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OBJETIVOS:
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PRINCIPAIS CONCEITOS DO SBV
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SBV- 2020
A cadeia de sobrevivência é composta por SEIS elos que
representam, simbolicamente, o conjunto de procedimentos
que permitem salvar vítimas em parada cardiorrespiratória.
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Cadeia de sobrevivência - 2020
A AHA manteve na publicação das novas Diretrizes 2020 cadeias
de sobrevivência distintas que identifiquem as diferentes vias de
cuidado dos pacientes que sofrem uma PCR no hospital ou no
ambiente extra-hospitalar. E acrescentou o 6°ELO
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Cadeia de sobrevivência – PCRIH
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Cadeia de sobrevivência – PCREH
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Cadeia de sobrevivência –
PCRIH
6º ELO: RECUPERAÇÃO
Recomendamos que os sobreviventes de PCR tenham avaliação de
reabilitação multimodal e tto. Para prejuízos fisiológicos,
neurológicos e cognitivos antes da alta do hospital.
Ausência de
Inconsciência pulso
Ausência de
respiração ou
gasping agônico
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Ressuscitação Cardiopulmonar
(RCP)
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Ressuscitação Cardiopulmonar
(RCP)
Realizada de maneira organizada e eficaz.
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Ressuscitação Cardiopulmonar
(RCP)
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Ressuscitação Cardiopulmonar
(RCP)
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Sequência de SBV para adultos
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Sequência do SBV
Segurança do Local
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Sequência do SBV
Checar Responsividade
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Sequência do SBV
Solicitar Ajuda
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Sequência do SBV
Checar Respiração e pulso da vítima.
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Sequência do SBV
Localização do pulso carotídeo
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Sequência do SBV
Vítima respira normalmente e tem pulso
– Monitore a vítima.
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Sequência do SBV
Vítima não respira normalmente, mas tem pulso
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Sequência do SBV
Vítima não respira e não tem pulso
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Sequência do SBV
RCP de Alta Qualidade
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Sequência do SBV
RCP de Alta Qualidade, consiste em:
Aplicação rítmica de pressão sobre o tórax, com uma frequência de
100 a 120x por minuto.
As mãos dever ser posicionas sobre a metade inferior do esterno, no
ponto em que a linha mamilar cruza com o esterno, não dobrar os
cotovelos durante as compressões.
Profundidade de no min 5 cm e no máx. 6 cm
Permitir retorno total do tórax entre as compressões
Minimiza as interrupções das compressões
Reveze com outro socorrista
Não mova a vitima, a menos que o ambiente apresente perigo ou se
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Sequência do SBV - Ventilação
Dispositivos de barreira
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Sequência do SBV – Ventilação.
Dispositivo bolsa- válvula - máscara
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Desfibrilador externo automático -
DEA
• Simples utilização;
• Foi programado para analisar o ritmo cardíaco do paciente e
reconhecer um ritmo chocável (FV/TVSP);
• Indica o choque sempre que necessário;
• Pode ser utilizado em Unidades de Pronto Atendimento (UPA),
Unidades Básicas de Saúde (UBS) e áreas do hospital onde não
existem pessoas treinadas para ministrar um suporte de vida
avançado.
• Pás autoexplicativas;
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Desfibrilador externo automático -
DEA
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RÍTMOS CARDÍACOS
• Fibrilação ventricular;
• Taquicardia ventricular sem pulso;
• Atividade elétrica sem pulso;
• Assistolia.
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RÍTMOS CHOCÁVEIS
FV:
• Principal causa de PCR, no adulto,
• É o distúrbio do ritmo cardíaco mais comum nos primeiros dois minutos de
PCR;
• A FV é um ritmo que evolui, rapidamente, para assistolia, caso não sejam
estabelecidas medidas de SBV.
• Se inicia nos ventrículos fazendo com que estes com que estes tremulem ao
invés de se contraírem de forma efetiva.
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ECG: ocorre a ausência de complexos ventriculares individualizados que são substituídos por
ondas irregulares em zigue-zague, com amplitude e duração variáveis.
RÍTMOS CHOCÁVEIS
TVSP:
• Sucessão rápida de batimentos ectópicos ventriculares, que podem levar à
deterioração hemodinâmica, chegando 6 à ausência de pulso arterial
palpável;
• Ocorre principalmente em indivíduos com doença arterial coronariana,
como isquemia miocárdica;
• A pessoa apresenta como sinais e sintomas iniciais tontura, palidez,
sudorese fria e o clássico sinal do coração parecendo uma “batedeira” ou
“britadeira”,
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ECG: Apresentam-se com frequência maior que 100 bpm, não superior a 220
bpm e com complexo QRS maior que 0,12 segundos.
RÍTMOS CHOCÁVEIS
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RÍTMOS NÃO CHOCÁVEIS
AESP
Constitui um ritmo com complexos QRS que não produzem respostas
de contração miocárdica suficiente e detectável.
O importante é identificar que, apesar de existir um ritmo organizado
no monitor, não existe acoplamento do ritmo com pulsação efetiva
(com débito cardíaco);
Garanta o SBV, com ênfase em compressões torácicas de alta qualidade
e ventilações de resgate, enquanto aguarda a equipe de suporte
avançado chegar.
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RÍTMOS NÃO CHOCÁVEIS
ASSISTOLIA
Ritmo de pior prognóstico;
Total ausência de atividade ventricular contrátil associada à
inatividade elétrica cardíaca;
O coração encontra-se mesmo parado, sem ritmo algum;
A principal causa de assistolia é a hipóxia, o que justifica as ofertas
de oxigênio e ventilação efetivas, como prioritárias no atendimento.
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DEA em situações especiais
1) Paciente que faz uso de marca-
passo (MP) ou cardioversor-
desfibrilador-implantável: o MP
estiver na região onde é indicado o
local para aplicação das pás, afaste-as,
pelo menos, 8 cm ou opte por outro
posicionamento das pás
(anteroposterior, por exemplo), pois,
estando muito próximas, pode
prejudicar a análise do ritmo pelo
DEA.
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DEA em situações especiais
2) Tórax Molhado
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DEA em situações especiais
3)Adesivos de
medicamentos/hormonais;
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DEA CRIANÇAS ACIMA DE 8 ANOS.
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Sequência do SBV em Lactentes e
Bêbes.
Definições de faixa etária:
Bebês: menos de 1 ano de idade.
Crianças: de 1 ano de idade até a puberdade (pelos no tórax
ou na axilas, broto mamário nas meninas).
Adultos: adolescentes (após inicio da puberdade ) e acima.
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DEA PARA BÊBES E CRIANÇAS ABAIXO DE 8 ANOS.
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Emergências potencialmente fatais
associadas a opióides
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Sinais de overdose por opióides
• Respiração superficial
• Sons de engasgo ou gorgolejo
• Tontura ou perda de consciência
• Miose
• Peles, lábios ou unhas cianóticas
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Emergências potencialmente fatais
associadas a opióides
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Emergências potencialmente fatais
associadas a opióides
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INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO (IAM)
• O IAM caracteriza situação clínica de
extrema gravidade e com risco de
vida, determinada por oclusão de
uma artéria coronária.
• Trata-se de uma condição com
tratamento específico, capaz de
modificar sua história natural,
devendo ser instituído o mais
precocemente possível.
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INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO (IAM) -
Sinais
• Desconforto torácico – desaparece
com o descaso e mas depois pode
piorar.
• Dor ou desconforto em braço
esquerdo, na parte superior das
costas, pescoço, mandíbula ou
estômago.
• Falta de ar com ou sem desconforto
torácico.
• Suor frio, náuseas, vômitos
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INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO (IAM) –
Tratamento Extra hospitalar
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ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL – AVC
Conduta
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AFOGAMENTO
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OBSTRUÇÃO POR CORPO ESTRANHO -
OVACE
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OBSTRUÇÃO POR CORPO ESTRANHO - OVACE
OBJETIVOS
- Identificar os sinais de obstrução parcial e
total em adultos, crianças e bebês.
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SINAIS DE OBSTRUÇÃO PARCIAL
Boa troca de ar;
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SINAIS DE OBSTRUÇÃO TOTAL
Mostra o sinal universal de
asfixia.
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SINAIS DE OBSTRUÇÃO TOTAL
Possível cianose;
Tosse fraca ou ineficaz ou incapaz de
tossir;
Incapacidade de falar;
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DESOBSTRUÇÃO DE V.A EM VÍTIMAS GRÁVIDAS E
OBESAS
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Desobstrução de V.A
adulto e criança inconsciente
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DESOBSTRUÇÃO EM ADULTOS E CRIANÇAS
INCONSCIENTES
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CONDUTA
Bebê não emite som ou respira?
Bebê inconsciente, irresponsivo?
Não realizar varredura digital
Iniciar RCP, não checar pulso
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
- ACLS – . American Heart Association, Suporte Avançado de Vida Cardiovascular – Manual para
profissionais de saúde.4.a ed. 2020
- AMERICAN HEART ASSOCIATION. Destaques das Diretrizes da AHA 2020 para RCP e ACE.
- Brasil. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção as urgências/Ministério da Saúde. – 3.ed.
ampl. – Brasilia: Editora do Ministério da Saúde, 2006. 256 p.: il. – ( Série E. Legislação de Saúde)
ISBN 85-334-1166-9 - Protocolos de Intervenção para o SAMU 192 / Intervention Protocols for
SAMU 192. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília; Brasil. Ministério
da Saúde. – 2.ed; 2016. Tab, ilus
- SOUSA, Lucila Medeiros Minichello de. Primeiros Socorros-Condutas Técnicas. São Paulo: Editora
Saraiva, 2018.
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
- FERREIRA, Maria das Graças Nogueira. et al. O leigo em Primeiros Socorros uma revisão
integrativa. Revsta de Ciências da Saúde Nova Esperança, v.15, n.3, 2017. p.12-20.
- KAREN, Keith J. et al. Primeiros socorros para estudantes. 10.ed. São Paulo: Manole, 2010.
- NAEMT - National Association of Emergency Medical Technicians. Atendimento Pré-hospitalar ao
Traumatizado - PHTLS. 9.ed. Porto Alegre: Grupo a, 2018.
- SILVA, Maria Beatriz Silveira Schmitt et al. Urgência e emergência: módulo 3: emergências
pediátricas. Projeto Itinerários do Saber – Observatório do Cuidado. Blumenau, 2018.
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OBRIGADA!
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@MARABASTOS10