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Como salvar mais vidas em

emergências cardíacas
A importância do Feedback
de RCP no DEA

Introdução
Recomendado pela American Heart
Association (AHA) — organização sem
fins lucrativos responsável pelas diretrizes
de Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP)
e de Atendimento Cardiovascular de
Emergência (ACE) utilizados em todo
o mundo — o Feedback de RCP é uma
tecnologia fundamental para aumentar
as chances de sobrevivência de pessoas
vítimas de paradas cardiorrespiratórias.
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O uso DEA — Desfibrilador Externo Automático — é
essencial em caso de paradas cardiorrespiratórias, mas sua
utilização deve ser feita em conjunto com as manobras de
compressões torácicas em praticamente todos os casos.
Justamente por isso, a utilização do dispositivo de Feedback
de RCP conectado ao DEA é tão importante e recomendado
pelos especialistas. Utilizando um circuito inteligente que
identifica como as compressões estão sendo feitas, ele
orienta o socorrista, através de comandos de texto e de voz,
garantindo que a ação seja realizada corretamente durante
todo o atendimento, até a chegada do socorro.
Neste e-book, criado especialmente pela CMOS DRAKE
— empresa pioneira no mercado latino-americano de
desfibriladores — você vai entender um pouco mais sobre o
funcionamento do Feedback de RCP, sua importância, como
utilizar e também entender as consequências que podem
ser trazidas quando o dispositivo não for utilizado.
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1. O que é uma parada

cardiorrespiratória (PCR)

O coração é o órgão responsável por bombear

sangue para todo o organismo, incluindo os
pulmões, onde ele é oxigenado.

A parada cardiorrespiratória consiste na

interrupção dos movimentos cardíacos normais.
Com isso, o sangue deixa de ser bombeado e a
pessoa para de respirar.

Essa parada do coração implica no não

fornecimento de oxigênio para o restante do
organismo, comprometendo todas as suas
funções. O cérebro, por exemplo, é um órgão
extremamente sensível a essa ausência e com
apenas 4 minutos de não oxigenação começa a
sofrer lesões irreversíveis, podendo levar a vítima à
morte cerebral.
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1.1 Principais sinais e

sintomas de uma PCR
Identificar que a pessoa está tendo uma PCR é
o primeiro passo para prestar um atendimento
eficiente, que precisa ser iniciado quanto
antes.

Entre os primeiros sintomas estão:

• forte dor no peito;
• dores nos braços;
• sensação de palpitação;
• falta de ar;
• suor frio;
• tontura;
• visão turva ou embaçada;
• desmaio.

Em seguida, apresentam-se os seguintes sinais:

• pele fria e amarelada;
• pupilas dilatadas;
• inconsciência;
• ausência de batimentos cardíacos;
• ausência de respiração.
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1.2 Principais causas de uma

PCR
As PCRs podem acontecer por inúmeras
causas, indo desde problemas cardíacos pré-
existentes até:

• hemorragias;
• acidentes;
• afogamentos;
• obstrução das vias aéreas;
• choque elétrico;
• infecções generalizadas;
• infecções respiratórias;
• falta ou excesso de açúcar no sangue;
• problemas neurológicos, entre outros.
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1.3 Quais ações devem ser

tomadas nesses casos

O atendimento a uma vítima de parada

cardiorrespiratória requer máxima urgência.
Quanto antes ela receber os primeiros socorros,
maiores são as suas chances de sobrevivência. Por
isso, saber como agir nesses casos é fundamental e
pode ser a diferença entre salvar ou não uma vida:

• chame pela pessoa, a fim de constatar

se ela está consciente ou não;

• verifique se a vítima está respirando.

Caso constate a ausência de respiração,
inicie o atendimento;

• se estiver sozinho, chame a emergência

antes de iniciar a Ressuscitação
Cardiopulmonar (RCP). Se houver outras
pessoas, inicie o procedimento e peça
para que entrem em contato com o
serviço de emergência e tentem localizar
o DEA mais próximo para trazer junto à
vítima quanto antes.
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1.3.1 A Ressuscitação Cardiopulmonar

(RCP)
A RCP, também conhecida como compressões torácicas,
ou popularmente nomeada de massagem cardíaca, é um
procedimento utilizado para substituir os batimentos
cardíacos em casos de PCR e, dessa forma, garantir
o fornecimento de sangue e de oxigenação para o
organismo até que o quadro seja revertido.

Ela só deve ser aplicada quando a vítima está

inconsciente e sem respirar, e deve ser feita da seguinte
maneira:
• coloque a vítima de barriga para cima em uma superfície
dura e firme;
• coloque suas mãos uma sobre a outra, entrelace
os dedos e posicione sobre o peito da vítima, mais
especificamente na linha entre os mamilos;
• inicie as compressões, empurrando fortemente as
mãos contra o peito, de modo que seus braços fiquem
esticados e o peso do seu corpo seja utilizado para baixar
o tórax da pessoa que está sendo atendida.

É fundamental que o peito da vítima volte à posição

inicial após cada compressão. Além disso, a massagem
deve ser feita, sem interrupções, até que o socorro
especializado chegue.

1.4 A importância de ter um DEA por perto durante o atendimento
O DEA — Desfibrilador Externo Automático,
é um equipamento crucial nos atendimentos
de PCR. Somente ele é capaz de fazer um
diagnóstico automático e reverter uma
arritmia cardíaca maligna.
Ele atua emitindo uma carga elétrica
moderada no coração que reorganiza
as células cardíacas e estimula o órgão
a restabelecer o ritmo cardíaco e,
consequentemente, o bombeamento de
sangue.
O equipamento deve ser utilizado da seguinte
forma:
• assim que o DEA chegar até você
(que deve ser feito o quanto antes),
ligue o equipamento e siga suas
orientações, que são feitas através do
seu visor e por comandos de voz;
• libere o tórax da vítima e posicione
os eletrodos conforme indicado pelo
aparelho;
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• nesse momento, o DEA entrará em
modo de análise de ritmo cardíaco
e indicará as próximas etapas que
devem ser seguidas, que pode ser a
aplicação de choque ou não.
• Siga as instruções dadas pelo DEA;
• na sequência, o equipamento
normalmente vai indicar a
continuação do processo de RCP
durante dois minutos, para depois
fazer uma nova análise sobre o ritmo
cardíaco. Durante os 2 minutos, o
equipamento emite beeps sonoros
para orientar o ritmo a ser seguido
nas compressões
No entanto, essas ações podem não surtir
efeito caso as compressões não sejam
realizadas da maneira correta.
E é nesse momento que o Feedback de RCP
entra em ação e é tão importante.
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2. O que é o Feedback
de RCP

O Feedback de RCP é uma tecnologia capaz

de analisar e orientar, em tempo real, sobre
a profundidade e a frequência corretas das
compressões torácicas.

Sistema automatizado inovador do DEA

da CMOS DRAKE, além de potencializar
o uso do desfibrilador, garante que
o procedimento de RCP seja feito
corretamente, chegando a dobrar ou até
triplicar as chances de sobrevivência da
vítima.

Seguro, ágil e eficiente, o Feedback de

RCP é facilmente conectado ao DEA
e, através de comandos de texto e de
voz, orienta o socorrista a realizar as
compressões de maneira adequada durante
o atendimento de emergência.

Clique aqui e assista o vídeo

tutorial de utilização do DEA.
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2.1 Porque é tão importante

monitorar a qualidade da RCP
O risco de morte em casos de PCR é iminente
— de acordo com a Organização Mundial
de Saúde (OMS), são cerca de 18 milhões
de vítimas fatais de doenças cardíacas,
principalmente PCR. No Brasil foram
constatadas 350 mil mortes por ano, quase
1 a cada 40 segundos.

Tão importante quanto iniciar as compressões

torácicas o quanto antes, é atentar-se à
qualidade empregada no procedimento.

Uma RCP realizada corretamente garante a

perfusão coronariana, ou seja, a continuação
do fluxo sanguíneo da vítima, garantindo sua
sobrevivência até que o quadro seja revertido
e o coração retome suas atividades normais.
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2.1.1 As consequências de não realizar a RCP corretamente

Uma RCP realizada de forma errada pode levar a outras consequências graves, tais como:

Com força excessiva Com força abaixo do necessário

ou fora do ritmo
• fratura nas costelas: podendo,
inclusive, perfurar pulmões, levando • isquemia;
a um quadro de pneumotórax;
• falta de oxigenação do cérebro;
• romper a aorta;

• causar laceração no fígado, baço ou • danos cerebrais irreversíveis;

rins;
• não ressuscitação do paciente devido a
• fratura do esterno: a fratura desse falta de oxigênio nos órgãos e membros.
osso pode levar a sangramentos
e complicações como hemotórax
(acúmulo de sangue na cavidade
torácica) e pneumotórax Todos os casos podem
(traumatismo pulmonar ou pleural). levar o paciente a óbito.
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2.2 Somente o Feedback de RCP

garante uma RCP mais eficaz

A utilização do Feedback de RCP se tornou item

essencial no socorro a vítimas de PCR. Afinal,
somente com esse apoio tecnológico é possível
avaliar rapidamente a qualidade das compressões
que estão sendo aplicadas.

É importante lembrar que não existe outra forma

de medir a profundidade e o ritmo adequado da
RCP sem esse equipamento. Mesmo um
socorrista treinado não consegue mensurar se
está deslocando o tórax na profundidade correta,
para isso, ele precisa ser avaliado e orientado,
através de comandos de texto e de voz, para
que possa adequar e, principalmente, manter
o procedimento adequado durante todo o
atendimento.
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3. Como funciona o
Feedback de RCP

O Feedback de RCP é um sensor que deve ser

posicionado no peito do paciente, sob as mãos do
socorrista.

Ao realizar as compressões sobre ele, o

equipamento efetua a leitura da frequência e
da profundidade das compressões e indica as
correções necessárias para obtenção dos melhores
resultados para garantir que a vida daquela pessoa
seja salva.
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3.1 Como utilizar o Feedback de RCP

O Feedback de RCP é de fácil operação, garantindo que todo atendimento seja realizado prontamente e de
forma ainda mais eficiente. Veja como:

• Quando solicitado pelo DEA, COMPRIMA MAIS FORTE

posicione o dispositivo no tórax do Caso identifique que suas
paciente e inicie as compressões, compressões estão abaixo da
pressionando-o e seguindo o ritmo dos profundidade necessária;
beeps sonoros que são emitidos pelo
DEA. Cada beep deve corresponder COMPRIMA MAIS FRACO
ao momento de pressão mais Caso identifique que suas
profunda das manobras; compressões estão acima da
profundidade necessária;
• A partir desse momento o circuito
identificará, em tempo real, a SIGA O RITMO DO BEEP
qualidade das compressões que Caso identifique que o ritmo está
estão sendo aplicadas, emitindo os incorreto.
seguintes comandos:

BOAS COMPRESSÕES
Caso esteja no ritmo e frequência Não há necessidade de calibração
adequados; ou de montagens complexas. Dessa
forma, o Feedback de RCP está sempre
CONTINUE COM A RCP pronto para uso.
Caso identifique que você interrompeu
as compressões;
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4. O uso do Feedback de RCP

em treinamentos
Para profissionais, socorristas e pessoas capacitadas em BLS
(Suporte Básico de Vida) ou ACLS (Suporte Avançado de Vida em
Cardiologia), o Feedback de RCP também é um dispositivo de
extrema importância, tanto para o atendimento em si quanto para
o aperfeiçoamento em treinamento. Afinal, não existe meios de
mensurar a qualidade da RCP sem a ajuda desse equipamento. Por
esse motivo, o Feedback de RCP é bastante utilizado e
recomendado por instrutores durante treinamentos nessa área.

Por mais que haja a orientação de um profissional, somente com

o auxílio do dispositivo é possível aprender corretamente como
aplicar as compressões e/ou aprimorar a técnica.

Por isso, desde janeiro de 2019, a American Heart

Association (AHA) exige que todos os centros de
treinamento que ensinem procedimentos de RCP
estejam equipados com dispositivos de Feedback
de RCP (clique aqui e leia diretiva oficial da AHA
em inglês).

E, em breve, além dos centros de treinamento, é provável que

também seja requerido o uso do dispositivo de Feedback de RCP
em todos os lugares onde a presença do DEA é obrigatória (clique
aqui e saiba em quais locais o DEA é obrigatório).
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5. O Feedback de RCP como

meio de salvar vidas
Por tudo isso, ficou claro que não basta saber como agir em
casos de parada cardiorrespiratória, é fundamental contar
com o suporte de equipamentos criados e desenvolvidos
especificamente para esse fim, como é o caso do DEA com o
Feedback de RCP para o aumento das taxas de sobrevivência
em casos de emergências cardíacas.

Devemos lembrar que além do uso precoce do DEA, a

ressuscitação cardiopulmonar é essencial para garantir a
sobrevida do paciente, mas a sua aplicação incorreta pode não
trazer os resultados esperados e levar a vítima a óbito.

Por isso, o Feedback de RCP é um item fundamental para

salvar vidas e sua inclusão no DEA é necessária para a
segurança de todos e recomendada por instituições como a
American Heart Association (AHA).

Quer entender um pouco mais como o dispositivo funciona?

Clique aqui e assista esse vídeo, ou aqui para agendar uma
videoconferência nossa especialista em treinamentos de
ressuscitação cardiopulmonar, que vai explicar para você
e sua equipe sobre a segurança que essa tecnologia pode
proporcionar e esclarecer possíveis questões que tiverem.
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6. Sobre a CMOS DRAKE

A CMOS DRAKE é uma empresa fundada em 1989, que desde então trabalha criando e
desenvolvendo soluções inteligentes para preservar e salvar vidas.

Utilizando para isso a mais alta tecnologia na fabricação de seus equipamentos, a CMOS DRAKE é
certificada pela Anvisa, de acordo com as portarias do Inmetro, além de possuir certificação NBR
ISO 13485 em Sistema de Gestão de Qualidade.

Pioneira no mercado latino-americano de desfibriladores e atendendo todo Brasil, expande

constantemente a oferta dos seus equipamentos para toda a América, Ásia, Europa e diversos
países árabes, sempre trazendo novas tecnologias como o Feedback de RCP para salvar cada vez
mais vidas.

Quer saber como ter essa tecnologia?

Inclusive se já tiver seu DEA CMOS DRAKE, você pode também fazer upgrade para essa tecnologia.

Entre em contato com nossa central de vendas pelo (31) 3547-3969 ou clique aqui.
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www.cmosdrake.com.br