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Unidade 3
OBJETIVOS:
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1. Dor torácica;
2. Sudorese;
3. Palpitações precordiais;
4. Vertigens;
5. Perda de consciência;
6. Alterações neurológicas;
7. Sinais de baixo débito cardíaco;
8. Parada de sangramento prévio.
1. Inconsciência;
2. Ausência de movimentos respiratórios;
3. Ausência de pulsos em grandes artérias (femoral e carótidas);
4. Ausência de sinais de circulação;
1. vigília e prevenção;
2. reconhecimento e acionamento do serviço médico de
emergência;
3. RCP imediata e de alta qualidade;
4. rápida desfibrilação;
5. suporte avançado de vida e cuidados pós-PCP.
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4. serviços médicos básicos e avançados de emergência;
5. suporte avançado de vida e cuidados pós-PCP.
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Ao deparar-se com a cena onde ocorreu um incidente, deve-se tomar o
controle para ter o maior número de informações disponíveis e para garantir a
sua segurança enquanto socorrista, o próximo passo será fazer uma breve
avaliação rápida, pontual e objetiva, a fim de determinar qual é a real situação
ou grau do dano.
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hospitais, aeroportos e locais de alta concentração de pessoas, pois o tempo
de chegada do desfibrilador até o paciente é determinante na sobrevida de
PCR. A chegada do aparelho e o seu correto emprego até o 3º ou 4º minutos
da PCR em Fibrilação Ventricular (FV), determina a reversão do quadro em
47-72% dos eventos, constituindo dessa forma um passo crucial no
atendimento, pois não se pode definir de imediato o que aconteceu com o
paciente dado a que a situação pode se tratar de um simples caso de
hipoglicemia ou de situação de extrema urgência, como na PCR/PCP.
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A forma de assistência ventilatória inicial da vítima depende do material
disponível (máscara facial, dispositivo bolsa-valva-máscara, cânula orofaríngea
etc.). Se a respiração estiver ausente, aplicam-se duas ventilações assistidas
durante um segundo cada, com volume suficiente para determinar a elevação
do tórax. Tais ventilações de resgate visam confirmar ausência de obstrução
das vias aéreas. A boa expansibilidade do tórax garante e confirma este dado.
A seguir, algumas orientações sobre a ventilação na PCP:
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5. revezamento entre os operadores a cada ciclo de dois minutos
para manutenção de alta performance na MCE (o que contribui para
perfusão cerebral mais efetiva).
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Se a vítima for lactente, circunde o tórax dela com a palma das mãos, trace
uma linha imaginária entre eles e, no centro, (sobre o apêndice xifoide) aplique
compressões utilizando o polegar direito e esquerdo. Lembre-se de que antes
de iniciar as compressões, a via aérea da vítima deve estar livre (sem resíduo,
por exemplo) e hiperestendida.
Se a vítima for adulta, localize o apêndice xifoide, delimite dois dedos acima
(na posição horizontal) da porção final, adicione a região hipotenar (palma da
mão) não dominante sobre a região delimitada, adicione a mão dominante
sobre ela e entrelace os dedos (cruze os dedos), você deverá hiperestender os
braços(direito e esquerdo) mantendo-o em (90°), após deverá iniciar a
massagem.Lembre-se de que antes de iniciar as compressões a via aérea da
vítima deve estar livre (sem resíduo, por exemplo) e hiperestendida.
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Para a oxigenação adequada dos tecidos (estruturas nobres tais como
coração, SNC e Sistema Gastrointestinal), torna-se essencial minimizar as
interrupções entre as compressões torácicas e maximizar a quantidade de
tempo em que as compressões torácicas s o aplicadas, primando pela geraç o
de fluxo sanguíneo para o Fraç o das ompressões orácicas F
ou proporções das compressões torácicas, esta etapa relaciona-se ao tempo
em que as compressões são aplicadas e/ou realizadas durante o atendimento
a uma PCP. Definida a presença de PCR, deve-se iniciar as compressões
torácicas o mais precocemente possível e de forma alternada com ventilações
assistidas.
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No momento do choque, o socorrista deve se certificar de que ninguém está
em contato com a vítima. Imediatamente após o choque, retorna-se a RCP por
dois minutos, quando o aparelho reavaliará a necessidade de novo choque,
novo disparo. Se indicado, aplica-se novo choque na mesma energia
empregada anteriormente, seguido de mais dois minutos de RCP e assim,
sucessivamente, até que o serviço de atendimento móvel chegue à cena ou a
vítima seja entregue ao sistema de emergência, deixando assim que estes se
encarreguem do atendimento ou, ainda, até que ocorra a mudança do ritmo,
conforme o aparelho acusar.
Vítimas que possuem muita pigmentação (pelos, por exemplo), devem ser
raspados assim que possível, pois na presença deles existe a possibilidade de
não fixação dos adesivos (pás descartáveis) (Figura 16). Apesar de haver uma
grande quantidade de marcas e modelos desses equipamentos, todos seguem
o mesmo padrão, vindo com orientações visuais quanto à posição que estes
dispositivos devem ser adaptados ao tórax da vítima.
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• Máscara de Bolso Pocket Mask , sendo esta reutilizável desde que
feita adequada higienização.
Caso ainda persista a FV/TV (sem pulso após o primeiro choque é necessária
a utilização de fármacos que melhoram a condição hemodinâmica da PCR e
auxilia na reversão da arritmia. Para aplicar tais fármacos são necessárias a
realização de punção venosa periférica, preferencialmente, ou punção
intraóssea, por profissional habilitado. Sendo essa conduta passiva de ser
aplicada após o 1° choque e se mantida a PCR, bem como será necessária a
colocação de via aérea definitiva para melhor oxigenação e a monitorização
cardíaca através de eletrodos do monitor.
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PARADA CARDIOPULMONAR EM RITMO NÃO PASSÍVEL
DE CHOQUE:
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Para que não sejam cometidos eventuais erros é importante a aplicaç o da
avaliaç o quanto cinemática do trauma, ou seja, averiguar e/ou tentar
interpretar qual foi e provável energia que evento gerou o início do
atendimento antes mesmo de realizar o ABCDE.
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a vítima apresentar sintomas de dor ou vômitos (sintomas obstrutivos) durante
o período de observação, o exame se torna necessário. Se a localização do
objeto for no esôfago, a conduta não é recomendada.
A perfuração da parede esofágica pelo próprio corpo estranho impactado ou
pelas manobras durante a sua remoção, é a maior complicação do
procedimento, com chances de evolução de gravidade alta.
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o Relacionado à aplicação da Manobra de Heimlich, podemos dizer
que existem algumas particularidades que devem ser levadas em
consideração para que as condutas do socorrista se tornem
efetivas, seguras e o sucesso do procedimento aconteça
eficazmente: levar em consideração a estatura da vítima; levar em
consideração o peso da vítima; averiguar há possibilidade de
acesso ao corpo estranho.
De uma forma simples, mas com alto poder de solução, uma pessoa
aplicando a referida manobra, utiliza apenas as mãos para aplicar
pressão e compressão sobre a porção final do músculo diafragma,
visando comprimir tal estrutura, aumentando a pressão interna visceral
sobre os pulmões, os quais ampliaram a pressão sobre qualquer objeto
estranho existente na traqueia.
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EM VÍTIMAS DE PEQUENO PORTE:
EM VÍTIMAS ACORDADAS:
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2. O socorrista deverá localizar a cicatriz umbilical (umbigo) e
delimitar de 2 a 3 cm acima deste ponto. Tal ponto de referência é
importante devido a existência de uma variedade expressiva de
estatura e peso das pessoas no mundo atual
3. O socorrista deve se posicionar atrás da vítima, abraçá-la
inicialmente com o braço dominante na altura de 2 a 3 cm acima
da cicatriz umbilical (umbigo), e, posteriormente levar o outro
braço de encontro ao braço dominante, formando, assim, um
arco.
4. Adotado a conduta anterior, o socorrista deverá colocar a perna
não dominante entre as pernas da vítima, para que esta sirva de
apoio.
5. Após ter se posicionado, o socorrista deverá fechar a mão e
entrelaçar os dedos, aplicando golpes firmes sobre o abdômen,
em direção à caixa torácica, ou seja, de baixo para cima (do
abdômen para a caixa torácica).
6. A conduta anterior deve ser com força, firme e sequencias, com o
abraço pressionando o abdômen, respeitando a sequência de
aplicação de golpes e relaxamento, com intervalos de 5 segundos
– tal conduta deverá ser aplicada até 5 golpes com intervalos de 5
segundos. Após, a vítima deve ser reavaliada.
7. Caso a conduta anterior seja inviável devido à estatura ou em
relação ao peso da vítima, é importante que você posicione a
vítima em plano horizontal (deitada) em locais não lesivos,
localize a cicatriz umbilical, posicione a palma da mão dominante
(região hipotenar) sobre a cicatriz umbilical, posicione a outra
mão na mesma região e entrelace os dedos da mão e aplique
golpes firmemente do abdômen em direção ao tórax.
8. Tal conduta (manobra) deve ser repetida por até cinco vezes
seguidas, sempre observar se o objeto já foi expelido e se a
vítima respira.
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EM VÍTIMAS DESACORDAS OU INCONSCIENTES:
TRAUMAS E FRATURAS
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deverá ser monitorada com a devida atenção até a chegada a uma unidade de
saúde que contemple atendimento apropriado.
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c. Referente à letra C (Circulation) ou circulação, esta etapa,
destaca a importância que o socorrista deve dar à condição
circulatória da vítima e identificar se possui algum sangramento
e/ou se há controle da hemorragia. Após os primeiros
procedimentos, faz-se necessário impedir que a vítima entre em
quadros significativos de instabilidade clínica como a hipovolemia
(diminuição anormal do volume sanguíneo), o qual pode trazer
como consequência o “choque hemorrágico” Dessa forma, o
socorrista deve apalpar e verificar o dorso, identificando de onde
pode ter surgido algum sangramento (hemorragia) e se encontra-
se contínua.
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da mesma, pois, princípios éticos devem ser instituídos nesta
fase.
TRAUMA VASCULAR
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estiramento e torção;
desaceleração;
impacto direto.
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expansão, dentre outros, devem ser explorados durante a avaliação (primeiro
contato com a vítima), esta etapa é basicamente avaliação física (exame
físico), não havendo necessidade de exames complementares.
1. Acidentes automobilísticos
Colisão de veículos;
Colisão de motocicletas;
Atropelamentos;
2. Violência interpessoal;
Agressões;
Ferimentos por arma branca;
Ferimentos por arma de fogo;
3. Atividades esportiva;
Quedas
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limpeza mecânica da ferida com água potável, com soro fisiológico em grandes
quantidades e preferencialmente sob pressão, ou seja, em jato. Partículas
estranhas se não removidas precocemente causam reação tecidual e infecção.
Partículas de asfalto e pigmentos também devem ser removidas por completo
para evitar o efeito de tatuagem da pele.
TRAUMA ABDOMINAL
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TRAUMA CONTUSO
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Devido ao grande número de estruturas intra-abdominais, como órgãos
parenquimatosos (fígado, baço, rim e pâncreas), órgãos ocos (esôfago distal,
estômago, intestino delgado e grosso, ureteres e bexiga), órgãos
retroperitoneais (duodeno, pâncreas e rins), vasos abdominais (aorta, cava e
vasos ilíacos), os pacientes traumatizados podem se apresentar tanto com
quadros hemorrágicos graves, em razão de lesão de órgãos parenquimatosos
(principalmente fígado e baço) ou de grandes vasos abdominais, quanto com
quadros de difícil diagnóstico como nas lesões de vísceras ocas e órgãos
retroperitoneais.
Frequentemente, as lesões de órgãos parenquimatosos como fígado e
baço são as mais encontradas e o paciente geralmente se apresenta com
alteração hemodinâmica. Ou seja, a vítima pode sinalizar pulso débil, relato de
sede, palidez cutânea significativa, sudorese, dentre outras manifestações.
TRAUMA ORTOPÉDICO
É importante identificar numa fratura qual parte e que tipo de osso foi
acometido, pois temos diferentes abordagens de urgência e objetivos no
tratamento. Os principais ossos longos (fêmur, tíbia, úmero, rádio e ulna),
quando fraturados, geram grande incapacidade, pois, são importantes
estruturas de sustentação e de inserção muscular, além de provocarem
grandes hemorragias e muita dor.
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Os ossos curtos e chatos, exceto o anel pélvico, tendem a
apresentar fraturas com poucos sinais clínicos que, por essa razão, são
subdiagnosticadas algumas vezes. Os principais achados na semiologia das
lesões traumáticas musculoesqueléticas são: dor, edema (inchaço),
incapacidade ou limitação funcional, deformidade e lesão cutânea.
FRATURAS
Fratura é o rompimento total ou parcial de qualquer osso. Existem dois
tipos de fratura:
• Fechadas: sem exposiç o óssea;
• Expostas: o osso está ou esteve exposto
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As fraturas sem exposição óssea podem ser imobilizadas com tala ou material
rígido.
FRATURAS EXPOSTAS
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Enfaixamento;
Aplicação de talas (composto por material semirrígido ou
rígido);
Talas gessadas;
Tração cutânea ou esquelética.
LUXAÇÃO- DISTENÇÃO-ENTORSE:
Primeiros socorros:
Todo o cuidado deverá ser tomado com estas vitimas para não
surgirem lesões adicionais.
Sinais e sintomas:
• Dor local intensa;
• Diminuição da sensibilidade, formigamento ou dormência em membros
inferiores e/ou superiores;
• Paralisia dos segmentos do corpo, que ocorrem abaixo da les o;
• Perda do controle esfincteriano urina e/ou fezes soltas
Nota: Todas as vitimas inconscientes deverão ser consideradas e
tratadas como portadoras de lesões na coluna.
Primeiros socorros:
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• Imobilizar o pescoço antes do transporte, utilizando o colar cervical;
• Movimentar a vítima em bloco, impedindo particularmente movimentos
bruscos do pescoço e do tronco;
• olocar em prancha de madeira;
• Encaminhar para atendimento hospitalar
TRANSPORTE DE ACIDENTADOS
Três pessoas
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Uma segura a cabeça e costas, a outra, a cintura e a parte superior das
coxas. A terceira segura a parte inferior das coxas e pernas. Os movimentos
das três pessoas devem ser simultâneos, para impedir deslocamentos da
cabeça, coluna, coxas e pernas.
Quatro pessoas
Semelhante ao de três pessoas. A quarta pessoa imobiliza a cabeça da
vítima impedindo qualquer tipo de deslocamento.
O paciente não refere dor no local da fratura, seja por estar mascarada
por lesões maiores ou pelo fato de o doente estar inconsciente, e somente se
queixará de algum problema quando voltar e andar algumas semanas mais
tarde. Outras vezes, as condições gerais do paciente e complicações como
infecções nos vários sistemas, não permitem que o paciente seja submetido à
osteossíntese das fraturas dos membros no tempo adequado.
O fator de maior importância na gênese das sequelas das fraturas dos
membros é a perda do momento ideal para o tratamento cirúrgico destas
lesões. Isto pode acontecer por falta de diagnóstico, como é comum acontecer
nas fraturas dos ossos do pé.
Apesar de a maioria das fraturas dos ossos dos membros superiores e
inferiores não estar relacionada diretamente com a mortalidade do paciente
politraumatizado, exceção feita às fraturas da diáfise do fêmur, uma parcela
considerável dos pacientes sobreviventes terá sequelas funcionais importantes
e, muitas vezes, incapacitantes decorrentes das lesões “menos importantes”
dos membros.
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profundidade, extensão e localização. Esses fatores determinarão as diversas
classificações das queimaduras.
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Queimaduras quando extensas e graves, trazem importante risco de
hipotermia (baixa da temperatura) e hipovolemia (perda de volume – linfa e
sangue).
Queimaduras de quarto grau são aquelas lesões que atingem a
epiderme, derme, tecido subcutâneo, estrutura óssea ou até os órgãos
internos. São lesões que ocasionam extremo prejuízo e exposição às vítimas
que experienciam tal evento. Essa classificação é relativamente nova, algumas
literaturas mencionam tal classificação em decorrência da profundidade e
extensão da queimadura. Ela atinge o tecido adiposo subjacente, músculos,
ossos e até órgãos internos.
Para vítimas que tiveram contato com fogo, torna-se importante adotar
alguns cuidados conforme descrito a seguir:
QUEIMADURAS ELÉTRICAS
QUEIMADURAS QUÍMICAS
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contaminada com a substância e retirá-la com cuidado, em seguida remover o
excesso com água corrente. Em casos no quais os olhos do paciente tenham
sido atingidos, será preciso mantê-los molhados até o hospital. Em face da
suspeita de ingestão de substância corrosiva (ocorrência comum em crianças)
deve ser considerada uma urgência, mesmo que a vítima não apresente
sintomas, nesse caso também é recomendado que a face e a boca sejam
lavadas na tentativa de livrar a vítima de qualquer partícula cáustica residual.
Por fim, é relevante identificar o agente químico que causou a lesão, o tempo
de contato da vítima como o produto e o volume e concentração de
substâncias. Além disso, deve-se manter a vítima em jejum e em hipótese
nenhuma é recomendado oferecer líquidos ou alimentos às vítimas ou provocar
vômitos antes que seja avaliada por um médico, pois pode ser necessária a
realização de endoscopia digestiva.
ATIVIDADES:
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2. Os traumatismos de tórax são responsáveis por aproximadamente
25% das mortes nos pacientes politraumatizados, sendo que 60% dos
politraumatizados se desenvolvem para o óbito. Sobre os tipos de
lesões características no trauma de tórax, classifique V para as
sentenças verdadeiras e F para as falsas:
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( ) Fratura de costelas. Entre as causas (etiologia) de IRA (INSUFICIÊNCIA
RESPIRATÓRIA) relacionada ao tórax, pleura e restrição, destacam-se:
trauma: costelas, tórax instável; queimadura extensa.
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A que estamos nos referindo?
A) Lesão na coluna.
B) Lesão nos pulmões.
C) Fratura nas costelas.
D) Fratura na coluna.
A) Estiramento e torção
B) Dor, edema, incapacidade funcional, deformidade, lesão cutânea
C) Luxação do cotovelo
D) Impacto direto
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à melhora do quadro clínico do paciente, estando respaldadas
legalmente para a realização de suas atividades. Quais são os
primeiros socorros que devem ser prestados para as vítimas do edema
agudo de pulmão?
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A) Polícia Rodoviária.
B) DNIT.
C) Polícia Civil.
D) SAMU.
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9. Na ocorrência de um acidente e na condição de primeiros socorros, a
metodologia de transporte do acidentado exige a adoção de
procedimentos.
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10. Na ocorrência de um acidente automobilístico, a metodologia de
transporte do acidentado exige a adoção de procedimentos.
B) Passar o braço do acidentado por trás da nuca das duas pessoas que
estão socorrendo, segurando-a com um dos braços, passando o outro
braço por trás das costas do acidentado, em diagonal.
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permitirá determinar qual o principal problema associado com a lesão
ou doença e quais serão as medidas para corrigi-lo. Quanto aos
procedimentos de primeiros socorros em um acidente de trânsito,
assinale a alternativa CORRETA:
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C) Posicionar na ambulância, com prancha, em decúbito dorsal com
cabeceira rebaixada.
14. Primeiros socorros são intervenções que devem ser feitas de maneira
rápida, logo após o acidente. Dessa forma, qual deve ser o primeiro
procedimento a fazer ao chegar num vitima?
A) Avaliar á vítima.
B) Fazer RCP e Respiração boca a boca.
C) Avaliar a cena.
D) Fazer RCP.
A) Gangrena.
B) Arritmia.
C) Estado de choque.
D) Hemorragia.
A) Avaliação da vitíma.
B) Avaliação secundária.
C) Avaliação primária.
D) Avaliação da cena.
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17. A Avaliação do local de acidente é a primeira condição básica na
prestação dos primeiros socorros. Ao chegar no local de um acidente
(ou onde se encontra o acidentado), deve-se assumir o controle da
situação e proceder numa rápida e segura avaliação da ocorrência.
Diante do exposto, assinale a alternativa CORRETA:
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concisas; b) aproximar os curiosos, para evitar confusão e para ter
menor espaço para trabalhar da melhor maneira possível. Ser ágil e
decidido, observando rapidamente se existem perigos para quem
presta o socorro.
19. As lesões cerebrais podem ser causadas por acidentes. Alguns sinais
e sintomas podem auxiliar na identificação da vítima que sofreu este
tipo de lesão. Sobre os tipos de lesão cerebral, os sinais e os
sintomas, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as
falsas:
( ) A comoção cerebral, compressão cerebral e a fratura craniana são
tipos de lesões cerebrais.
( ) O sinais e sintomas de compressão são: confusão, vômitos em jato e
rosto azul avermelhado.
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( ) As pupilas desiguais e possível estado de inconsciência são alguns
sinais de fratura craniana.
( ) A laceração do couro cabeludo não é considerada um tipo de lesão na
cabeça.
a) V-F-V-F
b) F-F-V-F
c) V-V-V-F
d) F-V-F-V
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23. Qual a correlação entre compressão torácica e ventilação preconizada
pelos consensos de atendimento à vítima de parada cardiopulmonar?
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25. Ao se deparar com uma vítima com obstrução das vias aéreas com
corpo estranho, que manobra podemos aplicar? Descreva-a e
conceitue-a.
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29. Queimadura é toda lesão provocada pelo contato direto com alguma
fonte de calor ou frio, produtos químicos, corrente elétricos, radiação,
ou mesmo alguns animais e plantas (como larvas, água-viva, urtiga),
entre outros. As ações a serem tomadas e os primeiros socorros que
devem ser adotados em relação a classificação das queimaduras
quanto a profundidade dos danos ao corpo humano são diferentes e
os cuidados devem ser tratados como de suma importância para com
o salvamento da vítima, sua recuperação e o seu respectivo conforto
pós-trauma Nesse sentido assinale a alternativa INCORRETA que não
condiz com a devida classificação dos efeitos das queimaduras de
pele/corpo quanto a sua profundidade do dano:
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