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Cuurrssoo ddee A
Atteennddiim
meennttoo PPrréé H
Hoossppiittaallaarr
Lição 10
DESFIBRILAÇÃO EXTERNA AUTOMÁTICA
OBJETIVOS:
1. Conceituar Desfibrilação;
2. Citar os tipos de parada cardíaca detectada pelo DEA;
3. Definir regras de segurança no uso de DEA;
4. Identificar e corrigir as interferências no uso do DEA;
5. Empregar o DEA em conjunto com as manobras de Suporte Básico de Vida;
6. Verificar quais atos administrativos executar quando utilizar um DEA.
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INTRODUÇÃO:
Sabemos que a maioria das mortes súbitas por problemas cardíacos acontece
longe dos hospitais e este é o principal motivo para a existência dos Programas de
Treinamento em Ressuscitação Cardiopulmonar e Desfibrilação Automático por Pessoal
Leigo (não médico). A desfibrilação precoce faz parte do terceiro elo do conceito de
reanimação cardiopulmonar denominado “Corrente da Sobrevivência”.
OBSERVAÇÕES
Analise outras situações que podem requerer ações especiais do socorrista antes
ou durante a operação de um DEA:
Posicionamento do eletrodo em
relação ao marcapasso implantado
no tórax. Reduzirá a possibilidade
de danos no aparelho ou lesão no
músculo cardíaco.
7) INTERFERÊNCIAS ELÉTRICAS:
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9) VÍTIMAS GRÁVIDAS:
SEQUÊNCIA DE OPERAÇÕES:
Efetuar a análise primária e após constatado pelo socorrista, através das técnicas
já aprendidas, a Parada Cardiorrespiratória, a RCP deverá ser imediatamente iniciada até
a instalação do DEA.
1- INÍCIO DA RCP
Se houver qualquer
problema detectado durante
o autoteste (bateria fraca ou
descarregada, problemas
elétricos ou mecânicos)
aparecerá na tela de cristal
líquido do DEA sinais de
alerta além da mensagem
sonora respectiva ao erro
detectado pelo aparelho.
Exponha o tórax da vítima. Se necessário, utilize uma tesoura para cortar as vestes, não
perca tempo com esse procedimento. Às vezes é possível afastar uma roupa e ter acesso
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Será necessário secar o tórax de vítima que tenha transpirado excessivamente ou que
tenha sido retirada do meio líquido. Uma superfície corporal molhada pode aumentar a
impedância torácica e criar uma comunicação da superfície da pele entre os eletrodos
interferindo na transmissão do choque elétrico.
Remova o plástico protetor do adesivo dos eletrodos .Tenha o cuidado de não tocar no
gel adesivo condutor no momento em que retirar a proteção do eletrodo. Retire uma
proteção de cada vez e adesive os eletrodos nos locais respectivos.
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Passe a mão sobre o eletrodo para que adesive, uniformemente, evitando bolhas de ar
entre a pele e a pá de desfibrilação . Havendo interferência na captação do ritmo cardíaco,
o DEA indicará, através de mensagens pré-gravadas, que se reposicione ou substitua o
eletrodo no tórax.
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Impedir a formação de
bolhas de ar entre o
eletrodo e a pele da
vítima para evitar
interferências na análise
do ritmo cardíaco e na
transmissão do choque.
O outro eletrodo deve ser aplicado na parte anterior do tórax, lado direito, logo
abaixo da clavícula e ao lado do esterno .
Conectar eletrodos,
rapidamente, no
tórax da vítima.
Os eletrodos devem estar posicionados nos locais pré-determinados para que o choque
aplicado ao tórax da vítima atravesse pelo menos 80% do miocárdio (massa crítica do
coração).
com a vítima . Tocar na vítima durante a operação do DEA pode interferir na análise do
ritmo cardíaco, produzir graves lesões ou até mesmo a morte.
Verifique sempre:
“Eu estou afastado, eles estão
afastados, todos estão afastados”.
Durante a análise ou durante a aplicação do choque não utilizar rádio (da viatura ou HT) a
menos de 02 metros de distância da vítima.
Se for detectada pelo DEA arritmia maligna (fibrilação ventricular ou taquicardia ventricular
sem pulso) haverá a indicação de choque através de mensagens visuais e alertas
sonoros. Afaste-se e afaste outras pessoas. Pressione o botão que pisca para aplicar o
choque.
Reanimação
cardiopulmonar no
intervalo entre choques
ou quando não for mais
recomendada a sua
aplicação.
OBSERVAÇÕES
PROCEDIMENTOS PÓS-REANIMAÇÃO:
1.Se houver o retorno dos sinais vitais, coloque a vítima na posição de recuperação
(Figura 91).
2. DEA monitorizam, continuamente, o ritmo cardíaco e se houver recorrência de FV
ou TV sem pulso, avisam o operador sobre a necessidade de choque.
3. É importante avaliar, freqüentemente, o estado da vítima.
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Vítima no
período pós-
reanimação
aguardando
transporte ao
hospital sendo
monitorada pelo
DEA.
Procedimentos operacionais:
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AVALIAÇÃO