eficazes e eficientes que
aprimoram os conhecimentos, as habilidades e as atitudes do docente em sala de aula,
elevando a qualidade do ensino;
Contribuir para a melhoria da qualidade de ensino-aprendizagem nas Escolas do ensino
Básico.
Específicos
Apoiar os esforços de professores, gestores de sistemas de ensino e gestores escolares na
busca pela igualdade de direitos nas escolas do Ensino Básico;
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Compreender o processo de ensino e aprendizagem de certas disciplinas nas Escolas
Primárias do ensino Básico.
Identificar os princípios reguladores do processo de PEA de algumas disciplinas nas
Escolas de ensino Básico;
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Descrição orgânica e organograma da escola e o funcionamento da escola.
Organograma da Escola
Conselho da Escola
Director
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Professores
Alunos
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leituras das obras de Libâneo (1994) e Alarcão (1996) cujo conhecimento serviu de suporte
teórico.
De acordo com Alarão Tavares (1987:103): “No contexto escolar, a observação é o conjunto de
actividades destinadas a obter dados e informações sobre o que se passa no PEA, com a
finalidade de mais tarde proceder a uma análise do processo, numa ou noutra das variáveis em
foco. Quer isto dizer que o objecto da observação pode recair num ou noutro aluno, no ambiente
físico da sala de aula, no ambiente sócio-racional, na utilização de materiais, na utilização do
espaço ou do tempo, nos conteúdos, nas características do sujeito.”
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abordados. O tempo disponibilizado para cada etapa da aula nomeadamente 10 minutos, 15
minutos, 15 minutos e 5 minutos consoante as respectivas etapas. O professor disponibilizava
tempo para cada aluno apresentar as suas dúvidas embora fossem questões não com muita
relevância. O professor tentou fazer gestão do tempo conforme o plano e usava adequadamente
os meios de ensino ao seu dispor. O espaço disponível na sala de aula era suficiente para a
circulação do professor assim como dos alunos. Em termos de avaliação do processo de ensino-
aprendizagem o professor corrige os exercícios dos alunos e eles reagiam positivamente a
exposição da matéria dada pelo professor e conseguia leccionar toda matéria dos conteúdos
programados. O professor controlava adequadamente as actividades dos alunos e marcou o
trabalho de casa quando desenhou uma árvore e mandou os alunos para fazerem a legenda.
Em termos de relacionamento dentro da sala de aula ele mantinha a disciplina e apresentava um
carácter educativo pois os alunos revelavam um grande entusiasmo na sala de aula.
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Observação da aula de Matemática
Na observação da aula de matemática o professor levava consigo o plano de aula com o tema
decomposição dos números naturais ate 1000 na aula da 3 classe e tinha com objectivos afectivos
e cognitivos nomeadamente dominar a decomposição dos números e decompor os números
naturais ate 1000 em unidades, dezenas e centenas e esses objectivos satisfaziam a concretização
do conteúdo.
Os meios de ensino previstos no plano de aula são cartaz, pauzinhos e esses meios são adequados
embora não suficientes para concretização plena da aula. Os manuais do aluno não estavam em
numero suficiente o que dificultava o processo de ensino e aprendizagem. Quanto aos momentos
da aula denotam uma sequência lógica nomeadamente a introdução e motivação com 5 minutos,
a mediação e assimilação com 20 minutos, o domínio e consolidação com 10 minutos e controlo
e avaliação com 10 minutos. A linguagem usada adequava-se ao nível dos alunos e as
metodologias usadas eram adequadas ao desenvolvimento intelectual dos alunos com o
predomínio da elaboração conjunta e do trabalho independente.
Ao longo da aula o professor numa primeira fase explicou o objectivo da aula e revelava ter o
domínio e segurança na abordagem dos conteúdos e ia dando tarefas aos alunos. Em termos do
tempo o professor disponibilizava suficientemente para os alunos apresentarem as suas dúvidas.
Durante a assistência notou-se a fraca criatividade do professor na elaboração e junção do
material didáctico pois teria feito mais e explorar na medida do possível o matéria didáctico.
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Planificação
Sendo a planificação uma das tarefas primordiais para o PEA ela está sempre presente e é
exigida pelo professor.
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Planificação de Aula
A planificação é actividade docente que permite ao docente estar organizado e prever o cenário
da aula, incluindo as actividades a serem realizadas durante a aula.
Assim, PILLETI (2006:59), afirma que a Planificação é uma prática corrente em todas as
actividades que consiste em traduzir em termos mais concretos e operacionais o que o professor
fará na sala de aulas para conduzir os alunos a alcançar os objectivos educacionais propostos.
A planificação na escola em referência é feita trimestralmente, quinzenalmente e diária, é na base
da planificação diária que o docente consegue avaliar melhor o seu desempenho e sucesso na
sala de aula.
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Objectivos
Roteiro de um plano de aula
1 - Identificação de tema e unidade
2 - Determinação dos objectivos.
3 - Definição do sumário
4 - Identificação da motivação.
5 - Selecção e organização de conteúdos.
6 - Organização sequencial dos procedimentos.
7 - Selecção de recursos.
8 - Selecção dos elementos de avaliação.
Oficinas Pedagógicas
São modalidades de acção que promovem a investigação, produção e utilização de materiais
pedagógicos, como recursos indispensáveis ao enriquecimento do processo de ensino
aprendizagem, combinando o trabalho individual com as tarefas socializadas sempre buscando a
unidade entre teoria e prática permitindo aos alunos desenvolver projectos nos diversos campos
da educação. (VIEIRA, 2002).
Entretanto Rangel, traz uma definição mais clara do que é material didático: Qualquer
instrumento que utilizemos para fins de ensino/aprendizagem é um material didáctico. A caneta
que o professor aponta para os alunos, para exemplificar o que seria um referente possível para a
palavra caneta, funciona, nessa hora, como material didáctico. Assim como o globo terrestre, em
que a professora de Geografia indica, circulando com o dedo, a localização exacta da Nova
Guiné. Ou a prancha em tamanho gigante que, pendurada na parede da sala, mostra de que
órgãos o aparelho digestivo se compõe, o que, por sua vez, está explicado em detalhes no livro
de Ciências (RANGEL, 2005, pg. 25).
A escola como não tem oficina pedagógica os professores reúnem-se numa das salas convista a
produção do mesmo.
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Importância dos materiais didácticos
O material didáctico, criado e utilizado para facilitar e ampliar as condições de aprendizagem do
aluno, deve visar, como prioridade, a interactividade com esses conteúdos.
Reunião de Turma
Reunião de Classe é uma reunião avaliativa em que diversos actores envolvidos no processo
ensino-aprendizagem discutem acerca da aprendizagem dos alunos, o desempenho dos docentes,
os resultados das estratégias de ensino empregadas, a adequação da organização curricular e
outros aspectos referentes a esse processo, a fim de avaliá-lo colectivamente, mediante diversos
pontos de vista.
Seu objectivo é favorecer uma avaliação mais completa do estudante e do próprio
trabalho docente, proporcionando um espaço de reflexão sobre o trabalho que está sendo
realizado e possibilitando a tomada de decisão para um novo fazer pedagógico, favorecendo
mudanças para estratégias mais adequadas à aprendizagem de cada turma e/ou aluno.
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Correcção dos cadernos
Uma lição de casa não corrigida só traz frustração. Afinal, o aluno se esforçou, cumpriu com sua
parte, mas a sensação é de que nada disso será reconhecido" Outro risco da falta de correcção é o
de passar a ideia de que, apesar do discurso de pais e professores, a lição não é tão importante
assim.
O tempo de correcção também é um ponto de atenção. "O ideal é que ela seja corrigida na aula
seguinte", diz Rose Mary. As vantagens aqui são claras: o aluno ainda estará com as possíveis
dúvidas frescas e poderá saná-las; pode perceber de forma imediata que entendeu um conceito
errado (afinal, ele tinha certeza que a resposta era aquela); e também não fica com a impressão
de que a lição não era tão urgente assim e que podia ter deixado para fazer em outro dia.
Durante a observação de aulas era notória a movimentação do professor da turma de carteira em
carteira com a finalidade de corrigir os cadernos dos alunos.
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DIÁRIOS REFLEXIVOS
No dia 13 de Setembro do presente ano lectivo visitamos a Epc Ilha Josina Machel convista a
nos apresentarmos para a realização do trabalho da Praticas Pedagogicas do Ensino Basico I e
fomos apresentados os seguintes documentos: PCEB, EGFAE,Regulamento de Avaliação,
REGEB, Regulamento Interno da Escola.
Fomos esclarecidos também sobre o valor da avaliação. E falamos da importância das práticas
pedagógicas.
Avaliação
Para GOLIAS (1995; p90) a avaliação é "entendida como um processo dinâmico, continuo e
sistemático que acompanha o desenrolar do acto educativo".
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NÉRICI (1985; p449) "relaciona avaliação com a verificação de aprendizagem pois, para ele, a
avaliação é o processo de atribuir valores ou notas aos resultados obtidos na verificação da
aprendizagem".
Tipos de avaliação
Avaliação diagnóstica
Este tipo de avaliação realiza-se no início do curso, do ano lectivo, do semestre/ trimestre, da
unidade ou de um novo tema e pretende verificar o seguinte:
Identificar alunos com padrão aceitável de conhecimentos;
Constata deficiências em termos de pré-requisitos;
Constata particularidades.
Avaliação formativa
Esta avaliação ocorre ao longo do ano lectivo. É através desta avaliação que se faz o
acompanhamento progressivo do aluno; ajuda o aluno a desenvolver as capacidades cognitivas,
ao mesmo tempo fornece informações sobre o seu desempenho.
Informa sobre os objectivos se estão ou não a ser atingidos pelos alunos;
Identifica obstáculos que estão a comprometer a aprendizagem;
Localiza deficiência/dificuldades.
Avaliação sumativa
Esta avaliação classifica os alunos no fim de um semestre/trimestre, do curso, do ano lectivo,
segundo níveis de aproveitamento. Tem a função classificadora (classificação final).
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Para PILETTI, (…) o programa é o detalhadamente do currículo conforme as necessidades ou
situações específicas da escola, da sala de aula, do aluno.
Com os Programas do Ensino, pretende-se tornar o ensino relevante, de modo a responder às
reais necessidades do aluno e da sociedade moçambicana. Esta relevância fundamenta- se na
percepção de que a Educação é fundamental para o desenvolvimento do capital humano e, por
conseguinte, deve ter em conta a diversidade de indivíduos e de grupos sociais, para que se torne
um factor por excelência de coesão social e não de exclusão, formando cidadãos capazes de se
integrarem na vida, aplicando os conhecimentos adquiridos em benefício próprio e da
comunidade.
Neste contexto, do meu ponto de vista, os Programas do Ensino são uma fonte de estudo e de
orientação dos professores para o desenvolvimento de um ensino de qualidade, um ensino que
permite que os alunos desenvolvam as competências determinadas nos diferentes ciclos de
aprendizagem e as utilizem para a resolução dos diferentes problemas do dia-a-dia, da sua
comunidade, distrito, província, país, bem como para responder aos desafios da globalização.
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Conclusão
A prática pedagógica é uma etapa principal para a prática profissional, pois permite-nos
desenvolver e Construir competências para a prática profissional. Foi uma experiência
enriquecedora, quer ao nível pessoal, quer ao nível profissional. Esta etapa foi fundamental, para
podermos colocar na prática todos os conhecimentos teóricos que fomos adquirindo ao longo do
percurso académico. Também nos permite o contacto com a realidade profissional, com todos os
nossos receios e incertezas.
No papel de professor aprendiz tivemos que lidar com todos os obstáculos e limitações inerentes
ao trabalho, enquanto paralelamente tentamos motivar os alunos para a aprendizagem através de
inovação, criatividade. Um professor criador é um professor com sucesso no processo ensino e
aprendizagem.
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Bibliografia
MINED. Plano estratégico de educação 1999-2003: Combater a exclusão, renovar a escola;
Maputo; 1998.
Lei 6/92 referente ao Sistema Nacional de Educação
GARCIA, Carlos Marcelo. Formação de professores. Para uma mudança educativa. Porto,
Porto Editora, 1999.
ALARCÃO, Isabel. (org.). Formação reflexiva de professores. Estratégias de Supervisão. Porto,
Porto Editora, 1996.
ESTRELA, Albano. Teoria e prática de observação de classes. Uma estratégia de formação de
professores. 4.ed. Porto, Porto Editora, 1994
VIEIRA, E.; VOLQUIND, L. Oficinas de ensino? O quê? Por quê? Como? 4. ed. Porto Alegre:
EDIPUCRS, 2002.
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Anexo
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