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PROCESSO DO CUIDAR EM
ALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES
AULA 08 - SUPORTE BÁSICO DE VIDA E SUPORTE
AVANÇADO DE VIDA
convencional;
Reconhecimento das principais arritmias presentes em situações
emergenciais;
Assistência de enfermagem na Crise hipertensiva.
OBJETIVOS
Assistência de enfermagem nas alterações de condução elétrica
miocárdica;
DA
Assistência de enfermagem nas Síndromes Coronarianas Agudas;
DISCIPLINA Assistência de enfermagem na Insuficiência Cardíaca Congestiva
PERÍODO DAS
Segunda-feira e Quarta-feira
Questionário - Quiz
Discussão de artigos
TÓPICOS DA AULA
cenário extra-hospitalar.
cardiorrespiratória (PCR);
Ausência de exata dimensão do problema pela falta de estatísticas robustas a esse respeito.
Os avanços:
Ambiente extra hospitalar ----- 5 a 12% das crianças vítimas de PCR sobrevivem;
Ambiente hospitalar ------- desfecho melhor, sobrevivem cerca de 27% das crianças
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
série ideal de eventos que deve acontecer imediatamente após o reconhecimento de uma
A metáfora “corrente” é utilizada para descrever esta sequencia de ações, composta por SEIS
O atraso no início da administração de vasopressores para além dos primeiros cinco minutos
de PCR, bem como a demora em instalar via aérea avançada podem estar associados a pior
prognóstico
RCP - PEDIATRIA
No ambiente hospitalar
Vigilância e Prevenção
deverão ser sinalizados à equipe médica, para avaliação e tomada de condutas para prevenção
de uma possível piora clínica e, consequentemente, PCR.
RCP - PEDIATRIA
No ambiente hospitalar
Planejamento/Antecipação:
Se Manutenção e Evolução dos Sinais de Deterioração Clínica: Intensificar a vigilância.
Sinalizar o risco de PCR à equipe assistencial de plantão
Definir as atribuições/papéis dos membros da equipe que estão no plantão, considerando
sequência rápida de intubação. Escolha tubo endotraqueal com cuff e não deve ser
Os passos da RCP:
checar os pulsos em 10 segundos, caso não haja pulsos ou dúvida, iniciar RCP.
Desfibrilação: Desfibrilação em ritmos chocáveis não deve ser adiada para acesso à via
O monitor precisa ser checado, em menos de 10 segundos, se visualizado linha reta, para
distinguir uma assistolia de uma fibrilação ventricular fina: Verificar conexão dos cabos;
aumentar o ganho máximo do aparelho e trocar a derivação de monitorização OU utilizar o
desfibrilador (pás ou eletrodos) para monitorização do ritmo.
Fibrilação Ventricular (FV) é um ritmo caótico que se inicia nos ventrículos. Na FV, não há
Assistolia é a ausência total de atividade elétrica ventricular, não há frequência, nem ritmo
Atividade Elétrica sem Pulso (AESP) é uma situação clínica, não uma arritmia específica. Na
AESP existe atividade elétrica no monitor cardíaco, mas o paciente não reage, não respira e
Fibrilação ventricular (FV) é sua principal causa (Para cerca de 85% dos pacientes que
sofrem PCR) e o tempo para a reversão dessa arritmia é inversamente proporcional à vida.
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
EM PEDIATRIA
PARADA
CARDIORRESPIRATÓRIA EM
PEDIATRIA
Mais de 20.000 bebês e crianças têm PCR todo ano nos Estados Unidos.
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
EM PEDIATRIA
arritmias.
Assim como em adultos, a sobrevida é maior em ritmo inicial de FV ou TV sem pulso do que
EM PEDIATRIA
A maioria dos bebês e das crianças desenvolvem parada respiratória e bradicardia antes de
evoluir para uma PCR.
Portanto, se estiver sozinho e encontrar uma criança que não responde e sem respiração e/ou
gasping você deverá iniciar RCP antes de chamar ajuda.
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
EM PEDIATRIA
Atenção!!!
Frequência cardíaca inferior a 60/min, com sinais de baixo débito cardíaco é indicado iniciar os
CARDIORRESPIRATÓRIA EM
PEDIATRIA
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA EM PEDIATRIA
CARDIORRESPIRATÓRIA EM
PEDIATRIA
CARDIORRESPIRATÓRIA EM
PEDIATRIA
PARADA
CARDIORRESPIRATÓRIA EM
PEDIATRIA
PARADA
CARDIORRESPIRATÓRIA EM
PEDIATRIA
PARADA
CARDIORRESPIRATÓRIA EM
PEDIATRIA
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA EM PEDIATRIA
constatação do óbito.
Evitar ventilação excessiva;
Se tiver via aérea avançada: fazer 1 ventilação a cada 2 a 3 segundos (20 a 30 ventilações/min)
reanimação.
Inicie a RCP com 30 compressões, no mínimo 100/min, para então realizar duas ventilações,
momento do atendimento;
PEDIATRIA
PULSO
PEDIATRIA
PULSO
PEDIATRIA
Técnica de compressão
Posicionar a criança em superfície rígida
PEDIATRIA
intermamilar
OU
linha imaginária
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA EM
PEDIATRIA
PEDIATRIA
PROFUNDIDADE
Bebês: 4 cm
Crianças: 5 cm
Crianças na puberdade e Adolescentes: máximo de 6 cm
PEDIATRIA
PEDIATRIA
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA EM
PEDIATRIA
OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS POR
CORPO ESTRANHO
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA EM
PEDIATRIA
OVACE
CAUSAS:
PEDIATRIA
AVALIAR A SEVERIDADE
Obstrução leve: paciente capaz de responder se está engasgado. Consegue tossir, falar e respirar;
Obstrução grave: paciente consciente, não consegue falar. Pode não respirar ou apresentar
Posicionar-se por trás do paciente com seus braços à altura da crista ilíaca;
Posicionar com uma das mãos fechadas, com a face do polegar encostada na parede abdominal,
entre o apêndice xifoide e a cicatriz umbilical;
Com a outra mão espalmada sobre a primeira, comprimir o abdome em movimentos rápidos,
OBSTRUÇÃO GRAVE
OBSTRUÇÃO LEVE
PEDIATRIA
OBSTRUÇÃO GRAVE
OBSTRUÇÃO LEVE
Acalmar o paciente;
PEDIATRIA
Abrir vias aéreas, inspecionar a cavidade oral e remover o corpo estranho, se visível e
ESTRANHO. ISSO PODE EMPURRAR O CORPO ESTRANHO AINDA MAIS PARA DENTRO DA
VIA AÉREA.
MANOBRAS DE DESOBSTRUÇÃO - BEBÊ
MANOBRAS DE DESOBSTRUÇÃO -
ADULTO
SUPORTE BÁSICO DE
VIDA
ALGORITMO DE PCR EM
PEDIATRIA
SUPORTE BÁSICO DE
VIDA
ALGORITMO DE
BRADICARDIA COM
PULSO EM PEDIATRIA.
SUPORTE BÁSICO DE
VIDA
ALGORITMO DE
TAQUICARDIA COM
PULSO EM PEDIATRIA
SUPORTE BÁSICO DE
VIDA
LISTA DE VERIFICAÇÃO
DE CUIDADOS PÓS-PCR
PEDIÁTRICA.
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA EM
PEDIATRIA
Principais vias: Acesso venoso (calibroso, em local que não atrapalhe manobras), intraósseo e
endotraqueal;
Ritmos não chocáveis (assistolia e a AESP): epnefrina (única droga indicada na RCP dos ritmos
não-chocáveis em crianças);
PEDIATRIA
Adrenalina (epinefrina)
Dose: IV ou Intraóssea é de 0,01 mg/kg ou 0,1 mL/kg da solução 1:10.000 (1 ampola diluída para
10 mL), podendo ser repetida em intervalos de 3 a 5 minutos. A dose pela via endotraqueal
deve ser 10 vezes maior.
Amiodarona
Dose: 5 mg/kg IV ou IO (dose máxima única 300 mg); repetir até 2 vezes em FV/TV refratárias;
Lidocaína
Dose: 1mg/ kg IV ou IO.
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA EM
PEDIATRIA
Bicarbornato de sódio
Dose: 1 mEq/Kg IV. Uso em Acidose metabólica grave (hipercalemia).
Atropina
Não há evidências que respaldem o uso rotineiro como pré-medicação para evitar bradicardia
em intubações pediátricas de emergência, porém deve ser considerada em situações que haja
maior risco de bradicardia.
Cálcio
Administração rotineira não está indicada na ausência de hipocalcemia
PROTOCOLOS INSTITUCIONAIS
PROTOCOLOS INSTITUCIONAIS
PROTOCOLOS INSTITUCIONAIS
LEITURA DA PARTE 3
SUPORTE AVANÇADO DE
VIDA
OBRIGADA!