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QUANTOS CONCENTRADOS

DE PLAQUETAS PRECISO
PEDIR?
HEMOTERAPIA
VINHETA DE ABERTURA
VINHETA DE ABERTURA
NO BRASIL...

੦ apenas 1,6% da população é doadora de sangue


੦ OMS recomenda entre 2-3%
੦ política do sangue- Portaria Consolidada número
5 09/2017 MS- ANEXO IV

“A doação de sangue deve ser voluntária, anônima e


altruísta, não devendo o doador, de forma direta ou
indireta, receber qualquer remuneração ou benefício
em virtude da sua realização”
CICLO DO SANGUE
TIPOS DE HEMOCOMPONENTES

Plasma rico em Concentrado de


Plasma plaqueta (PRP) hemácias (CH)
Leucócitos e Sangue total (ST)
plaquetas
Hemácias

Concentrado de Plasma fresco Plasma de


plaquetas (CP) congelado (PFC) 24h (P24)

Crioprecipitado (CRIO) Albumina Globulinas

Concentrado
Hemoderivados de fatores de
Hemocomponentes coagulação
PRINCIPAIS TIPOS DE HEMOCOMPONENTES

HOFFBRAND, V. Fundamentos em Hematologia. São Paulo: Artmed, 2016


FRACIONAMENTO DE HEMOCOMPONENTES

Separação por meio de centrifugação dos


hemocomponentes:
੦ centrífuga refrigerada
• crio: 1ºC-4ºC
• plaqueta: 20º-24ºC
੦ controles
• rotação
• temperatura
• velocidade
• balanceamento de caçapa
CONCENTRADO DE HEMÁCIAS

Rendimento:
੦ 1u = 1g/dL Hb ou 3% Ht

Dose habitual:
੦ adultos: 1-2 CH
੦ crianças: 10-15 mL/kg
CONCENTRADO DE HEMÁCIAS

INDICAÇÃO

Anemia sintomática
Anemias agudas com risco de instabilidade
Para pacientes com comorbidades, aceitamos
gatilhos mais conservadores (Hb entre 8 e 9g/dL)
Anemia falciforme: hipertransfusão para profilaxia
secundária de AVC, priapismo, síndrome torácica
aguda etc.
CONCENTRADO DE HEMÁCIAS EM CRIANÇAS

RECÉM-NASCIDOS E LACTENTES COM IDADE INFERIOR A 4 MESES


Perda aguda de sangue >15% da volemia
Hb <7 g/dL (Ht = 20%) em neonatos estáveis, mas com sintomas de anemia
Hb <10 g/dL, sintoma de anemia e necessidade de O2 <35% em máscara ou
cateter; ou CPAP (pressão positiva contínua em vias aéreas) ou ventilação
mecânica com pressão aérea média de 6cmH2O
Hb <12g/dL e necessidade de maior quantidade de O2 do que o mencionado
Hb <15g/dL em pacientes com doença cardíaca cianótica ou doença pulmonar
severa ou sob oxigenação de membrana extracorpórea
CRIANÇAS ACIMA DE 4 MESES
Sangramento intraoperatório >15% da volemia
Perda aguda não responsiva a outras terapêuticas
Hb <8g/dL: - Perioperatório
- Anemia crônica com sintoma
Hb <13g/dL: doença pulmonar grave ou oxigenação de membrana extracorpórea
Programas de transfusão crônica, como betatalassemia major, anemia de
Diamond-Blackfan
CONCENTRADO DE PLAQUETAS

1 CP = aumento de 10.000:
੦ dependente do peso
੦ dependente de outros fatores: febre,
esplenomegalia, consumo

Dose habitual:
੦ 1 CP randômico a cada 10 kg, para aumento entre
30 e 50.000
੦ 1 aférese de plaqueta
#IMPORTANTE

CONCENTRADO DE PLAQUETAS

CONTAGEM
SITUAÇÕES PLAQUETÁRIA (/mm3)
Independente da causa <10.000
Paciente com febre, outra coagulopatia ou <20.000
medicamentos que levem à plaquetopatia
RN a termo com instabilidade ou com fator <50.000
de risco para sangramento ou RN prematuro
RN a termo clinicamente estável <20.000
Cirurgias de médio e grande porte <50.000
Coleta de líquor <30.000
Passagem de acesso venoso central (eletiva) <20.000
Cirurgias do Sistema Nervoso Central (SNC) e <100.000
oftalmológica
Plaquetopatia congênita ou adquirida pré- Independentemente da
cirúrgica ou procedimento invasivo contagem plaquetária
#IMPORTANTE

CONCENTRADO DE PLAQUETAS

Em vigência de sangramento!

USO TERAPÊUTICO DE PLAQUETAS

Contagem plaquetária <50.000/mm3 a pacientes com sangramento


ativo

Contagem plaquetária <100.000/mm3 a RNs doentes e com


sangramento ativo

Púrpura trombocitopênica imunológica associada a sangramento


com risco de morte

Suspeita ou presença de defeitos qualitativos plaquetários na


existência de sangramento ativo
QUANDO NÃO USAR?

PTT
PTI
HELLP
HIT
REFRATARIEDADE PLAQUETÁRIA

Ausência de incremento plaquetário após transfusão

Imunológica (40%)
੦ ac anti-HLA, ac anti-HPA

Não imunológica
੦ infecções, medicamentos, esplenomegalia,
consumo etc.
PLASMA FRESCO CONGELADO

Dose: 10 a 20 mL/kg
CRITÉRIOS ACEITÁVEIS PARA INDICAÇÃO
Sangramento ativo ou necessidade de procedimentos invasivos a
pacientes com deficiência de fatores de coagulação, documentada por TP
ou TTPA prolongado (desde que não haja o fator deficiente liofilizado)
Protocolos de suporte transfusional em transfusão maciça
Reversão em caráter de emergência (sangramento ativo, pré-operatório ou
procedimento invasivo) do efeito de anticoagulantes orais
Plasmaférese para púrpura trombocitopênica trombótica ou síndrome
hemolítico-urêmica
Em alguns casos de deficiência de antitrombina, na vigência de fenômenos
trombóticos com necessidade de heparinização
CRIOPRECIPITADO

1 concentrado/10kg
੦ rico em fator VIII, fator de von Willebrand, fator XIII e fibrinogênio
OUTROS HEMODERIVADOS

Concentrado de fator VIII e IX


੦ hemofilia A (VIII) ou B (IX)
੦ fatores liofilizados: baixo risco de transmissão de
doenças
੦ inibidores

Complexo protrombínico
੦ II, VII, IX, X
੦ proteína C e S
੦ pacientes com inibidores
੦ coagulopatia induzido por anticoagulantes
OUTROS HEMODERIVADOS

Fator VIIa
੦ hemofilia A com inibidor
AUTOTRANSFUSÃO

Recuperação intraoperatória
੦ cell saver
#CAI NA PROVA

MANIPULAÇÃO DE HEMOCOMPONENTES

PROCEDIMENTOS MÉTODOS INDICAÇÕES


Receptores de unidades
doadas por parentes de 1º
grau
Submetidos ao transplante
Exposição ao de células-tronco
césio-137 na dose de hematopoéticas
25Gy (inviabiliza RNs prematuros de peso
linfócitos, <1.200g
Irradiação Transfusão intrauterina
prevenindo a reação
Pacientes em quimioterapia
do enxerto contra e/ou em uso de
hospedeiro imunossupressão
transfusional) Inativar linfócitos
possivelmente responsáveis
pela doença do enxerto
contra hospedeiro
#CAI NA PROVA

MANIPULAÇÃO DE HEMOCOMPONENTES

PROCEDIMENTOS MÉTODOS INDICAÇÕES


História de reação
Centrifugação com 1 alérgica grave ou não
responsiva à pré-
a 3L de solução medicação com anti-
Lavagem fisiológica para
retirada de proteínas histamínico
plasmáticas Deficiência de IgA
Transfusão intrauterina
#CAI NA PROVA

MANIPULAÇÃO DE HEMOCOMPONENTES

PROCEDIMENTOS MÉTODOS INDICAÇÕES


Redução de 70 a 80% dos
Hemácia pobre em leucócitos por meio do filtro Prevenção de reação febril não
leucócito de microagregados ou hemolítica
lavagem
Prevenção de reação febril não
hemolítica
Prevenção de aloimunização
leucocitária e refratariedade
plaquetária em politransfundidos
Redução de 99% dos Prevenção de transmissão de
Hemácia/plaqueta/ leucócitos por meio de filtros doenças que utilizam o leucócito
leucodepletada de leucócitos (filtros de 3ª como vetor (exemplo:
geração) citomegalovírus – CMV – em
pacientes com sorologia anti
CMV negativa – principalmente
prematuros e transplantados)
Transfusão intrauterina
RESUMO

Lavar = retirar PLASMA


Filtrar = retirar leucócitos
Irradiar = inativar linfócitos
PROCEDIMENTOS ESPECIAIS

AFÉRESE

੦ doação versus terapêutica


PROCEDIMENTOS ESPECIAIS

SANGRIA TERAPÊUTICA
Situações de sobrecarga de ferro
੦ primária
੦ secundária
Poliglobulia

Dose e frequência dependem da sobrecarga, peso e sexo do paciente


PROCEDIMENTOS ESPECIAIS

EXSANGUINEOTRANSFUSÃO
Doença hemolítica do RN
੦ incompatibilidade Rh ou ABO

Cateterismo da veia umbilical


੦ troca de 2 volemias
੦ hemácias colhidas com <5 dias
• irradiadas, lavadas e deleucotizadas
• compatíveis com a mãe
੦ plasma compatível com o RN
PROCEDIMENTOS ESPECIAIS

EXSANGUINEOTRANSFUSÃO
#IMPORTANTE

TRANFUSÃO MACIÇA

Tx de 1 volemia em <24 horas (>10 unidades)


Trauma, complicações obstétricas, HDA
Alta mortalidade (45 a 50%)
Quadro clínico: choque hipovolêmico
#IMPORTANTE

TRANFUSÃO MACIÇA

Conduta inicial
੦ acesso venoso calibroso
੦ coleta de exames
੦ ressuscitação volêmica com cristaloides/coloides
੦ situações de extrema urgência: CH do tipo O até
resultado da tipagem
COMO CLASSIFICAR O CHOQUE HEMORRÁGICO?

CLASSE I CLASSE II CLASSE III CLASSE IV


Perda (mL) Até 750 De 750 a 1.500 De 1.500 a 2.000 >2.000
Perda (%) Até 15 De 15 a 30 De 30 a 40 >40
Pressão arterial Normal Normal Diminuída Diminuída
Frequência cardíaca
<100 100 a 120 120 a 140 >140
(bpm)
Frequência
14 a 20 20 a 30 30 a 40 >35
respiratória (irpm)
Diurese (mL/h) >30 20 a 30 5 a 15 Desprezível
Enchimento capilar Normal Reduzido Reduzido Reduzido
Nível de Ansiedade Ansiedade e Confusão e
Ansiedade leve
consciência moderada confusão letargia
Reposição volêmica Cristaloide Cristaloide Cristaloide + CH Cristaloide +
CH
Suporte hemoterápico
COMPLICAÇÕES DA TRANSFUSÃO MACIÇA

Coagulopatia dilucional
੦ alteração da relação plasma/hemácias
੦ diminuição dos fatores de coagulação
੦ coagulograma a cada 5-7 unidades transfundidas
੦ se alteração do INR, repor plasma
Plaquetopenia
੦ geralmente após 2 trocas de volemia
੦ tx de PLQ <75.000
Politrauma
੦ regra: 1 : 1 : 1
੦ 1CH : 1PFC : 1CP
COMPLICAÇÕES DA TRANSFUSÃO MACIÇA

CIVD
੦ trombose microvascular -> consumo dos fatores de coagulação -> sangramento
COMPLICAÇÕES DA TRANSFUSÃO MACIÇA

TOXICIDADE DO CITRATO
Anticoagulante utilizado nas bolsas (quelante de cálcio)
Mais risco em hepatopatas, hipotermia e hipotensão severa
Alcalose metabólica: citrato é metabolizado em bicarbonato no fígado
Hipocalcemia: piora do sangramento, arritmias

Monitorar frequentemente com gasometria, K+ e Ca++i


COMPLICAÇÕES DA TRANSFUSÃO MACIÇA

ACIDOSE E HIPERCALEMIA

Má perfusão periférica
Utilizar hemácias com <5 dias apenas em RN em
exsanguineotransfusão e renais crônicos
REAÇÕES
TRANSFUSIONAIS
#CAI NA PROVA

FISIOPATOLOGIA

Anticorpos do receptor contra antígenos do doador


੦ incompatibilidade ABO
Anticorpos do doador contra antígenos eritrocitários
do receptor
Citoquinas geradas na hemólise (TNF, IL-6, IL-1) são
responsáveis por sintomas da reação
Causa 20 mortes ao ano nos EUA

PRINCIPAL CAUSA – FALHA DE IDENTIFICAÇÃO


REAÇÃO HEMOLÍTICA AGUDA

QUADRO CLÍNICO
Febre e calafrios
Dor torácica
Hipotensão
Dispneia
Hemoglobinúria
Hemorragia difusa
Anemia
Oligúria e anúria
REAÇÃO HEMOLÍTICA AGUDA

CONDUTA

੦ suspender imediatamente a transfusão


੦ manter o acesso venoso com solução salina
੦ checar identificação do hemocomponente
transfundido e a identidade do paciente
੦ hipotensão severa: reposição volêmica
੦ tratamento para falência renal
੦ hipercalemia: monitorar os níveis de potássio
੦ monitorar coagulação sanguínea
REAÇÃO FEBRIL NÃO HEMOLÍTICA

Frequência: 0,2-6,8% CH 0-37% CP

Fisiopatologia
੦ infusão de leucócitos em pacientes aloimunizados
por leucócitos ou plaquetas (anticorpos anti-HLA/
antiantígenos plaquetários)
੦ infusão de citoquinas pirogênicas relacionadas a
estocagem do componente sanguíneo
REAÇÃO FEBRIL NÃO HEMOLÍTICA

DEFINIÇÃO
Presença de febre ≥ 38 °C associada à elevação de temperatura ≥ 1 °C e/ou calafrios sem
a ocorrência de hemólise ou contaminação bacteriana
Náusea
Cefaleia
Taquicardia
Tremores
REAÇÃO FEBRIL NÃO HEMOLÍTICA

CONDUTA
Suspender imediatamente a transfusão do hemocomponente e manter o
acesso venoso com solução salina
Checar novamente a identidade do paciente e a identificação do
componente sanguíneo transfundido e encaminhá-lo ao banco de sangue
Antitérmicos
REAÇÃO FEBRIL NÃO HEMOLÍTICA

PREVENÇÃO

Leucorredução (<2,5x106 leucócitos) previne a


maioria dos casos de reação febril
Pré-medicação?
REAÇÃO ALÉRGICA

FISIOPATOLOGIA
Alergia a proteínas do plasma
Mais comum em concentrados ricos em plasma
੦ plaquetas
੦ PFC

Situações mais graves


੦ deficiência de IgA (1 : 900 brasileiros)
REAÇÃO ALÉRGICA

QUADRO CLÍNICO
Urticária aguda
Prurido e eritema
Ansiedade e sensação de morte
Dispneia
Cefaleia e fotofobia
Náusea
Hipotensão
Queda repentina na pressão sanguínea durante a infusão de plasma pode significar reação alérgica
REAÇÃO ALÉRGICA

Interromper a transfusão
Administração de anti-histamínicos +/- Corticosteroides
#IMPORTANTE

INJÚRIA PULMONAR AGUDA RELACIONADA À TRANSFUSÃO


(TRALI)

Definição de caso:
੦ síndrome que se caracteriza por desconforto
respiratório agudo que ocorre durante a
transfusão ou até seis horas após sua realização,
sem evidência anterior de lesão pulmonar
੦ exame de imagem de tórax apresentando
infiltrado pulmonar bilateral sem evidência de
sobrecarga circulatória
#IMPORTANTE

INJÚRIA PULMONAR AGUDA RELACIONADA À TRANSFUSÃO


(TRALI)

੦ hipoxemia com saturação de oxigênio < 90% em


ar ambiente e/ou Pa02 / Fi02 < 300 mmHg. Pode
apresentar dispneia, febre, taquicardia,
hipertensão/ hipotensão arterial e cianose
#IMPORTANTE

INJÚRIA PULMONAR AGUDA RELACIONADA À TRANSFUSÃO (TRALI)

Complicação grave
੦ principal causa de óbito relacionado ao
procedimento

Fisiopatologia
੦ reação entre anticorpos HLA específicos do
doador e leucócitos do receptor
INJÚRIA PULMONAR AGUDA RELACIONADA À TRANSFUSÃO
SOBRECARGA CIRCULATÓRIA ASSOCIADA À TRANSFUSÃO (TACO)

DEFINIÇÃO DE CASO

é caracterizada pelo aparecimento de edema


pulmonar durante a transfusão ou até seis horas
após, apresentando pelo menos quatro das
seguintes características:
SOBRECARGA CIRCULATÓRIA ASSOCIADA À TRANSFUSÃO (TACO)

DEFINIÇÃO DE CASO
insuficiência respiratória aguda (ortopneia, dispneia e tosse)
taquicardia
hipertensão arterial
achados de imagem de edema pulmonar
evidência de balanço hídrico positivo
aumento da pressão venosa central
insuficiência ventricular esquerda
aumento de peptídeo natriurético tipo B (BNP)
COMPLICAÇÕES TARDIAS

Doença do enxerto contra o hospedeiro transfusional


Aloimunização
DOENÇA DO ENXERTO CONTRA O HOSPEDEIRO ASSOCIADA
À TRANSFUSÃO (GVHD-TA)
QUADRO CLÍNICO

Febre: de 4 a 30 dias após a transfusão


Rash cutâneo
Diarreia aquosa e profusa
Elevação de enzimas hepáticas
Hepatomegalia dolorosa e icterícia
Pancitopenia consequente de hipoplasia de medula, de
7 a 24 dias após a transfusão
DOENÇA DO ENXERTO CONTRA O HOSPEDEIRO ASSOCIADA
À TRANSFUSÃO (GVHD-TA)
QUADRO CLÍNICO

Conduta
੦ globulina antitimocítica, ciclosporina e altas doses
de corticoides já foram usados para GVHD-TA,
mas sem muito sucesso
Prevenção
੦ irradiação gama com doses entre 2.500 e 3.000
cGy
TRANSMISSÃO DE PATÓGENOS

Eventos raros
Hepatites, HIV, Chagas, HTLV-I/II
TRANSMISSÃO DE PATÓGENOS

JANELA
RISCO RESIDUAL
IMUNOLÓGICA
AGENTES (POR DOAÇÃO)**
(DIAS)*

ELISA NAT ELISA NAT


HCV 70 10 1 : 230.000 1 : 2.300.000
HIV 16 11 1 : 1.200.000 1 : 2.400.000
HBV 45 39 1 : 220.000 1 : 500.000

*Janela imunológica: período em que o agente infeccioso está


presente na corrente sanguínea, mas os testes convencionais
não o detectam
**Risco residual: risco de transmissão de um agente infeccioso
por transfusão sanguínea no período de janela imunológica
QUANTOS CONCENTRADOS
DE PLAQUETAS PRECISO
PEDIR?

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