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PEDIATRIA
VANIA M. LISBOA DAVID
PEDIATRA
HRAS – UNESC
SEPSE PEDIÁTRICA
2016 - Third International Consensus Conference for Sepsis and Septic Shock (Sepsis-
3) adultos - diferenciação entre sepse e infecção não complicada pela presença
de disfunções orgânicas causadas por desregulação da resposta do hospedeiro à
infecção e empregou-se o aumento do escore Sequential Organ Failure Assessment
(SOFA) de pelo menos dois pontos, como critério diagnóstico de sepse em adultos
com suspeita de infecção.
– Observações:
a) medicações vasoativas podem não ser disponíveis,
devendo-se identificar choque séptico na ausência de
tais recursos;
SEPSE EM PEDIATRIA
NORMOTENSOS HIPOTENSOS
Pacientes com sinais persistentes de Para pacientes hipotensos, a
choque, mas com PA normal após a terapia vasoativa pode ser iniciada
ressuscitação inicial com fluidos, com infusão de Epinefrina ou
devem receber infusões de norepinefrina.
epinefrina em baixas doses (por
exemplo, 0,03 a 0,05 A escolha entre ambas as drogas é
mcg/kg/minuto). Esses pacientes guiada pela preferência do médico,
também devem continuar a fisiologia do paciente e fatores do
receber reanimação com fluidos, a sistema local. Normalmente, a
menos que haja sinais de epinefrina é usada em pacientes com
sobrecarga de volume. Se não sinais de disfunção miocárdica e a
responder à ressuscitação com norepinefrina é usada em pacientes
fluidos e infusão de epinefrina em com sinais de baixa resistência vascular
baixas doses, agentes sistêmica ou vasodilatação. Tanto a
vasodilatadores (por exemplo, epinefrina quanto a norepinefrina são
dobutamina ou milrinona) são preferidas à dopamina.
normalmente empregados
ALVOS TERAPEUTICOS
Objetivos da 1ª hora:
OBRIGADA!!!