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Discente:

Professor Rafael. 26/01/2022


CHEKLIST DA AVALIAÇÃO DO OSCE - INSUFICIENCIA CARDIACA / AMBULATORIAL
ABORDAGEM INICIAL
1- Apresentou-se cordialmente ao paciente e iniciou com perguntas abertas.
2 - Na anamnese investigou queixa atual, presença de algum sintoma e algum sintoma associado.
3- Questionou histórico patologico pessoais e familiares, habitos de vida (etilismo, tabagismo, sedentarismo)
4 - Perguntou sobre uso de medicamentos (dose e posologia)
5- Direcionou interrogatorio para estratificação de risco cardiovascular adicional e comorbidades.(idade, tabagismo, dislipidemia,
resistencia a insulina, obesidade)

6- Questionou o paciente sobre alguma mudança nas atividades habituais (história clínica dirigida) – coletar dados que corroborem
com o diagnóstico (Dispneia aos esforços? Dispneia paroxística noturna? Edema progressivo? Histórico prévio...)

7 - Avaliação dietética (consumo de sal, ingestão alcoólica...)


8 - Fatores ambientais e psicossociais, sintomas de depressão, ansiedade e pânico, situação familiar.

9 -História familiar de diabetes mellitus, dislipidemias, doença renal, AVC, doença arterial coronariana ou mortes prematuras
(homens < 55 anos e mulheres < 65 anos).

10 - História atual ou pregressa de gota, pré-eclâmpsia,eclâmpsia, doença pulmonar obstrutiva crônica, asma, disfunção sexual e
apneia do sono, febre, outros...
EXAME FISICO
1- Solicita permissao para realizar exame físico, lava maos e calça luvas.
2 - Atentou para os detalhes no preparo tecnica e calibragem no aparelho de pressao.
3 - Verificação de PA nos dois braços, Sinais de LOA, Diferença da PA nos braços (coartação de aorta e estenose).Circunferência
Abdominal (CA), Peso, altura, IMC , FC, FR, SAT.
4 - AP.CV/R: desvio do ictus, presença de B3 ou B4, sopros, arritmias, edema periférico, crepitações pulmonares.

5- Palpação abdominal: Visceromegalia, ascite (rim policístico, sopros abdominais ou torácicos ,renovascular, coartação de aorta,
doença da aorta ou ramos.
6 - MMSS e MMII: ausência de pulsos, assimetrias ou reduções, lesões cutâneas, Edema, sopros,
7- Em obesos e gestantes fez manobra de hiato auscultatório e pseudo-hipertensão arterial ( manobra de Osler / sons de Korotkoff)

8 - SNC: deficit motores ou sensoriais.


DIAGNOSTICO
1 - Utilizou algum score para estratificação de Risco Cardiovascular, (LOAS, Estratificação global , ASCVD, Framingham, outros)

2 - Fez o diagnostico de IC e classificou conforme os estagios da diretriz, Pelo acometimento ventricular predominante; Pela fração
de ejeção; Pelo débito cardíaco; Pela cronologia.
3 - Realizou Estadiamento / NYHA
4 - Em pacientes descompensados definou o perfil hemodinamico do paciente
5 -Diagnóstico Etiológico
TRATAMENTO
1- Medidas não farmacológicas ( MEV, atividade Física, dietoterapia) Para Todos os Hipertensos – Recomendação Populacional –
Prática de Atividade Física (Fazer, no mínimo, 30min/dia de atividade física moderada, de forma contínua (1x 30min) ou acumulada
(2x 15min ou 3x 10min) em cinco a sete dias da semana
2- Adotar a dieta DASH, redução do consumo de sódio e alcool .

3 - Medidas Farmacológicas de acordo a classificação: Drogas que apenas aliviam sintomas / Drogas que aumentam a sobrevida .

4 - Considerou necessidade de reconciliação medicamentosa e otimização de doses e/ou posologias.


ACOMPANHAMETO
Solicitou os exames de Rotina para o Paciente Hipertenso:
1 - Informou quanto a necessidade e o tempo para próxima consulta / Teve atenção aos marcadores precoce das lesoes de orgãos
alvo.
2 - Exames de laboratorio de um paciente clinico com IC , (Glicemia de jejum e HbA1c / TSH,TGO, TGP, FA , GGT, Hemograma,
Acido Urico, Creatinina, Lipidograma / , eletrólitos
3- PRO-BNP
4- Urucultura com antibiograma, EAS tipo 1 e Proteinuria de 24h
5 - Eletrocardiograma convencional c/ 12 derivações, Radiografia de tórax (PA/PERFIL), Ecocardiograma transtoracico, USG c/
doppler de carótidas e vertebrais, Teste ergométrico s/n, CAT s/n
6 - Encaminhou para Cardiologista, PA ou Internação Hospitalar
7 - Checar esquema vacinal (Pneumocco, Influenza e COVID19)
8 - Orientou sobre as complicações e evolução da doença.

Referencia
Professora Fernanda 28/01/2022
CHEKLIST DA AVALIAÇÃO DO OSCE - HAS
ABORDAGEM INICIAL

1- Apresentou-se cordialmente ao paciente e iniciou com perguntas abertas.

2 - Na anamnese investigou queixa atual, presença de algum sintoma e algum sintoma associado.

3- Questionou histórico patologico pessoais e familiares, habitos de vida (etilismo, tabagismo, sedentarismo)

4 - Perguntou sobre uso de medicamentos (dose e posologia)

5- Direcionou interrogatorio para estratificação de risco cardiovascular adicional (idade, tabagismo, dislipidemia, resistencia a insulina, obesidade)

6- Fatores de risco para doenças cardiovasculares e comorbidades.

7 - Avaliação dietética (consumo de sal, ingestão alcoólica...)

8 - História atual ou pregressa de gota, pré-eclâmpsia,eclâmpsia, doença pulmonar obstrutiva crônica, asma, disfunção sexual e apneia do sono

9 - Fatores ambientais e psicossociais, sintomas de depressão, ansiedade e pânico, situação familiar.

10 -História familiar de diabetes mellitus, dislipidemias, doença renal, AVC, doença arterial coronariana ou mortes prematuras (homens < 55 anos e
mulheres < 65 anos).

EXAME FISICO

1- Solicita permissao para realizar exame físico, lava maos e calça luvas.

2 - Atentou para os detalhes no preparo tecnica e calibragem no aparelho de pressao.

3 - Medição da PA nos dois braços.


4 - Peso, altura, IMC e FC
5- Circunferência Abdominal (CA).
6 - Sinais de LOA.
7 - Cérebro: deficit motores ou sensoriais.
8 - Retina: lesões à fundoscopia (encaminhamento para oftalmologista)

9 - Artérias: ausência de pulsos, assimetrias ou reduções, lesões cutâneas, sopros

10 - Coração: desvio do ictus, presença de B3 ou B4, sopros, arritmias, edema periférico, crepitações pulmonares.

11- Palpação abdominal: rins aumentados (rim policístico).


12- Sinais que sugerem causas secundárias; características cushingoides

13- Sopros abdominais ou torácicos (renovascular, coartação de aorta, doença da aorta ou ramos).

14- Pulsos femorais diminuídos (coartação de aorta, doença da aorta ou ramos).

15- Diferença da PA nos braços (coartação de aorta e estenose A64 de subclávia).

16- Em obesos e gestantes fez manobra de hiato auscultatório e pseudo-hipertensão arterial ( manobra de Osler / sons de Korotkoff)

DIAGNOSTICO
1 - Utilizou algum score para estratificação de Risco Cardiovascular, (LOAS, Estratificação global , ASCVD, Framingham, outros)

2 - Fez o diagnostico de HAS e classificou conforme os estagios da diretriz

3 - Descartou HAS do jaleco (avental) branco / Efeito do jaleco branco / HAS mascarada

4 - Descartou HAS Resistente


5 - Descartou HAS Secundaria
TRATAMENTO

1- Medidas não farmacológicas ( MEV, atividade Física, dietoterapia) Para Todos os Hipertensos – Recomendação Populacional – Prática de Atividade
Física (Fazer, no mínimo, 30min/dia de atividade física moderada, de forma contínua (1x 30min) ou acumulada (2x 15min ou 3x 10min) em cinco a sete
dias da semana

2- Adotar a dieta DASH, redução do consumo de sódio e alcool .

3 - Medidas Farmacológicas Anti-Hipertensivos de primeira linha ( Diuréticos tiazídicos; Inibidores da ECA; Antagonistas da angiotensina; Antagonistas
do cálcio)
4- Medidas Farmacológicas/ outros Anti-Hipertensivos (Betabloqueadores, Inibidor Direto de Renina, Vasodilatadores Arteriais Diretos (Hidralazina e
Minoxidil), Reserpina, Inibidor Adrenérgico de Ação Central (Alfametildopa, Clonidina), Alfa-1-Bloqueadores (Prazosin, Doxazosin, Terazosin,
Tamsulosin)

5 - Considerou necessidade de reconciliação medicamentosa e otimização de doses e/ou posologias.

ACOMPANHAMETO
Solicitou os exames de Rotina para o Paciente Hipertenso:
OBS - Informou quanto a necessidade e o tempo para próxima consulta / Teve atenção aos marcadores precoce das lesoes de orgãos alvo.

1 - Análise de urina + microalbuminuria 24h


2- Potássio /Sodio/Calcio
3- Creatinina plasmática e taxa de filtração glomerular
Estimada.*
4- Glicemia de jejum e HbA1c / TSH,TGO, TGP, FA , GGT, Hemograma

5- Lipidograma Colesterol total; HDL-colesterol e triglicerídeos


6- Ácido úrico plasmático.
7- Solicitou A MAPA ou MRPA
8 - Eletrocardiograma convencional c/ 12 derivações, Radiografia de tórax (PA/PERFIL), Ecocardiograma transtoracico, USG c/ doppler de carótidas e
vertebrais, Teste ergométrico s/n

9- Albuminúria
11- Velocidade de Onda de Pulso (VOP)
12 - Checar esquema vacinal (Pneumocco, Influenza e COVID19)
13- Orientou sobre as complicações e evolução da doença.
REFERÊNCIA
Professora Fernanda 27/01/2021
CHEKLIST DA AVALIAÇÃO DO OSCE - DISLIPIDEMIA
ABORDAGEM INICIAL
1- Apresentou-se cordialmente ao paciente e iniciou com perguntas abertas.
2 - Na anamnese investigou queixa atual, presença de algum sintoma e algum sintoma associado.
3- Questionou histórico patologico pessoais e familiares, habitos de vida (etilismo, tabagismo, sedentarismo)
4 - Perguntou sobre uso de medicamentos (dose e posologia)

5- Direcionou interrogatorio para estratificação de risco cardiovascular adicional (idade, tabagismo, dislipidemia, resistencia a insulina, obesidade)

6- Fatores de risco para doenças cardiovasculares e comorbidades.


7 - Avaliação dietética (consumo de sal, ingestão alcoólica...)

8 - História atual ou pregressa de gota, pré-eclâmpsia,eclâmpsia, doença pulmonar obstrutiva crônica, asma, disfunção sexual e apneia do sono

9 - Fatores ambientais e psicossociais, sintomas de depressão, ansiedade e pânico, situação familiar.

10 -História familiar de diabetes mellitus, dislipidemias, doença renal, AVC, doença arterial coronariana ou mortes prematuras (homens < 55 anos
e mulheres < 65 anos).

EXAME FISICO
1- Solicita permissao para realizar exame físico, lava maos e calça luvas.
2 - Atentou para os detalhes no preparo tecnica e calibragem no aparelho de pressao.
3 - Medição da PA nos dois braços.

4 - Peso, altura, IMC e FC


5- Circunferência Abdominal (CA).
6 - Sinais de LOA.

7- presença de depósitos cutâneos de colesterol – xantelasmas (pálpebras) e xantomas (tendões extensores); arco córneo e doença arterial
isquêmica precoce.

7- Exame físico geral: AP.CV: AP. R: abdome, MMSS, MMII


8- Em obesos e gestantes fez manobra de hiato auscultatório e pseudo-hipertensão arterial ( manobra de Osler / sons de Korotkoff)
DIAGNOSTICO
1 - Utilizou algum score para estratificação de Risco Cardiovascular, (LOAS, Estratificação global , ASCVD, Framingham, outros)
2 - Fez o diagnostico de Dislipidemia e classificou conforme os estagios da diretriz Primaria e Secudaria
3 - Em casos de triglicerideos abaixo de 400mg/dl utilizou a equação de Friedewalsd CT=LDL-HDL-TG/5
4- Em casos de Dislipidemias Mixtas c/ Triglicerideos acima de 500mg/dl priorizou tratamento da Hipertrigliceridemia
5- Apresenta Dislipidemia Refratária
TRATAMENTO
1- Medidas não farmacológicas ( MEV, atividade Física, dietoterapia) Para Todos os Hipertensos – Recomendação Populacional – Prática de
Atividade Física (Fazer, no mínimo, 30min/dia de atividade física moderada, de forma contínua (1x 30min) ou acumulada (2x 15min ou 3x 10min)
em cinco a sete dias da semana
2- Adotar a dieta Acidos Graxo trans, redução do consumo de sódio e alcool .

3- Tratamento Medicamentoso com Hipolipimiantes (Estatina, Fibratos, Resinas de Troca, Acido Nicotínico, Ezetimibe, Acidos Graxos , Omega 3

4- Medidas Farmacológicas/ outros Anti-Hipertensivos (Betabloqueadores, Inibidor Direto de Renina, Vasodilatadores Arteriais Diretos
(Hidralazina e Minoxidil), Reserpina, Inibidor Adrenérgico de Ação Central (Alfametildopa, Clonidina), Alfa-1-Bloqueadores (Prazosin, Doxazosin,
Terazosin, Tamsulosin)

5 - Definiu se este paciente entra nos grupos que se beneficiam com o uso da Estatina
6 - Considerou necessidade de reconciliação medicamentosa e otimização de doses e/ou posologias.
ACOMPANHAMETO
Solicitou os exames de Rotina
1 - Informou quanto a necessidade e o tempo para próxima consulta / Teve atenção aos marcadores precoce das lesoes de orgãos alvo.
2 - exames de laboratorio de um paciente clinico
3- exames para excluir Dislipidemias Secundarias (Glicemia de jejum e HbA1c / TSH,TGO, TGP, FA , GGT, Hemograma, Acido Urico, Creatinina

4- Lipidograma Colesterol total; HDL-colesterol e triglicerídeos


5- Solicitou A MAPA ou MRPA p/ Excluir HAS
6 - Repetir medidas dos lipídios em 4-12 semanas após iniciar estatina ou ajustes de doses
7 - Após ajustes, repetir medidas a cada 3-12 meses.
10 - Checar esquema vacinal (Pneumocco, Influenza e COVID19)
11 - Orientou sobre as complicações e evolução da doença.
REFERENCIA
Discente:
Professora Heloysa 31/01/2022
CHEKLIST DA AVALIAÇÃO DO OSCE - DIABETES MELLITUS ● ITU
ABORDAGEM INICIAL
1- Apresentou-se cordialmente ao paciente e iniciou com perguntas abertas.
2 - Na anamnese investigou queixa atual, presença de algum sintoma e algum sintoma associado.
3- Questionou histórico patologico pessoais e familiares, habitos de vida (etilismo, tabagismo, sedentarismo)
4 - Perguntou sobre uso de medicamentos (dose e posologia)
5- Investigar a ocorrencia de febre, calafrios , dor suprapubica, dor lombar, hematuria (pelo menos dois)
6 - Conduziu de forma organizada a consulta
7 - Questionou sobre alteraçoes do jato urinario
EXAME FISICO
1- Solicita permissao para realizar exame físico, lava maos e calça luvas.
2 - Realizou exame fisíco geral com enfase em manobra de palpação renal e hipogastrio
3 - Atentou aos critérios de potencial agravos.
DIAGNOSTICO
1- Fez diagnóstico de ITU e incluiu em uma das quatros categorias: bacteriuria assintomática, cistite (ITU baixa), pielonefrite (ITU alta) , prostatite.

2 - Analisou e Interpretou de forma correta do EAS simples


Investigou as possiveis causas:
Investigar a relação da ITU com coito - dispareunia / Descartou Candiduria
Investigar história ginecologica e obstétrica - partos, abortos, leucorreia, fluxo menstrual, prevenção do cancer de útero - (pelo menos tres)

Investigar a realização de exames previos para esclarecimento da ITU - RX de abdome, ultrasonografia abdominal, urografia, uretrocistografia
micconal
Solicita, interpreta e verbaliza corretamente os achados do sedimento urinário e urocultura com antibiograma.
Investigar o tempo de ocorrencia da Infeccção urinária e se houve cura
Investigar o número e intervalo de episódios de infecção ITU recorrente
TRATAMENTO
1- Medidas não farmacológicas ( MEV, atividade Física, dietoterapia)
3- Tratamento Medicamentoso de acordo a categoria com antimicrobiano de primeira escolha oral/IV/IM
4 - Considerou necessidade de reconciliação medicamentosa e otimização de doses e/ou posologias.
ACOMPANHAMETO
Solicitou os exames de Rotina
1 - Informou quanto a necessidade e o tempo para próxima consulta
2 - exames de laboratorio de um paciente clinico
3 - EAS e/ou Urocultura com antibiograma controle
4 - Orientou sobre as complicações e evolução da doença.

5 - explica à paciente, de modo correto e compreensivo, o quadro de ITU


6 - Explica à paciente a não associação da ITU recorrente ao coito
7 - Solicitou e orientou de forma correta de coletar a urocultura com antibiograma
REFERÊNCIA
Professor João 01/02/2022
CHEKLIST DA AVALIAÇÃO DO OSCE - DIABETES MELLITUS ● DM tipo 2:
ABORDAGEM INICIAL
1- Apresentou-se cordialmente ao paciente e iniciou com perguntas abertas.
2 - Na anamnese investigou queixa atual, presença de algum sintoma e algum sintoma associado.
3- Questionou histórico patologico pessoais e familiares, habitos de vida (etilismo, tabagismo, sedentarismo)
4 - Perguntou sobre uso de medicamentos (dose e posologia)

5- Direcionou interrogatorio para estratificação de risco cardiovascular adicional (idade, tabagismo, dislipidemia, resistencia a insulina, obesidade)

6- Fatores de risco para doenças cardiovasculares e comorbidades.


7 - Avaliação dietética (consumo de sal, ingestão alcoólica...)

8 - História atual ou pregressa de gota, pré-eclâmpsia,eclâmpsia, doença pulmonar obstrutiva crônica, asma, disfunção sexual e apneia do sono

9 - Fatores ambientais e psicossociais, sintomas de depressão, ansiedade e pânico, situação familiar.


10 -História familiar de diabetes mellitus, dislipidemias, doença renal, AVC, doença arterial coronariana ou mortes prematuras (homens < 55 anos
e mulheres < 65 anos).
EXAME FISICO
1- Solicita permissao para realizar exame físico, lava maos e calça luvas.
2 - Peso, altura, IMC e FC, Circunferência Abdominal (CA).
3 - Sinaisde LOA/ Sinais e sintomas de Resistencia a Insulina (Alcatose nigricans, obesidade, circunferencia abdominal, poliúria, perda de peso

4- presença de depósitos cutâneos de colesterol – xantelasmas (pálpebras) e xantomas (tendões extensores); arco córneo e doença arterial
isquêmica precoce.

5- Exame físico geral: AP.CV: AP. R: abdome, MMSS, MMII (sensibilidade, vascularização, edema, lesoes)
6- Em obesos e gestantes fez manobra de hiato auscultatório e pseudo-hipertensão arterial ( manobra de Osler / sons de Korotkoff)
7 - Realizou Glicemia Capilar durante a consulta
DIAGNOSTICO
1 - Utilizou algum score para estratificação de Risco Cardiovascular, (LOAS, Estratificação global , ASCVD, Framingham, outros)
2 - Fez o diagnostico de Diabetes classificou conforme os estagios ● DM tipo 1/ ● DM tipo 2:
3-Glicemia de Jejum Glicemia de jejum ≥ 126 mg/dl. O jejum é definido pela ausência de ingestão calórica por oito horas*. OU Glicemia duas
horas pós-TOTG ≥ 200 mg/dl. TOTG é o teste oral de tolerância à glicose com 75 g de glicose anidra dissolvida em água*. OU Hemoglobina
glicada (HbA1c) ≥ 6,5%*⁺. OU Glicemia aleatória (realizada a qualquer hora do dia, independente do horário das refeições) ≥ 200 mg/dl .

TRATAMENTO
1- Medidas não farmacológicas ( MEV, atividade Física, dietoterapia) Para Todos os Hipertensos – Recomendação Populacional – Prática de
Atividade Física (Fazer, no mínimo, 30min/dia de atividade física moderada, de forma contínua (1x 30min) ou acumulada (2x 15min ou 3x 10min)
em cinco a sete dias da semana
2- Adotar a dieta DASH/ Acidos Graxo trans, redução do consumo de sódio e alcool reduzir ingesta de carboidratos simples
3- Tratamento Medicamentoso com Hipoglicimiantes Orais : ( biguanidas (metformina); e glitazonas ou iazolidinedionas, Sulfonilureias, Glinidas
(Metiglinidas), Acarbose, Inibidoras da DPP-4 (Gliptinas)
4- Iniciou o uso de Análogos do GLP-1 Endógeno (GLP-1 AR, Agonista do Receptor GLP-1)
5 - Iniciou Insulinoterapia (NPH 0,1 a 0,2 UI/kg/dia - insulina de ação rápida ou ultrarapida (conforme tabela))
6 - Definiu se este paciente entra nos grupos que se beneficiam com o uso da Estatina/ Dislipidemia do Diabético
7 - Avaliou efeito antitrombótico (AAS)
8 - Considerou necessidade de reconciliação medicamentosa e otimização de doses e/ou posologias.
ACOMPANHAMETO
Solicitou os exames de Rotina
1 - Informou quanto a necessidade e o tempo para próxima consulta / Teve atenção aos marcadores precoce das lesoes de orgãos alvo.
2 - exames de laboratorio de um paciente clinico Diabético
3- exames para excluir Dislipidemias Secundarias (Glicemia de jejum e HbA1c / TSH,TGO, TGP, FA , GGT, Hemograma, Acido Urico, Creatinina,
Lipidograma
4- Peptideo C, Cortisol
5- Urucultura com antibiograma, EAS tipo 1 e Microalbuminuria de 24h
6 - Acompahamento de Curva Glicemica atráves de Glicemia Capilar pré e pós predial
7- Definiu meta Glicemica e tempo de retorno
8 - Eletrocardiograma convencional c/ 12 derivações, Radiografia de tórax (PA/PERFIL), Ecocardiograma transtoracico, USG c/ doppler de
carótidas e vertebrais, Teste ergométrico s/n
9 - Encaminhou para Oftalmologista.
10 - Checar esquema vacinal (Pneumocco, Influenza e COVID19)
11 - Orientou sobre as complicações e evolução da doença.
Itens a serem avaliados
Ação (dando início à encenação)
ACOLHIMENTO
1.      Higienização das mãos adequadamente antes de receber o paciente.
2.      Identificou-se com voz clara, som audível; confirmou a identificação do paciente e é receptivo.
ANAMNESE E EXAME FÍSICO
3.      Realiza uma História da doença atual com início, meio e fim.
4.      Pediu permissão para realizar o exame físico do paciente conforme queixa: avaliação das mãos pés e região
do tronco, bem como região intima (pênis)
DIAGNÓSTICO
5.      Formula a hipótese diagnóstica - Sífilis latente tardia.
6.      Oferece a realização de teste rápido para sífilis ao paciente – resultado REAGENTE
TRATAMENTO
7. Faz o aconselhamento ao paciente sobre A SIFILIS LATENTE TARDIA e da importância de tratar a parceira
sexual.
8. Prescreve em Benzilpenicilina benzatina 2,4 milhoes UI, IM, 1x/semana (1,2 milhao UI em cada gluteo) por 3
semanas. Dose total: 7,2 milhoes UI, IM
SEGUIMENTO E NOTIFICAÇÃO
9. Solicita exame de VDRL para acompanhamento do tratamento da sífilis trimestralmente por 12 meses (0,3,6,9 e
12)
10. Preencheu a ficha de notificação para SIFILIS ADQUIRIDA
11.  Solicita sorologia para HIV, Hepatite B e HCV
12. Informa sobre prevenção combinada: Prep, PEP, preservativo, vacinação, quando indicado.
13. Orienta sobre o tratamento da parceira sexual.
REFERÊNCIA: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de
Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para
Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST)/Ministério da Saúde, Secretaria de
Vigilância em Saúde, Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. –
Brasília Ministério da Saúde, 2020
DATA: ___________________________________________ PERÍODO: _____________________

Itens a serem avaliados


Ação (dando início à encenação)
ACOLHIMENTO
1.      Higienização das mãos adequadamente antes de receber o paciente.
2.      Identificou-se com voz clara, som audível; confirmou a identificação do paciente e é receptivo.
ANAMNESE E EXAME FÍSICO
3.      Realiza uma História da doença atual com início, meio e fim.
4.      Pediu permissão para realizar o exame físico da gestante: Mucosas, glândula tireóide, asculta
cardiopulmonar, exame abdominal com manobra de Leopold, Mensuração da AU, BCF e
verificação de MMII.
DIAGNÓSTICO
5.      Leitura dos exames: Alteração somente no Glicemia de Jejum com valor de 128 mg/dL.
6. Hipótese diagnóstica – Diabetes Mellitus diagnosticada na gestação
TRATAMENTO
7. Tratamento não medicamentoso – Alimentação e atividade física.
SEGUIMENTO E ENCAMINHAMENTO
8. Aplica Classificação de Risco da Gestante - Escore Alto Risco
9. Faz o encaminhamento para o serviço de referência.
10. Agenda retorno para 15 ou 30 dias para consultas alternadas com o alto risco.
REFERÊNCIA: Diabetes gestacional: Dia Mundial do Diabetes reforça a importância do controle da
glicemia na gestação. Revista Femina, Volume 47, Número 11, 2019.
DISCIPLINA DE SAÚDE COLETIVA
INTERNATO – MEDICINA
AVALIADOR: Professora
Ana Emanuela de Carvalho Chagas - 03/02/2022
DISCENTE: ______________________________________________________________________
DATA: ___________________________________________ PERÍODO: _____________________
Itens a serem avaliados
Ação (dando início à encenação)
ACOLHIMENTO
1.      Higienização das mãos adequadamente antes de receber o paciente.
2.      Identificou-se com voz clara, som audível; confirmou a identificação do paciente e é receptivo.
3.      Utiliza máscara como precaução para aerossóis e oferece máscara cirúrgica à paciente.
ANAMNESE E EXAME FÍSICO
4.      Realiza uma História da doença atual com início, meio e fim.
5.      Pediu permissão para realizar o exame físico do paciente conforme queixa: ausculta pulmonar, emagrecimento, avaliação de cicatriz
vacinal (BCG).
DIAGNÓSTICO
6.      Formula a hipótese diagnóstica – Tuberculose pulmonar.

7.      Solicita Teste rápido molecular para Mycobacterium tuberculosis ou BAAR – Resultado MTB DETECTÁVEL (entregue pelo paciente).

TRATAMENTO

10. Faz o aconselhamento ao paciente sobre duração de tratamento: 2 meses de fase intensiva e 4 meses de fase de manutenção.

11. Prescreve esquema básico de fase intensiva (posologia conforme peso):


RIFAMPICINA+ISONIAZIDA+PIRAZINAMINA+ETAMBUTOL (150/75/400/275mg), 04 comprimidos via oral, uma vez ao dia em
jejum, por 30 dias.
SEGUIMENTO E NOTIFICAÇÃO
12.Solicita exame de BAAR de controle para monitoramento do tratamento da tuberculose pulmonar, realizado mensalmente
durante 6 meses de tratamento.
13.Esclarece necessidade de retorno em 30 dias para reavaliação clínica, ajuste posológico ou antes se efeitos colaterais à
medicação.
14.Solicita exames para avaliação de função hepática, renal e glicemia de jejum.
15.Preencheu a ficha de notificação para TUBERCULOSE PULMONAR como caso novo ou virgem de tratamento.
16.Solicita sorologia para HIV ou oferece TR HIV.
17. Informa sobre período de transmissão (até 15 dias após início de tratamento) e medidas de isolamento (uso de máscara, não
separar utensílios de higiene bem como talheres, prato ou vestuário).
18.Informa que tratamento reduz o nível sérico dos anticoncepcionais (orientar contracepção combinada).
15. Solicita prova tuberculínica e raio-X de tórax para contatos, orientando a importância de comparecerem à consulta para
avaliação clínica.

REFERÊNCIA: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças
Transmissíveis. Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil / Ministério da Saúde, Secretaria de
Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2019. Disponível
em: http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2019/manual-de-recomendacoes-para-o-controle-da-tuberculose-no-brasil. Acesso em 20
de jan de 2022.
DISCIPLINA DE SAÚDE COLETIVA
INTERNATO – MEDICINA
OSCE
AVALIADOR: Professor Lânderson Laífe Batista Gutierres 02/02/2022
DISCENTE: ______________________________________________________________________
DATA: ___________________________________________ PERÍODO: _____________________
Itens a serem avaliados
Ação (dando início à encenação)
ACOLHIMENTO
1.      Higienização das mãos adequadamente antes de receber o paciente.
2.      Identificou-se com voz clara, som audível; confirmou a identificação do paciente e é receptivo.
ANAMNESE E EXAME FÍSICO
3.      Realiza uma História da doença atual com início, meio e fim.
4.      Pediu permissão para realizar o exame físico da gestante: Aferir PA (160X110 mmHg), Mucosas, glândula tireóide, asculta cardiopulmonar, exame abdominal com manobra
de Leopold, Mensuração da AU, BCF e verificação de MMII.
DIAGNÓSTICO

5.      Identifica sinais de alerta para Síndromes Hipertensivas da Gestação, mensuração da PA na hora da consulta e leitura do exame laboratorial (Plaquetopenia < 100.000mm3)

6. Hipótese diagnóstica – Pré-eclâmpsia Precoce < 34 semanas e Hipertensão na Gestação


TRATAMENTO
7. Posiciona a gestante em decúbito lateral esquerdo
8. Instalar ou comunica a necessidade de soro glicosado a 5% em veia periférica.
9. Presceve: Hidralazina Ampola de 20 mg/Ml, diluir 20 ml em 19 ml de AD, e administrar 5 mg/5ml a cada 20 minutos.
Ou
Administrar nifedipina 10 mg, VO, e repetir 10 mg a cada 20-30 min.,
10. Expressa a necessidade de verificar a PA materna de 5 em 5 min. por 20 min. após a medicação
11. Avaliar a frequência cardiofetal (cardiotocografia) por pelo menos 20 min. após a medicação.
12. Repetir a medicação, se necessário (PA > 155/105 mmHg), até dose máxima de 45 mg se tiver usado Hidralazina ou 30 mg SE TIVER escolhido Nifedipino.

SEGUIMENTO E ENCAMINHAMENTO
8. Ligar para o SAMU 192 e regular a paciente ao Serviço de Urgência e Emergência.
10. Marca retorno da paciente para 15 dias após, pois sabe da necessidade de referenciar para o pre natal de alto risco.
REFERENCIA. FEBRASGO. PRÉ-ECLAMPSIA. 2017.
FEBRASGO. Pré-eclâmpsia Informações importantes para diagnosticar e tratar essa doença multifatorial. Femina, 2019

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