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Índice

Conteúdo Página

Introdução ………………………………………………………………………………2

África na idade média………………………………………………………………….. 3

Caractericas das sociedades africanas na idade media………………………………… 4

Conteúdo e consequências das migrações banto ……………………………………….5

Penetração e expansão do Islão em África…………………………………….………. 6

As principais formações estatais da idade média em África…………………….…….. 7

Do Zimbabwe ao Egipto ……………………………………………………………….8

Conclusão ……………………………………………………………………………...10

Bibliografia …………………………………………………………………………….11

Agradecimento
Introdução

No presente trabalho falaremos sobre a história da África Medieval (África na


Idade Média) tem-se revelado rica e variada desde que os investigadores multiplicaram
as fontes de investigação.
O Norte da África é a região mais antiga do mundo. A civilização egípcia
floresceu e inter-relacionou-se com as demais áreas culturais do mundo mediterrâneo,
motivos pelas quais essa região foi estreitamente vinculada, há milhares de séculos,
depois que a civilização ocidental foi geralmente desenvolvida.

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África na Idade Média

 História da África

A História da África é conhecida no Ocidente por escritos que datam da


Antiguidade Clássica. O homem passou a estar presente na África durante os primeiros
anos da era quaternária ou os últimos anos da era terciária. A maioria dos restos de
hominídeos fósseis que os arqueólogos encontraram, australopitecos, atlantropos,
homens de Neandertal e de Cro-Magnon, em lugares diferenciados da África é a
demonstração de que essa parte do mundo é importante no processo evolutivo da
espécie humana e indica, até, a possível busca das origens do homem nesse continente.
As semelhanças comparáveis da história da arte que vai entre o paleolítico e o
neolítico são iguais às das demais áreas dos continentes europeu e asiático, com
diferenças focadas em que regiões estão desenvolvidas. A maioria das zonas do interior
do continente, meio postas em isolamento, em contraposição ao litoral, ficaram
permanentes em estágios do período paleolítico, apesar da neolitização ter sido
processada no início em 10 000 a.C., com uma diversidade de graus acelerados.

O Norte da África é a região mais antiga do mundo. A civilização egípcia


floresceu e inter-relacionou-se com as demais áreas culturais do mundo mediterrâneo,
motivos pelas quais essa região foi estreitamente vinculada, há milhares de séculos,
depois que a civilização ocidental foi geralmente desenvolvida. As colónias
pertencentes à Fenícia, Cartago, a romanização, os vândalos aí fixados e o Império
Bizantino influente são os factores pelos quais foi deixada no litoral mediterrâneo da
África uma essência da cultura que posteriormente os árabes assimilaram e
modificaram. Na civilização árabe foi encontrado um campo de importância em que foi
expandido e consolidada a cultura muçulmana no Norte da África. O islamismo foi
estendido pelo Sudão, pelo Saara e pelo litoral leste. Nessa região, o islamismo é a
religião pela qual foram sendo seguidas as rotas de comércio do interior da África
(escravos, ouro, penas de avestruz) e estabelecidos encraves marítimos (especiarias,
seda) no Oceano Índico.
Simultaneamente, na África negra foram conhecidos vários impérios e estados
que aí floresceram. Estes impérios e estados nasceram de grandes clãs e tribos
submetidos a um só soberano poderoso com características próprias do feudalismo e da
guerra. Entre esses impérios de maior importância figuram o de Axum, na Etiópia, que
teve sua chegada ao apogeu no século XIII; o de Gana, que desenvolveu-se do século V
ao XI e os estados muçulmanos que o sucederam foram o de Mali (do século XIII ao
XV) e o de Songai (do século XV ao XVI); o Reino de Abomei do Benim (século
XVII); e a confederação zulu do sudeste africano (século XIX).

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Característica das Sociedades Africanas na Idade Média

 O comércio e o surgimento das cidades

O desenvolvimento do comércio
A necessidade das cidades litorâneas de se abastecerem de matérias-primas, junto
ao interesse das regiões do interior em adquirirem certos bens suntuários, fez com que
surgisse entre elas importante intercâmbio comercial.

 O comércio na África Ocidental

O ritmo dos contatos transaarianos incrementou-se no século VIII d.C. quando


os mercadores muçulmanos vindos do litoral do norte da África começaram a penetrar
nas regiões do Subsaara.

Do século XI ao XVI, as relações comerciais estabelecem-se entre o Sudão e o


Norte de África. A estreita ligação da Península Ibérica com a África e através do Islão
garantiu um fluxo de ouro quase ininterruptamente durante boa parte do período
medieval. O ouro era principalmente extraído de jazidas situadas na África ocidental.
Em torno de 1350, pelo menos dois terços da produção mundial de ouro vinham da
África Ocidental. Ele era encaminhado através do Saara.

 As rotas transaarianas

Para os mercadores muçulmanos, o deserto do Saara era como um oceano, com


“portos comerciais” nos limites sul e norte, onde estabeleceram colónias e quartéis.
Transportaavam objectos de valor, como lâmpadas de óleo, vidro, cerâmica fina,
conchas de cauri e sal para os territórios da África negra ao sul do Saara. Em troca
obtinham peles, escravos, produtos da selva e da savana, como marfim, ébano e ouro.

A escassez de água e os contínuos ataques às caravanas não impediram que os


comerciantes muçulmanos desenvolvessem um intenso comércio.

 O comércio na África Oriental

Os mercadores árabes começaram a comercializar e a estabelecer-se ao longo do


litoral da África Oriental no século IX, criando prósperas cidades comerciais.

O comércio árabe exerceu um grande estímulo sobre o desenvolvimento


económico e social do interior. Como na África Ocidental, os primeiros assentamentos
comerciais islâmicos foram logo seguidos pelo desenvolvimento de Estados
centralizados nas regiões florestais de onde se obtinham valiosas matérias-primas, como
ouro, marfim, chifres, couros e escravos. O comércio no interior da África Oriental
ficou nas mãos de uma poderosa elite que controlava a exportação de matérias-primas
para o litoral e utilizava as importações e os artigos de metal produzidos na região para
mostrar seu prestígio e nível social.

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Conteúdo e consequência das migrações Bantu

Os negros que falavam as línguas bantos, cujas actividades económicas eram a


agricultura, e que sabiam usar o ferro, ficaram conhecidos por realizarem uma das
maiores correntes migratórias do mundo, ao longo de três milénios, tendo espalhado
línguas bantu (línguas nigero-congolesas) em praticamente toda a África subsaariana.

Fizeram o deslocamento desde a área do que é hoje a República dos Camarões,


indo para dentro das florestas com povoamento escasso da África Central, e ali foram
responsáveis pela introdução da actividade agrícola e do trabalho de instrumentos de
ferro. Depois que passaram cerca de mil anos, eles atingiram a parte meridional,
realizando a ocupação da quase totalidade do cone sul da África. Quando caminharam
para a parte meridional, povos caçadores foram encontrados pelos povos bantos, como
os pigmeus, os bosquímanos e os hotentotes. Os bantos se casavam com os caçadores,
ou então os caçadores foram forçados a fazer a entrada pela floresta ou pelo deserto do
Calaari. Por certos povos, como os hotentotes, foi adotado o modus vivendi banto e os
hotentotes, propriamente ditos, foram convertidos em agricultores. Entretanto, à medida
da aproximação dos povos bantos em direcção ao sul, iam ficando isolados do
desenvolvimento das coisas inventadas pelo homem no Norte da África e no Oriente
Médio. Desde então, sempre se progrediram através das próprias coisas que inventaram.
Enquanto do deslocamento dos povos bantos em direcção ao sul, outros tiveram
movimentação das savanas para as florestas do litoral da África Ocidental.

Continuou a circulação das ideias nas rotas comerciais rastreadas, através do


Saara e no talvegue do rio Nilo, do norte da África até a região logo na parte meridional
do Saara. Além disso, a navegação feita pelos comerciantes no mar Vermelho e do o
golfo Pérsico até a região onde é hoje o Moçambique tem levado para os povos do
litoral oriental da África as notícias contando que o Norte da África estava se
progredindo. As rotas comerciais fizeram com que os povos logo na parte meridional do
Saara se contatassem com o Império Romano. A totalidade do Norte da África foi
dominada pelo Império Romano após 30 a.C.

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Penetração e expansão do Islão em África

Entre 1000 e 1500, o islamismo se expandiu no sul da África e em alguns


impérios como religião principal.

Com o processo de islamização dos povos africanos (os primeiros convertidos


foram os berberes), o Império de Gana (que se recusava a se converter ao Islã) foi
perdendo força, até que em 1076 os almorávidas (dinastia berbere) conquistaram e
saquearam Kumbi-Saleh, transformando a cidade em um reino tributário. A partir daí,
todo império se fragmentou, o que possibilitou as incursões de vários povos vizinhos,
um deles os sossos, que passaram a controlar várias regiões do antigo império.

Segundo as tradições, Soumangourou, rei do Sosso, acolheu os animistas. Ele


assegura a proeminência sobre o pequeno reino do Mali, no qual ele mata onze dos doze
jovens príncipes, deixando somente o décimo segundo com vida, chamado Soundiata.
Mas este último cumpriu proezas extraordinárias. Soundiata Keita (1230-1255),
verdadeiro fundador do Império Mali, converteu-se ao Islão, revoltando-se contra Sosso
e depois o Gana (1240), dominando outros pequenos reinos. Estas conquistas permitem-
lhe aceder a terras auríferas que tinham feito a riqueza de Kaya Magan, o rei do Gana,
de ter peso na rota transaariana, e, conseqüentemente, sobre a economia do mundo
muçulmano.
Nos últimos anos do século VII ocorreu à união de um grupo de árabes em volta
de um movimento religioso que Maomé fundou. Maomé chamou a religião de islão e
seus seguidores passaram a se conhecerem pelo nome de muçulmanos. Foi convertida
ao islão a maior parte da população do Egipto e das terras hoje pertencentes ao Iraque, à
Palestina, ao Irão e à Síria. As conquistas do islão foram estendidas no decorrer do
tempo ao litoral norte da África, onde hoje existem a Líbia. A Tunísia, a Argélia e
Marrocos, e os muçulmanos até conquistaram a Península Ibérica.

O islão passou a influenciar também parte da África ao sul do Saara. Foram


convertidos pelos comerciantes muçulmanos que os povos das cidades portuárias da
parte oriental da África, nos actuais países da Somália, do Quénia, da Tanzânia e do
norte de Moçambique, onde a língua de comunicação era e é o suaíli, que passou a ser
escrita em letra árabe. Registou-se também uma forte penetração do Islão na África
Oriental, nas áreas que hoje correspondem ao Mali, ao Senegal, a Burkina Faso e o
norte da Costa do Marfim, do Gana e da Nigéria.

A expansão do Islão

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As principais formações estatais da idade média em África

 Império de Mali

O Reino de Mali era, a princípio, uma região do Império de Gana habitada pelos
mandingas. Era composto por 12 reinos menores ligados entre si, e tinha como capital
Kangaba. Os mandingas chamavam seu território de Manden (= terra dos mandingas).

Após anos de guerras entre os soninquês de Gana e os almorávidas (século 11),


e depois das guerras com os sossos (século 12), Mali conseguiu sua independência e
adotou o islamismo. E, apesar de passar por um período de crise política e económica,
conseguiu se restabelecer e, em 1235, os mandingas de Mali conquistaram o território
do antigo Império de Gana, sob a liderança de Soundiata Keita, que recebeu o título de
Mansa, que na língua mandinga significa "imperador".

 Império Almorávida

Os almorávidas eram tribos berberes convertidas ao Islão provenientes do sul do


Saara. Nas terras correspondentes aos actuais estados da Mauritânia e Mali, do rio
Senegal até o rio Níger, após ter conseguido deter o avanço dos povos "negros" do sul,
graças a alianças intertribais, a "confederação" foi forjada, com o fim de consolidar
como capital a cidade de Audagost a sul de Mauritânia e de dispor uma ampla zona de
pastoreio e controlar as principais rotas de caravanas que cruzavam a região de norte a
sul.

 Império de Kanem

Um dos mais duradouros impérios da história. Teve início na margem nordeste


do lago Chade, na África, no decorrer do séc. VIII, e durou até fins do séc. XIX. No
apogeu, o Império abrangia parte dos actuais Chade, Níger, Sudão, Líbia, Nigéria e
República dos Camarões.

A prosperidade de Kanem dependia do comércio. Cobre, cavalos, artigos de


metal e sal provenientes do norte da África, da Europa e da Ásia eram trocados nos
mercados de Kanem por marfim e noz-de-cola vindos do sul. Os soberanos de Kanem
mantinham um poderoso exército que policiava as rotas comerciais e recolhia um
imposto dos negociantes.

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Do Zimbabwe ao Egipto

 Zimbabwe

A sul de Zambeze, sobre o planalto delimitado por este rio e o Limpopo, viviam
desde muito cedo populações de caçadores-recoletores.

Existem provas de que entre 500 e 1000 a região produzia ferro e marfim. Os
investigadores põem a hipótese de se ter iniciado um comércio embrionário desde o
século VII, comércio fundado sobre a exportação de marfim, eventualmente de ouro em
pó, trocas por pérolas e tecidos originários do oceano Índico.

 Etiópia

O reino de Axum, no Norte da Etiópia, havia-se convertido ao cristianismo no


início do século IV, mantendo relações políticas com os últimos imperadores romanos.

Tinha a sua capital na cidade de Aksum, na atual Etiópia, embora as cidades


mais prósperas fossem os portos do Mar Vermelho de Adulis e Matara, na atual Eritreia.
Até ao século VI, Aksum, foi um entreposto geral do comércio de marfim,
desempenhou papel importante no relacionamento com Bizâncio, apesar de algumas
divergências religiosas.

 Egipto

No ano 640, o Egipto foi conquistado pelos árabes. O período árabe


caracterizou-se por lutas internas e constante troca de emires. A difusão do árabe e do
islamismo transformou a invasão muçulmana na mais importante de todas as que o
Egipto sofreu. De sua história restou o copta, designação apenas religiosa. A princípio o
Egito foi transformado em uma província do califado dos omíadas, de Damasco, que
transferiram a capital para al-Fustat, construída nas imediações da fortaleza da
Babilônia, erguida pelos romanos, no lugar hoje ocupado pela cidade velha do Cairo. Os
omíadas conservaram o sistema administrativo egípcio e seus funcionários, mas o
governo era exercido por um emir, auxiliado por um amil, ou diretor de finanças. O
processo de islamização reacelerou com os abássidas, de Bagdá, cujo poder, no entanto,
enfraqueceu ao longo do século IX.

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 O Reino do Ghana
Na região entre-os-rios Senegal e Níger, os soninquês (povos de origem
mandê), fundaram pequenas cidades, que desde o século 4 foram se unificando, muito
provavelmente para resistir às guerras com povos nómadas. Pouco se conhece sobre tal
processo, mas, no século 8, a região já era conhecida como Império de Gana.

Os soninquês chamavam sua região de Wagadu, mas os berberes (povos do


Magreb), que chegaram ali no século 8, a chamavam de Ghana, pois era esse o título do
rei da região (ghana: "rei guerreiro").

Por muito tempo, o deserto do Saara dificultou o acesso dos povos do norte da
África ao interior desse continente. Uma viagem do Magreb (região africana banhada
pelo mar Mediterrâneo, exceto o Egito) até a bacia do rio Níger poderia durar até 4
meses em pleno deserto.
 O Comércio

Dessa forma, enquanto o norte da África estava inserido no comércio entre


diversos povos desde a Antiguidade (gregos, romanos, fenícios, cartagineses, líbios,
persas, egípcios, árabes), o reino de Gana, na África Subsaariana (ou África Negra),
pôde se desenvolver isoladamente. Somente quando os árabes conquistaram o Magreb e
introduziram o camelo como animal de transporte foi possível a viagem através do
deserto. A partir de então, os reinos e as grandes riquezas da África Negra passaram a
fazer parte do comércio internacional do Mediterrâneo.
Gana já era um reino rico antes da chegada dos comerciantes do norte, e são os
documentos deixados por esses comerciantes (árabes e berberes) que nos informam o
que foi Gana, e relatam um império extraordinário, também chamado de Terra do Ouro.
Segundo Al-Bakri, comerciante árabe de Córdoba (século 11), o rei de Gana usava
túnicas bordadas a ouro, colares e pulseiras de ouro - e os arreios dos cavalos e as
coleiras dos cachorros do rei eram de ouro.
 Organizações Sociais
O império de Gana tinha como capital Kumbi-Saleh. Dessa cidade, o rei e seus
nobres controlavam povos vizinhos, obrigando-os a pagar impostos em troca de
proteção. Além disso, Gana controlava o comércio tanto das mercadorias que eram
trazidas do norte (como sal e tecidos), quanto das que saíam do interior da África (como
ouro e escravos). Na capital, o comércio era intenso: os seus 20 mil habitantes recebiam
diariamente as caravanas que vinham de diversas regiões. Entre os séculos 9 e 10, Gana
viveu seu apogeu, sendo um dos mais ricos reinos do mundo, segundo Ibn Haukal,
viajante árabe da época.
Os ataques almorávidas sobre o Gana provocam a derrocada deste Império em
detrimento dos pequenos reinos que procuravam assegurar a hegemonia sobre a região.

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Conclusão

Concluímos que, África é conhecida no Ocidente por escritos que datam da


Antiguidade Clássica. O homem passou a estar presente na África durante os primeiros
anos da era quaternária ou os últimos anos da era terciária.
A maioria dos restos de hominídeos fósseis que os arqueólogos encontraram,
australopitecos, atlantropos, homens de Neandertal e de Cro-Magnon, em lugares
diferenciados da África é a demonstração de que essa parte do mundo é importante no
processo evolutivo da espécie humana e indica, até, a possível busca das origens do
homem nesse continente. As semelhanças comparáveis da história da arte que vai entre
o paleolítico e o neolítico são iguais às das demais áreas dos continentes europeu e
asiático, com diferenças focadas em que regiões estão desenvolvidas.
A maioria das zonas do interior do continente, meio postas em isolamento, em
contraposição ao litoral, ficaram permanentes em estágios do período paleolítico, apesar
da neolitização ter sido processada no início em 10 000 a.C., com uma diversidade de
graus acelerados.

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Bibliografia

Joseph Ki -Zerbo (2010). «História geral da África, I: Metodologia e pré-história da


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manilha e o libambo. A África e a escravidão de 1500 a 1700. Rio de Janeiro: Nova
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RYDER, Allan Frederick Charles Do rio Volta aos Camarões, em História Geral da
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Mohammed El Fasi (2010). «História geral da África, III: África do século VII ao XI»
(PDF). Domínio Público. Consultado em 18 de setembro de 2013

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