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1. Verificação da resposta:
A primeira etapa na avaliação de um indivíduo que parece estar
inconsciente é tentar obter uma resposta. Isso pode ser feito fazendo uma
pergunta alta e clara, como "Você está bem?", enquanto você dá um suave
beliscão ou chacoalha nos ombros da pessoa. Isso é para determinar se a
pessoa está consciente e capaz de responder.
2. Verificação da respiração:
Depois de determinar que a pessoa está inconsciente e não responde, a
próxima etapa é verificar a respiração. Isso é feito colocando seu ouvido
próximo à boca e nariz da pessoa, olhando para o peito e sentindo a
respiração em seu rosto. Você está ouvindo sons de respiração, sentindo a
respiração em seu rosto e olhando para qualquer movimento no peito que
indique respiração.
4. Prática:
A melhor maneira de garantir que você seja capaz de realizar essas
verificações corretamente é através da prática. Cursos de BLS fornecem
oportunidades para praticar essas habilidades em um ambiente controlado e
receber feedback de instrutores experientes.
4. Ventilações de resgate:
Após 30 compressões torácicas, forneça 2 ventilações de resgate. Incline a
cabeça da vítima para trás levantando o queixo, aperte o nariz da vítima,
pegue uma respiração normal e cubra a boca da vítima com a sua, criando
uma vedação. Expire na boca da vítima, fazendo o peito dela subir. Faça
isso duas vezes.
5. Continue a RCP:
Continue a sequência de 30 compressões e 2 ventilações até que os serviços
de emergência cheguem, um Desfibrilador Externo Automático (DEA)
esteja pronto para uso, a vítima comece a se mexer ou você esteja muito
exausto para continuar.
6. Uso de um DEA:
Assim que um DEA estiver disponível, siga as instruções do dispositivo. A
maioria dos DEAs guiará você através do processo, informando quando e
como aplicar os eletrodos, quando ficar claro para uma análise do ritmo
cardíaco e quando, se necessário, administrar um choque.
Lembre-se de que a eficácia da RCP diminui rapidamente após apenas
alguns minutos, por isso é crucial começar a RCP o mais rápido possível
após uma parada cardíaca. Além disso, a RCP deve ser realizada até que os
serviços médicos de emergência possam assumir, a vítima recobre a
consciência, ou o socorrista esteja exausto.
Por fim, lembre-se de que cada segundo conta em uma parada cardíaca. Se
você não se sente confortável dando respirações de resgate, a realização de
compressões torácicas contínuas ("RCP de mãos apenas") pode ser uma
alternativa eficaz. Mesmo que não seja perfeito, qualquer esforço para
iniciar a RCP é muito melhor do que não fazer nada.
4. Administração do choque:
Se o DEA determinar que um choque é necessário, ele irá instruí-lo a se
afastar da vítima. Isso é essencial para a segurança tanto do socorrista
quanto da vítima. Quando todos estiverem seguros, você será instruído a
pressionar o botão de choque no DEA. Em alguns DEAs, o choque é
administrado automaticamente.
6. Ciclos repetidos:
O DEA continuará a guiar você através do processo, alternando entre a
análise do ritmo cardíaco, administração de choque (se necessário) e RCP,
até que os serviços médicos de emergência cheguem ao local.
2. Uso de manequins:
Os manequins usados no treinamento de BLS são projetados para imitar o
corpo humano tanto quanto possível. Eles têm uma textura de pele realista,
uma cavidade torácica que pode ser comprimida e uma boca e nariz pelos
quais a respiração de resgate pode ser administrada. Alguns manequins
também podem ser equipados com dispositivos eletrônicos que fornecem
feedback sobre a eficácia das compressões e respirações de resgate do
aluno.
3. Cenários simulados:
Além de praticar técnicas individuais, os alunos de BLS também
participam de cenários simulados. Esses cenários imitam situações de
emergência reais e exigem que os alunos utilizem todas as habilidades que
aprenderam. Isso não apenas ajuda os alunos a praticar suas habilidades,
mas também os ensina a pensar sob pressão e a tomar decisões rápidas em
situações de emergência.
4. Feedback e avaliação:
Depois de cada sessão de prática, os instrutores fornecem feedback aos
alunos. Eles apontam o que o aluno fez bem e onde pode melhorar. O
feedback é essencial para o processo de aprendizagem e ajuda os alunos a
aperfeiçoar suas habilidades.
5. Repetição e prática:
A prática contínua é crucial para manter as habilidades de BLS afiadas.
Mesmo após a conclusão do curso, é importante continuar a prática regular
para manter as habilidades frescas na memória. Isso é especialmente
verdadeiro para as habilidades que não são usadas com frequência, como a
administração de RCP e o uso de um DEA.
3. Cenários simulados:
Como parte do exame prático, os alunos podem ser colocados em cenários
simulados de emergência. Esses cenários são projetados para imitar
situações da vida real e exigem que os alunos apliquem todas as
habilidades que aprenderam. Eles são avaliados com base em sua
capacidade de tomar as ações corretas de maneira oportuna e eficaz.
4. Critérios de avaliação:
Os alunos são avaliados com base em critérios específicos. Isso pode
incluir a correta execução de técnicas, a velocidade e a precisão das
decisões tomadas, a comunicação eficaz com outros socorristas ou
testemunhas e a demonstração de comportamento calmo e controlado
durante uma situação de emergência.
5. Feedback e resultados:
Após o exame, os instrutores fornecem feedback aos alunos. Eles discutem
o que o aluno fez bem e onde ele pode melhorar. Os resultados do exame
são então usados para determinar se o aluno passou no curso e está
qualificado para receber a certificação de BLS.
O exame de avaliação é uma parte crítica do curso de BLS. Ele garante que
os alunos que passam no curso são proficientes nas habilidades de BLS e
estão preparados para responder a emergências de maneira eficaz e segura.