Você está na página 1de 20

Reações Grupo:

Catarina Alves

transfucionais
Isys Caroline
Kathleen Jennifer
Kirla Rabelo

tardias Letícia Queiroz


Art.211 As complicações ou reações transfucionais tardias serão


avaliadas e companhadas

1º- TODOS OS CASOS EM QUE HAJA SUSPEITA DE TRANSMISSÃO DE


INFECÇÃO POR TRANSFUSÃO SERÃO AVALIADOS;

2º- NOVO ESTUDO DOS DOADORES DOS COMPONENTES SANGUINEOS


SUSPEITOS SERÁ REALIZADO,INCLUINDO A CONVOCAÇÃO E A
REPETIÇÃO DOS TESTES PARA INFECÇÕES TRANSMISSÍVEIS DE TODOS
OS DOADORES ENVOLVIDOS

3º- DEPOIS DA INVESTIGAÇÃO DO CASO OS SEGUINTES


PROCEDIMENTOS SERÃO REALIZADOS:
Art.211 As complicações ou reações transfucionais tardias serão
avaliadas e companhadas

I-COMUNICAR AO MÉDICO DO PACIENTE A EVENTUAL


SOROCONVERSÃO DE UM OU MAIS DOADORES ENVOLVIDOS NO CASO;

II-APÓS IDENTIFICAR O DOADOR,ENCAMINHA-LO PARA TRATAMENTO


ESPECIALIZADO E EXCLUI-LO DO ARQUIVO DE DOADORES DO SERVIÇO
DE HEMOTERAPIA;

III-REGISTRAR AS MEDIDAS EFETUADAS PARA O DIAGNÓSTICO,


NOTIFICAÇÃO E ENCAMINHAMENTO;

IV-NOTIFICAR A OCORRÊNCIA À AUTORIDADE SANITARIA COMPETENTE;


REAÇÕES TRANSFUSIONAIS TARDIAS

DEFINIÇÃO

Aparecimento no receptor de novo anticorpo,


clinicamente significativo, contra antígenos
eritrocitários detectados pelo teste de
antiglobulina direto (TAD) positivo ou triagem
de anticorpos irregulares (PAI); E Ausência de
sinais clínicos ou laboratoriais de hemólise.
Conduta,tratamento e prevenção

Não é necessário tratamento ou qualquer outra conduta imediata nesse tipo


de reação.

Quando necessário transfundir, selecionar concentrado de hemácias


fenotipado com antígeno(s) negativo(s) para os anticorpo(s) de
significância clínica que foi(foram) detectado(s).

No laboratório do Serviço de Agência Transfusional, manter o arquivo


imunohematológico dos pacientes sempre atualizado e disponível para
consulta.
Reação hemolítica tardia
RHT

DEFINIÇÃO
O quadro está relacionado ao desenvolvimento de anticorpo(s)
contra antígeno(s) eritrocitário(s) após a transfusão. Os sinais
clínicos de hemólise geralmente estão presentes entre 24h (vinte e
quatro horas) e 28 (vinte e oito) dias após a transfusão.
Reação hemolítica tardia
RHT
Reação hemolítica tardia
RHT
SINTOMAS

Pode estar assintomático, com sinais clínicos


discretos e, muitas vezes, imperceptíveis. O
quadro clínico clássico, porém, é composto por
mal estar, fraqueza, febre, icterícia e anemia,
podendo apresentar outros sintomas semelhantes
aos da reação hemolítica aguda imunológica,
mas não causando, usualmente, risco ao
paciente.
Condutas,
Tratamento e
Prevenção
O tratamento da hemólise tardia e a prevenção de futuras
reações consistem em monitorar o paciente e manter suporte
clínico apropriado e, quando indicado, corrigir a anemia
sintomática com transfusão de concentrado de hemácias
fenotipado, com antígeno(s) negativo(s) correspondente(s) ao
anticorpo(s) envolvido(s) na reação.
Monitorar diurese, função renal e hemostasia.
Corticoesteroide, imunogloblulina IV
Cuidado na seleção de CH compatíveis para futuras transfusões
. Doença do enxerto contra o hospedeiro pós-
transfusional (graft versus host disease) –
DECH/GVHD

CARACTERISTICAS

É uma síndrome clínica que ocorre entre dois dias a seis semanas após a infusão de
hemocomponente, sendo caracterizada por:
Febre;
Diarreia;
Eritema com erupção máculo-papular central que se espalha para as extremidades e pode,
em casos graves, progredir para eritrodermia generalizada e formação de bolhas
hemorrágicas;
Hepatomegalia;
Alteração da função hepática (aumento de fosfatase alcalina, transaminases e bilirrubina);

O TRATAMENTO É INEFICAZ,

CONDUTA,TRATAMENTO E
A PREVENÇÃO É DIRIGIDA PARA A TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTES
CELULARES IRRADIADOS EM ALGUMAS PATOLOGIAS, SITUAÇÕES E
GRUPOS DE PACIENTES.

PREVENÇÃO
SÃO INDICAÇÕES DE TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTES CELULARES
IRRADIADOS:

-INDICAÇÕES BEM DOCUMENTADAS:


PORTADOR DE IMUNODEFICIÊNCIA CONGÊNITA GRAVE;
RECEPTOR É PARENTE EM PRIMEIRO GRAU DO DOADOR;
TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTES HLA COMPATÍVEIS;
TRANSFUSÃO INTRAUTERINA;
RECÉM-NASCIDO QUE RECEBE EXSANGUINEOTRANSFUSÃO OU ESTÁ EM
OXIGENAÇÃO DE MEMBRANA EXTRACORPÓREA;
CONDUTA,TRATAMENTO E
-INDICAÇÕES POTENCIAIS:

PREVENÇÃO
OUTRAS DOENÇAS ONCOLÓGICAS INCLUINDO AS TRATADAS COM
AGENTES CITOTÓXICOS;
DOADOR-RECEPTOR DE POPULAÇÕES GENETICAMENTE HOMOGÊNEAS;

-USUALMENTE NÃO INDICADAS:

PACIENTES COM VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA;


CRIANÇAS A TERMO;
PACIENTES NÃO IMUNOSSUPRIMIDOS.
Púrpura pós-transfusional – PPT

É UM EPISÓDIO DE TROMBOCITOPENIA (QUEDA DA CONTAGEM DE PLAQUETAS


PARA NÍVEIS INFERIORES A 20% (VINTE POR CENTO) DA CONTAGEM PRÉ-
TRANSFUSIONAL) QUE OCORRE DE 5 (CINCO) A 12 (DOZE) DIAS APÓS A
TRANSFUSÃO DE SANGUE;

E
DENIFIÇÃO

PRESENÇA DE ANTICORPO ANTIPLAQUETÁRIO NO RECEPTOR.


PODE SER ASSINTOMÁTICO, AUTOLIMITADO, MAS TAMBÉM CURSAR COM


SANGRAMENTO CUTÂNEOMUCOSO, GASTROINTESTINAL, GÊNITO-URINÁRIO E DO
SISTEMA NERVOSO CENTRAL
CONDUTAS, TRATAMENTO E

PELA BREVIDADE DE PERMANÊNCIA DO QUADRO CLÍNICO, CERCA DE 2 (DUAS)


SEMANAS, É DIFÍCIL AVALIAR A EFICÁCIA DE ALGUMAS FORMAS DE
TRATAMENTO JÁ INSTITUÍDAS COMO ESTEROIDES, PLASMAFÉRESE E
EXSANGUINEOTRANSFUSÃO.

O TRATAMENTO:
ATUAL DE ESCOLHA É IMUNOGLOBULINA INTRAVENOSA (IV). HÁ RESPOSTA
TERAPÊUTICA EM MÉDIA DE 4 (QUATRO) DIAS.1
PREVENÇÃO

QUANTO À PREVENÇÃO:
TIPICAMENTE, OS PACIENTES NÃO APRESENTAM NOVO EPISÓDIO EM
TRANSFUSÕES SUBSEQUENTES, EMBORA RAROS CASOS TENHAM SIDO
REPORTADOS.
. Hemossiderose com
comprometimento de
órgãos – HEMOS DEFINIÇÃO

Presença de nível de ferritina sanguínea superior ou igual a 1.000


microgramas/l (mil microgramas por litro) no contexto de
transfusões repetidas de concentrado de hemácias;
E Disfunção orgânica.
Condutas, Tratamento
e Prevenção

Ao definir programa crônico de transfusão, investigar o perfil de


ferro do paciente, manter monitorização clínica e controle
laboratorial com dosagem de ferritina.
Instituir tratamento com a quelação do ferro para paciente em
programa crônico de transfusão.
Princípios do design
TRANSMISSÃO DE OUTRAS DOENÇAS
INFECCIOSAS – DT

O receptor apresenta infecção pós-transfusional (vírus, parasitas ou outros agentes


infecciosos, exceto bactérias), sem evidência da existência dessa infecção antes da
transfusão;
E
Ausência de uma fonte alternativa da infecção;
E
Doador de hemocomponente transfundido no receptor apresenta evidência da
mesma infecção;
OU
Hemocomponente transfundido no receptor apresenta evidências do mesmo agente
infeccioso.
Princípios do design
CONDUTAS, TRATAMENTO E PREVENÇÃO

Ao receber a FIT com registro de evento adverso suspeito ou confirmatório de


doença infecciosa adquirida por transfusão, o Serviço de Agência Transfusional
comunica ao hemocentro fornecedor de hemocomponentes, que é responsável
por desencadear a retrovigilância e realizar demais condutas pertinentes.

O médico assistente deve encaminhar o paciente para tratamento e


acompanhamento no Serviço de Doenças Infecciosas e Parasitárias ou no Serviço
de Hepatologia do Hospital ou para outra Instituição de Saúde de referência.
Referências

FILE:///C:/USERS/KTH-L/DOWNLOADS/MANUAL-002-SAT-CONDUTAS-
NA-REACAO-TRANSFUSIONAL-VERSAO-1-1.PDF

HTTPS://BVSMS.SAUDE.GOV.BR/BVS/SAUDELEGIS/GM/2016/PRT
0158_04_02_2016.HTML

Você também pode gostar