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INDICE DE CLINICA MEDICA
1. Acidentes Ofídicos 46. Malária
2. Anemias 47. Meningite e Meningoencefalite
3. Aracnídeos 48. Mononucleose Infecciosa
4. Artrite Reumatoide 49. Nódulos e Câncer de tireoide
5. Asma 50. Paracoccidioidomicose
6. Cefaleias 51. Pericardite
7. Choque 52. Pneumonia (PAC)
8. Complicações Diabetes Mellitus 53. Sepse
9. Dengue 54. Síndrome se Jögren
10. Chikungunya 55. Síndrome de Reiter
11. Zica 56. Síndrome Metabólica
12. Derrame Pericárdico 57. Sinusite Bacteriana
13. Diabetes Mellitus 58. Tamponamento Cardíaco
14. Diarreia 59. Tromboembolismo Pulmonar
15. Distúrbio do Equilíbrio Eletrolítico Ácido 60. Trombose Venosa Profunda
Básico 61. Tuberculose
16. Doença de Behçet 62. Valvopatias
17. Doença de Chagas
18. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
19. Doença do Refluxo Gastresofágico
20. Edema Agudo de Pulmão
21. Endocardite
22. Escorpionismo
23. Esôfago de Barret
24. Espondilite Anquilosante
25. FaringoAmigdalite
26. Febre Amarela
27. Febre Reumática
28. Feocromocitoma
29. Gota
30. Hanseníase
31. Hepatite
32. Hipertensão Arterial
33. Hipertensão Pulmonar
34. Hipertireoidismo
35. Hipotireoidismo
36. Hiperplasia Prostática Benigna (HPB)
37. Infarto agudo do Miocárdio (IAM)
38. Insuficiência Cardíaca
39. Insuficiência Renal
40. Insuficiência Respiratória
41. Intoxicação Exógena
42. Infecção do Trato Urinário (ITU)
43. Leishmaniose (CALAZAR)
44. Leptospirose
45. Lúpus (LES)
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Parabéns!
Você acaba de adquirir mais um passo na sua corrida para a Revalidação.
Oi, Aqui é a Lay do @Studlay, estou passando para te agradecer por adquirir
esse material. Tudo foi criado com todo o carinho e pensando em facilitar seus
estudos, para que você possa fixar mais o conteúdo de maneira clara e direta.
Tenho certeza que os resumos vão te ajudar a conquistar seu objetivo.
Bons estudos
Como somos incentivadores a não plagio, deixo a você algumas das boas
práticas para evitar a disseminação de material pirata:
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Peçonhentas: ● Miotóxica *Cauda com Chocalho
● Coagulante
Bothrops Lachesis
● Jararaca ● Surucucu Clinica:
Crotalus Elapide
- Efeitos locais discretos
● Cascavel ● Coral Verdadeira
- Fácies miastenia
- Rabdomiólise (Ins. Renal) * Único
→ Sazonalidade: Época de calor e chuvas
- Manifestações locais
1) Bothrops:
- Fenômenos hemorrágicos locais
Acidentes Botrópico
- Estimulação vagal:
Ações do veneno:
Hipotensão
● Proteolítica
Vômitos
● Coagulante *Cauda Lisa
Diarreia
● Hemorrágica
↳ Único com essa manifestação
Clinica:
Dor 4) Elapidae – Micirurus:
- Manifestações locais Edema Local
Equimose local Acidente Elapidico
Ação do Veneno:
- Fenômenos Hemorrágicos
● Neurotóxica
*Não causam sintomas neurológicos
Clinica:
2) Crotalus: - Efeitos locais discretos
- Fácies miastênica
Acidente Crotálico:
Complicações:
Tratamento:
- Bolhas
- Abcesso 5 – 20 ampolas de (SABL)
- Amputação Soro Anti Botrópico – Laquético
- Necrose
- Síndrome de compartimental Acidente Crotálico:
● Cascavel
Sistêmicos: ● Borcininga
● Maracamboia
● Gengivorragia, Epistaxe, Hematúria ● Maraca
● Hipotensão (sequestro de liquido)
● Hipovolemia por sangramento Clinico:
Plaquetopenia
Sistêmicos:
● Coral Verdadeira
Número de ampolas depende da GRAVIDADE.
● Boicorá
Clinica:
Local
Dor leve
Sem alteração Importante
Parestesia
Sistêmica
Vômitos
Fraqueza musculo progressiva
Ptose palpebral
Oftalmoplegia
Fascie Miastênica
Dificuldade Deglutição
Insufiência Respiratória Aguda
Tratamento:
Soro Antielapidico (SAE)
10 ampolas IV
Neostigmina
#Cuidados Gerais
● Lavar o local da picada com água ou água e sabão
● Manter paciente deitado
● Manter paciente Hidratado
● Levar Animal para identificar
● Debridar Ferida
● Profilaxia Antitetânica
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Hiperproliferativas mas esse processo de desgaste acaba lesionando a
membrana celular e quando vai ao baço acaba
sofrendo hemólise).
Reticulócitos aumentados
Ácido Glutâmico (precipita) → Valina
Eventos compensativos Doenças microvascular crônica (pois a forma de foice lesiona
o Endotélio dos vasos).
• Anemia pós-hemorragia
• Anemias Hemolítica
• Enzimopatias
• Doenças da membrana Quadro Clinico Anemia
• Hemoglobinopatias • Variáveis
• Autoimunes • Depende da quantidade de HBS
• Anemias microangiopáticas • Quem tem ↑ S, quadros piores
• Início tardio, pois, HBF (fetal) protege até 6 meses
• Reticulocitose
• DHL ↑ • > 3 crises / ano = pior prognóstico
• ↑ Bilirrubina indireta
• Consumo de Heptoglobina Vaso oclusão crônica
• Hemólise intravascular • Cérebro: AVC/AVCL (vaso dilatação
compensatória)
→ Laboratório Intravascular • Rins: Isquemia crônica/ Infarto Papilar
• Ossos: Necrose asséptica cabeça do fêmur/
• Hemoglobinúria
vértebras em boca de peixe
• Hb livre no plasma
• Esquizócitos (micro ou macro)
Conduta ↓Hb 6
Transfusão concentrado hemácia e inicio ATB
empírico amplo espectro
Anemias Falciforme
Síndrome Torácica Aguda
• Hereditária + comum no mundo
• Hb mutante = em S
• Autossômico codominante Febre + Dor torácica aguda + Hipoxemia + Nova
• Hb desoxigenada → Precipita (mudando o opacidade pulmonar
citoesqueleto da célula e fica em forma de
FOICE→ quando reoxigenada volta a ficar solúvel,
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Causa: Alfatalassemia
Infecção
Embolia gordurosa • Rara
↑ Hidratação >3 mutações: tetrâmetro beta HbH
Hipoxemia Tetrâmetro gama: Hb Bart (incompatível com a
vida, hidropsia fetal).
Rx: Velamento Bilateral
Tratamento Betatalassemia
• Hidratação
1 gene no cromossomo 11 ?
ATB
Fenótipos diversos:
O₂ se sat O₂ <92%
B, B₁, B₀
Controle dor
B/B+ talassemia minor
↓Hbs <30% (Transplante Hb normal)
B+/B+ ou B+/B₀ talassemia intermediaria trans. c/ 3
Fisioterapia respiratória
meses
B₀/B₀ talassemia maior – Anemia de cooley →
Prevenção
eletroforese de Hb
Vacina antipneumocócica e
Anti-influenza • Necessidade transfusional alta
Manter Hbs <30% • Deformidade ósseas (proeminência frontal)
• Hepatoesplenomegalia
Cuidados anuais • Sobre carga de ferro
• USG doppler transcraniano (12-16 anos) identifica • Hemocromatose
paciente com hiperfluxo cerebral e risco elevado de • Hipogonadismo
AVC (Profilaxia primaria).
• USG abdome
• Exame. oftalmológico Tratamento
• Ecocardiograma
Formas leves = traço talassemico observação
• D.O
• Vacinação ➢ Reposição ácido fólico
• Antibioticoprofilaxia
Formas graves: Talassemia maior
• Programa Transfusão crônica (maior risco AVC)
• Paciente 3 crises alérgicas por ano ou STA = ➢ Programa de transfusão
Hidroxiuréia ➢ Quelação de ferro
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Defeitos Enzimáticos • Teste de Antiglobulina direta (TAD)
➢ Coombs direto
Glicose na hemácia
G6PD
Tratamento
➢ Atua protegendo a hemácia de radicais livres
(liberados na glicólise) Corticosteroides
Rituximabe
Clínica:
Microangiopáticas
HPN
• Esquizócitos (fragmento de hemácia)
Mutação adquirida no gene PIG-A
• Força = microvascular (Síndrome Hemolítica
Deficiência de GPI Urêmica, pTT).
• Macro vascular (válvulas metálicas e implantes
➢ Que protege hemácias da lise pelo venosos mal funcionantes)
complemento (CD55, CD59)
Clinica
Dicas
Hemólise pelo complemento
▪ Carga de ferro↑: intolerância a glicose
Pancitopenia ▪ Anemia falciforme urgência / quadro súbito:
Trombose - Sequestro esplênico → baço palpável
Tratamento: Suporte + medicamentos + TMO - Crise aplásica – não do baço palpável (principal crianças)
alogênico
▪ Sangue periférico corpos de howell-Jolly –
esplenectomia ou asplenia funcional (anemia
Anemia Hemolítica Autoimune falciforme)
▪ Parestesia + anemia = anemia megaloblástica
Anticorpos quentes = ▪ Anemia 9,5 – 10,5; VCM 62-65 ferro e ferritinas
normais
IgG ( coombs direto)
- Associados a doenças autoimunes ou linfoproliferativas
Traço talassemico
4 causas
Tratamento transfusão raro
1- Deficiência de vitamina B12
Ferro oral 300mg (60mg Fe elementar) 2- Deficiência de ácido fólico
3-4x /dia 3- Drogas
4- Outras causas
• Criança 2 mg/kg/dia
• Manter reposição por 4 a 6 meses após Diagnostico diferencial
normalização Hb intolerância gástrica. Deficiência de folato
Síndrome mielodisplásica
Anemia doença crônica Tratamento
• Causa + comum em pacientes hospitalizados Reposição parenteral vit. B12 ( ? 1000 cg/dia IM)
(infecção, neoplasia)
1 injeção por dia/semana = 7dias
Ferritina ↑
1 injeção por semana/mês = 4 semanas
Transferrina ↓ TIBC↓
1x/mês
Tratamento: tratar doença de base
Não repor ácido fólico ISOLADO
- Eritropoietina 1 – 5 mg/dia (VO)
- Repor ferro se ferritina <100 P
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Aranha Marrom
Loxosceles
↓ Isquemia com necrose ↓
Lesão cutânea Hemólise
Dor local
Bolha Observar
Palidez por 72 H
Febre
Exames Laboratoriais:
Hemograma
Função renal e hepática
Coagulograma
- Para avaliação de Hemólise Intravascular.
Tratamento:
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Doença Autoimune Punho Edemaciado
Pescoço de Cisnei
Antipeptídeo C citrulinado (anti – CCP)
Dedo em Botueira
Pescoço de Cisnei
Epidemiologia:
Quadro Clinico:
*Existe artrite reumatoide soro negativo
Quadro articular:
Crônico > 6 semanas Fatores de Risco
Artrite Flogistica (mt)
Fatores Ambientais
Rigidez prolongada (repouso – manhã)
Tabagismo
Simétrica e Periferica
↳ Mãos e Punhos/metacarpo Colonização Bacteriana
↳ Interfalangiana proximal
-Porfiromona Gengivales (flora bucal)
↳ Ombros, Pés, Tornozelos e Joelhos
Epônimos
Augustus Roi Felty – Síndrome de Felty
- Neutropenia + Febre + Artrite + Esplenomegalia
Diagnostico:
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Laboratorial: Anti – TNF
Artrite Reativa
USG e RNM
Rara: 0,04% → Jovens
Ambos os sexos
Tratamento:
2 – 4 Semanas após infecção
Não farmacológico
Trato Geniturinário
Cessar tabagismo Fisioterapia
Trato Gastrointestinal
Reabilitação Física Terapia Ocupacional
Terapia ocupacional
Órteses e Dispositivos de Auxilio
Tratamento Farmacológico
- Drogas modificadoras de doenças Reumática (DMARDS)
METOTREXATO
↳ Mais usada e mais segura
↳ 10 – 25 mg/semana
↳ Contraindicação: Hepatopatias
Clearence – Creatinina < 30
Alergia Previa
Gestantes
↳ Se não responder a Metro = Leflunomida
Lefluromida
Hidroxicloroquina
Sulfassalazina
Seguimento:
Terapia Biológica
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Doença inflamatória crônica das vias aéreas inferiores. Crise de Asma:
- Obstrução ao fluxo aéreo aos pulmões
Episodio agudo ou subagudo de piora progressiva da falta de
Ar, Taquipneia sibilos, roncos, chiados, tosse, aperto no peito,
→ Hiperresponsividade das vias Aéreas hipoxemia
→ Bronco constrição
Por que Exacerba → Uso de Tratamento Incorreto/ Mal
tratamento
Causas: Infecção viral, alérgenos irritantes, DRGE, Obesidade, SADS,
Comorbidades
● Exposição a alérgenos
↳ Ácaros
↳ Pelos animais/Barata Crise leve a moderada:
↳ Mofo, polos, fungos
Estado geral e mental normal
● Poluição ambiental Dispneia leve ou ausente
● Clima – Ar frio/ alimentos Frequência cardíaca < 110
● AAS ou Betabloqueador Sibilos ausentes localizado ou difuso
● Genética/histórico familiar Pico de fluxo > 50%
● Tabagismo ativo e passivo
1) Clinico e funcional
Tratamento:
2) Laboratório – Hemograma Completo
↳ Eosinófilos aumentam #Controlar o tratamento cada 3 meses
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Tratamento crise: Diagnostico Hiper-responsabilidade em caso de espirometria
normal:
Leve a moderada: B2 agonista com 10 – 30 minutos +
oxigênio 3L/min. Se sat < 95
- Metacolina
Boa Parcial Ausente Piora - Carbacol
resposta - Histamina
PEF > 70% PEF 50 – PEF – 35 – PEF <
70% 50% 35%
↓ ALTA ↓PS ↓PS UTI Pico do Fluxo Expiratório (PFE) PicFlow:
Manter B2 B2 cada B2 cada 20 – - Forma longitudinal, o grau diurno de obstrução da via aérea
inalatório 2 30 – 60 30 minutos até
e sua instabilidade
– 5 jatos minutos 4h
cada 4 h até 4 h + → PFE e SAT O2 no sangue Arterial por Gasometria:
por 48 h + Ipratropio Avaliação de gravidade ou oximetria de pulso
+ Ipratropio, metilprednisolona
Prednisona 1 prednisona ou ↳ 2 semanas → medidas matinais e vespertinas
– 2 mg/kg 60 mg hidrocortisona
[VO] por 7 → Flutuação indica asma não controlada
dias
↳ Resposta entre 1 e 4 horas
Boa: Alta + P2 agonista dose alta + Prednisona 40 – 60 mg PEE maior – menor/media= ≥ 20% adulto e ≥ 30% criança
por 7 – 10 dias ↳ Fazer de 10 – 14 dias
Ventilação não invasiva: CPAP ou BIPAP = Usar quando o paciente não responde ao tratamento.
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Cefaleias Primarias Cefaleia Tensional → Principal causa
Cefaleia em Salvas - Dor não Pulsátil – em aperto ou pressão “como uma faixa”
Mais em homens de 30 – 60 anos – Trigeminais - Bilateral, intensidade leve a moderada, predomínio posterior
- Paroxismo Aguda, Unilateral e em salvas (Repete 2 - 3 - Não piora com atividade física, dor pode durar minutos,
vezes no dia) – 1 a cada 2 dias horas ou dias. Piora no fim do dia
- Crises duram 30 minutos pode durar 7 dias – 1 ano, Ptose - Fotofobia e fonofobia raro – não acorda o paciente
Palpebral
- Rubor(hiperemia), Sudorese Facial, Lacrimejamento
unilateral, congestão nasal e ocular, rinorreia unilateral (coriza),
Edema ocular.
Tratamento:
-Fenômenos visuais (+): Cintilações, linhas em zigue-zague e Tratamento migrânea SEM AURA
ou (-): Escotomas
Crise leve:
Hemiparestesias e por disfasia
- Repouso leve em quarto escuro, evitar barulhos
- Fenômeno autolimitado que dura de 5 – 60 minutos
- Bolsa de gelo ou compressão nas artérias temporais
- Ácido Acetilsalicílico, Paracetamol, Dipirona, Naproxeno
Diagnostico: sódico, Ibuprofeno, diclofenaco
Sem Aura:
a) 5 crises, dor, critérios B a D Crise moderada:
b) Crise de cefaleia com duração de 4 – 72 horas Tártaro de Ergotamina
c) Unilateral, pulsátil, intensidade moderada ou severa,
exacerba em atividade rotineira – 2 desses (+) Mesilato dihidroergotamina
d) Mais Náusea/Vomito e/ou fono e fotofobia – 1(+)
Triptanos
1) Tipo crise
Crise forte:
2) Localização
3) Intensidade da dor Triptanos
4) Motivação com atividade rotineira Indometacina
5) Horários de Inicio Clopromazina
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Dexametasona ou Haloperidol
* Investigar: Suspeita HIC
Sunct:
Apoplexia Hipofisária
Neuralgia Trigêmeo:
Infarto hemorrágico da hipófise
Dor excruciante, recorrente, curta duração, espontânea ou ↳ Alteração visual, disfunção hormonal
por mastigação ↳ Cefaleia, Alteração estado mental
→ Idosos: Idiopática
Abcesso Cerebral
Tratamento: DAE
- Déficit neurológico focal, febre < 20%, infecções nos seios
da face e ouvido
Hemicrania Paroxística:
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Palidez
Extremidades fria
Tempo de enchimento capilar ↑
Choque Hiperdinâmico
- Aumento Debito cardíaco e Diminui Resistencia vascular
sistêmica
Clinica:
Extremidades mais quente e mais vermelha
Coração taquicardíaco para tentar compensar
Perfusão tecidual
Avaliar:
- Hiperlactatemia - Produz muito ácido láctico
- Saturação venosa mista (Sv02 — capilar pulmonar) ou
Saturação venosa central (Svc02 — átrio D)
Choque Obstrutivo
Tratamento:
Hipovolêmico
Solução Fisiologica 0,9% ou Ringer Lactato (cristaloides)
Outros: coloide (albumina), hemoconcentrado.
Cardiogênico
Obstrutivo
Inotrópico:
● Doputamina (efeito Beta-adrenérgico)
● Dopamina (Beta se dose: 3-10 ug/kg/min)
● Milrinona (inibidor de fosfodiesterase)
● Levosimendana (sensibilidade de canais de Calcio ++)
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→ Agudas: Diagnostico:
Classificação:
Agudas:
CAD Grave: Ph < 7,0
Cetoacidose:
CAD Moderado: Ph 7,0 – 7,24
→ DMT 1 → CAD → DM descompensada CAD Leve: Ph 7,25 – 7,30
→ Fatores precipitantes:
Tratamento: Repor volemia e controle Glicêmico
● Infecção – Mais comum
1º Reposição líquidos e Eletrólitos
● Má aderência ao tratamento
↳ Omissão da aplicação de Insulina - Solução Fisiológica 0,9%: 1.000 ml [IV] primeira hora
↳ Abuso alimentar ↳ Se Na > 150 meq SF 0,45%/Na < 135 = 0,9%
● Uso de hiperglicemiantes, IAM, AVC, BB, IBP, Tiazídico, 2 horas de hidratação pode Insulinizar
antipsicótico (uso de corticoide)
2º Potássio (Kcl) K < 3,3meq: Repor Kcl 40 meq;
Kcl 3,3 – 5meq: Repor 20 – 30 meq
Kcl > 5meq: novo exame, de 2/2 horas
Sintomas:
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4º Bicarbonato: 50 – 100 mmol diluída solução isotônica 400 ● Heparinização (por ser idoso)
ml. Bicarbonato sódio [IV] só casos graves adultos com
Complicação de tratamento errado:
acidose e Ph < 6,9 (Repor)
Complicação eletrolítica
Hipoglicemia
5º Fosfato Se < 1 - repor
Edema cerebral
Mucormicose
Efeito Somogyi
TVP
● Hiperglicemia matinal persistente como consequência da
Hipoglicemia noturna.
Tratamento: Hipoglicemia → < 70 mg/dl
Redução dose noturna ou revisão do horário de insulina
noturna.
Sintomas:
Fome Tremor
Efeito do Alvorecer Tontura Apreensão
Fraqueza Taquicardia
Hiperglicemia matinal por déficit de insulina e agravada por
Cefaleia Sudorese
hormônios contrarregulador.
Confusão Convulsão
Tratamento: Coma
Aumento da dose medicação em uso e com fraqueza ajuste
horário insulina noturna. Fator de Risco:
> Idade
Abuso álcool
Síndrome Hiper osmolar hiperglicêmica
Desnutrição
Não CETÓTICA Insuficiência renal
Erro na administração de insulina
Hipoglicemiante
● Hiperglicemia Grave: ≥ 600 mg/dl
Diagnostico:
Fundoscopia
Rastreamento anual
● Edema macular
● Catarata
● Glaucoma ângulo aberto
● Oftalmopleijia – Paralisia muscular extraoculares (3º, 4º e
6º par craneano)
● Nefropatia diabética
- Associada com morte prematura por Uremia ou problemas
cardiovasculares.
Principal causa de insuficiência renal crônica em paciente
com dialise.
Fase N.D.
Normoalbuminuria
Microalbuminúrica (Nefropatia incipiente)
Microalbuminúrica (nefropatia clínica)
Diagnostico:
Rastreamento
↳ DMT 1: 5 anos após diagnósticos
↳ DMT 2: Início no diagnostico
↳ Coleta de urina
↳ Dosagem microalbuminúrica (amostra Urina isolada)
↳ Creatina
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Doença sistêmica e dinâmica Sinais de Alerta
Arbovírus: Família Flaviviridae Aumento Hematócrito e diminuição de plaquetas
Letargia e Hipotensão Postural e Lipotimia
Abdômen doloroso intenso e continuo
Sorotipos: DEN1, DEN2, DEN3, DEN4 Raul” vômitos persistentes
Megalia “Hepatomegalia > 2cm
#Infecção de apenas 1 sorotipo Edema Gengivorragia
Sangramento de mucosa Petéquias
Epistais
Incubação: 4 – 7 dias
Diagnostico:
Viremia: 2 – 3 dias após a infecção Hemoconcentração
1) Laboratório – Hemograma completo
● Enchimento capilar lento > 2 segundos → Verificar PA: Valor médio PA → PAS+PAD/2
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Classificação OMS Grupo C: Sinais de Alarme e presença ou não fenômeno
hemorrágico
Grupo A: Dengue Febril
Ausência de sinais de choque (Leucopenia/Plaquetopenia)
Grupo B: Dengue Febril com fenômenos hemorrágicos na
(desidratado/hipotenso)
pele ou fatores de risco
→ Fragilidade capilar: Gravidade
Grupo C: Dengue com sinais de Alarme
Grupo D: Dengue com sinais de choque → Internação – Leito
Tratamento:
● Hidratação
Antieméticos
● Sintomáticos Analgésicos
Evitar Aines
Tratamento Grupo A:
→ Sintomáticos: Dipirona/Paracetamol/Antieméticos
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CHIKUNGUNYA
AGENTE ETIOLÓGICO
Arbovírus Alphavirus
Fases
Tratamento:
Hidroxicloroquina
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Arbovírus
Pousos sintomas:
Gestantes:
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ACUMULO DE LIQUIDO
- Pouco indicada
↳Pericardite persistente
Analise do Liquido Pericárdico Piora progressiva
Paciente sem diagnostico concluído
● Bioquímica – Sugere Exsudato
- Proteína liquida > 3g/dl
- Proteína liquida/soro > 0,5 *Só realizada em pacientes estáveis, auxiliada com
- DHL liquido > 200mg/dl Videotoracoscopia.
- DHL liquido/soro > 0,6
● Celularidade
● Glicose
Acumulo de liquido e
● ADA aumento da pressão
intrapericardio
● Marcadores tumorais (CEA, AFP, CA-19-9, CA-125)
● Culturas
● PCR vírus
Quadro clinico:
● Dispneia
● Tosse
Diagnostico:
*imagem de parábola-u
*incisão laurel: Decúbito lateral 10 mm pode fazer
toracocentese
*Doenças pleural primaria manifestação pleural de doença
sistêmica * derrame incisural
Critérios de LIGHT
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Exsudato: Infecções, Neoplasia, Digestivas, Ginecopatias, Derrame Parapneumônico
colagenopatias, drogas, hemotórax, quilotórax
1-Exsudativa(inicial) água + proteínas
2-Fibrinopurulenta (empiema) bactérias
3-Organização= fibroblastos
Aspecto Liquido Pleural
Amarelo citrino: inespecífico, ICC, hepatopatia, TBC,
ATB
neoplasia, Colágenose
*Penicilinas +inibidores lactamase
Hemático: neoplasias, TEP, Tratamento P. operatório
Cefalosporinas
Quiloso: Quilo tórax-causas neoplásticas Metronidazol
Tratamento: radioquimio
Diagnostico infecção pleural
*drenagem
*toracocentese ↓
Purulento e empiema
História + E. físico + Raio x tórax
Diagnostico diferencial ↓
*Empiema SIM
*TEP
*Drogas ↓
*Hemotórax
Pneumologista → Começar antibiótico → amostragem falha?
*Colágenose
punção criada pequeno/loculado?
por USG ↓
Tratamento Considerar
aspiração
Não invasivo
↓
-Tratamento da causa = transudato PUS Repetir função
*sintomáticos
*fisioterapia ↓→ Não → Avaliar PH+ ↑
*oxigenoterapia Bioquímica + Gram Resposta clinica
Sim pobre
Invasivo ↑
↓
*toracocentese Observar a
Drenagem Coloração Gram
*Toracoscopia SIM Não
menor
torácica
→ e/ou cultura (+) →
*Decorticação indicação clínica
e/ou PH < 7,2
*Drenagem de drenagem
*Pleurodese torácica
*Pleurostomia
Melhora: 5 – 7 dias
Derrame pleural neoplásico
Retirar drenos após melhora + antibióticos ambulatoriais
*Primário: Mesotelioma (raro)
*Secundário: Neoplasias = pulmão, mama, ovário,
linfoproliferações (frequente) Não melhora: Reavaliar posição do dreno, Raio X, TC
-Tratamento: Derrame neoplásico
-Pleurodese Paciente com condição de tratamento radical: Cirurgia
*talco
Não: Considerar inserção drenos mais calibroso
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Bactérias Líquido Pleural
Comunidade
Streptococcus Pneumoniae
Staphylococcus Aureus, Escherichia coli
Bacteroides anaeróbio
Nosocomial: Staphylococcus do mal, Pseudomonas
Klebsiella ssp
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Distúrbio metabolismo intermediário Metas para o tratamento em 3 meses:
Conceito: Caracterizada pela elevação de glicose no sangue Meta OK: manter tratamento
↳ Hiperglicemia ≥ 126mg/dl ● HbA1c: < 7%
Valor normal: 70 – 99 mg/dl
● Glicemia em Jejum 70 – 130 mg/dl
● Pós. Prandial: < 180 mg/dl
Causas:
< 130
Defeito secreção/Ação Insulina
Autoimune DM1 Realizar exame 2 vezes ao ano
Genético DM2
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↳ Sedentarismo ↳ NPH → Dose noturna 22h
↳ Obesidade ↳ Regular → 30 minutos antes refeições
↳ Mulher – Macrossomia > 4 kg, dislipidemias Ou
● Peptídeo – C Plasmático aumenta 0,9mg/ml + Ac (-)
4 -5 Diárias:
PTOG: 75g Glucosa – 1h – 2h ↳ NPH 3X
Normal: 70 – 100 mg/dl ↳ Regular 3 – 5X
Diabetes: > 126 mg/dl
Estágios Diabetes 1:
Outros tipos:
I. Ac (+), Glicemia jejum, TOTG e HBA1c normal, ● Mody – Monogênicos
sintoma (-) ● Diabetes Neonatal
I. Ac (+) Glicemia jejum (100 – 125), TOTG 2 ● Secundário Endocrinopatias
horas 140 – 199 HbA1c 5,7 – 6,4% (sintoma) ● Secundário doenças do pâncreas Exócrino
I I. Ac (+) Glicemia jejum ≥ 126, TOTG ≥ 200, ● Secundário Infecções
HBA1c ≥ 6,5 – Sintomas presente ● Secundário Medicamentos
● Diabetes Gestacional
3) Insulina Internamente:
↳ Depois de 3 – 6 meses sem melhoras dos MEVE formas
orais e glicemia > 300 mg/dl
Complicações:
→ Agudas:
● Hipoglicemia
● Cetoacidose
● Coma Hiper osmolar
→ Crônica:
● Microvascular
↳ Retinopatia
↳ Nefropatia
↳ Neuropatia
● Macrovascular: AVC/IAMIDAP
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Conceito: Diarreia alta: Intestino Delgado
↳ Síndrome disabsortiva
Eliminação de fezes amolecidas de consistência liquida, com ↳ Mais volumosa
aumento do número de evacuações + 3 vezes ao dia ↳ Perda de até 10L
→ Perda excessiva de Agua e eletrólitos Diarreia Baixa: Colón
↳ Pouca quantidade, Tenesmo
↳ Mais frequentes, perda de 1,5 litros
Classificação:
Quadro clinico:
Diarreia Agudas: < 14 dias
● Cólicas e Tenesmo
Aquosa: Secreção ativa de água e eletrólito sob a
estimulação de determinadas substancias ● Desidratação
↳ Choro sem lagrima
Disenteria: Agente infeccioso invade mucosa do colón, Muco, ↳ Olhos fundos
Pus, proteína e sangue ↳ Mucosas secas
↳ Oliguria, Diminui a perfusão
↳ Elasticidade cutânea diminui
Diarreia Persistente:
● Náusea/Vomito
> 14 dias e < 30 dias
● Febre/Perda de peso
Infecção continuada de agente. Aquosa ou disenteria
● Toxemia
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- Sem febre
Choque
- Enterite, colite, Enterocolite, Crohn Reavaliar 2 horas depois: se melhora = Administrar SRO
D. Funcional: Epidemiologia:
Criptisporideo
Planos de Tratamento para desidratação:
*Salmonella Enteriditis
Plano A: Diarreia SEM desidratação
Institucionalizados: Drogas, colite pseudo membranosa
Domiciliar + Orientações
SRO livre a cada Evacuação
Diagnostico:
Suspender a alimentação
*Síndrome Hemolitica-Uremica
Nas primeiras Só se AME Não Anemia hemolítica – Insuficiente renal cliguria – E. coli Êntero
4 horas antitérmico hemorrágica
Não Invasivas
● Norovirus, rotavírus (criança) Norwalk Amebíase → E. Hystolitica
● Giárdia, Cryptosporidium - Secnidazol 2g
● Enterotoxina S. Aureus - Metronidazol 500 mg 8/8 horas
• Cólera - Tinidazol 2g [VO] ou teclozam
● E. Coli. Enterotoxigenica *Diminuição quase completa fezes/flatos: Encaminhar
imediatamente cirurgião para avaliação da cirurgia.
Diarreia Nosocomial
Diagnostico:
Tratamento:
Tratamento:
1) Orientação Dietética
2) Hidratação Oral ou EV
3) Probióticos (Bactérias do bem)
4) Antibioticoterapia
↳ Empírico: Leucocitose fecais (+), disenteria, febre,
dor abdominal intensa, desidratação > 8 vezes ao
dia, Imunossuprimidos, Criança < 3 meses
- Cólera, C. dificille, Shigella, Salmonella
Fluorquinolonas: Ciprofloxacina 500 mg [VO] 12/12 horas por
3 – 5 dias
Ou Sulfa/Trimetropim
Salmonella: Ceftriaxona 100 mg/kg/dia
Shigella: SMT + TMP 50+10
Giárdia: Metronidazol (250 mg 8/8 horas por 5 dias variável)
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Distúrbio Acidobásico Acidose metabólica = hiperventilação → pCO2 esperada =
Ácido entra toda hora no sangue, e necessita dar uma (1,5 x HCO3) + 8
neutralizada.
Alcalose metabólica = Hipoventilação → PCO2 esperada =
HCO3- → H2CO3 → CO2 → SISTEMA TAMPÃO
HCO3 + 15
BASE ACIDO
RESPOSTA COMPENSATÓRIA
Para compensar a queda do HCO3 → ou aumenta o CLORO
Respiração de Kussmaul = hiperventilação
→ ou aumenta o
Deve respeitar os limites, quando sair dele o corpo fica ANION GAP
totalmente descompensado. ou seja, existe um limite para
hiper/hipo ventilar
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Ex: Cetoacidose diabética = Aníon Gap ↑ ALCALOSE METABÓLICA
Causas
Tratamento Causas
→Acidose metabólica com AG alto
Acidose metabólica é pela falta de bicarbonato
-Acidose láctica Salicilatos
Acidose láctica NÃO FAZER NaHCO3 -Cetoacidose Metanol (AC. fórmico)
Arritmias, depressão miocárdica exceto se pH ≤ 7,20 -Uremia Etinilenoglicol
(glicólico)
Cetoacidose Para diabetes é ≤ 7,0 -Intoxicações
Para ajudar a eliminar o ácido na urina, faz o ácido para Cetoacidose por álcool a ≠ entre as duas é a glicemia
intoxicação Cetoacidose por diabetes
Hiperclorêmica → Reposição de Bases (Citrato de Potássio)
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O álcool tem resposta depressiva no SN Quem controla a osmolaridade plasmática? ADH e centro
da sede
Tratamento
Acidose metabólica é pela falta de bicarbonato O que é a osmolaridade plasmática? (essa fórmula é utilizada
Acidose láctica NÃO FAZER NaHCO3 para readequação de unidades)
Arritmias, depressão miocárdica exceto se pH ≤ 7,20 Osmpl = 2 x Na + Gli/18 + U/6 = 285-295 mOsm/L
Cetoacidose
Para diabetes é ≤ 7,0 BUN/2,8
BUN= nitrogênio da ureia
Uremia FAZER NaHCO3 OsmPL EFETIVA (Tonicidade) = 2 x Na + Gli/18 → tirar
Intoxicações a uréia da conta
Para ajudar a eliminar o ácido na urina, faz o ácido p GAP OSMÓTICO = Osm medida (osmômetro) – Osm. Plasmática
intoxicação Se > 10 mOsm/L = intoxicação exógena
Hiperclorêmica → Reposição de Bases (Citrato de Potássio) Qual a célula q mais sofre c a variação do Na +?
NEURÔNIO
ALCALOSE METABÓLICA
Existe mais de um tipo de hiponatremia? SIM!
pH = 7,50 pCo2 = 47 HCO3 = 30
Na é sempre dependente da água, ou seja quando perde
Na, perde água jato e perde volume;
Causas
Perda de sódio = Hipovolemia (↓ Na + H20)
Perdas digestivas (Vômitos/ SNG), diuréticos tiazídicos/
Acumulo de sódio = Hipervolemia (↑ Na + H20)
Furosemida
Hiponatremia = excesso de água
-Hiperaldosteronismo primário -HAS Reno-vascular -
Hipernatremia = déficit de água
Adenoma viloso de cólon
Osmpl = 2 x Na + Gli/18 + U/6 = 290 mOsm/L
HIPONATREMIA HIPOOSMOLAR
-Expulsão de ácido = alcalose
HIPONATREMIA HIPEROSMOLAR → paciente diabético
-Faz alcalose porque tem hiperaldosteronismo
ou com intoxicação
-Pouco volume, passa pouco volume p o rim, acorda a
Renina → faz hiperaldosteronismo
Hiponatremia hipoosmolar
-Hipovolêmica: vômitos/hemorragias, tiazídicos (exceto
-K ↓ (hipopotassemia) → gera alcalose = consequência de
FUROSEMIDA), Hipoaldosteronismo (ou seja, situações que o
uma ALCALOSE METAB
paciente perde volume)
-Como está o Cl- sérico? ↓
-Hipervolêmica: ICC/ Cirrose
POTASSINHO / CLORINHO ↓↓↓↓ = caminha com alcalose
metabólica
-Normovolêmica: SIAD (Síndrome da antidiurese inapropriada)
Como está o pH urinário? ↓ volemia ↓Cl ↓ K = dificuldade
Hipovolemia
de eliminação de bicarbonato
Acidúria paradoxal
RIM
>TTO
Hipófise
Vômitos/diuréticos: ↓ volume ↓ K ↓ Cl = SF 0,9% +
AD
KCL H
R.A.
Hiperaldosteronismo 1 (Síndrome de Conn)/Estenose a. renal:
Espironolactona → Cirurgia
Retenção de Na+ e H2O
Retenção H2O
IECA → Cirurgia
>SIAD
Reabsorção de H2O no coletor → Hipervolemia transitória
➔ DISTÚRBIOS DO SÓDIO
Hiponatremia
Qual o valor normal do Na e seu principal compartimento
Liberação de peptídeo natriurético atrial
corpóreo?
Na= 135-145 mEq/L ou mOsm/L EXTRACELULAR
NORMOVOLEMIA (ñ há edema) + HIPONATREMIA
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- Protegido por+Eduzz.com
HIPOURICEMIA
3 g NaCl -------------------------- 100 ml
7,4 g NaCl ------------------------ X
Sódio urinário > 40 mEq/L = 250 ml em 3 h (bl) de salina em 3 %
Doenças pulmonares E nas próximas 21 horas?
Causas: SIAD Déficit Na (mEq) = 0,6 x 70 x (9) = 380 mEq
-Doenças SNC (TCE/AVE/MENING.) -Drogas 380 mEq/17 = 22 g
-Pós-operatório 22 g NaCl Repor em NaCl 3%
Cuidado nas doenças do SNC **Regra de três.. .
Síndrome Cerebral Perdedora de Sal 730 ml nas 21 hs restantes do dia
Liberação de peptídeo natriurético cerebral (ventricular)
Mielinólise Pontina (Síndrome Desmielinização Osmótica)
Hipovolemia
↑ do ADH O que tenho q saber sobre a HIPERNATREMIA
Reabsorção de H2O no coletor -O que é Hipernatremia?? Perda de água
Hiponatremia
Causas de Hipernatremia
HIPOVOLEMIA + HIPONATREMIA Incapacidade de pedir líquidos (coma/ recém-nascido/ idoso)
NATRIURESE (Na+ urinário > 40 mEq/L) Diabetes insipido (central/ nefrogênica)
Quadro clinico
Hiponatremia Cefaleia, Vômitos, Convulsões, Sonolências, Torpor e Coma
Clinica
Tratamento
Edema celular
Água potável (VO ou enteral)
Se agudo < 48 horas: cefaléia, vômitos, crise convulsiva,
Soro glicosado 5% ou salina 0,45% (IV)
sonolência, torpor e coma
Reduzir o Na em 10 mEq/L nas 1as 24 horas
Se crônico > 48 horas: não acontece NADA
Complicação na reposição
Abordagem das Hiponatremias
EDEMA CEREBRAL
1) Hiponatremia Hipovolêmica (+ comum)
rápida de líquidos: COMA
Soro fisiológico 0,9%
2) Hiponatremia Hipervolêmica (ICC/CIRROSE)
Restrição Hídrica + Furosemida (ação medular) ➔ DISTÚRBIO DO POTÁSSIO
3)Hiponatremia Euvolêmica (SIAD) Celular (músculo) EXTRACELULAR
Restrição Hídrica + Na + Furosemida + < Insulina < Adrenalina < Alcalose, Rabdomiólise > Acidose >
Demeclociclina
Restrição Hídrica+ Na + Furosemida + Conivaptan Causas
- Saída de K nas células
HIPONATREMIA AGUDA SINTOMATICA (Na < 120 mEq/L) Rabdomiólise/ Síndrome da lise tumoral
Acidose metabólica
Repor sempre c solução salina a 3%
-Retenção de K pelo Rim
Elevar a natremia em 3 mEq/L em 3 horas
Insuficiência Renal
Elevar a natremia em 12 mEq/L em 24 horas
Hipoaldosteronismo
1. Déficit Na (mEq) = 0,6 x P x (▲Na)
IECA e Espironolactona
Nas mulheres = 0,5 x P x (▲Na)
Clínica
2. Passar par g NaCl → dividir por 17
Manifestações não cardíacas → Fraqueza muscular
3.Repor com NaCl3% → regra de três
ECG na Hipercalemia → Apiculamento da onda T
Achatamento da onda P
Exemplo
Alargamento do QRS
Paciente, homem, 60 anos, 70 kg, em coma, Na= 110
Déficit Na (mEq) = 0,6 x 70 x (3) = 126 mEq
Tratamento
126 mEq/17 = 7,4 g
Hipercalemia GRAVE K > 6,5 mEq/L
7,4 g NaC Repor em NaCl 3%
Alteração no ECG
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1a MEDIDA: Reposição rápida de Ca (Gluconato de Cálcio)
→ SALVAR O CORAÇÃO
2a MEDIDA: Baixar os níveis de K
Influxo de K Glicoinsulinoterapia
na célula Bicarbonato de sódio
Beta 2-agnoista inalatório
a
3 MEDIDA: Manutenção
Poliestirenossulfonato de cálcio ou diurético de alça
HIPOCALEMIA
Causas
-Perda de K – Urinaria
Hiperaldosteronismo
Alcalose
-Entrada de K na celular
Insulina
Adrenalina
Beta-2 agonista
Clinica
Manifestações não cardíacas → Fraqueza muscular
ECG na hipocalemia → Apiculamento da onda P
Achatamento da onda T
Aumento da onda U
Tratamento
Reposição de K → Via de escolha: ORAL (3-6 g/dia)
Já na HIPO GRAVE sintomática . .
Salina 0,45% 210 ml + KCl 10% 40 ml / Correr em 4 horas
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“Vasculite”
Inflamação crônica dos vasos sanguíneos Oculares- (pode levar a cegueira se não tratado):
Uveite
Vasculite Retina
Introdução: Vitreite
Imunocomplexos
Neurológicas:
Vasculite de SNC
➽ Deposição Vascular Aneurisma/Cefaleia
➽ Ativação do complemento
➽ Recrutamento celular Vascular:
➽ Lesão Vascular Trombose superficiais
Trombose profundas
Aneurisma Arteriais
Importante:
Manifestações nas vasculites Pele e mucosa:
Neurite Aftas mais de 1 semana
↳ Não deixa cicatriz
Púrpura Palpável Dores articulares
Pacote de Eritema nodoso
Glomerulonefrite pequenos vasos
Capilarite Pulmonar
Diagnostico:
PCR
Inflamação
- AUTOIMUNE VHS
Biopsia
Patergia
Epidemiologia:
Epidemiologia Prevalência
Tratamento:
Américas
- 0,002% Ulceras/Aftas
Turquia Prednisona
- 0,37% Colchichina
15 – 40 anos
Pico 20 anos em homem e mulher
Uveite
Prednisona
Quadro clinico: Azatioprina
Pele e mucosas:
Vulva Forma Grave
Ulceras orais dolorosas ou genitais
Pulsoterapia
Testículo
↳ 1º sintoma: Parece Aftas Azatioprina
Pseudofoliculite
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Conceito:
Infecção pelo protozoário - Trypanosoma Cruzi (Flagelo) ● Forma Indeterminada: Paciente assintomático
“Mal de chagas” ou “Tripanossomíase americana”
● Forma Cardíaca: Miocardiopatia dilatada, ICC 30%
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Porta de entrada Afetações Destruição de cardiomiócitos do coração,
↳ Sinal de Romaña destruição do sistema de condução, fibrose no coração:
Edema Bi Pálpebra Unilateral Cardiomegalia, arritmia, aneurisma de ponta.
Não confirma diagnóstico
↳ Chagoma de Inoculação Digestiva:
Lesões Furunculoides não supurativas Diminui Peristalse
Membros - Tronco - Face Megacolon > 60 anos de doença
↳ Edema zona picadura Megaesôfago > 40 anos de doença
Vólvulo Sigmoide “Pior”
Diagnostico: Morte súbita
2 positivos para o diagnóstico: TEP
Afetações Digestivas: Destruição do plexo de auerbach,
Laboratorial Desnutrição parassimpático → diminui peristaltismo: Megacolón,
Megaesôfago
Fase aguda - Parasitológico Fase Crônica
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#Cai na prova D.C
Eletrocardiograma
● Bradicardia
● Extrassístoles Polifocais
● Bloqueio de Ramo direto
● Bloqueio divisional Anterossuperior Esquerdo
● Bloqueio Atrioventricular
Complicações:
- Perfuração Esôfago
- Pneumonia de Repetição
- Infecções Intestinais por Translocação
- Volvo Intestinal
● Prurido
● Formigamento
● Fraqueza Muscular
● Rash Cutâneo
● Aumento Aminotransferases (TGO/TGP)
- Medidas sintomáticas
- Antiarrítmicos, medidas IC
- Próteses Esofagianas
- Dieta rica em Fibra Intestino
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Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
DPOC normal
Tórax em Tonel: Formas Avançadas VEF1: Usado para classificar gravidade da obstrução,
marcador de mortalidade.
Sibilos e roncos na exacerbação
Hipertimpanismo a Percussão
Expansibilidade reduzida
Estertores Ausentes
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mMRC:
Diagnostico diferencial:
0 Dispneia somente ao realizar exercício intensos
Pulmonares
1 Dispneia ao subir escadas ou ladeiras ou andar
● Asma (Principal) apressadamente no plano
● Bronquiectasias
● TBC Dispneia no próprio passo no plano ou dificuldade
2
● TEP crônico para acompanhar o passo de outra pessoa da
● Fibrose Pulmonar mesma idade
Dispneia no plano em menos de 100 metros ou após
3
Extra Pulmonar: alguns minutos
● ICC diastólica (principal) Muito dispneico para sair de casa ou dispneia para se
4
vestir/despir
● ICC Sistólica
● Disfunção de corda vocal
VEF1 Diminui
GOLD 2019 CVF Normal ou Diminui
VEF1/CVF Diminui
Diagnóstico Classificação da CTP Aumenta
confirmado por obstrução do DLCO Diminui
espirometria fluxo aéreo
Etapa 1: Espirometria – Diagnostico DPOC é determinar
gravidade da obstrução do fluxo Aéreo
VEF
Escala
Pós – (%Pred.) Etapa 2: Determinar classificação Gold A – D e tratamento
Broncodilatador 1 ≥ 80
VEF1/CVF < 0,7 2 50 – 79
3 30 – 49 Histórico de Exacerbação Sintomas
4 < 30
Crise 12 meses
Duas vias de ação causam a broncoconstrição na DPOC: ↓
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Seguimento do tratamento: Diagnostico:
Avaliação clínica:
- Aumento da Dispneia: Antibiótico
LAMA ou LABA
- Aumento da Expectoração: Antibiótico
Considere se e/ou ≥ 300 - Aumento da purulência do catarro (verde, amarelo):
Antibiótico
Considere se PNM
LAMA + LABA LAMA + ICS Antibiótico de 5 – 7 dias [VO] ou [IV]
- Amoxicilina + Clavulanato
Roflumilaste
Azitromicina (em
VEF1 < 50% e Diagnostico diferencial:
ex-fumantes)
bronquite crônica
Pneumonia
Pneumotórax
*xantina não faz mais parte do tratamento.
TEP
ICS: Corticoide inalado Ansiedade e Pânico
↳ Budesonida, Fluticasona
Fator de Risco para Exacerbação:
LABA: Beta-2 agonista longa ação
↳ Formoterol, Salmeterol Inatividade Física
DRGE
LAMA: Anticolinérgico muscarínico Baixa qualidade de vida
↳ Longa ação: Tiotropio glicopirronio Broquitico
Obstrução Grave → VEF1 < 35%
Cardiopatia Grave
#Cai na prova: Exacerbação Previa Principal
> 15 horas por dia
Tratamento:
PaO2 ≤ 55 mmhg
Sat O2 ≤ 88% ou sem Hipercapnia Não usa Xantinas
Ou
● O2: 88 – 92% e usar VNI/SN (Ventilação não invasiva)
PaO2 55 – 60 mmHg
Sat 88 a 90%
HP, Edema periférico ou Policitemia (HT > 55%) Nebulização: Berotec (fenoterol) 10 gts + Atrovent
↳ Oxigenoterapia (Ipratropio) 40 gts – 4/4 horas
Melhora sobre vida
Broncodilatador
- Evento agudo caracterizado pelo agravamento dos
sintomas respiratórios. Corticoide
Oxigênio
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Corticoide sistêmico: Diminui tempo de recuperação e
melhora VEF1 e Hipoxemia
Prednisona 40 mg 5 a 7 dias
Fatores de risco:
- Fumo
↳ Cachimbo
↳ Narguilé
↳ Maconha
- Suscetibilidade Genética
- Estimula liberação elastase
- Inativa 2 – 1 - antripsina
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Doença do refluxo gastroesofágico
Conceito:
Diagnostico: Esôfago com Bário
Retorno do acido estomacal em direção ao esôfago.
Quadro clinico:
Azia – Desconforto tipo queimação piora na posição supina
Quadro clinico:
→ Sintomas Típicos:
● Azia 50%
● Abertura errada do EEI ● Piora na posição supina
*Esofagite de Refluxo: Lesão na mucosa do Esôfago, ● Melhora com antiácidos
provocando pelo ácido. ● Regurgitação
● “Bola na Garganta”
● Desconforto tipo queimação subesternal, começa no
Epigástrico e sobe
Mecanismo Anti R. Refluxo
● Agravada com alimentos condimentados, gordurosas, café,
● Anatômicos: chocolate, álcool
- Pinçamento do Diafragma
- Ângulo agudo de entrada do Esôfago no Estomago
↳ HIZ → Sintomas Atípicos:
● Tosse ● Rouquidão
● Fisiológicas: ● Laringite ● Bronca aspiração
● Pneumonia recorrente ● Asma
- Pressão do EE I → Hipotônico: DRGE ● Silencia ● Sinusite crônica
- Clareamento Esofágico ● Aftas ● Pigarro
- Fatores Gástricos (esvaziamento) – Gastroparesia
Tratamento Empírico:
Esofagite Savary - Miller
● Sintomas Típicos Grupo 1 1 Erosão linear
● Sem sinais de Alarme Grupo 2 2 Erosões linear em pregas diferentes
● < 40 anos Grupo 3 Confluência em toda circunferência do
Esôfago
Grupo 4 Estenose Inflamatória/Ulcera
Tratamento Comportamental: ↳ Com complicações
Grupo 5 E. Barret
● Elevar cabeceira do leito
● Evitar Aines, Bloqueadores de Canal cálcio, teofilina
● Refeições fracionada e pouco volumosas *Phmetria (+): Escore de Demeester < 14,7
● Não comer e deitar (2 horas) /Perda de peso e parar de *Manométrica: Fundamental no estudo
fumar
● Evitar alimentos gordurosos, chocolate, café, álcool, bebida Pré – Operatório para cirurgia – Vê pressões
gasosa, menta, hortelã ↳ Vê que cirurgia fazer
*Impedanciometria: Avaliar se tem passagem de liquido com
Diagnostico: É clinico! 2 eletrodos.
● Pirose ou regurgitação, ou ambos após refeições Útil para paciente que não melhorar com IBP
● Pioram com decúbito
● Aliviado com Antiácidos, muito sugestivo de DRGE.
(Bloqueadores de secreção acida) Tratamento Medicamentoso:
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Bons candidatos: Cirurgia
Mal candidato:
Hernioplastia Hiatal:
Hiatoplastia
Complicações:
● Disfagia (Po)
● Gás Bloat: Flatulência (Po)
● Ulcera Esofagiana tratamento IBP
● Estenose
● Esôfago Barret
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Conceito: Manifestações clinicas
“Insuficiência respiratória aguda pelo acumulo de líquidos no Inicio agudo dispneia (em repouso)
espaço intersticial e alvéolos”
(pode ocorrer dispneia há dias com piora aguda)
A. patológico de IC
Tosse seca/Tosse com expectoração espumosa rósea
Taquicardia e Taquipneia/diaforese
Pele fria, sudorese (descarga adrenérgica importante)
Hipertensão
Agitação psicomotora
Exame Físico:
Estertores crepitantes
Sibilos, roncos, ambos hemitórax
B3
Fisiopatologia:
Estase jugular, hepatomegalia, edema MMII
Aumento da pressão hidrostática capitar: com IC ou sem. Refluxo hepatojugular
Diminuição da pressão oncótica: Ins. Hepática, síndrome Hipoxemia Arterial (sat < 90%)
nefrítica
Diminuição da pressão hidrostático intersticial: Derrame
pleural ou Hemitórax – Esvaziamento rápido Diagnostico:
Diminui drenagem linfática: Silicose, linfoma tórax Raio X do tórax = AP → Sinais de congestão
- Cardiomegalia
- Cefalização da trama vascular
Etiologia: - Linhas B. de Kerley
- Derrame Pleural
Disfunção VE = IAM, miocardiopatias, IC descompensada
- Edema Alveolar e Intersticial Bilateral
EAP com VE normal: Insuficiência Valvar aguda, arritmias, → Gasometria Arterial
crise hipertensiva, hipervolemia
Doença arterial coronariana = IAM Exames Laboratórios:
Arritmias, PAS > 180 mmHg < Emergência HTA súbita - CKMB e troponina
Infecção, Anemia, sobre carga ingesta sal - HMG, eletrólitos e função renal
- Lactato
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→ Ecocardiograma: ECOTT beira do leito “padrão ouro para
avaliar função cardíaca no EAP”
Cai na Prova
● Gasometria Arterial
- Fase 1: Diminuição do PCO2 (Hiperventilação)
- Fase 2: Diminuição PCO2 e Diminuição de PO2
(Hipoxemia)
- Fase 3: Mantem Hipoxia (diminui PO2) e por fadiga
aumento do PCO2
Tratamento:
→ Início em 2 – 5 minutos
Se hipotensão
→ INOTROPICOS
↳ Dobutamina 2 – 20 mg/kg/min
↳ Sinais de baixo debito
Se PAS ≥ 90 mmHg e sem sinais Baixo debito
- Milirinona
- Levosimendana
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*Não é infecção apenas de Valvas Quadro clinico:
- Folhetos cardíacos ● Febre
- Parede do miocárdio ● Calafrios
- Cordoalhas ● Anorexia
- Associada ou não a dispositivos intra-cardíaco: Marca-passo, ● Esplenomegalia
acesso central ● Fenômenos periféricos
● Sopro cardíaco
Etiologia: ● Sudorese
● Perda de peso
Cocos Gram (+): Strepto Grupo Viridans (Principal) ● Embolias:
Cocos Gram (-): Raro
Fungo: Raro (cândida)/Fastidiosos: HACEK - Câmara D: para pulmão
- Câmara E: SNC, extremidades
Muitas classificações
Fenômenos periféricos:
Pelas câmaras 1º Sinal de Endocardite:
Por evolução Por tipo de valva
cardíacas ● Hemorrágicos: Petéquias 40% = Checar conjuntivas
Aguda Natural Direita (UDEV,
cateteres Em “lasca”: linhas Lesões de Janeway – não dolorosa,
vasculares) maculares (machas)
Subaguda Protética Esquerda
● Imunológicos: Hemorragia Retiniana (Roth spots)
Agressiva em pouco tempo
Nódulos de Oster: Dolorosos, inflamatório
Febre alta
Aguda Evolução em dias ou em até 6 semanas Artrite, artralgia
Staphylococcus aureus e o agente mais prevalente
Mortalidade alta ● Embolização: Aneurisma micótico
Febre baixa e persistente ↳ Forma sacular
Manifestações clinicas lentas e graduais ↳ Não é infecção fúngica
Subaguda
Evolução de semanas (mais de 6 sem.) a meses
Streptococcus viridans e Enterococcus ssp Outras alterações clinicas:
#Relações entre os principais causadores com suas Sangue: Subaguda: anemia normocrômico e normocítica
características marcantes de aparecimento:
Staphylococcus Usuários de drogas intravenosas (UDIV) Aguda: Leucocitose com desvio
Aureus Cateteres intravenosos
Staphylococcus Angiografia
Coagulase - Hemodiálise Rim: Glomerulonefrite, deposição imunocomplexos
negativo UDIV
Streptococcus Tratamento dental Lesões embólicas focais
Viridans Higiene oral precária
Streptococcus Neoplasias gastrintestinais
Bovis Paciente idoso Articular: Artrites com artralgia proximal monoarticular
Streptococcus grupo viridans
Valva Nativas Enterococcus spp *Espondilodiscite pode ser secundaria a Embolização de
Streptococcus bovis Endocardite
Até 1 ano: Staphylococcus epidermidis
Valva Diagnostico:
(SCN)
Prostética
Após 1 ano: Subaguda na valva nativa 1º Coleta de Hemoculturas
Staphylococcus aureus (mais frequente)
Hospitalar Enterococcus spp - Antes de iniciar antibiótico, na bacteremia de preferencia
Staphylococcus epidermidis
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- 3 Pares
↳ 1 Arerobia Critérios de Duke Modificados:
↳ 1 Anaeróbia Critérios patológicos
↳ 1 Aeróbia
Micro-organismos, demonstrados por cultura
ou analise histológica de vegetação
Definitiva
→ Ecocardiograma Critérios clínicos
2 critérios maiores
- Transtorácico 65% 1 critério maior e 3 menores
- Transesofágico 95% 5 critérios menores
Usando definições especificas
Provável 1 critério maior e 1 menor
Critérios de DUK 3 critérios menores
↳ 2 Maiores Diagnostico alternativo solido
↳ 5 Menores Resolução do quadro com 4 dias ou menos de
Rejeitada antibioticoterapia
Nenhuma evidencia de EI na cirurgia ou
*Vantagem: Padronização de diagnostico difícil necropsia
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Mecanismo de Lesão regurgitação no sitio ou adjacente ao sitio da colocação do
dispositivo prostético corretivo
Endotélio Valvar Membrana mucosa Transplante cardíaco com regurgitação da valva devido a
valva estruturalmente anormal.
↓ ↓
Deposição de plaquetas e Trauma
fibrina
↓
↓
Bacteremia
Endocardite trombótica não
bacteriana
Aderência
↓
Colonização
↓
Vegetação
Profilaxia:
● Pacientes de risco
● Com procedimentos que envolva a manipulação do tecido
gengival e região periodontal:
- Extração de dente
- Drenagem de abcesso dentário
- Procedimentos da mucosa oral (limpeza inclusive)
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Aracnídeos: Leve:
Clinica Tratamento:
Mecanismo ação: Quadro local:
Ativa os canais de sódio
Despolariza terminações nervosas Infiltração Anestésica (sem vasoconstritor)
Libera acetilcolina e catecolaminas
Moderado:
Soro antiescorpiônico – SAESC (2 – 3 ampolas)
➧ Efeito simpático e parassimpático
Grave:
Tratamento
Diagnostico:
EDA e Microscópio
↳ Patologista dá o diagnostico
Biopsia: Nós 4 quadrantes a com 1 – 2 cm
↓
Metaplasia de Barret
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Conceito: Doença Inflamatória crônica (Espondiloartrites) que ↳ Não melhora com repouso (Mais melhora com exercício)
acontece preferencial a coluna vertebral.
Extra articular
Prevalência 0,5% (raro) Oligoartrite – Membros inferiores
Diagnostico:
Critérios ASAS
Critério diagnostico Espôndilo artrite Axiais
Limitação funcional progressiva do esqueleto Axial Diagnósticos modificados de critérios Nova Iorque: E.A
↳ (+): 1 Critério clinico
Dor noturna, de início insidioso Critério Obrigatório: + 1 critério radiológico
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A) Lombalgia Inflamatória, por no mínimo 3 meses e idade Pede paciente para tocar no chão sem agachar
de inicio da doença até 45 anos
Normal= Aumento de 5 cm
Clínicos:
< 5 cm = Rigidez coluna
A) Lombalgia Inflamatória por 3 meses ou mais
B) Limitação dos movimentos da coluna lombar nos planos
sagital e frontal (Teste de schober)
C) Expansão torácica (Diminui 2,5 cm)
Radiográficos:
D) Raio X detenção de sacroilite bilaterais graus 2 – 4
Raio X com detenção de sacroilite unilateral graus 3 ou 4
Tratamento:
Alongamento
Exercícios Físicos: Educação Postural
Hidroterapia
Sulfassalazina 500 mg
Metotrexato 2,5 mg
Anti-TNFS (doença axial e periférica)
Glicocorticoides
Acessar a rigidez
Teste de Schober
Vê flexibilidade da coluna lombar
Palpar L4-L5: Faz Linha
Fita métrica medir 10 cm acima
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Infecção aguda de Faringe e Amigdalas, compromete a via
aera superior
Transmissão:
Partículas por Ar
Objetos contaminado
Contato com individuo contaminado
Causas:
VCR
Adenovírus Diagnostico:
Viral Rinovírus Clinico
Influenza PCR
Coronavírus Cultura material orofaríngeo
Teste rápido
SBHGA
S. Aures Complicações:
Bacteriana S. Pneumonia
Chlamydia Febre reumática
S. Pyogenes Glomerulonefrite Aguda
↳ Principal Escarlatina
Faringite estreptocócica
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Quem não deve tomar a vacina de Febre Amarela
- Crianças < 9 meses
- Mulheres amamentando crianças < 6 meses
- Alérgicos a OVO
- HIV com CD4 < 350
- Quimioterapia e radioterapia
- Doenças autoimunes
- Tratamento imunossupressores
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*Doença multisistêmica que envolve grandes órgãos: Nódulos: Pequeno em superfície extensora próximo
articulação
→ Articulação
→ Coração SNC: 10 – 15%
→ SNC Coreia de Sydenham
→ Pele ↳ Doença são vito
→ Subcutânea ↳ Pode durar 2 meses e passa
Causador:
FR Aguda: Com surtos de cronicidade potencial, o
Estreptococos do Grupo A (GAS) de lancefield componente que é a doença cardiovascular
↳ Pyogenes
Quadro clinico:
→ É uma doença imunomediada: SBHGA
*Febre, ICC, dispneia, Ortopneia, Palpitação, ICC coreia
Depois de uma → FARINGOAMIGDALITE
Arritmias, Edema, Poliartrite, Disfunção Ventricular, sopro
↳ Começa a partir de > 3 a 4 anos FR mais comum 5 – 15 cardíaco.
anos
*Strepto tem uma proteína M, em que temos no coração
também Critérios de Jones:
● Maiores:
Surtos Agudo Juntas: Poliartrite/Artrite
1.200.00 UI Remissão
EGG: BAV 1º Grau + Taquicardia
↓
● Individuo teve Febre reumática SEM cardite: Vai utilizar
até os 21 anos (ou até 5 anos depois do surto) Bloqueio AV
↳ Se teve com 19 anos
↳ Inflamação no nodo AV
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Quadro crônico: Insuficiência Valvar
Correia de Sydenham 👀
}
Diurético
Vasodilatador Não grave
Cronotrópico negativo
}
Plastia (manter válvula)
Paciente Grave
Troca
Paciente
Prótese biológico sintomático
Prótese mecânica Dura 15 anos
Dura a vida toda +
tem que antioagular
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Conceito: Clinica:
Um feocromocitoma é um tumor que normalmente se • A hipertensão arterial (sintoma mais importante)
origina das células cromafins das glândulas adrenais, que • Taquicardia, Taquipneia, Sudorese excessiva, Tontura
provoca a superprodução de catecolaminas, hormônios • Cefaleia intensa.
potentes que causam hipertensão. arterial e outros sintomas. • Batimentos cardíacos rápidos e latejantes
• Pele fria e húmida
Os feocromocitomas podem ser muito pequenos. • Dores no peito e no abdómen
Entretanto, mesmo um feocromocitoma pequeno pode • Náusea e vómito
produzir grandes quantidades de catecolaminas potentes. • Distúrbios da visão
• Formigamento nos dedos das mãos
As catecolaminas são harmônios, como a epinefrina • Constipação
(adrenalina), a noradrenalina e a dopamina, que tendem a • Uma sensação estranha de que algo ruim vai acontecer
aumentar muito a pressão artéria, a frequência cardíaca e • Quando esses sintomas aparecem de maneira repentina. e
causar outros sintomas normalmente associados com acentuada, eles podem parecer um ataque de pânico.
situações com risco à vida.
Em 50% das pessoas afetadas, os sintomas aparecem e
Diagnóstico: desaparecem, às vezes desencadeados pela pressão sobre
o tumor, massagem, medicamento (especialmente
● Exames de sangue e urina anestésicos e betabloqueadores), traumas emocionais e, em
● Tomografia computadorizada ou imagem por ressonância raras ocasiões, o simples ato de urinar. Contudo, é possível
magnética que muitas pessoas apresentem esses sintomas como
manifestações de um estudo de ansiedade e não de um
Concentração de algumas catecolaminas ou de subprodutos distúrbio glandular.
da decomposição dessas catecolaminas pode ser medida em
amostras de sangue ou de urina. Tratamento:
• Cirurgia para remover o tumor
Epidemiologia: • Medicamentos para controlar a pressão arterial
A maioria dos feocromocitomas cresce dentro do córtex das Normalmente, o melhor tratamento é remover o
glândulas adrenais. feocromocitoma.
Cerca de 10% crescem nas células cromafins fora glândulas Normalmente, é administrada fenoxibenzamina ou um
adrenais. medicamento similar para interromper a ação do hormônio.
Menos de 10% dos feocromocitomas que crescem dentro Uma vez que essa etapa é cumprida, um betabloqueador
das glândulas adrenais são cancerosos, mas esse percentual pode ser utilizado com segurança para controlar os sintomas.
e maior nos tumores externos às glândulas adrenais. Os
feocromocitomas podem ocorrer em homens ou mulheres Se o feocromocitoma for canceroso e tiver se espalhado, a
em qualquer idade, mas são mais comuns em pessoas entre quimioterapia raramente cura o tumor
20 e 40 anos idade.
Medicamentos quimioterápicos mais recentes, como a
Algumas pessoas que apresentam feocromocitomas tem temozolomida e o sunitinibe, ajudam a retardar o
uma doença hereditária rara denominada neoplasia endócrina crescimento do tumor.
múltiplas, que a torna propensa a ter tumores nas glândulas
tireoide, paratireoide e adrenais. Os feocromocitomas Tratamento com radioisótopos, como a
também podem surgir em pessoas que apresentam metaiodobenzilguanidina (MIBG) ou a octreotida radioativa. Os
síndrome de von Hippel-Lindau e naquelas que apresentam efeitos perigosos do excesso de catecolaminas secretadas
neurofibromatose (doença de von Recklinghausen) ou várias pelo tumor podem quase sempre ser bloqueados pelo uso
outras doenças genéticas. É provável que quase 50% das continuo de fenoxibenzamina. Ou medicamentos similares, e
pessoas com feocromocitomas tenham uma dessas doenças betabloqueadores.
genéticas ou familiares.
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Aumento do Ácido Úrico Diagnostico:
Epidemiologia:
Agudo
Meia idade em diante Clinico
Crônico
Prevalência crônica 2%
H:m 7:1
Após 80 anos igual Sérico
Laboratorial Sinovial
Receptores:
Hemograma
Álcool Dieta rica em proteínas
Radiológico simples
Drogas Tiazídicos, Tuberculostaticos
USG
PCR e VHS
Subcutâneo Agudo:
Tofo Corticoide
Rim AINES
Nefrotiliase Cochichina
Crônica:
Inibidor de síntese:
Alopurinol
Uricosurico
Benzobromarona
Doenças Estranhas:
Lesh – Nyhan
↳ Hiperuricemia Familiar
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Causa: Mycobacterium Leprae Patogênese: Cura espontânea 90% dos casos
↳ Organiza-se em “Globias”
Doença depende da Resposta celular
↳ BAAR (Bacilo Álcool-Ácido Resistente)
Th1: Paucibacilar ou cura → Ativação macrófagos/Produção
→ Crescimento mais lento que MTB
IFN gama e IL-2
*Notificação compulsória ↳ Destrói bacilos
Principal característica: Acometimento neurológico →SEMPRE Th2: Multibacilar → Produção IL-4 e IL-5, inativa Macrófagos
→ Não destrói bacilos
Mancha na pele
Epidemiologicamente: 👀
Alta Infectividade
Baixa Patogenicidade Clinica
▶ Lesões Neurológicas
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Neurites: Nervos espessados e Fibrosados Intumescidos Diagnostico:
Dor espontânea ao toque, variados graus 1 dos 3 achados
1) Lesões de pele com alterações de sensibilidade
Mãos em Garra 2) Acometimento de nervo(s) com espessamento
neural
- Exacerbação da sensibilidade local e/ou territorial 3) Baciloscopia Positiva
- Comprometimento sensitivo/motor e perda da função
- Paralisia súbita *Biopsia não é obrigatória, mas as vezes necessária
*Baciloscopia somente para fins de diagnostico não repete.
Classificação OMS/MS
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Tratamento: Dose supervisionada 1 vez ao mês
Tempo de tratamento:
Paucibacilar 6 meses
↓ Doses supervisionadas ↓
Dapsona 100mg Clofazimina 300mg Rifampicina 600mg
Multibacilar 12 meses
↓ Doses supervisionadas ↓
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Conceito:
1º Pesquisada: VHA
Imunização
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Forma: B) Laboratorial
↳ Anictérica Sorológicos:
↳ Crianças
↳ Sem icterícia Biologia Molecular Qualitativo (Presença ou ausência)
↳ Aumento de TGO/TGP ↓ Quantitativo (Carga viral presente)
Genotipagem (7tipos)
↳ Icterícia 70 – 80% dos adultos PCR, Hibridação
Branched – DNA ou B- DNA, TMA
Família: Picornavirus
Fase da Evolução Hepatite A
Vírus: RNA
↳ Fase Prodrômica: Dias (febre)
Sorotipo: Único permanente imunidade
↳ Fase Ictérica: Semana
Incubação: 15 – 50 dias (media 28- 30 dias) ↳ Convalescência: Meses (regressão Icterícia)
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Tem cura Tratamento:
Forma: Anictérica (70%) Fase aguda → Tratamento suporte + sintomáticos
Ictérica (30%)
Fase crônica →
Família: HepaDNA vírus
Interferon gama convencional – 5 Mui/dia ou 10 MUI 3 vezes/
Incubação: 15 – 180 dias (média de 70 dias) semana [SO]
16 – 24 semanas → Só em não cirróticos
Agente: HBV
Ou
Vírus: DNA
Transmissão: 2 – 3 semanas antes dos sintomas Entecavir ou Tenofovir (1º escolha) resto da vida
5 – 10 % cronifica – 90% em Recém nascido
*Gestante: Mãe Ag HBS positivo → Vacinar a criança e
fornecer imunoglobulina após nascimento
Via parenteral
↳ transfusional – Percutânea
Via sexual (DST)
Via Vertical (materno infantil) 70 – 90% cronifica
90 - 95% - Cura
Diagnostico:
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Cronifica em 70 – 85% Peg. Interferon alfa 2 a 180 mg/sem ou alfa 2b 1,5
15% cura mg/kg/semana SC 48 semanas
+
Agente: HCV Ribavirina 11 – 15 mg/kg/dia (800 – 1.200 mg em 2 tomadas)
[VO] 48 semanas
Família: Flavivírus Genótipo 3 (RBV)
Vírus: RNA Hepatite C Crônica Genótipo 1 ou 2 – Boa chance para
resposta viral
Incubação: 21 – 140 dias (média de 49 dias)
IFN C 3 MUI 3x/semana 1 [SC]
Transmissão: + 24 semanas
Ribavirina 11 – 15 mg/kg/dia VO
- Via Parenteral
↳ Transfusões
↳ Usuários de drogas [IV] *HVC: A persistência por mais de 6 meses define a
↳ Tatuagem, piercing cronicidade
↳ Tratamento odontológico, manicure
- Via sexual (pouco)
Amamentação: Indicada
- Via Vertical (rara)
- Percutânea VHC: Indicada
Forma:
Anictérica
Ictérica 20%
Diagnostico:
(+) Biopsia e Genotipagem
Quantificação: (considerar tratamento)
Anti
→ (+) dosar carga → PCR
HCV
viral Imunoblot (-) Novo exame em 30 –
60 dias se risco presente
Tratamento:
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Agente: HDV – Vírus defectivo Satélite do HBV
Família: -
Transmissão:
Diagnostico:
HDVag
Anti – delta IgM
Anti – delta IgG
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Não cronifica
Agente: HEV
Família: -
Forma:
↳ Anictérica
↳ Ictérica Variável
Transmissão: (Entérica)
Diagnostico:
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HAS – 31% população
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Tratamento não medicamentoso: MEV HTA secundaria:
HAS E1 Mais baixo risco para coração → Investigar causa de HTA secundária em caso de 3
medicações
1) MEV isolado 6 meses ↳ Hidroclorotiazida
Moderado risco para o coração ↳ Enalapril
↳ Anlodipino
1) MEV isolado 3 meses
HAS E1 Alto risco para coração → HTA + I. Renal
↳ Arteriosclerose artéria renal
MEV + Medicamentos
Diagnostico: Doppler
HTA Primaria: maiorias dos casos 90 – 95%
→ Paciente jovem (30 anos), HTA e Potássio Baixo:
→ Sem causa estabelecida
Hiperaldosteronismo Primário
→ Surge entre 30 a 50 anos
→ Consumo de sódio diário: 2 gramas
HTA Secundário: Minoria dos casos 3 – 5% → Anti Hipertensivo para aumentar K+, Acido Úrico com
Nefropatia diabética
Manifestações clinicas comorbidades: ↳ Diltiazem
Coração: ICC, Cardiopatia, Coronariopata → PA 220 x 160, 14 anos + Crise convulsaria + Cefaleia
Cérebro: AVC, Eclampsia, Demência, HSA interna + vômitos explosivos: Nitroprussiato de sódio
Retina: Retinopatia Hipertensão
Rins: Nefropatia HTA, Doença Arterial periférica, IRC → Droga para paciente com sobrecarga V.D coração,
Bloqueio AV e Insuficiência renal + microalbuminúrica?
Droga que piora a Insuficiência renal?
Betabloqueadores Losartana + Hidroclorotiazida
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Conceito: Classificação da dispneia – NYHA
Pressão da artéria pulmonar superior ou igual a Classe Limitação a atividade física Sintomatologia
1 Paciente com HP sem Atividade física não
20 mmHg limitação a atividade física causa dispneia, dor
torácica, cansaço ou
→ Devido ao aumento da Resistencia vascular Periférica e sincope
diminuição da Area Vascular 2 Paciente com HP com leve Paciente confortável
limitação a atividade física no repouso. Atividade
física corriqueira causa
dispneia, dor torácica,
2 Lugares para desenvolvimento de HTA Pulmonar cansaço ou “quase”
sincope
- Pós - Capilar 3 Paciente com HP com Paciente confortável
marcada limitação a no repouso. Toda e
Tudo depois do pulmão: Câmaras cardíacas esquerda atividade física qualquer atividade física
causa dispneia, dor
torácica, cansaço ou
“quase” sincope
- Pré – Capilar
4 Paciente com HP incapaz Paciente com sinais de
Tudo antes do pulmão: Câmaras cardíacas direita. Pulmões de qualquer atividade física ICD.
sem sintomatologia Dispneia e/ou fadiga
podem estar
presentes ao repouso.
Grupos: Desconforto e
aumento por qualquer
Grupo 1: Arterial atividade física.
Quadro clinico:
Negativa ou HP desproporcional
↓
Investigar TEP Crônica
↓
Negativa
↓
Investigar outras causas
↓
PSAP > 35 mmHg em adultos
Negativa
Jovens ou > 40 mmHg em idosos
↓
HAP idiopática
● Tomografia alta resolução do tórax
TEP crônica cintografia V/Q, angiotomografia
● Angiotomografia do tronco Artéria pulmonar/cintilografia
#Importante
Pós-capilar: Culpa do coração, esquerdo – Grupo 2
Cateterismo cardíaco Direto
PoAp> 15 mmHg
PAPm: RVP x DC + PoAP
GTP < 12 mmHg
Indicações:
Pré Capilar: Não culpa do coração – Grupo 1, 3, 4 ,5
Diagnostico:
PoAp ≤ 15 mmHg
HAD x HVP = Duvida?
GTP > 12 mmHg
Identificação de cardiopatias congênitas
Teste de Vaso reatividade pulmonar aguda (NO)
Gravidade e índices prognósticos
#Importante Resposta ao tratamento clinico instituído
- Esclerodermia: É a doença do tecido conjuntivo +
associada a HAP. Aumento PAPm: Doença cardíaca esquerda
Síndrome de Reinald, Esclerodactilia, Esôfagopatia Aumento do DC: Estado Hiperdinâmico (Anemia, shunt DIE
*A esquistomossomose é a principal causa de HAP no doença hepática)
mundo. Grupo 1
Aumento RVP: Hiper resistência → Grupo 1, 3 e 4
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Teste de vascorreatividade aguda Teste de vasorreatividade
Medidas gerais
Contracepção
Vacinação
Suporte psicológico
Reabilitação
Risco de cirurgia
Oxigenoterapia
Anticoagulação – Grupo 4
Pirético
Digitálico
Vacina
↳ Anti Pneumocócica
Centro de referência em HP
Antagonista
de canal de
cálcio
Nifedipina,
diltiazaem ou
anlodipina
↓
Resposta Sem
sustentada resposta
↓
Manter
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*Tiroide: 20 – 30 gr ● Unhas de Plummer
● Acropaquia
Aumento da produção de hormônio tiroidianos pela tireoide.
● B1 Hiperfonética
Ocorre mais em mulher ● ICC alto debito
● Insônia, Agitação
● Hiporreflexia/miopatia tireotóxica
Tireotóxicose: Aumento dos hormônios por produção ● Taquilalia
● Osteoporose/osteopatia tireoidiana
endógena ou não
● Lid-Lag: Palpebra superior demora descer
● Infertilidade; Ginecomastia (homens)
● Perda ponderal de peso
Causas: ● Tremores
● Crises Nervosas
Tireotoxicose Sem Hipertireoidismo:
Exoftalmia/Oftalmopatia
Causa mais comum: Tireotoxicose
Quadro clinico:
● Queda cabelo
● Unha quebradiça Quadro clinico: Bócio difuso toxico – Aumenta 2 – 3 x
● Retração Palpebral
● Palpitação Orbitopatia e dermopatia *proptose ocular
● Aumento PA sistólica e diminui a PA diastólica ● Mixedema ore-tibial (não comum) por acumulo de
↳ PA divergente Glicosaminoglicanos.
● Dispneia de repouso e aumento da frequência respiratória ● Edema de carúncula, hiperemia conjuntival
● Estresse ● Exoftalmia
● Fraqueza muscular
● Edema Palpebral
● Amenorreia Diagnostico:
● Hiperfagia
● Irritabilidade TSH diminui; T4livre, T4 total e T3 livre: aumentam
● Irritação Trab positivo
● Aumento da frequência cardíaca e contratilidade
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*Cintilografia com captação de 2 e 24 horas de rádio iodo: 2) Iodoterapia: Promove Eutireoidismo 2 – 3 meses dose
Fazer esse exame se não houver orbitopatia, dermopatia, 5 – 15 m Ci
frêmito ou sopro tireoide - Manter DAT 3 – 5 dias antes do Iodo e continuar após 4
Laboratório: – 6 semanas retornando 3 -7 dias após Iodo.
● Disfunção hepática (sinal de Gravidade), Aumento do TGP Pode ser feito com oftalmopatia de Graves?
e Fosfatasse Alcalina, aumento da bilirrubina ↳ Sim, 1º faz prednisona dose alta (1 mês) e depois Iodo
● Leucopenia com linfócitos e relativa
● Monocitose com Eosinofilia, Anemia 3) Cirurgia
● Trombocitopenia, aumento do fator VIII coagulação
● Hipercalciúria e Hipercalemia Tireoidectómia
●Aumento da CPK, diminuição do colesterol total, Aumento
Rápido alcance Eutiroideano
do estrogênio
● Testosterona, aumento da atividade renina plasmática → Indicações: Efeitos colaterais DAT:
a) Bloquear síntese e secreção hormonal: Infecção >>> Tireotoxicose não tratável ou tratamento
inadequado.. CAC, ICC, Trauma, Cirurgia
DAT (drogas Antitiroideanas) até 2 anos
● Propitiluracil [VO] 200 - 400 mg Tionamidas
→ Desenvolve por elevação dos hormônios tireoidianos
cada 6 - 8 horas – Hepatite citotóxica
● Metimazol (Tapazol): [VO] 20 – 60 mg
Quadro clinico:
1x no dia → Reações adversas
Rush cutâneo Febre > 38,5ºc, ICC alto debito
↳ Gestantes
Agranulocitose
Hepatite colestática Taquicardia sinusal ou SV, Náusea/Vomito, Diarreia, Dor
Abdominal
*Gravidez/Lactação e crise tireotóxica: Propiltiluracil
Alteração Psiquiátrica, delirium, psicose, Diaforese, Hipotensão
postural, PA divergente.
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Diagnostico:
Hemograma
ECG, Função renal, Enzima Hepática
Perfil Tireoidiano, ECG, Raio X do Tórax
Aumento T4L e T3L
Hiperglicemia, Hipocalemia, aumento de TGO e TGP
Aumento da Bilirrubina e FA e cálcio
Leucocitose discreta
Tratamento:
Outras: Colestriramina
3) Hipertireoidismo Subclínico
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Diminuição dos hormônios tireoidianos Hipotireoidismo Disfunção Hipotalâmica
Terciário:
● Hipotireoidismo Primário: Doenças diversas do Hipotálamo/Idiopática
- Central
TSH aumenta: 0,4 – 4,5 mUI/ml Cirurgia ou irradiação da região
T3 e T4 diminui: 0,8 – 1,9 ng/dl hipotalâmica
Tireoide de Hashimoto:
● Hipotireoidismo Secundário:
Dor cervical com sinais flogisticos
TSH diminui, T3 e T4 diminui. Aumento do volume do pescoço e aumento da Tireoide
→ Faz teste do TRH:
↳ Se hormônios melhorarem é porque o problema e no Consistência endurecida e lobulada
Hipotálamo
Hipofunsão Glandular
↳ Se der TRH e não melhora: Problema na hipófise
Deixa de produzir TRH então hipófise não vai ser estimulada ● Fadiga
● Dispneia
● Bradicardia
Causas: ● Constipação
● Hipoventilação
Hipotireoidismo Tipos Tireoide de Hashimoto 95% ● Rouquidão
Primário Déficit de Iodo ● Madarose
- Periféricos ● Edema Palpebral
Tireoidectómica ● Síndrome do Túnel do Carpo
● Sonolência
Amiodarona, Interferon, Lítio,
● Intolerância ao Frio/Pele seca e Fria descamativa
Dobutamina
● Derrame pleural relaciona a mixedema
Outros ● PA convergente
● Menorragia/Anovulação/Infertilidade
● Parestesias/Fraqueza
TSH aumenta ● Mixedema – Coma mixedematoso
Hipotireoidismo Subclínico ● Miopatia/Mialgia
T4 e T3 normais ● Pele áspera, língua grossa
Tratamento: Levotiroxina. ou observar
● Artralgia, Astenia
● Perda de cabelo
● Retardo do reflexo aquileu
Eutiroide doente também chama → Por uso de drogas e muitas
outros fatores TSH normal ou Diagnostico:
Síndrome do T3 Baixo
diminui e T3 diminui
1) Laboratório:
Adenoma Hipofisário/TCE Aumento da LDL, Anemia macrocitica
Hipotireoidismo
Secundário Hipofisectomia por TU/Irradiação craniana Aumento da CPK, Hipoglicemia, Hipocalcemia
Central RM da
Síndrome de Sheehan/Hipófise Aumento do colesterol total, Hiperprolactinemia, Hipocalcemia
sela Túrcica Linfocitária/Idiopática
TSH aumenta ou não Doença infecciosa granulomatosa ou
Ft4 diminui
Infiltrativa de Hipófise
-Tuberculose, Sífilis, Hemocromatose
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2) ECG: Bradicardia Sinusal Hipotiroidismo congênito:
3) TSH: VN 0,45 – 4,5 ml/l e T4 livre(total) No recém-nascido – Persistência da Icterícia fisiológica, choro
4) Anticorpos: Antiperoxidase 90% → Faz depois que os pouco, constipação, sonolência
hormônios são alterados (Marcador de imunidade) Se não tratar: Retardo mental, após os 2 anos: Baixa
5) USG Tireoide estatura, atraso puberal
Cretinismo
Tratamento: Diagnostico:
Fator precipitante:
Gravidez: Anti-TPO+ US anormal - Sintomas: Tratar TSH
aumenta 2,5 – 10 CTHLN - Infecção
↳ Risco: DPP, Perda fetal, diabetes na gestação, pré- - Sepse
eclâmpsia - Medicamento
↳ Alvo TSH 1° trimestre e 2° trimestre < 2,5 // 3° trimestre - Exposição a frio
TSH até 3
Gravidez: Alvo TSH, 1º Tri e 2º= <2,5
3º Tri TSH até 3 Diagnostico:
Tratamento:
Mixedema: Nível consciência baixo, Bradicardia, Hiponatremia
Levotiroxina
hiperventilação e tendencia a hipoglicemia.
Hidrocortisona 50 – 100g [IV]
Cenários que discute se precisa ou não de tratamento:
Paciente jovem com risco cardiovascular, melhor tratar logo Controle
porque tem risco de vida
Após 6 – 8 semanas de repouso deve-se realizar dosagem
do THS
Síndrome de Resistencia dos Hormônios Tireoidianos: → Se estiver elevado: Você aumenta a dose de LT4
↳ Mutação do gene do receptor Beta HT no cromossomo 3
→ Meta: Adultos jovens – Níveis entre 0,5 – 2,5 até 10 mUI/L
Bócio e taquicardia
Eutiroidianos < 60 anos – THS: 1 – 2,5
T3L e T4L aumenta e TSH não ou aumenta
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Hipotiroidismo Subclínico:
TSH
4,5 – 10 ≥ 10
Tratar
> 65 anos
Não tratar
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Tamanho normal da próstata: +/- 20g Irritativos:
Urgência miccional
Nicturia
Polaciuria
Sinais
Exame físico
Toque = Diagnostico diferencial com câncer de próstata,
não e bom para ver o tamanho
Globus vesical palpável
Etiologia:
- Bexigoma (não esvazia bem a bexiga)
Multifatorial
Ureia
Incidência e Epidemiologia Função renal
Creatinina
“Próstata crescida”
50% entre 51 e 60 anos PSA > 4 mg/dl
Predisposição genética
Imagem:
1) USG/TC aparelho Urinário alto
Quadro clínico
Ira, Hematúria, ITU; Histórico litíase
Sintomas
Obstrutivo:
2) USG Próstata= Avaliar tamanho
Hesitação
Sensação de esvaziamento incompleto Transretal x abdominal (mais usada, não muito precisa)
Esforço miccional Próstata aumenta
Gotejo Pós-miccional
Diminuição do jato
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3) Exames adicionais Sintomas moderados/Grase (sem complicações)
Urofluxometria livre IPSS 8 – 19
Uretrocistografia 1ª linha
Doxazosina (alfa bloqueador) (menos seletivo)
Estudo urodinamico (não obstrutivo)
↳Próstata pequena/Extremo idade Tansulosina (Alfa bloqueador) (mais seletivo)
< 60g → Isolado
IPSS 0 – 7
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COM SUPRA ST
Necrose miocárdica causada por ISQUEMIA prolongada 15 – 1) ECG: Supra desnível ST em derivação concordante feito
30% possuem SCA nas primeiras 24 horas. BRE
Quadro Clinico ↳ Até 10 minutos da chegada ao hospital
Diagnostico ECG ↳ Em 2 derivações contiguas
Diferencial Marcadores (Enzimas coração) ↳ 2mm ou mais
85% de sensibilidade
Tratamento:
Quadro clinico: Morfina
Oxigênio (sat < 90%), congestão Pulmonar
● Dor típica A e prolongada > 30min = Precordial (torácica) Nitrato 5mg até 3 doses cada 5 min.
↳ Hemitórax esquerdo, aperto ou queimação prolongada. AAS 200 a 300mg [VO]
↳ Retroesternal
↳Irradia para MMSS ou pescoço. Não melhora com repouso Betabloqueador
↳ Ombro, axila, braços, mandíbula, dentes, região dorsal Ieca
● Náusea e vômitos Clopidogrel 300mg
● Palidez cutânea, sudorese e dispneia, sincope Heparinas: Enoxoparina bolus 30mg [EV] < 75 anos
*1/3 dos pacientes não possui dor torácica: Idosos, Mulher, Estatina
DM
Terapia Reperfusão:
*IAM [VD]: Hipotensão, Estase jugular, campos pulmonares 1) Fibrinolítico: Meta <30’ chegada do paciente no hospital
(Killip I) sem congestão ↳ Estreptoquinase
↳ Supra ST V1, V3R e V4R ↳ TNK – TPA: Tenecteplase
↳ Tratamento hidratação ↳ TPA
VD não usa morfina nem nitrato
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2) Angioplastia: Meta < 60’ hospic/hemodinâmica Angina instável Baixo Risco:
- Preferencial < 90’ Se transferência
- Com stent ↳ Tempo porta Balão Observação clinica seriado
3) Revascularização ECG seriado, marcadores seriados
Exames complementares
4) Cateterismo com contraste Estratificação
Critério reperfusão: → Angiografia por tomografia computadorizada doas artérias
Melhora dor anginosa coronárias
Diminui 50% supra s+
Pico precoce enzimas Tratamento:
Arritmias reperfusão
AAS ou clopidogrel
Estatinas, BB, Nitrato, IECA
Contraindicação de Fibrinolíticos: Absoluta
- Qualquer sangramento Intracraniano ECG:
- AVC nos últimos 3m
● Supra ST: Elevação ponta J em ≥ 2 derivações contiguas
- Dano ou Neoplasia SNC. Trauma não cabeça ou rosto
que exploram uma região do coração
último 6m
Plano Frontal ≥ 1mm supra st
- Sangramento ativo ou diástase hemorrágica
V1, V2, V3: Homem: < 40 anos - > 2,5 mm supra ST
- Lesão vascular cerebral MAV
Homem: > 40 anos - ≥ 2,0 mm supra ST
- Dissecção aorta suspeita
Mulher: ≥ 1,5 mm supra ST
Contraindicação Beta bloqueador:
Tratamento Angina Instável Alto Risco e IAM sem supra ST:
- Frequência cardíaca < 60
- Pressão sistólica < 100 mmHg
Dor precordial intensa 25’
- Intervalo PR > 0,24 segundos
Falta de Ar/Crepitações pulmonar
- Bloqueio Atrioventricular 2º e 3º grau
Inversão onda T
- História asma ou DPOC, KILLIP ≥ 2
Troponinas Normais
- Doença vascular, periférica grave
- Disfunção ventricular grave
● Internação em UCO
MOV: Monitor – Oxigênio – Veia
IAM sem supra ST
Morfina
Paciente grave: UTI Oxigênio (sat < 90%)
IAM: Oclusivo, Oclusão permanente, não há circulação
colateral importante – Trombo Branco *Angiografia até 2 horas
Angina Instável: Não oclusivo, oclusão transitória, circulação
colateral importante – Trombo Branco Nitrato Para sugre1 ou
Antiagregante: AAS [VO] + Clopidogrela + Tirofiban [IV]
Quadro clinico 3cp 100mg Ticagrelor 180
Dor típica a prolongada > 30’ – Igual na supra st BB
Anticoagulante (HNF ou HBPM): Nunca trocar a classe de
Diagnostico: heparinas durante a condução de um paciente
ECG: Não há supra ST HBPM:
Há infra desnível ou inversão da onda T 1 mg/kg SC 12/12 horas
Marcadores de lesões miocárdica Se > 75 anos: 0,75 mg/kg [SC] 12/12 horas sem bolus EV
Enzimas (-): Angina Instável → Dor menos prolongada 10 – Se dor < 30 ml/min=1mg/kg 1x/dia
Outras: Ieca, estatinas
20’
ECG: Pode ser normal, pode ter inversão onda T ou infra
*Paciente com clínica de IAM, com ECG e troponina normal
ST
admissão?
Internações hospitalares + monitorização cardíaca continua.
CKMB e Troponina normais
Classe I A NE B
Avaliação cinética ferro
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Critérios de Franingham para IC Aguda Fluxograma de Tratamento
Diagnostico:
IC com FE reduzida e sintomática
2 Maiores e 1 menor ou 1 maior e 2 menores
Sacubitril – Valsartan
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Fluxograma na IC Agudizada
IC crônica agudizada
Congestão pulmonar com hipervolemia periférica
PAS
Vasodilatador Inotrópicos
Vasodilatador Vasodilatador Reposição de
IECA/BRA inotrópicos Vasoconstrictores
furosemida furosemida volume
BB Furosemida Furosemida +++
+++ +++ IECA/BRA
suspenso +++ BB suspende
BB + BB suspenso
diurético BB redução IECA/BRA
IECA/BRA IECA/BRA BB suspenso
IECA/BRA+ suspenso
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Os mais fidedignos
Como saber se existe lesão renal
ALBUMINÚRIA ≥ 30 mg/dia
Só utiliza na IRC
3) Clearence de inulina ou iotalamato
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ALBUMINÚRIA OBSERVAÇÕES
*Indicações de diálise de urgência? A1 < 30 Normal
-Cateter: jugular interna direita A2 30-300 ↑ moderado (micro)
1- Encefalopatia ou Pericardite A3 >300 ↑ grave (macro)
2- Hipervolemia REFRATARIA
3- Acidose Metabólica (pH <7,1) e/ou Hipercalcemia (>6,5) ESTÁGIO TFG CLASSIFICAÇÃO
REFRATARIAS 1 ≥ 90 Lesão renal crônica s/ IRC
4- Disfunção plaquetária c sangramento GRAVE G2 ≥ 60 DRC leve
G3a ≥ 45 DRC leve a moderada
Pericardite urêmica adora sangrar, o que provoca G3b ≥ 30 DRC moderada a grave
tamponamento
G4 ≥ 15 DRC grave
*Como diferenciar IRA x DRC?
G5 < 15 DRC em fase terminal
Endocrinopatia: + na Crônica
1- Anemia
Classificação
Principal mecanismo: ↓ da Epo
2- Alterações no Rx e PTH ↑ *Achados + importantes
DRC com rins de tamanho normal ou ↑ ALVOS: Transferrina > 20% e Ferritina > 100 ng/dl
*Resumo do Tratamento
Tratamento
Estágio Tratamento
-INICIAL
G1 Evitar progressão
Restrição de fósforo na dieta
G2 -Cessar tabagismo, tratar HAS, DM
G3ab -Tratar Ac. Metabólica Se HCO3 < 20 meq/L
-Outras medidas → Bicarbonato de sódio VO
● Quelantes do fósforo (impede q ele seja absorvido) -Restrição proteica
Carbonato de Ca ou Sevelamer G4 + FÍSTULAS: Se Creatinina > 4 ou ClCr <25
● E o calcitriol? G5 Terapia de substituição renal
Se VIT D estiver baixa e o Fosfato normal
● E o CINACALCET ? “CALCIOMIMÉTICO” Em G5 → TSR → transplante é melhor q a diálise
Engana a paratireoide: ↓ secreção de PTH
● E se nada resolver? Indicações de TRANSPLANTE
PARATIREOIDECTOMIA SUBTOTAL
I- Estejam em TSR e/ou TFG < 10*;
I - Se < 18 anos: TFG < 15;
I I- DM e TFG < 15
Bônus:
DRC + Hipercalcemia
Hiperpara Terciário O enxerto renal é colocado na fossa ilíaca, poque é mais fácil
Conduta: CIRURGIA fazer anastomose dos vasos renais com os ilíacos.. .
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Rejeição Pós-Tratamento Renal
PRECOCE 1 – 12 sem
Rejeição celular OU humoral aguda por falha do
imunossupressor
Infecção/ obstrução/ nefrotoxidade pela Ciclosporina ou
tacrolimus
Diálise
Hemodiálise
Diálise peritoneal
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Insuficiência Respiratória
Definição: Diagnostico:
Critérios de Berlim
Tipo 1: Sete dias: da exposição ao fator ou piora recente dos
HIPOXÊMICA sintomas
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Questionar pacientou ou família 3) Síndrome Colinérgica
Tratamento:
- Agitação, Estimulação SNC e confusão, convulsões Bradipneia, Hipoatividade, Rebaixamento nível consciência,
Coma, Insuficiência respiratória, Hipercapnia, Aspiração, coma
e morte
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- Pupila miótica (puntiforme): Opioides 2. Carvão Ativado
- Pupila não miótica: Álcool, Derivado Anticonvulsionante, - Quelante universal, diminui 70% absorção < 30’
Benzodiazepina
Dose toxica
Condutas ↳ Criança > 140mg/dose max. 80mg/dia
↳ Adulto > 7,5g/dose max. 4g/dia
Geral:
Monitorização (PA/SAT/F.C) Clínica: Náuseas, vômitos, palidez e sudorese, dor abdominal
Oxigênio
Veia Fase tardia(24-48h) ingestão maciça: Necrose hepática
Avaliação UTI ou PS
Evolui para Insuficiência Hepática. Aumento do TGO e TGP,
TP 2x mais ↳ dano hepático (Hepatóxico)
1. Lavagem Gástrica
Aumento da Bilirrubina
- SNG + SF. 100 a 250ml administrado e remove
↳Remover poucos resíduos, < 1h do evento
Antidoto: N-Acetilcisteina bolus 140mg/kg manutenção
● Ingestão substancia corrosiva: Bases Acido 70mg/kg - 4-4h – 17 doses [VO]
● Ingestão hidrocarbonetos
● Risco hemorragia ou perfuração TGI ● Ácidos e Bases: Corrosivos
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Necrose Carvão ativado
Quadro clinico: Dor, Eritema, disfonia, disfagia, hematêmese Se arritmias: Bicarbonato sódio – carbamazepina
Conduta: Contraindicado lavagem gástrica e carvão ativado Fenobarbital: Alcalinizar urina e aumento da excreção
Benzodiazepínicos:
→ Hidratação vigorosa, correção eletrolítica, Ranitidina
Tratamento:
▶ Sertralina, Fluoxetina
Carvão Ativado
Sintomas gastrointestinal, tremor, hipertermia, rabdomiólise
Antidoto: Glucagon 5mg [IV]
Tratamento:
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Tratamento: Receptores MUSCARÍNICOS: Náusea,
Vômitos, dor abdominal, Atropina
Nitroglicerina [EV]: Se emergência HTA com SCA + Hidratação Oral
incontinência fecal e urinaria,
+ Antiemético
Nitroprussiato de sódio tosse, hiper salivação, aumento da Encaminhar serviço urgência
secreção, brônquica, sudorese, Para diagnóstico e tratamento
Lidocaína se TV miose, lacrimejamento
Tratamento:
Clínica: Miose,
, náusea, disforia
↳ Puntiforme ● Inseticidas domésticos
Tratamento: Tratamento Atropina e Pralidoxina
↓ ↓
Lavagem Gástrica + Carvão ativado
Muscarínico Nicotínico
Antidoto: NALOXONA
Metanol:
Organo Fosforado
Tratamento: Álcool 100% ampola 10 ml
Gera síndrome colinérgica dramática
Bolus 10 ml/kg
→ Inibidor irreversível da enzima acetil colinesterase. Lipofílico
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Conceito: Diagnostico:
Presença de Bactéria na urina (trato urinário) com 100.000 1) Clinico sinais e sintomas:
UFC/ml
Cistite: Disuria
*Pode ser sintomática ou assintomática. Polaciúria nicturia
↳ Bacteúria assintomática Urina Turva
Pielonefrite: Febre
ITU de Repetição:
Dor na lombar
3 ou mais episódios em 1 ano.
2) Laboratorial:
Vias Entradas: EGO > 100.000 UFC/ml urina em jato médio e asséptico
Ascendente (+Frequente) ↳ Idoso, infecção crônica, uso de antibiótico (+) > 10.000
Hematogena
Extensão Direta Exames complementar:
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→ Não complicada: Cistites
Tratamento:
Cistite comunitária: Jovens, imunocompetente
2 ou mais sintomas + Leucocituria tipo 1: Tratamento
empírico.
Norfloxacino 400mg 12/12 horas [VO] 7 dias
Gestantes:
Nitrofurantoina 100mg [VO] 6/6 horas – 7 dias
Cefalexina 500mg [VO] 6/6 horas – 7 dias
Fosfomicina 3g pó em meio copo de água
Pielonefrite Complicada:
Hospitalar:
Ciprofloxacino 400 mg [IV] 12/12 horas por 14 dias
Ceftriaxona 1gr [IV] 12/12 horas por 14 dias
ITU Hospitalar:
Piperacilina 4g + Tazobactan 0,5g [IV] 8/8 horas
Ciprofloxacino 400 mg [IV] 12/12 horas
Imipenem 500 mg 6/6 horas [IV]
ITU Repetição:
Utilizar: Ciprofloxacino imediatamente após coleta da
urocultura.
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Leishmaniose
“Calazar”
Doença causada por um protozoário (parasito) Lesão cutânea evolução superior a 4 semanas,
“Leishmania chagasi” Pouca dor ou indolor, Base endurecida, bordas elevadas e
definidas, fundo seco e granulado, com fibrina, típico em
Formas: Amastigota (Flagelada) tecidos áreas expostas
Promastigota (não flagelada)
Diagnostico:
Forma Aflagelada se encontra: Sistema reticulo endotelial
→ Baço, fígado, medula óssea Pesquisa direta agente (parasita) por raspado
Mielograma/NNN
Transmissão: Mieloculturas
Vetorial: Mosquito “palha” Sorológico
RK 39 – antígeno
Ciclo de vida
Curetagem ou biopsia de lesão
Lutzomyia longipalpis ➱ antropozoonose
- Laboratório:
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Causas de alteração renal:
➟ Sangramento ➟ Mioglobinúria
Tratamento:
Prevenção:
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“Autoimune”
Epidemiologia ● Crônico:
Quadro clinico:
Lúpus Eritematoso Sistêmica (LES)
Instalação subaguda a crônica
↳ Gerais= > 90% - Atinge cutâneo e outros órgãos corpo inteiro
Febre “Baixa”
Fadiga
Hiporexia Mucosas:
Astenia
Ulceras palato e região de mucosa jugal → Ulceras Indolores
Perda ponderal
Indisposição
Mal estar
Articulares: Artrite/Artralgia
Critérios classificatórios Poliartrite
Não erosiva
Simétrica
Pouca dor
→ Mãos/punhos/joelhos
→ Artropatia de Jaccoud
Renais: Nefrite
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Perda da função renal não atribuída
Biopsia Renal Proteína > 1g/ 24 horas
Hematológica: “Penias”
500 mg proteinúria alteração sedimento
Diagnostico diferencial: ↳ Cilindro ou hemácia
Linfopenia
Mono-likes
Anemia Hemolíca Arbovírus
Sífilis, Leptospirose
Trombocitopenia
Hemocultura
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Malária
Indicações de internação 2) Gota Espessa
Epidemiologia:
4) Teste rápido
Mosquito prego ou anophelles
Bom para regiões remotos, identificação direto mais em que
Se encontra na região da amazônica já está curado, não se usa para critérios cura
➳ Brasil: 5) PCR
Plasmodium vivax
Alto custo, para dificuldade de diagnostico
Plasmodium Falciparum
Plasmodium Malariae
Quadro clinico:
Diagnostico:
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3. Interromper a transmissão de malária pelos gametas
desenvolvimento de formas sexuadas (medicamento
gametacial)
Tratamento:
Tipo do Plasmodium
P. Vivax: Pouco resistente + Hipnozoitos
P. Falciparum: Bem resistente
Plasmodium Vivax:
Cloroquina 3 dias
Primaquina 7 – 14 dias (diminui formas latentes)
Gestante e crianças < 6 anos: Não uso primaquina
Cada 12 semanas retratamento cloroquina
Plasmodium Falciparum:
Artemeter + Lumefartina [IM] 3 dias
Artesunato + Mefloquina [EV] 3 dias
Primaquina (dose única) – Gametófitos
Prevenção viagem:
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Transmissão: Respiratória *Lasegue: Dor em perna na flexão
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Tratamento:
● Diminui nível de consciência
Bacteriana ● Alteração da Personalidade
Antibiótico (Ceftriaxona EV) – Bactericida ● Crises convulsivas
+ ● Mudança comportamento agudo
Corticoide: *Herpes liquor inespecífico
Dexametasona 0,5 mg/kg - 6/6 horas 4 dias
↳ HIC
↳ Administrar antes antibióticos Diagnostico:
↳ Evita sequelas neurológicas, auditivas
RM ou TC
Viral: Herpes – Aciclovir – Dose alta ↳ Apresenta alterações do lado temporal (Hipersinal)
Tuberculosa: RIPE 12 meses Achados na TC: ● HIC
● Edema cerebral difuso
Antibióticos: ● PL de caráter hemorrágico
<1 mês =AMP + cefotaxima ou Aminoglucósidos. ● Celularidade aumenta com
predomínio de linfomononuclear
1 – 23 meses: Ceftriaxona ou cefotaxima
(Linfócitos viral)
2 – 50 anos: Ceftriaxona
> 50 anos: Ceftriaxona + Ampicilina Meningite Bacteriana → Evolução rápida
↳ Listeria
→ Sequelas importantes se não tratado
Neisseria e Haemofilos: 7 dias Síndrome Toxêmica: Febre alta, confusão, queda estado
S. Pneumoniae: 10 dias geral, sinal Faget
Listeria: 21 – 28 dias
Síndrome Irritação meninge: Signos clínicos de infecção
S. Agalactiae e S. Aureus: 14 – 21 dias
meníngea
BGN: 21 dias
Síndrome HIC: Cefaleias, Náuseas e vômitos (em jato)
Meningoencefalite viral Células Proteína Glicose
Normal <5 20 – 45 2/3 Glicemia -
10 – 20% Identificadas > 5 mg/dl
Bacteriana 300 – 2.000↑↑↑ ↑↑↑ 100 – 500 < 40 mg/dl
● 80% Enterovírus (principal) Bom prognostico Polimorfonucleares Liquido Turvo
Neutrófilos
Viral 100 – 500↑ ↑ 50 – 200 Normal
▶ IVAS 3 – 5 dias antes Mononucleares Liquido límpido
Linfócitos
Com exceção do Herpes – Que é grave Meningite 500↑↑ 100 – 3.000 Liquido límpido
Tuberculosa Mononucleares ↑↑↑ Elevados ou turvo
Muito baixa
↓↓↓
Apresentação do Herpes: Meningoencefalite Herpética (idosos)
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Contraindicação PL: ● Neoplasia
● Sarcoidose
Sinais de HIC
Sinais de localização
Choque/Trombocitopenia < 50.000 Alteração neurológicas da M. Bacteriana Neonatal:
Prevenção meningite
- Rifampicina 300 mg por 2 dias (2 doses) 12/12 horas 20 ● Convulsões e Abcesso cerebral
mg/kg/dia
● Hidrocefalia/Empiema
Ou Ceftriaxona 250 mg [DU] [IM]
● Herniação /Infarto
125 mg < 15 anos
25 mg > 18 anos
Dor de cabeça
Vacina: Meningo C
Meningite Crônica
● Tuberculose
● Criptococose
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Inicia o pescoço
Família Herpes: HHV-4 – EBV ➱ Exantema 5% → Maculopapular Troncos
Vírus Epstein – Baarr Mais crianças
➱ Febre 90%
➱ FaringoAmigdalite 80% Não existe anti. Viral especifico, nem antibiótico
➱ Esplenomegalia (50%) e Hepatomegalia 10% Anticorpo Monoclonal, anti (D2O/Pouco efetivo)
↳ > 2 cm
Quimioterapia nos pós linfoma
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Complicações:
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Nódulo de Tireoide: *A grande maioria dos nódulos não produz TSH
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Cisto: Benigno – Liquido 1) Câncer diferenciado – 97%
TI RADS
Diferença de metástase entre os canceres diferenciados de
0 Pontos 2 Pontos 3 Pontos 4 a 6 Pontos 7 Pontos
TR1 Benigno TR2 Sem TR3 TR4 TR5
Tireoide
S/PAAF suspeita Pouco suspeito Muito suspeito Altamente
S/PAAF ≥ 2,5cm – PAAF
≥1,5 cm – Seguir
≥ 1,5 cm – PAAF
≥ 1,0 cm – seguir
suspeito → Carcinoma Papilífero: Disseminação linfonodal. 80% dos
≥ 1,0 cm – PAAF
≥ 0,5 cm -seguir tumores tem micro metástase linfonodal.
- Canceres diferenciado → > 90% Câncer de tireoide Produção de calcitonina: 1 a 2% dos canceres de tireoide
- TU Neuroendócrino
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Neoplasia Endócrina múltiplo tipo 2 (NEM2) → Alvo de TSH no carcinoma dif. Tireoidismo
● Hipoparatireoidismo
Definitivo: Após 6 meses de cirurgia
● Lesão do Nervo laríngeo recorrente: Paralisia (paresia) da
corda vocal Ipslateral
Sinal de Hipoparatireoidismo
Hipocalcemia
1) Sinal de Chvostek
Espasmo musculatura do Nervo Facial em
percussão (Ipslateral)
2) Sinal de Trousseu (+ Especifico)
Espasmo carpeal em até 3 minutos após
esfigmomanômetro inflado acima da PAS
Pós – Tireoidectómica
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*Doença endêmica brasileira, Venezuela, Colômbia, Argentina.
Progressão da Doença
● Parococo Brasiliensis
● Paracoco Lutzii – espécie nova em identificação de casos
Resposta Imune - Cura
Mecanismo de aquisição
● Via inalatória
● Conideos? migram até alveolos Infecção
● Forma de leveduras em pulmão
● RespostaTh1 – Formação de granuloma
● Latência da doença ou infecção disseminado.
Doença Latência
● Estrógeno diminui o crescimento fúngico: mais frequente
em homens
Sinônimos:
Crônica Adulta
● Blasto micose sul-americana Aguda/Subaguda
(30 a 60 anos)
● Blasto micose Juvenil/< 35 anos
● Coccidiose
Tipos de Fungos:
Unifocal Multifocal
Leveduriformes: Cândida
Filamentosos: Aspergillus
Dimórfico: 2 apresentações de acordo com a condição (solo Paracoccidioidomicose – Forma Aguda/Subaguda
ou homem) - Forma juvenil
● Paracoccidioidomicose. Brasilenses - Crianças e adolescentes
● Solo, animais silvestres/tatu - Acometimento ganglionar e o mais frequente
- Lesões cutâneas podem ocorrer
#Importante: - Resposta imune não completo
TB e Paracoco: Doenças granulomatosas diagnosticas - Linfadenomegalia
diferenciais uma da outra
- Enchimento osteoarticular, digestiva
Lesões pulmonares parecidas com paracoccidioidomicose
sem necessidade de precaução de aerossóis - Lesões cutâneas
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#Importante *Diagnostico diferencial
● Abcessos
● Quadros atípicos
Diagnostico:
Sorologia
● Imunodifusão: mais usado
● Contraimunoeletroforese
● Imunoblot
● PCR para Paracoccidioidomicose brasilienses in house não
e real time
Identificação do agente
● Coloração PAS
● Cloração Grocott
●Cultura de Secreções
Aspecto em “roda de leme”
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Inflamação do Pericárdio Diagnóstico:
Causas: ● Marcadores
↳ CKMB
● Infecção Viral (Coxsackie, vírus B, A, HIV)
↳ Troponina (TN)
↳ Maioria 80 – 90%
● Infecção pós estafilo ou Stretto (1 – 2%) ● ECG: TS (80% alterado)
↳ Após cirurgia torácica, contiguidade focos ↳ Alteração do ST-T; Infra PR
Mediastinais
● ECO: Acumulo de liquido
● Infecção pelo bacilo TB (4%)
↳ Maioria normal e não exclui diagnostico
● Pericardite actínica (pós-radioterapia)
● Raio X do Tórax: Maioria normal
● Pós Infarto (epistenocárdia: Ocorre 1 – 10 dias pós IAM)
● VHS
● Síndrome de Dressler (ocorre 1º - 6º semana do IAM)
● Neoplasias; metástase Pericárdicas 1) Eletrocardiograma
↳ Pulmão, mama
↳ Linfoma, TGI Estágio 1 (Fase Elevação difusa do segmento ST (no
↳ Sarcomas/Melanomas precoce) máximo 5 mm e com concavidade
para cima ou normal) com infra
desnivelamento do seguimento PR em
● Insuficiência renal crônica com Uremia
todas as derivações, exceto em aVR
● Medicamentos: Procainamida, Hidralazina metildopa, (supra desnivelamento do PR)
Minoxidil Estágio 2 (Dias) Normalização do seguimento PR com
achatamento da onda T
● Afecções metabólicas: IRA, Hipotireoidismo, mixedema, Estágio 3 (Dias) Inversão gradual da onda T,
doença de Addison, Cetoacidose Diabética apresentando-se negativa, esse
estágio pode não ser visto em alguns
● Doenças Autoimunes: LES, Artrite Reumatoide, Espondilite pacientes
anquilosante, Esclerose, Síndrome de Reiter. Estágio 4 (Dias a Normalização de todo o
semanas) eletrocardiograma (ondas T voltando
Quadro Clinico:
polaridade positiva); pacientes que
● Dor torácica atípica (Mais pontada) evoluem para pericardite crônica
podem manter um padrão
↳ Dor pleurítica
eletrocardiográfico com ondas T
↳ Irradiada para trapézio
negativas
↳ Piora com a tosse, decúbito, Inspiração Profunda
Critérios Internação
Tratamentos:
Clinico
Aines = Ibuprofeno
AAS
Tratamento clinico:
DP tamponamento
DP Leve a DP Leve a
com ou sem
moderado moderado
tamponamento
Não Sim
Internação hospitalar
‘
Tratamento Tratamento
ambulatorial hospitalar
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Processo inflamatório aguda de causa infecciosa que Atípicos:
acomete parênquima pulmonar Pneumocystis Jiroveci
Chlamydophila Pneumoniae
PAC: Infecção que acomete paciente fora do ambiente
Legionella pneumophila
hospitalar ou que manifesta nas primeiras 48 horas de
Mycoplasma pneumoniae
internação
Nosocomial Precoce: 2 – 5 dias
Clinica:
Nosocomial Tardia: > 5 dias
Maiores:
Tosse produtiva
Febre > 39ºc
- Pneumonia lobar: 1 lóbulo acometido
Estertores crepitantes
- Bronco Pneumonia: Afeta vários segmentos ↳ Macicez
Secreção purulenta expectorada (amarelada)
Transmissão: Menores:
Dor torácica
Aspiração via aérea superior Dispneia
Calafrios
Inalação aerossóis e hematogênica Taquicardia
Taquipneia
Causas:
*Atípica: Tosse seca, febrícula, infiltrado intersticial
Bactérias, vírus, fungo
Típicos Quadro radiológico compatível
Diagnostico: ↳ Síndrome da condensação
Estreptococo Pneumoniae (>60%) +
Haemofilos Influenza (10%) 1 Critério maior ou 2 menores
Staphylococcus Aureus
⋆ Clínica – Exame físico
Bacilos Gram (-) (10%)
⋆ Raio X do tórax - Gestante com proteção abdominal
Pseudomonas Aeruginosa (P. Nosocomial) ↳ PA “Mancha no pulmão”
Escherichia Coli em < 1 ano ↳ Perfil ↓
Consolidação = Troca Alveolar por liquido
Outros:
Klebsiella Pneumoniae
Moraxella Catarrhalis
Neisseiria
Vírus: Influenza
⋆ Tomografia (em caso de dúvida)
⋆ Laboratório ------------- Hemograma
↳ Leucocitose ou leucopenia
Hemocultura + cultura escamo
Ureia e creatinina
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Tratamento UTI:
⋆ PCR
⋆ Antígeno Urinário: Pneumococo e legionella Imipenem - 500mg - 6/6 horas [IV]
⋆ Procalcitonina Pipetaza 4/0,5g – 8/8 horas
Fatores de risco:
Confusão mental
Ureia > 50 mg/dl Idade avançada >65 anos
0 – 1: Tratamento Ambulatorial
2: Considerar tratamento hospitalar Critérios maiores; diagnostico
Fluidos
Cristaloides
Corticoides:
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Tabela SOFA
Sistema/Escore 0 1 2 3 4
Respiração –
< 200 (26,7) com < 100 (13,3) com
PaO2/FiO2 mmHg ≥ 400 (53,3) < 400 (53,3) < 300 (40)
suporte ventilatório suporte ventilatório
(KPa)
Coagulação –
≥ 150 < 150 < 100 < 50 < 20
Plaquetas x 10³/4L
Hepático –
Bilirrubina, mg/dl (4 < 1,2 (20) 1,2 – 1,9 (20 – 32) 2 – 5,9 (33 – 101) 6 – 11,9 (102 a 204) > 12 (204)
md/l)
Uso de dopamina Uso de Dopamina Uso de dopamina
< 5 ou qualquer 5,1 – 15 ou > 15 ou Adrenalina
Cardiovascular PAM ≥ 70 mmHg PAM < 70 mmHg
dose de Adrenalina ≤ 0,1 ou > 0,1 ou
Dobutamina Noradrenalina ≤ 0,1 Noradrenalina > 0,1
SNC – E. Glasgow 15 13 – 14 10 – 12 6–9 <6
Renal – Creatina 3,5 – 4,9 (300 –
< 1,2 (110) 1,2 – 1,9 (110- 170) 2 – 3,4 (171 – 299) > 5 (440)
mg/dl 440)
Debito Urinário < 500 < 200
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Inflamatórios são glândulas Exócrina, principalmente Boca seca
caracteriza-se principalmente por:
Boca seca (Xerostomia)
Media de 40 anos e mulher menor que do homem 15:1
Olho seco
Laboratórios:
*Xerostomia: Tratamento:
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Conceito: Diagnóstico
Artrite reativa ou Síndrome de Reiter é uma doença Não existe nenhum exame específico para a doença,
reumática em resposta a uma infecção há outra parte do porém, a constatação do antígeno HLA-B27 em um homem
corpo. jovem com alterações psoriasiformes, associadas a infecções
oculares e articulares, ajuda a estabelecer o diagnóstico.
Epidemiologia
Tratamento:
Afeta entre I e 4% dos pacientes após uma infecção
bacteriana aguda intestinal ou urogenital e é mais comum Conforme a causa e severidade pode ser tratada
em homens (4: l) entre 20 e 40 anos.
Anti inflamatórios e analgésicos como o paracetamol
A afecção é mais comum em adultos jovens. imunossupressores como metotrexato.
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Definição: Diagnostico:
3 Critérios principais
Hirsutismo
Hiperandrogenismo Acne Tratamento medicamentos
Laboratório aumento do
androginismo plasmático 1) Metformina
Disfunção anovulatória 2) Clomifeno
Ausência de outras causas de hiperandrogenismo 3) Agentes Anti Androgênicos
- Ciproterona
Alterações Clinicas - Finasterida
Hiperandrogenismo - Espironolactona
Distúrbios do ciclo menstrual
Distúrbio ovulatórios
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Manejo síndrome metabólica:
Perda de 5 – 10% do peso inicial
Ótimo benefícios
Medidas não farmacológicas
IMC > 25 a 27 – Beneficio com Orlistate
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Etmoidal: Aerada ao nascimento Tratamento
Maxilar: anos
Frontal: 7 anos Amoxicilina ou Cefuroxima
Alérgicos: Azitromicina
Etiologia: Falha após 72 horas: Provável causa são bactérias
produtoras B-Lactamase/B-Lactâmicos
Pneumococo (30%)
Associa a inibidor de B-Lactamasa:
Haemofilos não taipáveis
Clavulanato
Moraxella Catarrhalis
Amoxicilina dose dobrada + Clavulanato
Duração:
Clinica:
Diagnostico:
Patogênese:
Rinossinusite Viral
↳ Edema e Inflamação
↳ Bloqueio drenagem dos seios
↳ Proliferação bacteriana
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O Tamponamento Cardíaco ocorre quando o volume de Tratamento:
liquido do pericárdio restringe o enchimento das câmaras
cardíacas. (Ecocardiograma) Pericardiocentese
↳ Acesso subxifoide
↳ Agulha e fio-Guia: Punção direcionada para ombro
esquerdo
- Ângulo de 30º com a pele
- Introduza cateter pigtail
→ Drenagem lenta
Complicações:
Triada de Beck: Perfuração miocárdio
● Estase Jugular Embolia AR
● Abafamento bulhas coração (Hipofonese) Pneumotórax
● Hipotensão Arterial Perfuração vísceras abdominais
Pulso paradoxal:
Ecocardiograma:
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→ Tromboembólica Pulmonar Diagnóstico:
• Tromboembolismo Venoso
Doppler: perda da compressibilidade..
TVP / TEP Venografia (muito invasivo)
Tríade de Virchow:
→ Tromboembólica Pulmonar
Quadro clinico
• Evento súbito, inesperado
• Dor torácica (pleurítica)
• Hemoptise
• Sibilância
• Taquipneia (Principal)
• Dispneia (Principal)
→ Hipercoagulabilidade
→ Lesão endotelial Se grave → TEP maciço..
→ Estase Venosa
• Hipotensão (choque obstrutivo)
• Cor pulmonale (Insuficiência VD por alteração pulmonar)
Fatores de risco
* Detalhe: Aumento BNP e troponina
Fatores Hereditários:
Trombofilia
- Fator V de Leiden
- Mutante do gene da protrombina
Fatores Adquiridos:
- Pós-operatório (principal: ortopedia)
- Medicamentos (anticoncepcional)
- Neoplasia maligna
- Imobilização
Exames Complementares
● Gasometria:
→ Trombose venosa profunda
Hipoxemia/ Hipocapnia
Manifestações Clinicas ● ECG:
● Maioria: Assintomática
● Edema Taquicardia Sinusal (Mais comum)
● Dor à palpação
● Empastamento de panturrilha
● Phlegmasia (alba/cerúlea) dolens Padrão S1Q3T3
● Sinal de Homans - dor na panturrilha com a dorsiflexão do
(Onda S em D1/ Q em D3/ T invertida em D3)
pé
PS: ECG não dá diagnostico para TEP
“Quanto mais proximal, maior o risco de TEP”
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● Rx Tórax Score de Wells
Sinal de Westermark ● Clinica de TVP: 3 pontos
● Sem outro diagnostico + provável: 3 pontos
- Oligoemia localizada (território + preto)
● FC > 100: 1,5 pontos
Corcova de Hampton ● Imobilização ou cirurgia recente: 1,5 pontos
● Episodio prévio de TVP/TEP: 1,5 pontos
- Hipotransparência triangular periférica ● Hemoptise: 1 ponto
● Malignidade: 1 ponto
● Ecocardiograma
Tratamento:
Disfunção VD: Baixa prognóstico
Anticoagulação por 3 meses
● Marcadores
Alta BNP/ Troponina: Baixo prognóstico
Opções Principais:
Atenção: D-DÍMERO
- Heparina + warfarina 5 mg/dia (começam juntos.. )
D- Dímero:
Produto de degradação da fibrina. Aparecendo quando se
forma um trombo. * Suspender heparina com 2 INRs entre 2-3
Como se comporta o valor de D-DÍMERO em um paciente - Rivaroxabana 15 mg 2x/ dia (sem heparina)
com embolia pulmonar?
Aumento D-DÍMERO
Se TEP maciço (instabilidade, IVD)?
D-DÍMERO → Não dá diagnostico de TEP
Trombolisar até 14º dia
Pós-operatório sempre se encontra elevado D-DÍMERO Filtro de Veia Cava Inferior?
→ Nenhum desses exames fecha o diagnóstico para embolia Contraindicação ou falha da anticoagulação . .
de pulmão
Algoritmo Diagnóstico
1. Suspeita de TEP
2. IMPROVÁVEL
Wells ≤ 4
↓
Alto Imagem:
D-DÍMERO (normal) → 1) Angio TC
↓ 2) Cintilografia → TEP
3) Doppler MMII
Sem TEP 4) Arteriografia
3. PROVÁVEL
Wells > 4
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No alvéolo o bacilo se • Tuberculose Renal;
multiplica • Tuberculose óssea ou osteoarticular;
• Tuberculose Geniturinária;
2-10 semanas o sistema
imune intervem: • Tuberculose Peritoneal;
.
• Tuberculose ocular;
(Macrófagos e Linfócitos) – Formam Granulomas • Tuberculose Ganglionar Periférica;
• Tuberculose Laríngea;
• Tuberculose Cerebral.
Formam granulomas • Tuberculose Meníngea e SNC;
• Tuberculose Pericárdio;
Formam uma barreira em torno dos bacilos provocando sua
• Tuberculose Intestinal;
destruição por meio de fagocitose.
• Tuberculose cutânea.
Conceito
Lugares: Grande concentrações humanas, DM, precários • Sintomáticos respiratórios→ tosse com
serviços de infraestrutura urbana, HIV, mal saneamento, expectoração pelo menos 3 semanas, 21 dias;
habitação, miséria, periferia, Corticoides, ambiente fechado, • Sintomatologia compatível com TBC, tosse com
desnutrição, etilismo e vícios. expectoração + febre vespertina, suores noturnos,
perda peso, hemoptise;
• Paciente com história de Tratamento anterior para
Bacilo imóvel não esporulado TBC;
• Moradores de rua, usuários de drogas, D.M,
• APICE imunodeprimidos (HIV);
Transmissão Aerogena • Trabalhadores área da saúde, pessoas privadas de
liberdade, asilos e abrigo.
Crescimento lento
*O Brasil ocupa 19° posição de casos de TB.
Quadro Clínico
BAAR (Bacilo Acido Álcool Resistente). Sequela: Imagens sugestivas de lesões cicatriciais –
cavitações (lóbulos superiores).
Baciloscopia.
↳ Detecta 70 a 80% dos casos de TBC. Outras doenças: Imagens sugestivas de pneumopatias não
↳ Principal para Diagnostico tuberculosas (infecções bacterianas, micoses, abcessos ou
neoplasias).
Sempre solicitada para:
2- Cultura do Bacilo de Koch (BK) • Leitura PPD é 72-96 horas pós aplicação com
régua.
Indicações
0-4mm Não reator → indivíduo não infectado.
→ Lowenstein – Jensen
5-9mm Reator fraco → Indivíduo infectado (M. TBC).
• Casos suspeitos TBC pulmonar, negativo no
≥ 10mm Reator forte → Infectado M.TBC que pode
exame direto do escarro;
estar ou não doente e indivíduo vacinados com BCG
• Diagnostico das formas extrapulmonares como:
nos 2 últimos anos
menino encefálica, renal, pleural, óssea,
ganglionar; 5- Exame sorológico anti HIV
• Suspeita de resistência bacteriana as drogas,
realizar teste de sensibilidade, falha do Todo diagnostico de TBC deve oferecer teste HIV.
Tratamento.; 6- TRM = Teste rápido molecular – Vê resistência
• Suspeita de infecção por micobactérias não Rifampicina.
tuberculosas em pacientes com HIV (+), AIDS,
fazer tipificação resistentes;
• História de Tratamento anterior TBC, com Rx Definição Caso TBC
sugestivo e baciloscopia (-).
• 2 baciloscopia direta positiva ou
• 1 baciloscopia direta positiva e cultura (+) ou
3- Exame Radiológico – Todo paciente com suspeita • 1 baciloscopia direta positiva e imagem Rx
sugestiva TBC ou
(Mais importante)
• 2 ou + baciloscopias diretas negativas e cultura
• Auxiliar no Diagnostico de TBC; positiva.
• Identificação de imagens sugestiva TBC;
• Exclusão de outras doenças em paciente com
baciloscopia (+) e avaliação da evolução radiológica TBC Pulmonar Negativa
dos pacientes e aos que não responderam ao
2 baciloscopia (-) com imagem Rx sugestiva e achados
tratamento.
clínicos ou outros exames complementares que permite
medico diagnosticar TBC.
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Tratamento
Substituição de Drogas Frente aos Efeitos Adversos: Nos contatos crianças (<10 anos), assintomáticos, o tempo de
vacinação BCG é fator importante na definição de conduta.
- Intolerância Pirazinamida substituir por Etambutol por 2
meses de 2RHE / 4 RH;
- Intolerância Isoniacida substituir por Etambutol e Contactantes
estreptomicina nos 2 primeiros meses e Etambutol por → Ex: Esposa de paciente com diagnostico (+) TBC
último 4 meses (2RESZ / 4 RE);
Conduta: investigar ela = Solicitar Rx tórax e baciloscopia
- Intolerância Rifampicina substituir por estreptomicina e escarvo.
Etambutol durante 2 primeiros meses e Etambutol por 10
meses restantes, período de Tratamento >12 meses (2SE
HZ/1 DHE).
TBC Multirresistente
- Paciente que não curam após o Tratamento com bacilos
resistentes a + de 2 drogas RH (Atenção multiprofissionais
especializados).
- Intolerância gástrica;
- Manifestações cutâneas;
- Icterícia;
- Dores articulares.
* + corticoides
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Valvopatias
Fecham: Mitral e Tricúspide
Semiologia Valvar
Estenose: restrição à abertura
Focos valvares
Insuficiência: fechamento inadequado
I. Foco aórtico: 2º EIC Direita
I. Foco Pulmonar: 2º EIC Esquerda
I I. Foco tricúspide: borda esternal esquerda baixa) Exames Complementários
IV. Foco mitral (ictus: 5º EIC Esq)
1. ECG: Alta AE (P larga, Índice de morris)
B1: fecham M e T Em D2 → P larga: 100 ms (> 2,5 □)
B2: fecham Ao e P Índice de Morris: (-) > 1 mm2 (V1)
Entre B1 e B2 = Som sistólico, sopro sistólico
Entre B2 e B1 do ciclo seguinte = Som diastólico, sopro
diastólico 2. Raio x: Alta de AE
B3: sobrecarga de volume PA: Duplo contorno D/ Bailarina/ alto arco médio à E
B4: sobrecarga de pressão (ventrículo que hipertrofia) Perfil: deslocamento posterior do esôfago
“B4 = B quátrio” (átrio contrai)
OBS: impossível encontrar umas 4 bulhas na FA 3. ECO: Área valvar < 1,5 cm2 = grave
Exame Físico
Estágios de Progressão de Doença Valvar:
Estágio Definição ● Ruflar Diastólico
A Fatores de risco para Valvopatia ● Reforço pré-sistólico
B Valvopatia leve a moderada e ● B1 Hiperfonética
assintomática (doença progressiva) ● Estalido de abertura
C Valvopatia grave e assintomática
D Valvopatia grave sintomática
Tratamento:
↑ AE → Congestão Pulmonar
2. Estenose Aórtica
Quadro Clínico
- ↑ AE: FA, Rouquidão, Disfagia Causas: Calcifica, Bicúspide, Reumática
- Congestão: Dispneia (pior com ↑ FV)
História Natural
Fisiologia Cardíaca:
Hipertrofia ventrículo esquerdo (só dilata em fase avançada,
Diástole: enche de sangue. Os átrios passam p os ventrículos.
é possível ver em Raio-X)
Abrem: Mitral e Tricúspide
Fecham: Aórtica e Pulmonar
Sístole:
Abrem: Aórtica e Pulmonar
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Exames complementários:
HVE 1. Já vimos
2 Já vimos
3. ECO: Fração Regurgitante ≥ 50% = Grave
Aumento da Aumento do Disfunção
demanda fluxo Exame Físico
● Sopro (HOLO)SISTÓLICO
● B3 (sobrecarga de volume)
Angina Sincope ICC
(dispneia) Tratamento
● Medicamentoso
Exames complementários: Tratar insuficiência cardíaca
● Intervenção
HVE (só dilata em fase avançada.) Reparo ou troca valvar
1. ECG: sinais de HVE (V5/ V6: ↑ QRS e strain.. )
4. Insuficiência Aórtica
Causas:
2. Raio-x: alterado quando dilata VE → Crônica:
Dilatação de VE (fase avançada): ↳ Valva: Reumática
PA: Alto diâmetro transverso ↳ Aorta: Aterosclerose
Deslocamento caudal da ponta (mergulha.. ) Marfan
→ Aguda
3. ECO: Área Valvar < 1 cm2 = Grave ↳ Valva: Endocardite
↳ Aorta: Infecção