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P A R A M É D I C O S, E N F E R M E I R O S, F I S I O T E R A P E U T A S E A C A D Ê M I C O S
ASVA
Curso de manejo da Via Aérea para o
emergencista, do básico ao avançado em
10 lições.
Garantir a Oxigenação
Conceitos básicos sobre suplementação de
03 Oxigênio
pág.14
Vídeolaringoscopia
Conhecer o seu uso e técnicas
10 pág.64
Bônus
Guia com passo a passo da SRI e
doses de medicações
12 pág.78
Base Bibliográfica
Resumindo
Aproveitem o material
Dr. Rodrigo Quadros
A Decisão de
Intubar
A decisão é dividida em duas etapas:
1º dúvida:
Intubar ?
( ) Sim ( ) Não
2° dúvida:
Qual a urgência da situação
Emergencial ( ) Programada ( )
Programada
Avaliação dos riscos e preparo dos materiais segue rotina da SRI com
os 7 passos, pode terminar a avaliação
Cuidado:
- Pacientes com alterações neurológicas crônicas
- RNC com perda do reflexo de Tosse e deglutição
Estridor
Corpo estranho
Lacerações
Sagramentos extensos
Cuidado:
Sangramentos e necessidade de
manter imobilizado o paciente
A Hipoxemia é trágica
Arritmias cardíacas
Lesão cerebral
Deterioração cardiovascular
Agravamento do choque
Piora da Acidose
PCR
1. Primeiro Passo:
● Aspiração de secreções e sangue
● Uso de cânulas orofaríngeas e nasofaríngeas
Manter a permeabilidade das vias aéreas com dispositivos simples
2. Primeiro Passo:
● Iniciar a Oxigenação precocemente e de forma adequada
3. Primeiro Passo:
• Garantir a boa ventilação e circulação
Para o O2 seguir seu caminho
Fique de Olho…
ROMAN
Radiação/restrição
Obesidade/obstrução
Máscara vedação/Malampati/Masculino (Barba)
Age (Idade)
Nenhum dente
LEMON e SMART
LIÇÃO 3 | AVALIAÇÃO DA DIFICULDADE DA VIA AÉREA
Avaliação pré-intubação
Análise anatômica da provável
dificuldade de intubação
ANTES DA LARINGOSCOPIA
LEMON
Neck
Look Mobility
Mallanpati
Evaluate Obstruction
Evaluate LEMON
3 3 2
Distância tireomentoniana
• 86% de sensibilidade
(considerando VAD mais de uma tentativa de IOT)
DURANTE A LARINGOSCOPIA
Cormark
Lehane
Esquema de Laringoscopia
LEMON
Laringoscopia difícil
SMART
Acesso cirúrgico difícil
1. Treinamentos ordinários
Seguir o passo a 2. Observar o paciente
passo dos 3. Planejar a estratégia
preparativos 4. Verbalizar o plano
5. Checar os materiais necessários
• Leitura de materiais
• Participação em workshop e demais atualizações
• Cursos
• Saber usar EPI
Estável?
• Recursos necessários
• Recursos como dispositivos salvadores
e materiais cirúrgicos
• Estratégia de posicionamento
• Acionar equipe e 2° laringoscopista
VAD
Sim Não
Intubação acordado ?
• Trabalho em equipe/parcerias
• Combinar as estratégias
• Aspirador
• Fonte de O2 e dispositivos
• Laringoscópios
• Tubos e dispositivos extraglóticos
Check List
da Intubação VAD
Oxigenação Fonte de O2
Monitorização Dispositivos
Segundo laringoscopista
Fio
Bounge
Fio Bounge
Como Usar?
Dispositivos
extraglóticos
Vantagens
● Fácil aplicação
● Bons resultados
● em trabalhos
● Salvadora na VAD
Desvantagens
Dispositivos
extraglóticos
Tubo laríngeo
Vantagens e desvantagens
● Mesmas da ML
Lembrar...
Dificuldade com dispositivos Extraglóticos
Restrição
Obesidade e obstrução
Distorção ou ruptura das Vias aéreas
Short (distância curta o 3 do Evaluate)
Laringoscopia
CERTO ERRADO
5. Introduza o tubo
Com 1 ou 2 treinados
Esperado
Algumas vezes
Realidade
EBOOK ASVA | @DRRODRIGOQUADROS 46
LIÇÃO 6 | TÉCNICA CONVENCIONAL DE INTUBAÇÃO TRAQUEAL
Exemplificação da IOT
Situação Real
Exemplificação laringoscopia
Modelo
● 1. Preparação
● 2. Pré-Oxigenação
● 3. Pré-Tratamento
● 4. Posicionamento
● 5. Paralisa e sedação
● 6. Passagem do Tubo, Intubação (conferir)
● 7. Pós-Intubação
1. Preparação
2. Pré-oxigenação
3. Pré-Tratamento
Tratar Hipotensão
● Considerar expansão com cristaloide
● Considerar Droga vasoativa
● Dar preferencia para Noradrenalina
● Corrigir distúrbios graves como como
acidose metabólica
4. Posição
5. Paralisia e sedação
Fármacos:
● Midazolam 5mg/ml;
● Fentanil 50mcg/ml;
● Propofol 10mg/ml
● Epinefrina 1mg/1ml;
● Norepinefrina 8mg/4ml.
Pré-oxigenação
● Indutoras
● Bloqueadoras
neuromuscular
INDUTORES
Midazolam
● O mais utilizado no dia a dia em MS D Seringa de 20ml com 12ml AD
● Efeito lento (60 a 90s para início) + 3ml midazolam
I
● Ação hipotensora importante
● Efeito muito variável C Solução de 1mg/ml
● Dose de indução: 0,2 a 0,3mg/kg
A
70kg ------ 14 a 21mg
Apresentação 15mg (5mg/ml) e 50mg
Etomidato
Seringa de 20ml com 10ml AD
● Muito Utilizado nos EUA e grandes D + 10ml Etomidato
centros
● Efeito rápido (15 a 45s para início) I
● Ação hipotensora mínima Solução de 1mg/ml ou fazer
C 2mg/ml
● Atenua a PIC
● Apenas dose de indução A
● Dose de indução: 0,3mg/kg 70kg ------ 21mg
Cetamina
INDUTORES
Propofol
● Efeito rápido (15 a 45s para início) D Não diluir
● Efeito hipotensor e cardiodepressor
I
● Realiza relaxamento da musculatura 70kg ------- 105mg --------- 10,5ml
lisa dos brônquios, gerando C
broncodilatação 80kg------- 120mg ----------12ml
● Dose de indução: 1,5 mg/kg A
Succinilcolina ou
suxametônio
Seringa de 10ml 10ml AD +
● O mais utilizado na SRI 100mg
● Efeito moderado (45s para início) D
● Apresenta fasciculações como
I Solução de 10mg/ml
início da ação
● Término da ação em 6 a 8 minutos C
● Dose de indução: 1,5 mg/kg 70kg ------- 105mg --------- 10,5ml
CI: Hipertermia maligna A
Hiperpotassemia (Queimaduras e 80kg------- 120mg ----------12ml
Esmagamentos)
EA: Trismo
Apresentação 100mg
INDUTORES
Rocurônio
● Efeito moderado (60s para início) D Seringa de 10ml 2 ampolas
● Apresenta fasciculações como início 100mg
I
da ação
● Término da ação em 40 a 60 minutos C 70 kg ----- 70 a 84mg ---- 7 a 8 ml
● Dose de indução: 1,0 a 1,2 mg/kg
● Trata o trismo do Suxametônio A
● Dose de indução: 1,0 a 1,2 mg/kg
10mg/ml ampola 5 ml
● Midazolan
● Fentanil
● Quetamina
● Propofol
● Dexmedetomedina
Classificação
lâminas Macintosh
Ainda:
Com ou sem guia para o tubo
Classificação
Lâminas Hiperanguladas
Ainda:
Com ou sem guia para o tubo
Vantagens
Principal Vantagem:
As opções de Intubação
Traqueal fora SRI ou da
Técnica Convencional
Quando é possível visualizar Cordas
Vocais
● Nasotraqueal
● Intubação retrograda
● 1. Preparação
Sedação
● 2. Pré-Oxigenação
● 3. Pré-Tratamento
● 4. Posicionamento
● 5. Paralisa e sedação
● 6. Passagem do Tubo, Intubação (conferir)
● 7. Pós-Intubação
Como é feita?
● Sedação leve
Quetamina na dose de 25mg a 0,5mg/kg
● e anestesia local
Intubação
Acordado
Quando é utilizada?
Face a Face
Abordagem
às Cegas
● Nasotraqueal
● Retrógrada
Intubação
Nasotraqueal
Várias técnicas
Intubação
Nasotraqueal
Quando usar essa técnica?
Acesso difícil pela via oral
Intubação
Retrógrada
1. Guia
2. Tubo “vestindo” o guia (Seldinger)
1. Guia
2. Tubo “vestindo” o guia (Seldinger)
Falha na
Intubação
Via aérea cirúrgica
● Punção Cricoide
● Cricotiroidotomia
● Dispositivo Quick track
Intubação de
paciente ao solo
no APH
Várias técnicas
Para finalizar…
Top 10 dos principais erros na IOT
● 1. Preparação
Checar materiais, laringoscópio, aspirador, medicações e
preditores de via aérea difícil
● 2. Pré-Oxigenação
Ofertar O2 para otimizar a oxigenação e desnitrogenar as vias
aéreas
● 3. Pré-Tratamento
Estabilizar, fazer volume e drogas vasoativas para melhorar a
hemodinâmica
● 4. Posicionamento
Se Posicionar e posicionar o paciente para alinhar os eixos para
melhor visualização da glote
● 5. Paralisa e sedação
Sedação e paralisação com escolhas certas das medicações
● 6. Passagem do Tubo, Intubação (conferir)
Utilizar a técnica correta e passar o tubo pelas cordas vocais
● 7. Pós-Intubação
Cuidados da instabilização hemodinâmica e sedação contínua
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