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ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIAS PARA

ESTABELECIMENTOS DE PRÁTICAS
ESPORTIVAS
DECRETO Nº 38255 DE 9 DE JANEIRO DE 2014

Estabelece a obrigatoriedade de Academias, Clubes Desportivos e demais estabelecimentos de práticas


desportivas a disponibilizarem profissionais de Educação Física qualificados para o atendimento de emergência.

O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em
vigor e

CONSIDERANDO a necessidade de conferir segurança aos frequentadores de estabelecimentos que ministrem


ou possibilitem a prática de quaisquer modalidades físico-desportivas,

CONSIDERANDO que o profissional de Educação Física é reconhecido como profissional de saúde de nível
superior, nos termos da Resolução CNS 218, de 06 de março de 1997,

CONSIDERANDO que para efetivar o conceito de saúde na sociedade, faz-se necessário a realização de ações por
diferentes profissionais de nível superior,
DECRETA:

Art. 1° As academias, clubes desportivos e demais estabelecimentos de práticas desportivas devem manter, em tempo integral, profissionais de
educação física, com nível superior completo, capacitados para aplicar medidas e procedimentos de atendimento de emergência e de suporte
básico de vida.
§ 1º. A qualificação exigida no caput deverá ser obtida pelos profissionais de educação física junto a organizações reconhecidas pelo Conselho
Regional de Educação Física da 1ª Região.
§ 2º. O treinamento necessário para a qualificação exigida no caput poderá ser oferecido por qualquer outra entidade de classe, desde que
reconhecido pelo Conselho Regional de Educação Física da 1ª Região.
§ 3º. A certificação deverá ser atualizada periodicamente a cada 24 meses.
§ 4º. Entende-se por atendimento de emergência e suporte básico de vida o conjunto de medidas e procedimentos técnicos de atendimento às
vítimas de acidentes, desde pequenos ferimentos até eventos mais graves, tais como paradas cardiorrespiratórias.

Art. 2° As academias, clubes desportivos e demais estabelecimentos de práticas desportivas devem elaborar plano de emergências a ser aplicado
em situações de lesões músculo-esqueléticas e cardiovasculares.
§ 1º. Os mencionados estabelecimentos deverão manter os planos de emergência e os equipamentos necessários à correta aplicação dos
procedimentos indicados no caput em local visível e de fácil acesso.
§ 2º. Deve-se entender como plano de emergência a descrição precisa e detalhada das responsabilidades específicas de cada membro da equipe,
dos equipamentos necessários para o atendimento de emergência e dos contatos pré-determinados para realizar a resposta emergencial.

Art. 3° O treinamento de capacitação dos profissionais de educação física exigidos neste Decreto será fornecido gratuitamente pelo Conselho
Regional de Educação Física da 1ª Região.

Art. 4° O descumprimento do disposto neste Decreto ensejará a aplicação de penas a serem estabelecidas pela Secretaria Municipal de Ordem
Pública, conforme legislação em vigor.

Art. 5° Este Decreto entrará em vigor após 180 dias da data de sua publicação.

Rio de Janeiro, 9 de janeiro de 2014; 449º ano da fundação da Cidade.

EDUARDO PAES
SUA AVALIAÇÃO É DIVIDIDA EM:

CLÍNICO - Quando Provém Do Próprio Corpo


TRAUMÁTICO – Quando é provocado com
ou sem
intenção
Tem o objetivo de manter a viabilidade dos órgãos
vitais até que seja iniciado o suporte avançado de vida
Interrupção abrupta da função de bombeamento
cardíaco reversível com tratamento rápido e correto.
 Bombear sangue para todas as células
do corpo

 Levar oxigênio e nutrientes às células


 Corrente elétrica que se transmite entre os músculos e os faz
contrair;
Durante a contração o coração lança sangue na corrente
sanguínea;
Necessita de muito oxigênio.
 Até 4 minutos pode haver recuperação completa pois
há oxigenação residual

A partir de 4 minutos surge lesão cerebral e dano do


coração
CORRENTE DA SOBREVIVÊNCIA

Cuidados

SAV pós PCR


Desfibrilação Precoce
RCP Precoce
Solicitar ajuda
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR:
C A B D – VÍTIMA CLÍNICA

C – Circulação - Iniciar compressão torácica se necessário

A vias Aéreas - Extensão do pescoço

B – Boa respiração - Fornecer 02 ventilações

D – Desfibrilação - Precoce
PACIENTE APARENTEMENTE INCONSCIENTE:
AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONCIÊNCIA
Segurança da cena.
Só mover o paciente na cena insegura.
Posicionar o paciente.
Segurando pelo ombro perguntar: “Você está bem”?
Avaliar a circulação
 Dirija-se ao telefone mais próximo ou corra até outra pessoa e solicite

ajuda e o DEA.

 Retorne ao paciente e inicie imediatamente as manobras de reanimação

Se você estiver acompanhado...


 Peça ao companheiro para pedir ajuda e o DEA.
 Inicie imediatamente as manobras de reanimação.
Avaliação da Circulação
Palpação do Pulso Central
 Localizar o Pomo de Adão
 Escorregar dedos médio e
indicador até a borda do
músculo do pescoço
 Palpar o pulso por 5/10
segundos
 Na ausência de Pulso iniciar
Compressões
TÉCNICA DA COMPRESSÃO
Localização do ponto de compressão

linha
intermamilar
sobre o esterno
TÉCNICA DA COMPRESSÃO

Posicionamento das Mãos

1. Colocar o calcanhar
de uma das mãos no
ponto de compressão
2. Colocar a outra mão
sobre a primeira
TÉCNICA DA COMPRESSÃO
 Manter braços esticados
 Utilizar peso do tronco
 Deprimir esterno 5 cm
TÉCNICA DA COMPRESSÃO
sozinho
 Realizar 30 compressões

 Rapidez das compressões: no mínimo 100 // minuto

 O tórax tem que voltar a posição de repouso

 Tempo de compressão = Tempo de relaxamento


Estudos mostraram que
mais de 50% dos
profissionais NÃO
fazem RCP
corretamente

Freqüência:
100 minuto
Tempo de compressão = Tempo de
relaxamento
Fluxo de sangue para oxigenar os órgãos vitais
Mantém mais tempo a “vitalidade” do coração,
PROLONGANDO A FIBRILAÇÃO.
Aumenta em até 300% a chance da resposta ao choque
Treinamento Prático
Compressões
Cardíacas
A- Abertura das vias aéreas

Manobra manual – extensão


do pescoço.
B- Ventilação

Realizar duas ventilações


Ideal é utilizar barreira de bioproteção, mas a maioria NÃO
impedem a contaminação do socorrista.
A colocação de uma barreira de bioproteção não pode retardar o
início da reanimação
21% de O2
Pocket
Mask
COMPRESSÃO TORÁCICA
Continuar a compressão até:

- O paciente se mover
- Até a chegada do socorro avançado
- Interromper o mínimo possível

NÃO INTERROMPER A COMPRESSÃO


POR MAIS DE 10 SEGUNDOS
Realizar 30 compressões e 02 ventilações
Quando houver 2 ou mais socorristas, trocar o socorrista “compressor”
a cada 5 ciclos de 30 compressões X 2 ventilações
Todos os socorristas devem revezar
Na hora do choque

Quando o paciente apresentar movimento

Quando chegar o ajuda solicitada

Quando o socorrista ficar esgotado


QUANDO COMEÇAR?
QUANDO COMEÇAR?
Sempre que não houver
Rigidez Cadavérica

Livores

Decomposição Corporal
Erros Comuns na RCP
Excesso do pessoal/desorganização
Falta de liderança.
Falta de habilidade técnica.
Erro na sequência.
Treinamento Prático
Suporte Básico de
Vidas
Desfibrilador Externo Automático
DEA
Fibrilação Ventricular (FV)
Arritmia cardíaca causada geralmente por isquemia miocárdica relacionada à doença das
artérias coronárias. Durante a FV o coração perde a capacidade de se contrair eficazmente, pois
cada fibra miocárdica se contrai independente das outras.

Desfibrilação
Aplicação de um choque controlado visando à reversão de uma arritmia cardíaca associada a PCR
(fibrilação ventricular ou taquicardia ventricular).
Desfibrilação Semiautomática
O Desfibrilador Não Faz Sozinho:
 Se ligar
 Conectar as pás no tórax do paciente no local certo
 Dar o choque
Sequência do Procedimento:

1 - Ligar o aparelho.
2 - Colocar os eletrodos
no local correto do tórax do paciente.
3. Interromper RCP
4. Seguir orientação
5. Chocar se indicado
Parada Cardíaca Testemunhada

 RCP EFETIVA sendo feita CHOQUE PRIMEIRO

 Primeiros 4 minutos – CHOQUE PRIMEIRO

 Após 4 minutos sem RCP ou sem RCP efetiva – RCP


PRIMEIRO
ATENÇÃO:
 Tórax molhado
Adesivo de medicamentos
Portadores de marca-passo
Pacientes cabeludos
Crianças < 8 anos
Cuidados Imediato Antes do Choque
 Tenha certeza que ninguém está
encostado
TRÊS AFIRMAÇÕES

-Eu me afasto
-Você se afasta
-Nós nos afastamos

Não leve nem dê choque


em ninguém
Resumo DEA
Choque é o único tratamento da FV
Melhor resposta ocorre quando o miocárdio está oxigenado.
A oxigenação miocárdica se dá pela compressão-ventilação
Melhora na eficácia da RCP.
Treinamento Prático
SBV com DEA
INTERVALO
20 min.
SUA AVALIAÇÃO É DIVIDIDA EM:

CLÍNICO - Quando Provém Do Próprio


Corpo
TRAUMÁTICO – Quando é provocado com
ou sem intenção
Exame primário - ABC da Vida
Paciente traumático
O exame primário identifica e trata somente condições de risco imediato,
tais como:

• Parada Respiratória;
• Parada Cardiorrespiratória;
• Hemorragias Importantes;
Exame primário - Protocolo
• Avaliação da Cena;
• Bioproteção (EPI);
• Checar Resposta da Vítima;
Vítima responde?

Sim: Exame Não: Ative o sistema SEM


secundário (192) e inicie o ABC;
A - Desobstrua as vias aéreas,

A língua é causa mais frequente de obstrução


B - Ventilação:
Ver, ouvir e sentir.
C - Circulação:
RELEMBRANDO
D - Desfibrilação Semiautomática
O Desfibrilador Não Faz Sozinho:
 Se ligar
 Conectar as pás no tórax do paciente no local certo
 Dar o choque
Erros Comuns na RCP
Excesso do pessoal/desorganização
Falta de liderança.
Falta de habilidade técnica.
Erro na seqüência.
Emergências pediátricas;
Só há diferença no SBV entre adulto e criança
quando esta for lactente até 12messes
Retreinamento
SBV
Manobra de Desobstrução de Vias Aéreas

• Vítima consciente;
• Vítima inconsciente;
• Vítima lactente;
Exame secundário

Seu objetivo é complementar o exame de forma minuciosa em todo


corpo da vítima, visando detectar traumas ou disfunções clínicas.

Sinais e sintomas diagnósticos

 Sinal?
 Sintoma?
Sinais diagnósticos:

 Frequência cardíaca (FC)


 Pressão arterial (PA)
 Frequência respiratória (FR)
 Temperatura axilar (TA)
DISTÚRBIOS DA PA

Hipotensão arterial é a alteração da PA abaixo do normal - traumas


com perda de sangue, desidratações, hemorragias, drogas, bradicardia
ou taquicardia importantes, e outros.

Hipertensão arterial é a alteração da PA acima dos valores normais


dor, ansiedade, e pacientes hipertensos.
Nível de Consciência

O Sistema Nervoso Central tem a função de manter e coordenar todas


as atividades voluntárias (movimento e fala) e involuntárias
(respiração, circulação e digestão).

• As células que compõem o Sistema Nervoso são denominadas


neurônios e têm um alto grau de especialização.
• Estas células têm uma sensibilidade muito grande a falta de oxigênio
e glicose.
Nível de Consciência
• Coma: ausência de qualquer resposta compreensível a qualquer estímulo externo ou
necessidade interna.
• Síncope: perda breve da consciência devido à diminuição da circulação cerebral -
hipotensão ou choque.
• Determine o nível de consciência utilizando o método AVDI.
A - Acordado
V - Responde a estímulos Verbais
D - responde a Dor - beliscão no braço ou perna, ou um aperto sobre a unha.
I - Irresponsivo
CONVULSÃO:
Descarga elétrica produzida, dentro do cérebro, que estimula uma parte ou
todo de forma anormal.

Causas:
 Epilepsia;
 Trauma;
 AVE;
 Febre elevada (crianças < 6 anos);
 Intoxicações (drogas e outros);

Citar medidas básicas


URGÊNCIAS TRAUMÁTICAS
O que é trauma (traumatismo)?
É a lesão corporal resultado da exposição à energia (mecânica,
térmica, elétrica, química ou radiação) que interagiu com o
corpo em quantidades acima da suportada fisiologicamente. Pode
ainda em alguns casos ser resultado da insuficiência de algum
elemento vital (afogamento, estrangulamento, congelamento).
FRATURAS, LUXAÇÕES E ENTORSES
Fratura: interrupção na continuidade do osso.

• Aberta • Fechada

• Dor local e deformidade anatômica.


• Edema e hematoma.
• Incapacidade funcional e mobilidade anormal.
FRATURAS, LUXAÇÕES E ENTORSES
Para todos os casos de fratura devemos proceder sempre da mesma
maneira: Exame primário identificando o risco, hemorragias graves e
finalmente o tratamento adequado para a fratura.
FRATURAS, LUXAÇÕES E ENTORSES
Luxações: lesões em que a extremidade de um dos ossos que compõe uma articulação
é deslocada de seu lugar. A lesão dos tecidos pode ser muito grave, afetando vasos
sanguíneos, nervos e a cápsula articular. Ocorre com maior frequência em dedos e
ombro.

Entorses: São lesões nos ligamentos. Podem ser de grau mínimo ou complexo com
ruptura completa do ligamento. Ocorre com maior frequência nos tornozelos, joelhos
e punhos.

Distensões: Lesões aos músculos ou seus tendões. Geralmente são causadas por
hiperextensão ou por contrações violentas. Pode ocorrer ruptura do tendão.

CONDUTA: Exame primário - ABC da vida e/ou Exame secundário


TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO
O TCE é causa importante de morte nos traumas;
Os traumatismos da cabeça podem envolver o couro cabeludo, crânio e encéfalo,
isoladamente ou em qualquer combinação;
Trauma com sonolência, confusão, agitação ou inconsciência de curta ou longa duração
pensar em TCE;

CONCUSSÃO CEREBRAL
A concussão cerebral é a perda da consciência de curta duração, que
acontece logo após um traumatismo craniano(bater com a cabeça).
O que fazer?
TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO
&
CONCUSSÃO CEREBRAL

1. Exame Primário - ABC da vida.


2. Observar cuidados com a coluna cervical:
Estabilizar manualmente a cabeça e o pescoço.
3. Controlar hemorragias
4. Exame Secundário: consciência - AVDI
5. Sangramentos via nasal (rinorragia) e pelo ouvido (otorragia) geralmente
é sinônimo de TCE.
6. Nos casos onde ocorra vômitos, a vítima deve ser virada em bloco para o
decúbito lateral de forma a preservar a imobilização da coluna cervical.
TRAUMA RAQUIMEDULAR
• Lesão da coluna vertebral ou medula espinhal;
• A coluna cervical é o local mais comum de TRM;
• As causas mais comuns de TRM são:
Quedas;
Mergulho em água rasa;
Acidentes de motocicleta e automóvel;
Esportes;
Acidentes por arma de fogo;

O que fazer?
HEMORRAGIAS
CLASSIFICAÇÃO
• Arterial: • Venosa: • Capilar:

TIPO • Interna
• Externa

CONSEQUÊNCIAS: Hemorragias não tratadas podem provocar


desenvolvimento do Choque.

CHOQUE: Pulso radial impalpável com pulso arterial carotídeo presente

CONDUTA PRÉ-HOSPITALAR?
ACIDENTES TERMOELÉTRICOS
QUEIMADURAS
As queimaduras podem ter origem térmica, elétrica, química ou radioativa.
1º Grau Local afetado - Epiderme.
• Agente mais comum: sol.
• Pele avermelhada e seca com dor leve a moderada.

2º Grau Local afetado - Derme (camada média).


• Agente mais comum: líquidos aquecidos.
• Bolhas e dor moderada a severa.

3º Grau Local afetado - Hipoderme (camada profunda).


• Agente mais comum: Contato direto com eletricidade ou chama.
• Pele esbranquiçada ou carbonizada e ausência de dor.
Dissertar
Classificação de Afogados - BLS
Na areia ou borda da piscina
Cheque a resposta da vítima
Você está me ouvindo?

Sim
Não

Chame por ajuda Cheque TOSSE e ESPUMA


Na Boca & Nariz
Abra as vias aéreas – veja, ouça e sinta a respiração
RESPIRAÇÃO
PRESENTE?
Ausente
Não

Faça 2 ventilações boca-a-boca e


cheque sinais de circulação
GRANDE QUANTIDADE
DE ESPUMA PEQUENA QUANTIDADE
DE ESPUMA
Sinais de Circulação?
TOSSE SEM
PULSO RADIAL? ESPUMA
Não Sim Não Sim
Classificação de afogados
BLS
Na areia ou borda da piscina
RESGATE
SEM TOSSE OU ESPUMA NA BOCA OU NARIZ
MORTALIDADE - 0 %

Libere pra casa do próprio local,


Sem atendimento médico
GRAU 1
TOSSE SEM ESPUMA NA BOCA OU NARIZ
MORTALIDADE - 0 %

Repouso, aquecimento e tranquilização.


Usualmente não há necessidade de
oxigênio ou atendimento médico
GRAU 2
POUCA ESPUMA NA BOCA OU NARIZ
MORTALIDADE - 0,6 %

1. Oxigênio via cânula nasal - 5 litros/min;


2. Repouso, aquecimento e tranquilização
3. Posição lateral de segurança sob o lado direito;
4. Observação hospitalar por 6 a 48 horas;
GRAU 3
GRANDE QUANTIDADE DE ESPUMA NA BOCA OU NARIZ
COM PULSO RADIAL PALPÁVEL
MORTALIDADE - 5,2 %

1. Oxigênio via máscara facial a 15 litros/min;


2. Posição lateral de segurança sob o lado direito
com a cabeça elevada acima do tronco;
3. Acione a ambulância para levar ao hospital (CTI);
GRAU 4
GRANDE QUANTIDADE DE ESPUMA NA BOCA OU NARIZ
SEM PULSO RADIAL PALPÁVEL
MORTALIDADE – 19,4%

1. Oxigênio via mascara facial - 15 litros/min;


2. Observe a respiração com atenção, pois
pode ocorrer parada;
3. Posição lateral de segurança sob o lado
direito;
4. Ambulância urgente para melhor ventilação
e infusão venosa de líquidos;
5. Internação em hospital - CTI com urgência
GRAU 5
PARADA RESPIRATÓRIA ISOLADA
MORTALIDADE - 44%

1. Inicie imediatamente a ventilação artificial de


emergência;
2. Mantenha a ventilação artificial de 12 a 20 minutos com
15 litros de oxigênio até retorno espontâneo da respiração e
cheque o pulso regularmente;
3. Após retorno da ventilação trate como GRAU 4;
GRAU 6
PARADA CÁRDIO-RESPIRATÓRIA
MORTALIDADE - 93%
1. Reanimação cárdiopulmonar - 2 ventilações + 15 compressões, até retornar das funções
vitais ou a chegada da ambulância ou a exaustão do socorrista;
2. Use o desfibrilador automático se houver;
3. Não dar soco précordio - retarda o inicio das manobras;
4. Não comprimir o abdômen - 86% têm vômitos;
5. Mantenha o RCP até a temperatura corporal > 34º C;
6. Inicie a RCP sempre quando: submersão menor que um hora ou desconhecido e em PCR
sem rigidez cadavérica, decomposição corporal ou livores;
7. Após sucesso da RPC, a vítima deve ser acompanhada com cuidado pois pode haver outra
parada dentro dos primeiros 30 minutos, trate como GRAU 4;

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