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Camila Ribeiro de Sousa

AULA 03 – “PCR FV/TV


SEM PULSO”
(ACLS)

1.1. Definição
- Taquicardia ventricular (TV) sem pulso: 3 ou
mais batimentos consecutivos com QRS alargado.
 Classificação quanto a duração:
◦ Sustentada: > 30 segundos ou
instabilidade hemodinâmica;
◦ Não sustentada: < 30 segundos e não
cause instabilidade hemodinâmica.
 Classificação quanto a morfologia:
◦ Monomórfica: Todos os complexos
QRS com morfologia similar;
◦ Polimórfica: Complexos QRS com
morfologias diferentes.

- Fibrilação ventricular (FV): Ausência de


atividade elétrica organizada, com distribuição
caótica de complexos QRS de várias amplitudes,
impossibilitando atividade elétrica.

1.2. PCR em adultos


- O rápido tratamento para FV é a melhor
abordagem para restaurar a circulação espontânea,.
- O algoritmo inclui a taquicardia ventricular sem
pulso;
- FV e TVSP requerem RCP até que um
desfibrilador esteja disponível para administrar
choques não sincronizados de alta energia.
1.3. Etapas da PCR em adultos com FV/TV sem
pulso
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chocável (FV/TVSP) ou não chocável
1.3.1. Inicie a RCP (assitolia/AESP) e siga a via adequada de PCR.
- Assim que for definido que o paciente é - Um membro da equipe deve continuar
arresponsivo e está sem ventilação (ou apresenta executando a RCP de alta qualidade até que alguém
apenas respiração agônica (gasping)), grite por traga o desfibrilador e ele seja aplicado ao
ajuda para alguém próximo e acione o sistema paciente.
médico de emergência, envie alguém para buscar - O líder da equipe atribui funções e
um desfibrilador, verifique se há pulso e inicie a responsabilidades e organiza as intervenções, para
RCP, começando pelas compressões torácicas. minimizar as interrupções nas compressões
torácicas.
OBS: Gasping ou respiração agônica: Podem se - A qualidade da RCP deve ser medida em tempo
apresentar nos primeiros minutos após uma PCR real, com um dispositivo de feedback audiovisual,
súbita e não são respiração normal. incluindo fração das compressões torácicas (FCT)
 Um paciente com suspiros agonais e capnografia quantitativa com forma de onda, que
geralmente aparenta estar inspirando ar captura as seguintes informações:
muito rapidamente. A boca pode estar  Frequência: 100 a 120/min;
aberta e a mandíbula, a cabeça ou o  Profundidade: pelo menos 5 centímetros;
pescoço podem se mover com o a  Retorno do tórax;
respiração agônica.  FCT: o ideal é mais de 80%;
 O gasping pode ser vigoroso ou fraco. Tempo real de compressões torácicas
 Pode passar algum tempo entre os suspiros FCT =
Tempo total do código
porque normalmente eles se apresentam de
forma muito espaçada e irregular.  Tempo até a primeira desfibrilação;
 O gasping pode soar como um resfôlego,  Tempo até a primeira compressão.
ronco ou gemido. - Enquanto o desfibrilador manual estiver
 A respiração agônica (gasping) é um sinal carregando, os profissionais deverão reiniciar a
de PCR. RCP.
 Reduzir o intervalo entre a última
- Aplique o monitor de ECG ou as pás do DEA compressão e o choque, mesmo que apenas
assim que estiverem disponíveis. alguns segundos, pode melhorar o sucesso
- Ao longo de toda a tentativa de ressuscitação, do choque (desfibrilação e RCE).
execute uma RCP de alta qualidade.  Depois de verificar um ritmo chocável e
 Frequência e profundidade adequadas; iniciar a sequência de carga do
 Permita o retorno total do tórax após cada desfibrilador, outro profissional deve
compressão; reiniciar as compressões torácicas e
 Minimize as interrupções nas continuá-las, até que o desfibrilador esteja
compressões; completamente carregado.
◦ A pressão de perfusão coronária (PPC) - Você deve aplicar o choque, assim que o
é a pressão aortica de relaxamento responsável pela compressão retirar suas mãos do
(“diastólica”) menos a pressão atrial tórax do paciente e todos os profissionais tiverem
direita de relaxamento (“diastólica”). se afastado para não ter contato com o paciente.
◦ Durante a RCP, a PPC está - O mesmo responsável pela compressão deverá
correlacionada ao fluxo sanguíneo reiniciar as compressões imediatamente depois de
miocárdico e ao RCE. o choque ter sido administrado.
◦ Em um estudo com humanos, o RCE
só ocorreu após a obtenção de uma 1.3.2. Desfibrilar
PPC de 15 mmHg durante a RCP. - Assim que você determinar que o ritmo é
 Evite ventilação excessiva. chocável (FV ou TVSP), administre um choque.
- Administre oxigênio. - A dose de energia apropriada é determinada pelo
- Aplique o monitor/desfibrilador. tipo de desfibrilador: monofásico ou bifásico.
- Depois de o monitor/desfibrilador ter sido  Desfibrilador monofásico: Administre um
aplicado, verifique o ritmo para determinar se é único choque de 360 J. Use a mesma carga
de energia para os choques subsequentes.
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 Desfibriladores bifásicos: Administrar a  Ao pressionar o botão do choque, o
carga de energia recomendada pelo operador do desfibrilador deve observar o
fabricante (por exemplo, carga inicial de paciente, não a máquina. Isso ajuda a
120 a 200 J). garantir a coordenação com o socorrista
◦ Muitos fabricantes de desfibriladores responsável pela compressão e a certificar-
bifásicos afixam a faixa de carga de se de que ninguém está novamente em
energia eficaz na parte frontal do contato com o paciente.
dispositivo.
◦ Se você não souber qual é a faixa de OBS: Um ritmo inicial comum de PCR extra-
carga eficaz do dispositivo, administre a hospitalar presenciada é a FV. A TVSP deteriora-se
carga de energia máxima no primeiro rapidamente em FV e, depois, o coração tremula e
choque e em todos os subsequentes. não bombeia sangue. Se não tratada, a FV se
- Se o choque inicial cessar a FV, mas a arritmia deteriora e se transforma em assístole.
ocorrer novamente mais adiante na tentativa de
ressuscitação, administre choques subsequentes OBS: Dano cerebral: Nos primeiros 4 a 6 minutos
com a carga de energia que foi bem-sucedida depois da PCR, chamada de morte clínica, não
anteriormente. ocorrem danos ao cérebro. No período de 6 a 10
- Imediatamente após o choque, reinicie a RCP, minutos (morte biológica) depois da PCR,
começando pelas compressões torácicas. provavelmente já ocorrem danos ao cérebro. O
- Administre a RCP durante 2 minutos. dano cerebral é, geralmente, irreversível depois de
- Se houver socorristas disponíveis, deve-se 10 minutos, exceto em circunstâncias especiais,
estabelecer acesso IV (intravenoso) ou IO como hipotermia acidental e afogamento em água
(intraósseo). fria.
- Nos primeiros minutos após uma desfibrilação  Novamente, o tempo é crucial.
bem-sucedida, todo ritmo espontâneo é tipicamente
lento e pode não conseguir criar pulsos ou perfusão 1.3.3. Reiniciar a RCP, estabelecer o acesso
adequada. IV/IO e verificar o ritmo
- O paciente precisa de RCP (começando por - Execute a RCP durante 2 minutos.
compressões torácicas) por vários minutos até que - Reinicie a RCP imediatamente, começando pelas
a função cardíaca adequada retorne. compressões torácicas.
- Além disso, nem todos os choques levarão à  Não verifique o ritmo nem o pulso neste
desfibrilação bem-sucedida, portanto, retome a momento, a menos que o paciente esteja
RCP de qualidade começando com as compressões apresentando sinais de vida, como retorno
torácicas imediatamente depois de um choque. da circulação espontânea (RCE).
- Para garantir a segurança durante a desfibrilação, - Estabelecer o acesso IV/IO.
sempre anuncie o aviso de choque.  Enquanto a RCP estiver sendo executada,
 Emita um aviso em alto e bom som antes de se você ainda não tiver acesso vascular
administrar cada choque (essa sequência (IV/IO), outro membro da equipe de
completa deve levar menos de 5 segundos): ressuscitação deverá estabelecer o acesso
◦ “Afastar! Administrando o choque”. vascular para deixar tudo pronto para a
◦ Não é necessário usar exatamente essas administração de medicamentos.
palavras, mas avise os demais de que - Protocolo para funcionamento em um ciclo de
está prestes a administrar o choque e 2 minutos:
que todos devem se afastar do paciente.  Compressões torácicas contínuas com
 Confirme novamente se você não está em ventilação assíncrona a cada 6 segundos
contato com o paciente, a maca ou outro com o uso de um dispositivo bolsa-válvula-
equipamento. máscara, quando há via aérea avançada.
 Faça uma inspeção visual para se certificar  Use uma relação compressão-ventilação
de que não há ninguém tocando o paciente padrão de 30:2 para profissionais da saúde
ou a maca. menos treinados ou se 30:2 for o protocolo
 Certifique-se de não haver oxigênio fluindo estabelecido, sem via aérea avançada.
pelo peito do paciente.
1.3.4. Executar uma verificação de ritmo
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- Verifique o ritmo depois de 2 minutos de RCP, - Amiodarona ou lidocaína podem ser consideradas
mas tenha cuidado para minimizar interrupções nas para FV/TVSP arresponsiva à desfibrilação.
compressões torácicas.  Esses medicamentos podem ser
 Não faça pausas de mais de 10 segundos particularmente úteis para pacientes com
nas compressões torácicas para verificar o parada cardíaca presenciada, para quem o
ritmo. tempo até a administração da medicação
- Lembre-se de verificar o pulso, preferivelmente, pode ser menor.
durante a análise de ritmo, apenas se um ritmo - Amiodarona: Bolus de 300 mg IV/IO, depois
organizado estiver presente. considere mais uma vez 150 mg IV/IO.
 Se o ritmo estiver organizado e houver  A amiodarona é considerada um
pulso palpável, proceda aos tratamentos medicamento antiarrítmico classe III, mas
pós-PCR. ela tem características eletrofisiológicas de
 Se o ritmo for não chocável e não houver outras classes.
pulso palpável, prossiga pela via de  Bloqueia os canais de sódio em frequências
assístole/AESP do algoritmo de PCR para rápidas (efeito classe I) e exerce uma ação
adultos. antissimpática não concorrente (efeito
◦ Se o ritmo for não chocável e classe II).
organizado, tente encontrar um pulso.  Um dos principais efeitos da administração
◦ Se houver qualquer dúvida sobre a prolongada de amiodarona é o
presença de pulso, reinicie prolongamento do potencial da ação
imediatamente a RCP. cardíaca (efeito classe III).
 Se o ritmo for chocável, administre um - Lidocaína: Primeira dose de 1 a 1,5 mg/kg
choque e reinicie a RCP imediatamente IV/IO, em seguida, 0,5 a 0,75 mg/kg IV/IO em
durante dois minutos depois do choque. intervalos de 5 a 10 minutos, até uma dose máxima
de 3 mg/kg.
1.3.5. Vasopressores  Suprime o automatismo do tecido de
- Otimizam o débito cardíaco e a pressão arterial e condução no coração ao aumentar o limiar
evidências mostram que o uso de vasopressores de estimulação elétrica do ventrículo,
favorece a ressuscitação inicial com RCE. sistema His-Purkinje, e a despolarização
- Hidrocloreto de epinefrina: Efeitos alfa- espontânea dos ventrículos durante a
adrenérgicos, isto é, vasoconstrição, a qual diástole por meio de ação direta sobre os
aumenta o fluxo sanguíneo cerebral e coronário tecidos.
durante RCP, por elevar a pressão arterial média e a  Bloqueia a permeabilidade da membrana
pressão diastólica aórtica. neuronal para íons de sódio, o que inibe a
 Quando o acesso IV/IO estiver disponível, despolarização e o bloqueio de condução.
administre epinefrina 1 mg IV/IO durante a - Sulfato de magnésio: Para torsades de pointes,
RCP depois do segundo choque e repita a dose de ataque de 1 a 2 g IV/IO diluído em 10 mL
cada 3 a 5 minutos ou a cada 4 minutos, (por exemplo, D5W, solução salina normal)
como meta de médio prazo (ou seja, a mais administrado como bolus IV/IO, geralmente,
ou menos cada 2 verificações de ritmo). durante 20 minutos.
 Se houver outros membros disponíveis na  Pode ser classificado como um agonista da
equipe, eles deverão prever a necessidade bomba sódio-potássio.
de medicamentos e prepará-los com  Tem vários efeitos eletrofisiológicos,
antecedência. incluindo supressão dos canais de cálcio
- Verifique o ritmo depois de 2 minutos de RCP, atriais do tipo L e T e pós-despolarizações
mas tenha cuidado para minimizar interrupções nas ventriculares.
compressões torácicas. Se o ritmo for chocável,  A administração rotineira de sulfato de
administre um choque e reinicie a RCP magnésio em PCR não é recomendada,
imediatamente durante 2 minutos depois do salvo na presença de torsades de pointes.
choque. - Procure e trate qualquer causa subjacente tratável
de PCR, como os Hs e Ts.
1.3.6. Antiarrítmicos
1.3.7. Sequencias de tratamento da PCR
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- Ainda não sabemos o número ideal de ciclos de ◦ Eleve a extremidade por
RCP e de choques a serem realizados antes de aproximadamente 10 a 20 segundos,
iniciar o tratamento farmacológico, mas as para ajudar a entrada do medicamento
verificações de ritmo e os choques são organizados na circulação central.
em torno de 5 ciclos de RCP ou 2 minutos, se um - Via intraóssea (IO):
profissional estiver marcando o tempo da parada.  Se o acesso IV não for bem-sucedido ou
- Não retarde o choque. viável, é possível administrar
- Continue a RCP durante o preparo e a medicamentos e fluidos de forma segura e
administração de medicamentos e o carregamento eficaz durante a ressuscitação pelo acesso
do desfibrilador. IO.
- Interrompa as compressões torácicas somente  Pode ser estabelecido em todos os grupos
pelo tempo mínimo necessário para a ventilação etários.
(até uma via aérea avançada ser colocada),  Esse acesso pode ser atingido em 30 a 60
verificação de ritmo e real administração de segundos.
choque.  O acesso IO é preferível ao ET e pode ser
mais fácil de se estabelecer na PCR.
 Todo medicamento ou fluido de SAVC
administrado por via IV pode ser
administrado por via IO.
 A canulação IO fornece acesso a um plexo
venoso medular não colapsável que serve
como via rápida, segura e confiável para a
administração de medicamentos,
cristaloides, coloides e sangue durante a
ressuscitação.
 A técnica usa uma agulha rígida, de
preferência especialmente concebida para
acesso IO, ou uma agulha para medula
óssea de um kit de acesso IO.
- Via endotraqueal (ET):
1.3.8. Vias de acesso  As vias IV e IO são as preferidas em
- A inserção de via aérea avançada e a relação à via ET, mas se você considerar a
administração de medicamentos são prioridades administração de medicamentos por via ET
secundárias. durante a RCP, tenha estes conceitos em
- Via intravenosa (IV): mente:
◦ A dose ideal da maioria dos
 Um acesso IV periférico é preferível para a
medicamentos administrados por via ET
administração de medicamentos e fluidos,
é desconhecida.
exceto quando houver acesso venoso
◦ A dose usual dos medicamentos
central já disponível.
administrados por via ET é de 2 a 2½
 Não é necessário interromper a RCP para
vezes a dose por via IV.
estabelecer um acesso IV periférico.
◦ A RCP precisará ser interrompida
 Os medicamentos levam cerca de 1 a 2 temporariamente, para que não haja
minutos para atingir a circulação central refluxo do medicamento pelo tubo ET.
pela via IV periférica. ◦ Medicamentos como a epinefrina
 Se um medicamento for administrado pelo podem afetar, de forma negativa, a
acesso IV periférico, administre-o da funcionalidade do detector
seguinte maneira: colorimétrico de CO₂.
◦ Administre o medicamento por injeção  Estudos demonstraram que o sistema
de bolus, salvo especificação em circulatório absorve a epinefrina, a
contrário; vasopressina e a lidocaína, depois da
◦ Em seguida, administre um bolus de 20 administração pela via ET.
mL de fluido IV;
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 Ao administrar medicamentos pela via ET,
dilua a dose em 5 a 10 mL de água estéril
ou solução salina normal e injete-a
diretamente no tubo ET.
- Administração de fluidos: Ajuste a
administração de fluidos e dos agentes vasoativos
ou inotrópicos conforme necessário, para otimizar
a pressão arterial, o débito cardíaco e a perfusão do - Embora monitores invasivos não sejam
sistema. normalmente necessários durante a RCP,
 Ainda se desconhece a pressão arterial ideal parâmetros fisiológicos, como pressões de
pós-PCR; todavia, uma pressão arterial relaxamento intra-arterial e saturação de oxigênio
média de 65 mmHg ou superior é uma meta venoso central (SCVO) podem ajudar a otimizar a
aceitável. RCP e detectar o RCE.
 Em pacientes com hipovolemia, o volume
de FCE é tipicamente restaurado com Referências:
solução salina normal ou lactato de Ringer - Suporte avançado de vida cardiovascular. Manual
e evite D5W, pois ele reduzirá o sódio sérico do profissional. American Heart Association
muito rapidamente. Monitore os eletrólitos (AHA), 2021.
séricos, conforme adequado.

1.3.9. Monitoramento fisiológico durante a RCP


- A AHA recomenda o uso de capnografia
quantitativa com forma de onda em pacientes
intubados para monitorar a qualidade da RCP,
otimizar as compressões torácicas e detectar o RCE
durante as compressões torácicas.
- A curva de capnografia exibe PETCO2, em
milímetros de mercúrio no eixo vertical ao longo
do tempo.
 Este paciente está intubado e recebendo
RCP.
 Observe que a frequência de ventilação
gira em torno de 10/min.
 As compressões torácicas são aplicadas
continuamente a uma frequência
ligeiramente maior que 100/min, mas não
são visíveis nesta curva. O PETCO₂ inicial
é inferior a 12,5 mmHg no primeiro
minuto, o que indicia um fluxo sanguíneo
muito baixo.
 O PETCO₂ aumenta para entre 12,5 e 25
mmHg durante o segundo e o terceiro
minuto, consistente com o aumento no
fluxo sanguíneo com a ressuscitação em
andamento.
 O RCE ocorre no quarto minuto. O RCE é
evidente com o aumento abrupto no
PETCO₂ (visível logo depois da quarta
linha vertical) para mais de 50 mmHg, que
é consistente com uma melhoria
substancial no fluxo sanguíneo.

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