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ÁREA

SUPORTE PEDIÁTRICO NO APH (SPEDAPH)


INSTRUTORA:

Michelle Jara
CURSO
AVALIAÇÃO E MANEJO INICIAL
EM EMERGÊNCIAS PEDIÁTRICAS NO APH
INSTRUTORA:

Michelle Jara
AULA
INSIRA O TÍTULO AQUI
INTRODUÇÃO
INSTRUTORA:

Michelle Jara
EMERGÊNCIAS PEDIÁTRICAS
CLASSIFICAÇÃO PEDIÁTRICA NA EMERGÊNCIA

Recém nascido (RN)


Individuo até 28 dias

Lactente:
> 28 dias e < 1 ano

Criança:
> 1 ano e < Puberdade

Fonte: Google Imagens


PARTICULARIDADES ANATÔMICAS

Fonte: google imagens


OBJETIVOS

Relembrar as particularidades fisiológicas

Fonte: google imagens


CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS NO ATENDIMENTO

A criança frequentemente se apresenta:


Ansiosa
Com medo
Agitada
Chorosa
AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA

Triângulo Avaliação Pediátrica Avaliação Primária

X = Sangramento (Trauma)
A = via aérea
B = respiração
C = circulação
D = déficit neurológico
E = exposição
CONDUTA DA EQUIPE

Acalmar

Conquistar confiança

Reconhecer a afinidade
por um membro da equipe
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA

Exame físico detalhado

História SAMPLE
S Sinais e sintomas
A Alergia
M Medicamentos
P Passado médico
L Líquidos e alimentos
E Evento
SUPORTE EMOCIONAL

A criança tem medo de ambientes


e de pessoas desconhecidas.
O acompanhamento por uma “pessoa conhecida”
é mandatório e contribui para:

Uma melhor avaliação


Facilitar a comunicação
Ajudar em alguns gestos terapêuticos
ABUSO INFANTIL E MAUS TRATOS

Lesões periorais, perianais ou genitais;


< 3 anos fraturas de ossos longos
Queimaduras
Lesões bizarras
AULA
INSIRA O TÍTULO AQUIANATÔMICAS
PARTICULARIDADES
INSTRUTORA:

Michelle Jara
CRIANÇA NÃO É UM ADULTO EM MINIATURA

Fonte: google imagens


PARTICULARIDADES GERAIS

Menor quantidade de gordura corporal


O tronco é relativamente menor em relação a
um abdômen globoso e grande
Maior elasticidade do tecido conjuntivo
Maior proximidade dos órgãos internos
ESQUELETO

Contém vários centros de


cartilaginosos de crescimento;

Não é completamente calcificado;

Mais elástico e menos capaz de


absorver forças cinéticas.

Fonte: google imagens


CABEÇA

Fonte: google imagens

Cabeça grande (crânio grande 25 % do corpo) e


pescoço curto que dificultam o posicionamento da
cabeça para manter a via aérea permeável.
FONTALENA

Fonte: google imagens


VIA AÉREA
Fonte: google imagens

Pequena e estreita
Lactentes respiram pelo nariz
Língua volumosa
Traqueia curta e mole
APARELHO VENTILATÓRIO

Fonte: google imagens

Tórax forma mais cilíndrica


Costelas complacentes e esterno menos rígido= retrações
Uma respiração predominantemente diafragmática (abdominal).
CABEÇA E PESCOÇO

Fonte: SlideShare
CIRCULATÓRIO

A maioria sem cardiopatia prévia


Compensação ao choque
Fonte: google imagens
CIRCULATÓRIO

Fonte: google imagens


EXPOSIÇÃO

Membros superiores e inferiores mais curtos

Menor quantidade de tecido adiposo

Proporcionalmente, maior superfície corpórea do que o adulto.

Portanto mais suscetível à hipotermia.


FITA DE BROSELOW

Fonte: https://ieeexplore.ieee.org/document/7349391 10.4108/icst.pervasivehealth.2015.259287


AULA
INSIRA O TÍTULO AQUI FISIOLÓGICAS
PARTICULARIDADES
INSTRUTORA:

Michelle Jara
VISÃO GERAL

Fonte: google imagens


RESPIRAÇÃO

Mecanismos respiratórios de compensação diminuídos:


Maior consumo de oxigênio e menor capacidade pulmonar =
risco de hipóxia
Taquipneia
Respiração diafragmática: fadiga precoce
Deglutição aumentada de ar
RESPIRAÇÃO

Estress respiratório
Respiração paradoxal: perda da energia
diafragmática na musculatura torácica:

Retração intercostal

Esternal

Supraclavicular
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
CIRCULATÓRIO

FC diminui com a idade


PA aumenta com idade
NEUROLÓGICO

Fonte: google imagens

Interação com o ambiente


Rebaixamento de NC = Hípóxia
EXPOSIÇÃO

Mais propensa a hipotermia


Menor capacidade de produzir calor
AULA
INSIRA O TÍTULOAVALIAÇÃO
SISTEMATIZAÇÃO AQUI PEDIÁTRICA
INSTRUTORA:

Michelle Jara
TRIÂNGULO DA AVALIAÇÃO PEDIÁTRICA
APARÊNCIA

Interatividade
Sonolência
Letargia
Dificuldade para despertar
Agitação
RESPIRAÇÃO

Esforço
Sons
Aumentada
Agônica
Reduzida
CIRCULAÇÃO

Cianose
Moteamento
Pálida
Lesões
CICLO DE ATENDIMENTO

AVALIAR IDENTIFICAR

INTERVIR
CICLO DE ATENDIMENTO

IMPRESSÃO
INICIAL

XABCDE
CAB
ABCDE
SISTEMATIZANDO

• X- Sangramento (Trauma)

Avaliação • A- Vias Aéreas


• B- Respiração
• C- Circulação
Primária • D- Disfunção Neurológica
• E- Exposição

Avaliação • Histórico
• Exame físico detalhado
Secundária
AULA
INSIRA O TÍTULO
AVALIAÇÃO AQUI
E INTERVENÇÃO: VIAS AÉREAS
INSTRUTORA:

Michelle Jara
TIPOS DE VIAS AÉREAS

Pérvias | Não necessita intervenção

Preserváveis | Necessita de procedimentos básicos

Não Preserváveis | Necessita de procedimentos avançados


OBSTRUÇÃO MECÂNICA

Fonte da imagem: Google


SINAIS DE OBSTRUÇÃO

Maior esforço inspiratório


Roncos ou estridor
Ausência de sons
Visível: secreções, alimentos, sangue
Atentar para a causa mais comum
MANOBRAS BÁSICAS

Posicionamento
Aspiração
Dispositivo não invasivo de via aérea
CRIANÇA ATIVA

Fonte da imagem: Google


POSICIONAMENTO COXIM

Fonte da imagem: Google


ASPIRAÇÃO
Via aérea pequena e estreita
Aspiração da boca: Delicada e rápida
Devido a risco de espasmo de laringe,
estímulo nervo vasovagal evitar introdução
brusca da sonda na faringe posterior
Lactentes respiram pelo nariz
Aspirar narinas

Fonte da imagem: Google


CÂNULA OROFARÍNGEA

Fonte da imagem: Enfa. Michelle Jara


CÂNULA OROFARÍNGEA

Fonte da imagem: Google


MANOBRAS AVANÇADAS

Máscara Laríngea

Fonte da imagem: Google


TUBO LARÍNGEO

Nº 0 < 5 kg
Nº 1 5-12 kg
Nº 2 12-25 kg
Nº 2,5 125-150 cm
Nº 3 150-155 cm
Nº 4 155-180 cm
Nº 5 > 180 cm
Fonte da imagem: Google
VIA AÉREA DEFINITIVA

Tubo endotraqueal:
Preferencialmente com cuff

Acima de 1 ano : Idade / 4 + 3,5

Fonte da imagem: Google


AULA
INSIRA O TÍTULO
AVALIAÇÃO AQUI RESPIRATÓRIA
E INTERVENÇÃO
INSTRUTORA:

Michelle Jara
INSPEÇÃO TORÁCICA

FR= < 10 e acima 60 IPM crítico


INSPEÇÃO TORÁCICA

Simetria torácica
Uso de musculatura acessória
Batimento asa nasal
Retração fúrcula, intercostais e subdiafragmática
Respiração em balancim
Abaulamento
PALPAÇÃO

Dor
Crepitação
Enfisema subcutâneo
PERCUSSÃO

Difícil de realizar no pré-hospitalar


Hipertimpanismo
Maciço
MONITORIZAÇÃO

Fonte da imagem: Google

Oximetria entre 94 a 99%

Fonte da imagem: Google


AUSCULTA PULMONAR

Estridor = obstrução da via aérea superior

Sibilos = obstrução da via aérea inferior

Estertor | Crepitações = doença do parênquima pulmonar

Alteração do controle da respiração = neurológico


DISPOSITIVOS

Fonte da imagem: IBRAPH | STAPH | ITR

Fonte da imagem: Google


VENTILAÇÃO

Ventilação parada respiratória a cada 2 a 3 segundos

Fonte da imagem: Google


VENTILAÇÃO

Fonte da imagem: Google


CURSO
AVALIAÇÃO E MANEJO INICIAL
EM EMERGÊNCIAS PEDIÁTRICAS NO APH
INSTRUTORA:

Michelle Jara
ÁREA
SUPORTE PEDIÁTRICO NO APH (SPEDAPH)
INSTRUTORA:

Michelle Jara

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