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Introdução---------------------------------------------------------------------------------------------------1
Objectivos gerais-------------------------------------------------------------------------------------------2
Objectivos específicos-------------------------------------------------------------------------------------2
Análise crítica dos manuais do professor do 1º, 2º e 3º ciclo sob ponto de vista metodológico-5
Conclusão---------------------------------------------------------------------------------------------------6
Bibliografia-------------------------------------------------------------------------------------------------7
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Introdução
Objectivos gerais
Objectivos específicos
A impressão que se tem è que os professores consideram o ensino teórico aquele que è
conceitual, mais descritivo e realizado através de aulas expositivas.
Os professores parecem não entenderem o ensino básico como sendo aprender a matemática por
seus princípios gerais. E que este mesmo já na pratica esta centrado em realização de exercícios
ou actividades praticas.
Também há uma concepção mencionada pela maioria dos professores que o ensino básico revela
a preocupação de que estes manuais devem ser adequados a realidade social e associados a temas
do quotidiano.
Por outro lado alguns professores entendem que o ensino básico na área da matemática deveria
ter um desenvolvimento do pensamento autónomo em que daria-se autonomia aos alunos para se
atingir o conhecimento cognitivo individual.
Ainda se expressam sobre o ensino básico no sentido de se valorizar os aspectos que favorecem a
motivação do aluno para o ensino da matemática.
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Os manuais do aluno a nível dos conteúdos estão bem estruturados, só há contradições nas
concepções ou interpretação do próprio currículo, dai que há problemas na sincronização.
A falta de pontualidade e assiduidade dos professores as aulas tem sido uma das causas do não
cumprimento dos programas de ensino. O número de horas lectivas destinado a disciplina de
matemática pode ser insuficiente para os vários temas incluídos no programa.
No que concerne a concepção que os professores tem sobre os manuais do professor, afirmam
categoricamente que estes são instrumentos indispensáveis para a realização do processo de
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ensino e aprendizagem uma vez que eles potenciam os professores em matéria relacionada com a
ciência de ensinar e apresentam com detalhes como devem ser abordados os conteúdos e
fornecem orientações metodológicas que permitem levar o ensino a realidade do aluno.
Segundo Proença (1990:37), diz que no acto educativo convergem duas componentes científicas
a matéria a ensinar e a ciência da sua transmissão o que exige do professor uma preparação
prévia não só no campo científico.
Quanto aos manuais dos alunos alguns dizem que são bons pois trazem conteúdos dos quais em
algum momento o aluno pode adquirir competências básicas mais elevadas patentes nos
programas de ensino, o que resta è o professor seguir com o seu papel de orientador pois para
Alçarão: o professor è um mediador entre o sujeito que aprende e os conhecimentos a aprender,
no entanto para realizar eficazmente essa função de mediador ale do conhecimento do tipo
declarativo deve possuir um conhecimento processual e uma postura relacional.
Existem conteúdos no programa de ensino que não possuem objectivos ou competências básicas.
Há falta de concordância entre os objectivos e os conteúdos.
A matemática è importante porque faz parte da nossa cultura devido a sua universalidade pois
faz parte do nosso quotidiano e os professores em especial do ensino básico mostram-se
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Análise crítica dos manuais do professor do 1º, 2º e 3º ciclos sob o ponto de vista
metodológico.
O manual do professor è um instrumento orientador usado pelo professor ao planificar a sua aula
em cada lição no livro do aluno e pelas orientações metodológicas do manual o professor não
deve-se guiar apenas no manual mas sim segundo as experiencias e criatividade.
No 1º ciclo
A partir dos números apresentados nos dados, o professor pode usar a metodologia explicativa
concreta laranjas ou pauzinhos. O professor pode aproveitar esses meios didácticos para a
abordagem de leitura e escrita dos mesmos e realizar operações simples de adição e subtracção.
No 2º ciclo
O professor pode usar os números relativamente maiores para que o aluno faca a leitura, escrita,
composição e decomposição dos mesmos e pode usar tabelas de posição de maneira a
compreender o valor posicional de cada algarismo que constitui o numero na adição, subtracção,
multiplicação e divisão.
De uma forma geral no 3º ciclo quanto ao manual do professor traz as directrizes de como devem
ser dissociados os conteúdos, os métodos e as estratégias em vigor. Deste modo o professor não
esta imperiosamente preso aos comandos do que esta patente no próprio manual.
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Conclusão
A realização deste trabalho de pesquisa possibilitou ter uma reflexão sobre a necessidade de uso
de uma metodologia de ensino de matemática mais dinâmica e interactiva, uma aprendizagem
como actividade continua.
Bibliografia