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EMERGÊNCIAS CLÍNICAS
Elaborado por:
Dra Adriane Moro Betini
SETEMBRO 2021
INTRODUÇÃO
MOTIVO DA SOLICITAÇÃO:
NOME DO PACIENTE:
HIPÓTESE DIAGNÓSTICA:
TRATAMENTO REALIZADO:
OBJETIVOS:
- Identificar/conceituar sepse;
- Medidas iniciais e princípios do tratamento;
- Definir os conceitos de sepse pela Surviving Sepsis Campaign (SSC) 2012 e ILAS
(Instituto Latino Americano de Sepse) 2015, bem como conhecer os conceitos
novos sugeridos no SEPSIS 3 publicado no Jama 2016.
DEFINIÇÃO
Sepse pode ser definida como a resposta sistêmica a uma doença infecciosa
(provável ou con-firmada), seja ela causada por bactérias, vírus, fungos ou
protozoários. (definição antiga) ou uma resposta desregulada a infecção levando
a disfunção orgânica (definição atual).
QUADRO CLÍNICO:
- Quadro clínico é bem diverso, variando com gravidade, foco infeccioso, idade do
paciente e comorbidades;
ETIOLOGIA:
DIAGNÓSTICO
- Suspeita clinica pela história e exame OU ter 2 de 3 critérios do Quick SOFA (FR
≥ 22rpm; alteração mental; PAS ≤ 100mmHg).
- Tendo suspeita, aplica-se o SOFA (TABELA 3). Sepse será um aumento de pelo
menos 2 pontos em relação ao SOFA basal do paciente;
• Choque séptico na nova proposta seria PAM < 65mmHg, com necessidade de
drogas vaso-ativas E lactato elevado;
Exames Complementares:
• Gerais
- Hemograma completo;
- Ureia, Creatinina, Sódio, Potássio ;
- TP, TTPa.
- Gasometria arterial e Lactato;
- Proteína C reativa;
- Urina Rotina;
- Raio X de tórax.
• Culturas
- Colher pelo menos 2 Hemoculturas antes do início de antibioticoterapia (caso a
coleta possa atrasar o antibiótico, dar preferência para a medicação);
- Outras culturas podem ser colhetadas a depender da suspeita
clínica.
- TRATAMENTO
Medidas Gerais:
· Obter acesso venoso, suplementação de oxigênio e monitorização;
Medidas Específicas:
Antibióticoterapia
- Se houver suspeita que o acesso venoso seja a fonte de infecção, esse deve ser
removido imediatamente.
Reposição volêmica
- Cristalóide: 30mL/kg (objetivar pelo menos esse volume, mas pode usar mais
ou menos conforme reavaliação da volemia).
Terapia vasopressora
Corticoterapia
• Indicado quando choque refratário;
Hemoderivados
• Concentrado de hemácias: Indicado se Hb < 7,0 g/dl, na ausência de IAM,
hipoxemia severa, hemorragia aguda. Objetivo é um Hb entre 7,0 e 9,0.
• Transfusão de plaquetas:
• Plasma:
- INR > 1,5 – considerar 10mL/Kg se CIVD e sangramento ou se procedimento
invasivo Ventilação Mecânica.
• Sedação:
• Bloqueador neuromuscular:
- Deve ser evitado em pacientes sem SARA.
- Se necessário, tanto o uso continuo como bolus intermitente podem ser usados.
Controle da glicemia.
Nutrição
• A dieta (oral ou enteral) deve ser iniciada nas primeiras 48h.
• Na primeira semana evitar fornecer todo aporte calórico, manter 500cal por
dia e ir progre-dindo a dieta conforme tolerado.
• TVP;
- HBPM é a droga de escolha, caso haja contraindicações à HBPM utilizar HNF. Se
houver contraindicação ao uso de heparinas, utilizar dispositivos de compressão
pneumática.
• Úlcera de estresse;
- Inibidor de bomba de prótons é a droga de escolha Omeprazol: 40mg EV
uma vez ao dia
Metas definidas:
• Hipotensão induz ida pe la sepse (PAS < 90mmHg ou PAM < 60mm Hg ou queda de
40m mHg sobre a basal )
• Lact ato acim a dos valore s nor m ais
• PaOJFiO2 < 250 na ausênc ia de pne umon ia ou < 200 na presen ça de pneumo nia
Referências
1. Surviving Sepsis Campaign: International Guidelines for Management of
Severe Sepsis and Septic Shock: 2012.
2. Severe Sepsis and Septic Shock - Derek C. Angus, M.D., M.P.H., and Tom van der
Poll,
M.D., Ph.D. - N Engl J Med 2013; 369:840-851 August 29, 2013. .
3. Instituto Latino-Americano para Estudos da Sepse. Sepse: um problema de
saúde pública / Instituto Latino-Americano para Estudos da Sepse. Brasilia: CFM,
2015.
PROTOCOLO
1. expectoração
2. falta de ar
3. dor torácica
4. achados focais no exame físico do tórax
5. manifestações sistêmicas (confusão, cefaleia, sudorese, calafrios,
mialgias, temperatura superior a 37,8°C), os quais são
corroborados pela presença de uma opacidade nova, usualmente
vista á radiografia do tórax (< 48h internação).
Exames
• Laboratoriais
• Imagem
AVALIAÇÃO DE GRAVIDADE
CURB-65
Baseia-se em variáveis das quais deriva seu nome (em inglês): Confusão
mental (escore ≤ 8; Ureia > 50 mg/dl; frequência Respiratória > 30 ciclos/min;
(Blood pressure): pressão arterial sistólica < 90 mmHg ou pressão arterial
diastólica < 60 mmHg; e Idade ≥ 65 anos
PROTOCOLO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL
1. INTRODUÇÃO
Cada pessoa pode apresentar sinais e sintomas diferentes, de acordo com a parte
e o lado do cérebro acometido, assim como do grau de dano cerebral. O AVC
pode ser associado à cefaleia ou ser completamente indolor. Os sinais e sintomas
mais comuns são:
O AVC pode ser classificado como Isquêmico (I) ou Hemorrágico (H) após
realização de Tomografia de crânio.
AVALIAÇÃO NO PRONTO-ATENDIMENTO
TRATAMENTO
Referência
1. INTRODUÇÃO
2. CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS
EMERGêNCIAS URGêNCIAS
Encefalopatia hipertensiva Angina instável
Edema agudo do pulmão Pré-eclâmpsia
Infarto agudo do miocárdio Anticoagulação
Aneurisma dissecante da aorta Intoxicação por cocaína ou anfetamina
Eclâmpsia Pré e pós-operatório
Sangramento pós-operatório Transplante renal
Rebote hipertensivo após suspensão súbita de
Crises de feocromocitoma clonidina ou outras medicações anti-
hipertensivas
Hipertensão
acelerada/maligna com
papiledema
3. ABORDAGEM DIAGNÓSTICA
3.1. Anamnese
4. TRATAMENTO
A única exceção a essa regra fica por conta dos pacientes com dissecção de aorta,
nos quais a redução pressórica deve ser a máxima tolerada. Essa medida permite
a estabilização do quadro e a abordagem cirúrgica precoce da dissecção.
a) Captopril:
b) Clonidina:
b) Encefalopaia hipertensiva:
d) Dissecção aórtica:
g) Crise simpática:
h) Eclâmpsia:
5. REfERêNCIAS
OBJETIVOS
MANIFESTAÇÃO CLÍNICA
DIAGNÓSTICO
Quadro clínico + exames complementares compatíveis.
Exames Complementares:
· _Exames bioquímicos: hemograma completo, função renal, eletrólitos (Na, K),
glicemia, gasometria arterial, lactato, troponina, BNP/NT-pro-BNT (somente
para os casos duvidosos de dispneia não cardiogênica).
· _Eletrocardiograma: avaliar distúrbios de condução, alterações compatíveis
com isquemia, infarto antigo, sobrecargas, arritmias entre outros.
· _Radiografia de tórax: procura-se por achados compatíveis com congestão
(consolidação alveolar com predomínio na região peri-hilar e nas bases, derrame
pleural, linha de B de Ker-ley, cardiomegalia. Auxilia, ainda, na identificação de
possíveis diagnósticos alternativos.
· _Ecocardiograma: útil na investigação do mecanismo/etiologia do EAP, tais
como alterações valvulares, avaliação da função ventricular, hipertrofia,
dimensões das câmaras cardíacas etc
Tratamento:
A. Suporte de oxigênio, monitorização, acesso venoso periférico e elevação da
cabeceira;
B. Ventilação não invasiva (VNI) - CPAP/BiPAP.
Ajuste inicial da VNI:
• CPAP: 5-10 mmHg;
• BiPAP: ePAP=5-10 mmHg e iPAP até 15 mmHg.
Contra-indicações VNI:
· _Parada respiratória franca ou iminente;
· _Instabilidade hemodinâmica;
· _Rebaixamento do nível de consciência (exceto se secundária à retenção de
CO2);
· _Não colaboração com VNI;
· _Obstrução fixa de via aérea/trauma de face recente;
· _Inabilidade de proteção à via aérea;
· _Excesso de secreção em via aérea.
C. Ventilação invasiva:
· _Indicado na falha ou contra-indicação à VNI;
· _Ajuste inicial do respirador:
- Modo: pressão ou volume;
- PEEP em geral ≥ 8 mmHg (atenção à auto-PEEP);
- VC = 5-6 ml/kg de peso ideal;
- FiO2 ajustada para manter SatO2 entre 94-96%.
D. Tratamento farmacológico:
· _Furosemida EV: 0,5mg/kg;
· _Vasodilatadores EV:
1. INTRODUÇÃO
2. CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS
a) Dissecção de aorta
b) Embolia pulmonar
c) Pericardite
d) Pneumotórax
e) Pneumonia
g) Musculoesqueléticas
3. ABORDAGEM DIAGNÓSTICA
4. TRATAMENTO
Oxigênio:
Antiagregante plaquetário:
• AAS:
• Clopidogrel:
– ataque: 300 mg VO / manutenção: 75 mg VO/dia ; – para todo paciente com
SCA.
Nitrato:
Betabloqueador IV:
Contraindicações a betabloqueador: ICC , FC < 60 ou > 100 bpm, bloqueio AV, uso
de cocaína.
Morfina:
Sinvastatina:
• 40 mg/dia.
Considerações Administrativas:
5. REFERÊNCIAS
BASSAN, R.; PIMENTA, L.; LEÃES, P. E.; TIMERMAN, A. I Diretriz de Dor Torácica na Sala de
Emergência. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq. Bras. Cardiol. 2002; 79 (supl II ): 1, 2012.
Disponível em: <http://publi- cacoes.cardiol.br/consenso/2002/7903/Toracica.pdf
PROTOCOLO
1. INTRODUÇÃO
2. CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS
3. ABORDAGEM DIAGNÓSTICA
SEM SUPRADESNÍVEL DE ST
A) Classificação de Braunwald
Classe III – Angina de repouso aguda (um ou mais episódios em repouso nas
últimas 48 horas).
3. Intensidade do tratamento
• idade ≥ 65 anos;
• dor anginosa iniciada há < 24 h;
• uso de AAS nos últimos 7 dias;
• infradesnível de ST> 0,5 mm;
• elevação de marcadores cardíacos;
• doença arterial coronariana (DAC) prévia;
• três ou mais fatores de risco para DAC (HAS, DM, hipercolesterolemia,
tabagismo, história familiar).
0-2: baixo risco 3-4: risco intermediário 5-7: alto risco
C) Classificação de KILLIP
3.2. Eletrocardiograma
Todo paciente com AI/IAMSSST já deve ter o ECG realizado desde a admissão no
setor de Emergência. O ECG deve ser repetido com intervalo de três horas do
inicial nos pacientes em observação e/ou caso ocorram mudanças no quadro
clínico (retorno de sintomas, hipotensão, etc).
Todo paciente com AI/IAMSSST deve ser mantido sob monitorização contínua
em leito de urgência pelo menos 48 horas ou até transferência.
4. TRATAMENTO
4.2. Oxigenioterapia
A suplementação de oxigênio deve ser realizada nos pacientes com SatO2 <90%
4.3. Analgesia
4.4. Nitratos
Devem ser utilizados para controle da dor anginosa, especialmente nos pacientes
de risco intermediário ou alto. Usado também para controle de hipertensão
arterial e congestão pulmonar.
É contraindicada em pacientes com hipotensão (PA sistólica < 100 mmHg ou que
fizeram uso de sildenafil ou similares nas últimas 24 h).
• Nitroglicerina (TRIDIL):
4.5. Betabloquadores
o Alvo é FC de 55 a 60bpm
o Atenolol 25-50mg VO
o Contraindicação: intervalo PR>0,24s, BAV de 2 ou 3 grau, DPOC grave, asma.
Doença vascular periférica grave e DM são contraindicações relativas
o Fator de risco para choque cardiogênico: Idade > 70 anos, FC<60bpm ou
FC>110bpm, PAS<120mmHg, disfunção grave de VE, hipoperfusão periférica.
o Não fazer se a suspeita for vasoespasmo coronariano ou uso de cocaína.
4.6. Antiplaquetários
4.7. Heparinas
4.8. Anti-hipertensivos
Considerações Administrativas:
REFERÊNCIAS
DIAGNÓSTICO
O IAMCST também é definido por BRE novo que por sua vez é
reconhecido por:
• Presença de ECG prévio sem BRE
• Critérios modificados de Sgarbossa
• Repouso no leito
• Jejum
• Monitorização cardíaca contínua
• Acesso venoso periférico
• Coleta de exames ( HEMOGRAMA, URÉIA, CREATININA, SÓDIO,
POTÁSSIO, CKMB, TROPONINA)
• RX Tórax no leito
• Oxigenioterapia está indicada para pacientes com saturação em ar
ambiente menor que 90%.
• AAS 300 mg VO exceto:
• se anafilaxia prévia
• uso contínuo confiável, quando então poderá ser 100mg.
• Clopidogrel 300 mg VO
• Analgesia
• Nitrato SL ou Nitrato EV
▪ Contraindicação – infarto de VD e uso de inibidores de
fosfodiesterase (por exemplo: sildenafila)
o Primeira opção via SL e segunda opção EV contínuo.
▪ Isordil sublingual 5mg, repetido duas vezes a cada 5 minutos.
▪ Nitroglicerina
• Alvo é FC de 55 a 60bpm
• Atenolol 25-50mg VO
o Contraindicação: intervalo PR>0,24s, BAV de 2o ou 3o grau,
DPOC grave, asma. Doença vascular periférica grave e DM são
contraindicações relativas
o Fator de risco para choque cardiogênico: Idade > 70 anos,
FC<60bpm ou FC>110bpm, PAS<120mmHg, disfunção grave de
VE, hipoperfusão periférica.
o Não fazer se a suspeita for vasoespasmo coronariano ou uso de
cocaína.
• Sinvastatina 40mg VO
FIBRINOLÍTICO
RESGATE
Referências
Objetivos:
Diagnóstico:
Exames Complementares:
CHEGADA:
1. Glicemia, ureia, creatinina, sódio, potássio, hemograma completo,
proteína C reativa, gasometria venosa ou arterial; Urina 1; Radiografia de
tórax.
PODE AJUDAR:
DURANTE O TRATAMENTO:
Tratamento:
• DIETA:
• Jejum na chegada.
• Reiniciar dieta quando CAD ou EHH resolvido (Glicemia<250mg/dl, PH
>7,3, BIC > 18mEq/l), paciente estável, sem vômitos, com ruídos
hidroaéreos presentes, sem pancre- atite.
• HIDRATAÇÃO:
• INSULINA:
*** Não iniciar insulina se K<3,3mEq/l – correr 500-1000mL SF 0,9% (ou 0,45%
se Na>135mEq/l) + 25mEq de potássio (10mL de KCl 19,1%) em 1h – reavaliar
após!!!
• Quando K > 3,3 – fazer 0,1UI/Kg bolus EV.
• Preparar solução de SF e insulina R (100 ml SF + 50U insulina =
0,5U/ml) e iniciar em bom- ba 0,1UI/Kg/h (0,2mL/Kg/h).
• Ajustar volume de infusão (dobrar ou reduzir) conforme dextro de 1 em
1 hora (objetivo queda de 50-70mg/dL nas dextros)
• Após glicemia 250mg/dl (CAD) ou 300 mg/dl (EHH) – reduzir insulina
para
• 0,02-0,05UI/Kg/h – objetivar manter dextro 150-200 mg/dl (CAD) ou
200-300 mg/dl (EHH)
- Iniciar insulina SC com 10U de insulina regular quando pH > 7,3 HCO3 >
18,anion gap < 12, melhora clinica (CAD) ou osm < 315 e paciente alerta (EHH) –
se paciente bem, com exa- mes mantidos 1 hora depois da insulina regular
suspender a EV e deixar dextro de 4 em 4 horas com correção conforme o
esquema abaixo:
• BICARBONATO:
• POTASSIO:
• K < 3,3 – não iniciar insulina!!! - correr 500-1000mL SF 0,9% (ou 0,45%
se Na>135mEq/l) + 25mEq de potássio (10mL de KCl 19,1%) em 1h –
reavaliar após – repetir dosagem até K > 3,3;
• 3,3 < K < 5,3 – repor 20-30mEq/L de solução sendo infundida no
paciente – dosar K cada 2 a 4h – objetivo de K serico de 4-5mEq/L;
• K > 5,3 – não repor K e iniciar insulina – repetir cada 2h.
• FOSFATO:
CAD: pH > 7,3 HCO3 > 18,anion gap < 12, melhora clinica e glicemia 150 a
200. EHH: osm < 315, paciente alerta e glicemia 200 a 300.
Referências Bibliográficas:
nização José Egidio Paulo de Oliveira, Sérgio Vencio - São Paulo: A.C.
Farmacêutica, 2016.
Anexos:
molar {EHH)
Hidiataçài Insuln
i aRegular Bicarbon.ito Po tássio
•
C hoqoo
t
Dcs!drat3' ão Insulina Regular E:V bo!us
0.1 UVKg
Dosagem sérica inicial de
Hipovo10é1c
io Leve pH K'
6,9-7,0
NaCI0 ,9% 11111 Na SC-'lico K < 3 3: 11:io iniciar
conig ido avalia r casoa msulina Admiftlstrar20·3
cesose forõ mEqth a cl K > 3.3
btacarbonato •dosarK cada 1 a 2h-l nid a r
forfaie$r
aba i,o a dose Insulina assim subir K
Dilu ir 100 m i
NaHCO, B.4% 3.3< K < 5.3: n,por 20-30
om 400 mr mEq de K tôd• l l de
água • 2llmEq fluidoEV
Na c 10,4 % 250-500mllh, KCI * Alvo: k se rico 4-5mEq/ l
depenwndo d" estadode lni undir em 2 10ml Cl19 .1% =2.5mE
h1dramçoã hs
K >ou=a5,3mEq/L;
nãoadministrarK e
Qut1.11do g lic sérica atin;tir200-250 d osar cada 2h
mg/ d l ( CAD}ou 300 (EHH}, mu d ar para
Manter glicemia entre 150-200
SG sq; Naa 0,45% 150.150 mVh
mg/dl alé resoluç1io de CAD
• ATEIIÇAO: ou 200·300mg/ dl eté recuperar Repetira infusãoa cada 2
Na sericocorrigido = par.a neurológicoe osm<315 noEHH ns atépH> 7,0
cada 100mgl dL O& glrcose Moni torar K sérico
acima d& 1oomgJOLoe
g11cem 1a,somar1,6mEq ao glicemia cada 2h e eltr olitos
valordo sadio é,;oomeclido '- - - - - - - - - - --!►lt gaso cada 4 a 6 horas ... - - - - - - - -" '-;;:::,,:,::::::.. .,- - - - - - - - -
Assim a ucpH> 7.3. HC03> 18 ruEq;Ie diferençade anions< 12(CAD) ou osmoL,lidadc< 315 e paciente alerta(EHH)
L... •Iniciar,in uliua regular SC 1OUimediato . Ih após suspenderinuslina EV
• Se dextros com boa evotuç.ao e paciente.bem, aumentar o intm ralo das glicemfas para 4 em 4 horas
• Iniciar die ta VO • auim queocc«andobem e balanço hídrico pro>:imo de zero ou positivo. suspcodc:r hi<rataçào EV
• Se aceitando dieta, inicair irisul.ina l\TrPH 0,5 U/Kg/di.a ou ajuste a dose baseado no esqueo:i.a an 1.bulatorial pte vio.
• 24h após primeira NP H, manter internação pata ajuste de.insulina e solicitar exames conforme l!':ob.Jç.ão.
PROTOCOLO
Preparo:
Mantenha o pescoço fletido e a cabeça estendida com uma mão, enquanto que
com a outra, inicie a passagem da ML, com sua abertura dirigida para FRENTE e
o dorso aplanado contra os dentes incisivos do paciente. Em alguns casos, elevar
a cabeça com um pequeno coxim, facilitaria estas manobras.
Solte a ML, deixando-a totalmente livre. O manguito nunca deverá ser inflado
com o volume superior ao recomendado para cada tamanho, de acordo com a
tabela seguinte:
Cuidados:
Para se preservar a vida útil das ML, estas deverão ser imediatamente
limpas em água corrente após seu uso, conforme exposto a seguir.