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ETIOLOGIA:
ANEMIA
APLÁSTICA
HEREDITÁRIA
Anemia
de
Fanconi
Disceratose
congênita
Outras
e-ologias
ANEMIA
APLÁSTICA
ADQUIRIDA
IDIOPÁTICA
Corresponde
a
70
a
80%
dos
casos
Muito
Grave Critério
para
anemia
aplás>ca
grave
+
neutropenia
<
200
mcL
TRATAMENTO:
O
tratamento
da
anemia
aplás-ca
deve
incluir:
-‐
Re-rada
de
agentes
potencialmente
responsáveis
pelo
quadro
clínico
-‐
Terapia
de
suporte
(uso
de
an-bió-cos
e
transfusões
de
hemocomponentes
–
tentar
poupar
o
uso
o
máximo
possível)
-‐
Terapia
defini-va
específica
(transplante
alogênico
x
imunosupressão)
Modalidades
de
tratamento
para
anemia
aplás-ca:
-‐
Transplante
alogênico
de
medula
óssea
(TMO):
•
Taxa
de
cura
em
torno
de
60-‐70%,
apesar
de
complicações
como
a
doença
enxerto
versus
hospedeiro
(GVHD)
•
Rejeição
do
enxerto
é
ainda
um
problema
em
torno
de
5-‐15%
dos
pacientes,
principalmente
naqueles
subme-dos
às
inúmeras
transfusões
antes
do
TMO
•
Mortalidade
relacionada
ao
tratamento
aumenta
com
a
idade
-‐ Imunosupressão:
•
U-lizado
a
combinação
de
globulina
an--mócito
(ATG),
ciclosporina
e
cor-coide
com
ou
sem
fator
de
crescimento
de
granulócitos
(G-‐CSF)
•
Taxa
de
resposta
(definida
como
independência
transfusional)
é
em
torno
de
60-‐70%
em
6
meses
nos
pacientes
com
anemia
aplás-ca
grave
•
Risco
de
recaída
em
torno
de
30-‐40%,
com
dependência
da
ciclosporina
de
manutenção
em
torno
de
26-‐62%
dos
pacientes
•
É
uma
opção
terapêu-ca
naqueles
pacientes
com
anemia
aplás-ca
moderada
e
dependência
transfusional
ALGORITMO:
IDADE
DO
PACIENTE