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Setembro

Programa de Reanimação Pediátrica (2016-2018) • Sociedade Brasileira de 2019


de Pediatria

Documento Científico
Programa de
R e a n i m a ç ã o Pe d i á t r i c a ( 2 0 1 6 - 2 0 1 8 )

Suporte Básico de Vida e a


Cadeia de Sobrevivência da Criança
Vítima de Parada Cardíaca

Programa de Reanimação Pediátrica


Autores: Valéria Maria Bezerra Silva, Alexandre Lopes Miralha, Alexandre Ferreira

De forma genérica, os cinco elos da cadeia de


Introdução
sobrevivência pediátrica representam os seguin-
tes passos:
Em adultos, a parada cardiorrespiratória (PCR)
com frequência é súbita e tem causa cardíaca. CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA PEDIÁTRICA
Mas em crianças, a PCR geralmente é secundária
à insuficiência respiratória e choque. É essencial 1º Elo - Prevenção da PCR
identificar rapidamente as crianças com tais con- 2º Elo - Ressuscitação cardiopulmonar
dições, para diminuir a possibilidade de PCR pedi- (RCP) precoce de alta qualidade por
átrica e maximizar a sobrevivência e recuperação pessoas presentes no local
neurológica. Por isto, o primeiro elo, o da preven-
3º Elo - Rápido acionamento do Serviço
ção, é adicionado à cadeia de sobrevivência pro-
Médico de Emergência (SME)
posta para o adulto.
4º Elo - O Suporte Avançado de Vida: rápida
estabilização e transporte
Conceito da Cadeia 5º Elo - Cuidados integrados após a PCR
de Sobrevivência Pediátrica
O objetivo das diretrizes de Suporte Básico de
A Cadeia de Sobrevivência representa o con- Vida em Pediatria (SBV) é conseguir maior taxa
junto de procedimentos sequenciados que per- de sobrevida após PCR, com melhor qualidade de
mite aumentar a sobrevida do paciente vítima de vida dos sobreviventes. Um elo fraco na cadeia
PCR. Trata-se de um encadeamento de elos, que de sobrevivência é suficiente para reduzir dras-
configuram uma sequência de acontecimentos, ticamente as chances de sobrevivência em ca-
onde os elos são indissociáveis. sos de paradas cardíacas, especialmente quando

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Suporte Básico de Vida e a Cadeia de Sobrevivência da Criança Vítima de Parada Cardíaca

ocorrem no ambiente extra-hospitalar, não sendo No caso de vítimas de PCRIH, além de sistema
menos importante as que ocorrem em ambientes de vigilância e de prevenção de PCR organizado
intra-hospitalares. (Time de Resposta Rápida ou Equipe Médica de
Emergência), quando a PCR ocorre, o paciente é
prontamente atendido por equipe multidiscipli-
1º Elo - Prevenção da PCR
nar de profissionais capacitados a prover uma RCP
A sobrevivência à PCR intra-hospitalar (PCRIH) de alta qualidade, desfibrilação se for o caso e su-
melhorou sensivelmente na última década, entre porte avançado de vida.
2001 e 2009, quando as taxas de alta hospitalar
após PCR aumentaram de 24% para 39%. Embo- 2º Elo - RCP precoce de alta qualidade
ra estas taxas estejam melhorando, em muitos por pessoas presentes no local
(mas não todos), os lugares do mundo, especial-
mente no cenário hospitalar, o reconhecimento As diretrizes da RCP de 2015 recomendam a
e o tratamento precoce de bebês e crianças com manutenção dos cinco componentes para uma
riscos de deterioração clínica, permanecem uma RCP de alta qualidade:
prioridade para se evitar a PCR. • Assegurar compressões torácicas na frequência
adequada (100 a 120/min)
Portanto, as principais causas de PCR na infân-
• Assegurar compressões torácicas na profundi-
cia e adolescência devem ser conhecidas na co-
dade adequada (4 a 6 cm),
munidade e uma política de saúde adequada com
medidas preventivas deve ser instituída. • Permitir o retorno do tórax à posição de repou-
so entre as compressões,
Nas vítimas de PCR extra-hospitalar (PCREH), • Minimizar interrupções entre as compressões, e
os elementos para o atendimento estarão na co-
• Evitar ventilação excessiva.
munidade: circunstantes leigos devem reconhe-
cer a PCR, chamar ajuda e iniciar a RCP até que Em 2017 a American Heart Association (AHA)
uma equipe treinada do Sistema Médico de Emer- atualizou algumas recomendações no SBV de
gência (SME) chegue ao local, assuma a respon- crianças e adultos e a recomendação de RCP com
sabilidade pela RCP e faça o transporte para um compressões e ventilações em crianças e bebês
setor de emergência ou uma Unidade de Terapia continuam a ser enfatizadas, a não ser quando as
Intensiva (UTI) para cuidados avançados e de pós- pessoas no local (no caso de PCREH) não consigam
-ressuscitação. ou não queiram oferecer as ventilações de resgate.

Algoritmo de parada cardiorrespiratória em Pediatria para profissionais de saúde

Figura 1. Algoritmo de PCR em pediatria para profissionais de saúde com um socorrista. Atualização de 2015.
Adaptado de Atkins e al.

Algoritmo de parada cardiorrespiratória em Pediatria para profissionais de saúde


com um socorrista – Atualização de 2015
1. Verifique a segurança do local
2. Vítima não responde: grite por ajuda/ acione o SME por celular
3. Verifique a respiração ao mesmo tempo que verifica o pulso.
– sem respiração normal, mas com pulso: administre ventilações de resgate (uma ventilação a cada
3 a 5 segundos), inicie compressões se o pulso for menor que 60 bpm, com sinais de perfusão
inadequada, ative o SME, caso ainda não tenha feito, após 2 minutos. Continue as ventilações de
resgate e verifique o pulso a cada dois minutos.
– com respiração normal e com pulso: ative o SME, caso ainda não tenha feito, e monitore a vítima
até a chegada do SME.
continua...

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... continuação

– sem respiração normal e sem pulso: se for um colapso súbito e presenciado, ative o SME e pegue
um DEA; Caso não tenha presenciado o colapso inicie a RCP imediatamente por 2 minutos antes
de ir buscar ajuda.
4. RCP com um socorrista: faça 30 compressões e 2 ventilações. Use o DEA assim que estiver disponivel.
5. DEA analisa o ritmo.
– Ritmo chocável: aplique um choque e reinicie as compressões.
– Ritmo não chocável: reinicie a RCP.
6. O DEA reavaliará o ritmo a cada dois minutos. Continue ate o pessoal do SME chegar ou a vítima se
movimentar.

Figura 2. Algoritmo de PCR em pediatria para profissionais de saúde com dois ou mais socorristas. Atualização de
2015. Adaptado de Atkins e al.

Algoritmo de parada cardiorrespiratória em Pediatria para profissionais de saúde


com dois ou mais socorristas – Atualização de 2015
1. Verifique a segurança do local
2. Vítima não responde: grite por ajuda. O primeiro socorrista permanece com a vítima. O segundo
ativa o SME e providencia o DEA
3. Verifique a respiração ao mesmo tempo que verifica o pulso.
– sem respiração normal, mas com pulso: administre ventilações de resgate (uma ventilação a cada
3 a 5 segundos), inicie compressões se o pulso for menor que 60 bpm, com sinais de perfusão
inadequada, ative o SME, caso ainda não tenha feito, após 2 minutos. Continue as ventilações de
resgate e verifique o pulso a cada dois minutos.
– com respiração normal e com pulso: ative o SME, caso ainda não tenha feito, e monitore a vítima
até a chegada do SME.
– sem respiração normal e sem pulso: o primeiro socorrista inicia a RCP com 30 compressões e
duas ventilações. Quando o segundo socorrista chegar, mudam a RCP para 15 compressões e
2 ventilações. Usar o DEA assim que estiver disponivel.
4. RCP com dois socorristas: 15 compressões e duas ventilações. Use o DEA assim que estiver disponível.
5. DEA analisa o ritmo.
– Ritmo chocável: o 2º socorrista aplica um choque e reinicia as compressões. O primeiro
socorrista ventila. Os socorristas trocam de função a cada dois minutos.
– Ritmo não chocável: reinicie a RCP.
6. O DEA reavaliará o ritmo a cada dois minutos. Continue até o pessoal do SME chegar ou a vítima
se movimentar.

3º Elo - Rápido acionamento do serviço médico tanto as estruturas quanto os processos serão dis-
de emergência tintos nestes ambientes.

As diretrizes de RCP de 2015 recomendam


Na PCR intra hospitalar:
atenção especial para dois sistemas distintos na
RCP: o intra hospitalar (IH) e o Extra hospitalar Times de resposta rápida (TRR) ou equipes
(EH) para atendimentos de vítimas de PCR, suge- médicas de emergência (EME) foram pensados
rindo, inclusive, duas cadeias de sobrevivência para oferecer intervenção precoce em pacientes
para um e para outro atendimento, uma vez que cujas condições estivessem deteriorando com

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Suporte Básico de Vida e a Cadeia de Sobrevivência da Criança Vítima de Parada Cardíaca

o objetivo de evitar a parada cardíaca intra hos- apropriados, por que serão utilizados pela equipe
pitalar. Estas equipes podem ser compostas por de saúde para lidar com as situações clínicas po-
profissionais variados, médicos, enfermeiras e tencialmente fatais em crianças e adolescentes,
fisioterapeutas. Estes times são geralmente con- tais como, emergências respiratórias, cardiovas-
vocados para a cabeceira do paciente quando um culares e PCR. O suporte avançado deve seguir
sinal de deterioração aguda é reconhecido por diretrizes internacionais, baseadas em evidências
outro profissional assistente. As revisões siste- científicas cuidadosamente examinadas a fim de
máticas do ILCOR de 2015 recomendaram o uso recomendar a melhor prática, as quais devem ser
de sistemas de atendimento precoce (TTR e EME) estudadas e treinadas pelos profissionais de saú-
em crianças e adultos hospitalizados, além de sis- de, atualizadas e revisadas constantemente se-
temas de classificação de risco, que permitem a gundo a recomendação da AHA.
identificação de crianças com risco potencial para
a PCR.
5º Elo - Cuidados integrados após-PCR

Na PCR extra hospitalar: Assim que ocorrer o retorno da circulação es-


pontânea, após a PCR, ou uma ressuscitação de-
As comunidades devem preparar sistemas de
corrente do choque grave, ou insuficiência res-
atenção para eventual PCR extra hospitalar. Pro-
piratória, será essencial adotar uma abordagem
gramas comunitários organizados que preparam
sistemática para avaliação e suporte dos sistemas
as pessoas para socorrer as vítimas de PCREH ofe-
respiratório, cardiovascular e neurológico, junto
recem a melhor oportunidade para uma ressusci-
com o controle direcionado da temperatura.
tação bem-sucedida nos primeiros minutos após
a PCR, e representam o elo entre a comunidade O objetivo do tratamento ideal pós PCR é evi-
e a cadeia de sobrevivência extra hospitalar. Esta tar causas comuns, tanto precoces quanto tardias,
preparação começa com um sistema de vigilân- de morbidade e mortalidade. A mortalidade pre-
cia para medir a incidência e consequências da coce pode ser causada por instabilidade hemodi-
PCREH. nâmica e respiratória. A morbidade e mortalidade
tardias podem decorrer de falência de múltiplos
4º Elo - O Suporte Avançado de Vida; rápida órgãos ou lesão cerebral ou ambas.
estabilização e transporte
A extensão dos cuidados após PCR vai de-
O Suporte avançado de vida compreende uma pender da experiência dos profissionais que ofe-
série de avaliações sistemáticas, seguidas por in- recem estes cuidados e da disponibilidade de
tervenções imediatas, juntamente com recursos recursos.

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Programa de Reanimação Pediátrica (2016-2018) • Sociedade Brasileira de Pediatria

BIBLIOGRAFIA

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arrests. Circulation. 2013;127:442–451. 25.

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Diretoria
Triênio 2016/2018

PRESIDENTE: Galton Carvalho Vasconcelos (MG) Paulo Cesar Pinho Pinheiro (MG)
Luciana Rodrigues Silva (BA) Julia Dutra Rossetto (RJ) Flávio Diniz Capanema (MG)
1º VICE-PRESIDENTE: Luisa Moreira Hopker (PR) EDITOR DO JORNAL DE PEDIATRIA (JPED)
Clóvis Francisco Constantino (SP) Rosa Maria Graziano (SP) Renato Procianoy (RS)
2º VICE-PRESIDENTE: Celia Regina Nakanami (SP) EDITOR REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
Edson Ferreira Liberal (RJ) DIRETORIA E COORDENAÇÕES: Clémax Couto Sant’Anna (RJ)
SECRETÁRIO GERAL: DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL EDITOR ADJUNTO REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
Sidnei Ferreira (RJ) Maria Marluce dos Santos Vilela (SP) Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ)
1º SECRETÁRIO: COORDENAÇÃO DO CEXTEP: Márcia Garcia Alves Galvão (RJ)
Cláudio Hoineff (RJ) Hélcio Villaça Simões (RJ) CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO
2º SECRETÁRIO: COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO Gil Simões Batista (RJ)
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) Mauro Batista de Morais (SP) Sidnei Ferreira (RJ)
3º SECRETÁRIO: COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL Isabel Rey Madeira (RJ)
Virgínia Resende Silva Weffort (MG) José Hugo de Lins Pessoa (SP) Sandra Mara Moreira Amaral (RJ)
DIRETORIA FINANCEIRA: Bianca Carareto Alves Verardino (RJ)
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Maria de Fátima Bazhuni Pombo March (RJ)
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Nelson Augusto Rosário Filho (PR) Sílvio da Rocha Carvalho (RJ)
2ª DIRETORIA FINANCEIRA: REPRESENTANTE NO GPEC (Global Pediatric Education Consortium) Rafaela Baroni Aurilio (RJ)
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Ricardo do Rego Barros (RJ)
COORDENAÇÃO DO PRONAP
3ª DIRETORIA FINANCEIRA: REPRESENTANTE NA ACADEMIA AMERICANA DE PEDIATRIA (AAP) Carlos Alberto Nogueira-de-Almeida (SP)
Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO) Sérgio Augusto Cabral (RJ) Fernanda Luísa Ceragioli Oliveira (SP)
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL: REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA COORDENAÇÃO DO TRATADO DE PEDIATRIA
Fernando Antônio Castro Barreiro (BA) Francisco José Penna (MG) Luciana Rodrigues Silva (BA)
Membros: DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL, BENEFÍCIOS E PREVIDÊNCIA Fábio Ancona Lopez (SP)
Hans Walter Ferreira Greve (BA) Marun David Cury (SP) DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA
Eveline Campos Monteiro de Castro (CE) DIRETORIA-ADJUNTA DE DEFESA PROFISSIONAL Joel Alves Lamounier (MG)
Alberto Jorge Félix Costa (MS) Sidnei Ferreira (RJ)
Analíria Moraes Pimentel (PE) COORDENAÇÃO DE PESQUISA
Cláudio Barsanti (SP) Cláudio Leone (SP)
Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Paulo Tadeu Falanghe (SP)
Adelma Alves de Figueiredo (RR) Cláudio Orestes Britto Filho (PB) COORDENAÇÃO DE PESQUISA-ADJUNTA
Mário Roberto Hirschheimer (SP) Gisélia Alves Pontes da Silva (PE)
COORDENADORES REGIONAIS:
Norte: Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA) João Cândido de Souza Borges (CE) COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO VIGILASUS Rosana Fiorini Puccini (SP)
Nordeste: Anamaria Cavalcante e Silva (CE)
Sudeste: Luciano Amedée Péret Filho (MG) Anamaria Cavalcante e Silva (CE) COORDENAÇÃO ADJUNTA DE GRADUAÇÃO
Fábio Elíseo Fernandes Álvares Leite (SP) Rosana Alves (ES)
Sul: Darci Vieira Silva Bonetto (PR) Suzy Santana Cavalcante (BA)
Jussara Melo de Cerqueira Maia (RN)
Centro-oeste: Regina Maria Santos Marques (GO) Edson Ferreira Liberal (RJ) Angélica Maria Bicudo-Zeferino (SP)
ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA: Célia Maria Stolze Silvany (BA) Silvia Wanick Sarinho (PE)
Assessoria para Assuntos Parlamentares: Kátia Galeão Brandt (PE) COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO
Marun David Cury (SP) Elizete Aparecida Lomazi (SP) Victor Horácio da Costa Junior (PR)
Assessoria de Relações Institucionais: Maria Albertina Santiago Rego (MG) Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE)
Clóvis Francisco Constantino (SP) Isabel Rey Madeira (RJ) Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO)
Jocileide Sales Campos (CE) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Assessoria de Políticas Públicas:
Mário Roberto Hirschheimer (SP) COORDENAÇÃO DE SAÚDE SUPLEMENTAR Jefferson Pedro Piva (RS)
Rubens Feferbaum (SP) Maria Nazareth Ramos Silva (RJ) COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIOS EM PEDIATRIA
Maria Albertina Santiago Rego (MG) Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS)
Sérgio Tadeu Martins Marba (SP) Álvaro Machado Neto (AL) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Assessoria de Políticas Públicas – Crianças e Joana Angélica Paiva Maciel (CE) Victor Horácio da Costa Junior (PR)
Adolescentes com Deficiência: Cecim El Achkar (SC) Clóvis Francisco Constantino (SP)
Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (MT) Maria Helena Simões Freitas e Silva (MA) Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
Eduardo Jorge Custódio da Silva (RJ) DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E COORDENAÇÃO Tânia Denise Resener (RS)
Assessoria de Acompanhamento da Licença DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Delia Maria de Moura Lima Herrmann (AL)
Maternidade e Paternidade: Dirceu Solé (SP) Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA)
João Coriolano Rego Barros (SP) DIRETORIA-ADJUNTA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS Jefferson Pedro Piva (RS)
Alexandre Lopes Miralha (AM) Lícia Maria Oliveira Moreira (BA) Sérgio Luís Amantéa (RS)
Ana Luiza Velloso da Paz Matos (BA) DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES Gil Simões Batista (RJ)
Assessoria para Campanhas: Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP) Susana Maciel Wuillaume (RJ)
Conceição Aparecida de Mattos Segre (SP) COORDENAÇÃO DE CONGRESSOS E SIMPÓSIOS Aurimery Gomes Chermont (PA)
Ricardo Queiroz Gurgel (SE) Luciano Amedée Péret Filho (MG)
GRUPOS DE TRABALHO:
Drogas e Violência na Adolescência: Paulo César Guimarães (RJ) COORDENAÇÃO DE DOUTRINA PEDIÁTRICA
Evelyn Eisenstein (RJ) Cléa Rodrigues Leone (SP) Luciana Rodrigues Silva (BA)
COORDENAÇÃO GERAL DOS PROGRAMAS DE ATUALIZAÇÃO Hélcio Maranhão (RN)
Doenças Raras:
Magda Maria Sales Carneiro Sampaio (SP) Ricardo Queiroz Gurgel (SE) COORDENAÇÃO DAS LIGAS DOS ESTUDANTES
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO NEONATAL Edson Ferreira Liberal (RJ)
Atividade Física Luciano Abreu de Miranda Pinto (RJ)
Coordenadores: Maria Fernanda Branco de Almeida (SP)
Ricardo do Rêgo Barros (RJ) Ruth Guinsburg (SP) COORDENAÇÃO DE INTERCÂMBIO EM RESIDÊNCIA NACIONAL
Luciana Rodrigues Silva (BA) COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA Susana Maciel Wuillaume (RJ)
Membros: Alexandre Rodrigues Ferreira (MG) COORDENAÇÃO DE INTERCÂMBIO EM RESIDÊNCIA INTERNACIONAL
Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA) Kátia Laureano dos Santos (PB) Herberto José Chong Neto (PR)
Patrícia Guedes de Souza (BA) COORDENAÇÃO BLS – SUPORTE BÁSICO DE VIDA DIRETOR DE PATRIMÔNIO
Profissionais de Educação Física: Valéria Maria Bezerra Silva (PE) Cláudio Barsanti (SP)
Teresa Maria Bianchini de Quadros (BA) COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO EM NUTROLOGIA COMISSÃO DE SINDICÂNCIA
Alex Pinheiro Gordia (BA) PEDIÁTRICA (CANP) Gilberto Pascolat (PR)
Isabel Guimarães (BA) Virgínia Resende S. Weffort (MG) Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE)
Jorge Mota (Portugal) PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS Isabel Rey Madeira (RJ)
Mauro Virgílio Gomes de Barros (PE) Luciana Rodrigues Silva (BA) Joaquim João Caetano Menezes (SP)
Colaborador: Coordenadores: Valmin Ramos da Silva (ES)
Dirceu Solé (SP) Nilza Perin (SC) Paulo Tadeu Falanghe (SP)
Metodologia Científica: Normeide Pedreira dos Santos (BA) Tânia Denise Resener (RS)
Gisélia Alves Pontes da Silva (PE) Fábio Pessoa (GO) João Coriolano Rego Barros (SP)
Cláudio Leone (SP) PORTAL SBP Maria Sidneuma de Melo Ventura (CE)
Pediatria e Humanidade: Flávio Diniz Capanema (MG) Marisa Lopes Miranda (SP)
Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE) COORDENAÇÃO DO CENTRO DE INFORMAÇÃO CIENTÍFICA CONSELHO FISCAL
Luciana Rodrigues Silva (BA) José Maria Lopes (RJ) Titulares:
João de Melo Régis Filho (PE) Núbia Mendonça (SE)
PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA À DISTÂNCIA Nélson Grisard (SC)
Transplante em Pediatria: Altacílio Aparecido Nunes (SP)
Themis Reverbel da Silveira (RS) Antônio Márcio Junqueira Lisboa (DF)
João Joaquim Freitas do Amaral (CE) Suplentes:
Irene Kazue Miura (SP)
Carmen Lúcia Bonnet (PR) DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Adelma Alves de Figueiredo (RR)
Adriana Seber (SP) Luciana Rodrigues Silva (BA) João de Melo Régis Filho (PE)
Paulo Cesar Koch Nogueira (SP) Dirceu Solé (SP) Darci Vieira da Silva Bonetto (PR)
Fabianne Altruda de M. Costa Carlesse (SP) Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho (PE) ACADEMIA BRASILEIRA DE PEDIATRIA
Joel Alves Lamounier (MG) Presidente:
Oftalmologia Pediátrica
Coordenador: DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES Mario Santoro Júnior (SP)
Fábio Ejzenbaum (SP) Fábio Ancona Lopez (SP) Vice-presidente:
Membros: EDITORES DA REVISTA SBP CIÊNCIA Luiz Eduardo Vaz Miranda (RJ)
Luciana Rodrigues Silva (BA) Joel Alves Lamounier (MG) Secretário Geral:
Dirceu Solé (SP) Altacílio Aparecido Nunes (SP) Jefferson Pedro Piva (RS)

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