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• Concordo. Na antiguidade, tinham uma visão reduzida do espaço uma vez que apenas se
fizeram ao longo do mediterâneo e mar vermelho, espaço percorrido por eles so tnha
objectivos comerciais. Descreviam-se apenas as viagens e breves incursões marinhas
através do sahara e ao longo da costa atlântica. Razao pela qual a visão espacial era
reduzida, eles conheciam pouco espaço e poucas sociedades.
- Burton citado por Davidson (1969) considera que os africanos não tinham somente falhado
qualquer tentativa de passar de primitivos a menos primitivos, pois tinham também chegado a
um ponto de incapacidade tal que entregues a si mesmos, nunca seriam capazes de fazer o
melhor. Estes nem ocupam um lugar na grande escala hierárquica do progresso da selvajaria até a
civilização na qual a Europa ocupava o topo na linha de zênite. Isso motivado segundo eles pela
deficiência fatal da sua natureza; o cérebro do africano é demasiado pequeno para proporcionar o
desenvolvimento da civilização; o africano quando chega a adulto, o desenvolvimento mental é
interrompido e, daí começa a retroceder em vez de progredir.
-Samuel Baker citado por Davidson (1981), após regresso do Nilo em 1866 assegurou aos
europeus que a mente dos africanos está tão estagnada como o pântano que forma o seu
insignificante mundo.
Segundo Fage (1980) citando Hegel afirmava que a África é um continente não histórico, porque
não mostra sinais de evolução, pois os africanos não mostram tendências e capacidades de
aprender.
Ki-zerbo (1980) cita Hegel a referir que a África não é uma parte da história do mundo, pois não
tem movimentos e progressos a mostrar, movimentos históricos próprios dela, apenas um espírito
a-histórico como no limiar da história do mundo. A África esteve estagnada, sem avanços nem
recuos. Foram os hamitas caucasoides que introduziram conhecimento. Os preconceitos surgiram
e desenvolveram-se devido a alguns fenómenos importantes que marcaram a evolução da Europa
tais como o renascimento, o iluminismo e a revolução industrial.
Samuel Baker citado por Davidson (1981), após regresso do Nilo em 1866 assegurou aos
europeus que a mente dos africanos está tão estagnada como o pântano que forma o seu
insignificante mundo.
- A História de África tem ligação com a História da Europa, Ásia e América. Esta não pode ser
vista sem ter em consideração a África, pois o africano participou na economia mundo. Por
exemplos: o tráfico de escravo, o comércio na costa oriental de África;
- A história de África é uma contribuição para a história geral porque tem temas próprios que não
são apêndices de outros factos verificados em outros continentes;
- A África é parte da história geral, porque levanta a questão da cultura, defendendo que não se
pode fazer história sem cultura e os africanos têm cultura.
- A História de África é parte da História Geral porque tem ligações com a história da Europa,
Ásia e América; tem temas próprios que não são apêndices de outros factos verificados em
outros continentes; levanta a questão da cultura defendendo que não se pode fazer história sem
cultura e os africanos têm cultura.
3. As evidências que mostram que os Bantu não são originários de Moçambique são:
A metalurgia do ferro na África Austral parece ter sido introduzida como uma técnica acabada
eficaz, logo não há indícios de antecedentes desta actividade surgida noutra parte; Nenhum sítio
da África Meridional forneceu cerâmica alguma que possa ser considerada ancestral ou anterior á
cerâmica da idade do ferro antigo; A região da África Austral não apresenta vestígios de
domesticação de animais e plantas antes de Cristo. A sua hegemonia deve-se ao domínio do uso
ferro e a prática da actividde agrícola, incorporaram os khosan nos seus aldeamentos e
trannsfomaram a economia cinegetica(caça e recolecçao) em produtora (agrícola), sem
dependencia exclusiva da natureza transformou o nomadismo em sedentarismo.
5.O Estado de Mutapa teve a sua origem num movimento gradual de linhagens carangas
partidas, no Século XV indo se fixar no vale do Zambeze até à foz do Limpopo, abrangendo os
reinos do Báruè, Manica, Teve, Danda, Butua-Tórua entre 1440 e 1450.
O que condicionou a escolha do espaço durante a expansão do império de Mutapa foi a
existência de regiões com melhores potencialidades naturais, sobretudo em águas e pastos para
as suas manadas, por um lado, por outro, a escolha de espaços a ocupar estava relacionado com a
existência de jazigos auríferos.
O Estado dos Mutapa era politicamente instável porque o mesmo foi marcado por revolta
internas ligadas ao acesso ao poder.
O lmpacto da presença árabe no Estado de Mutapa foi a introdução de diversas plantas,
sobretudo alimentares, que os primeiros portugueses já vieram encontrar em Moçambique como
arroz, coqueiro, bananeira, citrinos, mangueira, cana sacarina e, possivelmente, algodão,
introdução do estupefaciente Cannabis sativa.