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ADMINISTRAÇÃO

NA UNIDADE DE ENFERMAGEM

➢ ADMINISTRAÇÃO

➢ TEORIAS ADMINISTRATIVAS E PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS

➢ LIDERANÇA DA ENFERMAGEM

➢ ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

➢ PRONTUÁRIO

➢ PLANEJAMENTO

➢ RECURSOS MATERIAIS

➢ DIMENSIONAMENTO
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1 - ADMINISTRAÇÃO

“ É o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar o uso de recursos


organizacionais para alcançar determinados objetivos de maneira eficaz e eficiente”.

A palavra administração vem do latim ad (direção, tendência para) e minister


(subordinação ou obediência), significando aquele que realiza uma função, um serviço, sob
um comando, para outro, estando freqüentemente associado à função de controle.

Na sua origem a administração e o controle tinham como características a rigidez e a


coerção, com a evolução da prática e da teoria geral da administração, as formas de
controle foram se transformando incorporando a flexibilidade, participação e negociação
como estratégias.

A administração em enfermagem, nada mais é do que mais um instrumento, para


que os profissionais da área de saúde possam estar atuando em na unidade de enfermagem.

1.1- FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS

PLANEJAR-ORGANIZAR-DIRIGIR-EXECUTAR-CONTROLAR

Atualmente a palavra administração sofreu uma transformação radical, sua tarefa


passou a ser de interpretar os objetivos propostos pela organização e transformá-lo em
ação organizacional. Isto é feito através de:

• Planejamento
• Organização
• Direção
• Execução
• Controle

A finalidade é de alcançar os objetivos da maneira mais adequada à situação e garantir a


competitividade de um mundo de negócios altamente concorrencial e complexo.

❖ PLANEJAMENTO

É a primeira das funções administrativas. Uma das mais importantes, pois serve de base
para as demais.

O processo de planejamento é a ferramenta para administrar as relações com o futuro. O


planejamento consiste na tomada antecipada de decisões sobre o que fazer, antes da
ação ser necessária.

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Planejar consiste em simular o futuro desejado e estabelecer previamente os cursos de
ação necessários e os meios adequados para atingir os objetivos.

• É definir objetivos ou resultados a serem alcançados;


• É definir meios para possibilitar a realização de resultados desejados;
• É interferir na realidade, para passar de uma situação conhecida a outra situação
desejada, dentro de um intervalo de tempo definido;
• É imaginar e trabalhar para construir uma situação nova, que não resultaria da
simples evolução dos acontecimentos.

“A melhor forma de prever o futuro é inventá-lo” (Alan Kay)

❖ ORGANIZAÇÃO

Organização é o processo de dispor recursos em uma estrutura que facilite a realização


dos objetivos.

• É o processo de dispor de qualquer coleção de recursos (ou conjunto de partes)


em uma estrutura, classificação ou ordem;
• É um conjunto de partes, classificadas ou ordenadas, é um conjunto organizado;

• É um processo (como todas as funções administrativas) de tomar decisões:


dividir o trabalho, atribuir responsabilidades a pessoas e estabelecer mecanismos
de comunicação e coordenação.

Para que os objetivos possam ser alcançados, os planos executados e as pessoas possam
trabalhar eficientemente, as atividades precisa ser agrupadas de maneira lógica e
autoridade distribuída de maneira a evitar conflitos e confusões.

As Principais etapas ou decisões do processo de organização são:

• Analisar os objetivos e o trabalho a ser analisado;


• Dividir o trabalho de acordo com os critérios mais apropriados para a realização
dos objetivos;
• Definir as responsabilidades pela realização do trabalho;
• Definir níveis de autoridade;
• Desenhar a estrutura organizacional (organograma).

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❖ DIREÇÃO

Para que o planejamento e a organização sejam


eficazes, eles precisam ser dinamizados e completados pela orientação a ser dada às
pessoas por meio de uma adequada comunicação e habilidade de liderança e motivação.

• Dirigir é comandar e orientar o pessoal;


• Dirigir é acionar e dinamizar a empresa;
• Dirigir está diretamente relacionado com a atuação sobre recursos humanos da
empresa;
• Relaciona-se diretamente com a maneira pela qual os objetivos devem ser
alcançados por meio de atividade das pessoas que compõem a organização.
• Refere-se às relações interpessoais dos administradores em todos os níveis da
organização e seus respectivos subordinados.

❖ EXECUÇÃO

O processo de execução consiste em realizar atividades planejadas, por meio da


aplicação de energia física e intelectual. É fazer e saber o que está fazendo.

❖ CONTROLE

Enquanto o planejamento abre o processo administrativo, o controle serve de


fechamento. Irá verificar para que tudo ocorra de acordo com as regras estabelecidas e
as ordens dadas.

2.0- TEORIAS ADMINISTRATIVAS


As teorias administrativas foram surgindo com o objetivo de melhorar a
produtividade, essas teorias podem ser agrupadas por correntes ou abordagens, cada
uma representa uma maneira específica de enfocar o processo existente na
organização.
Ao aplicar uma das teorias, é importante pensar que para o sucesso
administrativo da enfermagem, assim como em qualquer outra unidade de trabalho,

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é necessário pensar nas pessoas ( Recursos humanos), antes de escolher o melhor
método. As teorias devem ser adaptadas à realidade local.

3.0- PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO NA ENFERMAGEM

1.Divisão do trabalho: Consiste na especialização das tarefas e das pessoas para


aumentar a eficiência.

2. Autoridade e responsabilidade: Autoridade é o direito de dar ordens e o de


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esperar obediência; a responsabilidade é uma conseqüência natural da
autoridade: é a obrigação de cumprir as atribuições do cargo e responder pelas
conseqüências dos próprios atos e decisões. Ambas devem estar equilibradas
entre si.

3. Disciplina: Depende da obediência. Corresponde ao cumprimento dos


acordos estabelecidos e das determinações vigentes.

4. Unidade de comando: Cada empregado deve receber ordens de apenas um


superior. É o principio da autoridade única.

5. Unidade de direção: uma cabeça e um plano para cada grupo de atividades


que tenham o mesmo objetivo.

6. Subordinação do particular ao geral: Os interesses setoriais devem


subordinar-se aos interesses maiores, como o interesse pessoal deve subordinar-
se ao interesse grupal.

7. Remuneração do pessoal: Deve haver justa e garantida satisfação para


empregados e empresa, em termos de retribuição.

8. Centralização: Refere-se ao grau de concentração da autoridade na


hierarquia organizacional. Seu inverso é a delegação.

9. Cadeia escalar: É a linha de autoridade que vai do escalão mais alto ao mais
baixo. É também denominado principio do comando.

10. Ordem: Um lugar para cada coisa em seu lugar; um tempo para cada coisa e
cada coisa em seu tempo; uma função para cada pessoa e cada pessoa em sua
função. É o princípio da ordem material, temporal e funcional.

11. Equidade: Amabilidade e justiça para alcançar lealdade do pessoal.


Significa atender as pessoas de acordo com a necessidade.

12. Estabilidade e duração (num cargo) do pessoal: A rotação tem um impacto


negativo sobre a eficiência da organização. Quanta mais tempo uma pessoa
permanecer num cargo, tanto melhor.

13. Iniciativa: A capacidade de visualizar a necessidade de uma ação e executá-


la sem precisar aguardar ordens superiores.

14. Espírito de equipe: Harmonia e união das pessoas em torno de propósitos

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comuns, que asseguram o sucesso da organização.

4.0- LIDERANÇA EM ENFERMAGEM

A liderança tem sido necessário em todas as atividades do enfermeiro,


principalmente quando o profissional tem o interesse de exercer com competência o seu
trabalho, onde muitas vezes tem se encontrado dividido entre o desempenho de
atividades assistenciais ao cuidado direto ao paciente, ou então assumindo a função
administrativa que envolve a interação com o pessoal de enfermagem.

Diante de vários estilos de liderança na enfermagem observa-se que não há um


único estilo de liderança que seja incorporado pelo líder previamente sem conhecer as
características pessoais de seus liderados, dessa forma uma liderança eficaz, demanda
primeiro conhecimento por parte do líder da situação administrativa do ambiente de
trabalho assim como das virtudes e dificuldades enfrentadas por seus liderados.

A liderança tem sido também uma preocupação importante por parte dos
administradores das organizações e instituições de saúde, sendo indispensável dar
atenção à relação de aumento da produtividade e de prestação de bens e serviços, ainda
por ser um processo de constante transformação tecnológica, tendo a necessidade de
orientar o pessoal de enfermagem para alcançarem objetivos e metas.

A partir da liderança o enfermeiro tenta conciliar as metas da organização com a


do grupo de enfermagem, geralmente envolve o conceito de poder e autoridade,
abrangendo todas as maneiras pelas quais se introduzem mudanças no comportamento
de pessoas ou de um grupo de pessoas. Mas quanto esta forma de influência é negativa
ela pode levar os liderados a questionarem o poder do enfermeiro dentro da equipe de
enfermagem. Existem vários estilos de liderança, sendo algumas positivas e outras
negativas.

Entre as características de um líder, está a de coordenar a atividade do grupo, o


planejamento destas atividades, o conhecimento técnico e específico, a determinação de
recompensas e de punições, o papel de elemento exemplo do grupo. O conceito de
líder envolve aceitação voluntária de sua autoridade pelos demais membros, e sua
contribuição para o progresso do grupo.

Segundo Chiavenato (1993), o líder é aquele que possui alguns traços


específicos de personalidade que o distinguem das demais pessoas do grupo. Assim o
líder apresenta características marcantes de personalidade por meio das quais podem
influencias o comportamento dos membros do grupo. Dentre os tipos de liderança
existentes, pode ser destacados:

• Liderança autocrática:

Favorece a centralização do poder, promovendo um comportamento dependente e


submisso aos membros do grupo, com sentimentos de tensão, frustração e sobre tudo
apresenta manifestação de conflito entre membros da equipe. O trabalho somente se
desenvolve com a presença física dos líderes, tendo a qualidade do serviço realizado
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inferior, mas produzindo em grande quantidade, sendo superior aos grupos de liderança
democrática.

• Liderança democrática:

A autonomia do grupo para decidir e implementar estratégias para resolução dos


problemas, para atingir metas, deixando o caráter do líder intervir apenas quando o
grupo solicita e necessita de orientações técnicas aconselhamento. A liderança
democrática apresenta maior qualidade no serviço prestado, mas com menor quantidade
de serviços. A grande desvantagem do estilo democrático e que a descentralização do
poder influência a independência e o descomprometimento dos membros do grupo com
os objetivos e medas da organização, ameaçando principalmente os líderes inseguros,
cuja competência profissional e desqualificada seja vítima das críticas de seus
subordinados. Diante das dificuldades enfrentadas no trabalho questionam a liderança
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da enfermagem, muitas vezes, quando solicitando o desempenho duplo papel de
supervisor ou coordenador do cuidar, não realizando nenhuma das funções com
qualidade.

• Liderança do situacional:

Para o estilo de liderança situacional, parte a convicção que não há um único estilo
ou característica de liderança válida para toda e qualquer situação, cada uma requer um
estilo de liderança diferente para alcançar a eficácia no trabalho e promover o
desempenho satisfatório dos subordinados. Além de oferecer ao líder a possibilidade de
se ajustar a um grupo com características diferentes as suas convicções.

Em uma equipe de enfermagem há pessoas com diferentes personalidades e de nível


técnico variados, onde o enfermeiro tem que ter uma visão de grupo, ou seja,
perceber em cada membro da equipe suas habilidades técnicas e ao mesmo tempo a
superação de suas dificuldades, em meio a uma inter-relação entre a qualidade da
orientação do líder que dedica um tempo determinado a explicar os deveres e
responsabilidades de uma pessoa ou de todo grupo.

5.0- O HOSPITAL COMO INSTITUIÇÃO

O ambiente hospitalar apresenta especificidades no mundo do trabalho em


saúde. É formado por uma diversidade de profissionais ou trabalhadores treinados para
realizar variadas atividades necessárias à manutenção da estrutura da instituição no que
concerne ao conjunto de objetivos estabelecidos, sendo o trabalhador o sujeito da sua
própria ação e da sua relação com o meio.

O hospital, na atualidade constitui-se em uma organização social complexa e


como tal, ocupa lugar crítico na prestação de serviços de saúde, sendo um lugar de
construção de identidades profissionais, com grande reconhecimento social. Essa
instituição une, assim, profissionais, saberes, tecnologias e infraestrutura diversificados.
Sua configuração técnica e social é peculiar, caracterizada por uma divisão do trabalho
extremamente precisa, com numerosos agentes que desenvolvem o trabalho em saúde,
bem como promove a hierarquiza- ção de funções e tarefas. A forte concentração de
poder decisório no topo da estrutura e o grande número de níveis hierárquicos
dificultam, muitas vezes, o fluxo da comunicação e informação. O hospital é também
um equipamento de saúde em processo de redefinição, pois tanto no âmbito público
como no privado estão em debate o seu papel e seu lugar na produção do cuidado, em
busca de qualidade, integralidade, eficiência e controle de custos.

Atualmente, qualidade, produtividade e atenção à clientela são temas dominantes


que visam o progresso e sobrevivência da organização hospitalar. Na busca de uma
melhor assistência à saúde, faz-se necessário o cumprimento das diretrizes e princípios
do Sistema Único de Saúde (SUS. A integralidade da assistência - um desses princípios-
é indispensável à qualidade da atenção à saúde e deve ser o eixo central na organização
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do trabalho nos hospitais. Dessa forma, o conceito ampliado de saúde, a
responsabilização, a continuidade da atenção, a construção multiprofissional de projetos
terapêuticos, e a busca pela autonomia dos usuários e de suas famílias na produção da
saúde não são atributos exclusivos da Atenção Básica.

6.0- ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Ao organizar os diversos fatores de um hospital, a administração deve organizar


o organograma hospitalar e deixá-lo a vista de todos os funcionários e clientes do
Hospital. Essa ferramenta é uma das apresentações gráficas de todos os serviçlos
existentes na instituição, e demonstra o tipo de hierarquia local, auxiliando na
odentificação de responsabilidade de um serviço.

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FIGURA: Organograma de um Departamento de Enfermagem

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FIGURA: Organograma de uma instituição Hospitalar
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7.0- PRONTUÁRIO

Há uma ferramenta de extrema importancia no serviço de saúde, que necessita


ser mais conhecida: o Prontuário. Ele é uma importante fonte de dados, pois nele é
relatado toda a história clínica do paciente. Este instrumento é um documento que serve
como fonte de informações, avaliador da assistencia, material de pesquisa científica e
expressa um respaldo profissional, dentre outras. Atualmente, convivemos com dois
tipos de prontuários: o tradicional, de papel, escito manualmente; e o eletrônico, aquele
que se digita. Cabe a Instituição identificar qual será tipo mais adequado a sua
realidade.

8.0- PLANEJAMENTO

Elemento administrativo, essencial para tomada de decisão ou implantação para


quaisquer programas ou propostas que se fizerem necessárias à avaliação da
viabiliadade. Nesse sentido, o planejamento envolve raciocínio, reflexão e análise sobre
a m,aneira como as atividades serão realizadas.

9.0- RECURSOS MATERIAS

A Administração de recursos materiais, envolve capital financeiro e deve ser


bem elaborada. Essa administração deve se organizar de forma a obter materiais de
qualidade a menor custo e criar formas de controle de estoque e doistribuição interna
desses recursos.

A ausência de controle desse item pode levar uma organização de saúde ao


fracasso e a falência. O profissional de enfermagem quando não estiver na área
administrativa, pode colaborar neste controle realizando atividade de :

• Previsão : Atividade de conhecimento das necessidade materiais do local de


trabalho;

• Provisão: Atividade de fonecimento dos materiais reconhecidos como


necessários ao trabalho;

• Organização: Estocar de melhor forma possível os materiais da unidade;

• Controle: Envolve a atividade sob a quantidade de saída, a conservação e


proteção do material.

10- DIMENSIONAMENTO

È a etapa inicial do processo de provimento de pessoal e tem como finalidade a


previsão da quantidade de funcionários por categoria. A característica fundamental do
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dimensionamento é alocar, nas unidades assintenciais, um número adequado de
profissionais, pois um número inadequado de trabalhadores em uma instituição de
saúde, seguramente, conduiz a graves problemas referentes ao atendimento dos clientes,
o que, atualmente pode desencadear ações judiciais contra a instituição. Para auxiliar no
dimensionamento pessoal de Enfermagem, a resolução do COFEN 293/2004 pode ser
indicado.

Para efeito de cálculo, devem ser consideradas como horas de Enfermagem, por
leito, nas 24 horas. Pode-se considerar o seguinte parâmetro:

• 3,8 horas de Enfermagem, por paciente, na assitência mínima ou


autiocuidado;

• 5,6 horas de Enfermagem, por paciente, na assistência intermediária;

• 9,4 horas de Enfermagem, por paciente, na assistência semi-intensiva;

• 17,9 horas de Enfermagem, por paciente, na assistência intensiva.

Sistema de Classificação de Paciente( SCP)

Paciente de Cuidado Mínimo( PCM): Paciente estável sob o ponto de vista clínico e
de enfermagem e autossuficientes quanto ao atendimento das necessidades humanas
bácisas.

Paciente de Cuidados Intermediários ( PCI): Paciente estável sob o ponto de vista


clínico e de enfermagem, requerendo avaliações médicas e de Enfermagem, com
parcial dependência dos profissionais de enfermagem e médica permanente e
especializada.

Paciente de Cuidados semi-intensivos ( PCSI):Paciente recuperável, sem risco


iminente de morte, passíveis de instabilidade das funções vitais, requerendo assistência
de Enfermagem e médica permanente e especializada.

Paciente de Cuidados Intensivos ( PCIt): Paciente grave e recuperável, com risco


iminente de morte, sujeito à instabilidade das funções vitais, requerendo assistência de
Enfermagem e Médica permanente e especializada.

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REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA

http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/administracao-uma-
introducao/13034/

http://escoladegestores.mec.gov.br/site/4-http://escoladegestores.mec.gov.br/site/4-
sala_politica_gestao_escolar/pdf/saibamais_5.pdf_gestao_escolar/pdf/saibamais_5.pdf

http://eean.edu.br/detalhe_artigo.asp?id=91

http://www.portalmedico.org.br/Regional/crmsc/manual/parte3b.htm.

http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-2932004_4329.html

http://www.corengo.org.br/dimensionamento-de-pessoal-de-enfermagem-
orientacoes.

http://inter.coren-p.gov.br/sites/default/files/livreto_de_dimensionamento.pdf.

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