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HEIDARI, 2017.
Afeta 0,2 a 5% da
Mulheres, 35 e 44 anos;
população mundial;
Prevalência:
No Brasil atinge 2,5% 0,2 a 3,9% para homens
da população geral; 0,7 a 13% para
mulheres
FIBROMIALGIA
Em comparação com outras
condições crônicas dolorosas,
pacientes com FM apresentam
maior intensidade de dor e ARTRITE
incapacidade funcional, REUMATÓIDE,
resultando em pior qualidade OSTEOARTRITE E
de vida;
DPOC
Suspeita em pacientes com dor multifocal não totalmente explicada por lesão ou
inflamação;
A dor é uma característica definidora e as particularidades da mesma que distinguem
a fibromialgia de outras doenças;
Dependência de
opioide/ álcool e Ansiedade
drogas ilícitas
Doença crônica e recorrente;
Tempo de doença PIOR
prolongado;
PROGNÓSTICO
Difícil Doença
Sintomas FÍSICOS e aderência psiquiátrica
ao refratária ao
PSICOLÓGICOS tratamento tratamento
Afastamento
do trabalho
NÃO-
FARMACOLÓGICO
FARMACOLÓGICO
Relaxantes musculares –
Ciclobenzaprina
Antidepressivos – Amitriptlina,
Fluoxetina, Dulxefina
Anticonvulsantes –
Gabapentina
Outros
Ganhar ADM
Terapias
Manuais Atividade Cinesioterapia Orientações
Eletroterapia Acupuntura Física
Marques, 2007
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO - CONDUTAS
• Respeitar crenças e
EXERCICÍOS • Caminhada, Natação comportamentos
FÍSICOS Orientações • Importância da continuidade dos
• Bicicleta; Tai chi Chuan tratamento e dos exercícios diários
Sluka KA, Clauw DJ. Neurobiology of fibromyalgia and chronic widespread pain. Neuroscience. 3 de dezembro de
2016;338:114–29.
Wolfe F, Smythe HA, Yunus MB, Bennett RM, Bombardier C, Goldenberg DL, et al. The american college of
rheumatology 1990 criteria for the classification of fibromyalgia. Arthritis Rheum. 1 de fevereiro de
1990;33(2):160–72.
Bote ME, Garcia JJ, Hinchado MD, Ortega E. Fibromyalgia: Anti-Inflammatory and Stress Responses after Acute
Moderate Exercise. PLOS ONE. 9 de abril de 2013;8(9):e74524.
van West D, Maes M. Neuroendocrine and Immune Aspects of Fibromyalgia. Vol. 15. 2001. 521 p.
Burckhardt CS, Clark SR, Bennett RM. The Fibromyalgia Impact Questionnaire: Development and Validation. J
Rheumatol. 1991, 18: 728-733.
LUPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO
FISIOTERAPIA EM REUMATOLOGIA E GERIATRIA
Crônica, auto-imune;
Caracterizada por inflamações na pele, articulações, olhos, rins e outros órgãos;
Cutâneo (discóide) e Sistêmico;
Sintomas:
Mulheres - fase
reprodutiva
(15 a 45 anos);
Aumento das
taxas de Homens x
incidência e Mulheres 9:1;
prevalência;
3x mais
frequente em Incidência:
1,8 a 7,6 por
afrodescenden 100.000/ano;
tes;
Prevalência:
14,6 a 122 casos
por 100.000; VILAR, 2003 e CONDE, 2009
EPIDEMIOLOGIA
COSTI, 2017
ETIOLOGIA
tabaco
infecções
1:40 em 1:250 em
suas filhas seus filhos
ASSIS et al., 2009
Distúrbios na imunidade inata e adaptativa;
Déficits em componentes da cascata do complemento também são capazes de
induzir a ocorrência do LES.
LISNEVSKAIA et al., 2014
ETIOLOGIA
baixa predominantemente
especificidade da classe IgM
ERUPÇÃO MALAR
Apresenta-se como eritema na região malar e no dorso
do nariz, dando o aspecto em "asa de borboleta
LE BOLHOSO
Intensa degeneração hidrópica da camada basal da
epiderme. São geralmente observadas na face, pescoço e
tronco.
DERMATITE LÚPICA FOTOSSENSÍVEL
Máculas, pápulas ou placas eritematosas, algumas vezes
com tonalidade violácea, podendo apresentar leve
descamação.
BERBERT et al., 2005
QUADRO CLÍNICO
Melhor prognóstico
DIAGNÓSTICO DIAGNÓSTICO
Pior prognóstico
PRECOCE TARDIO
PROGNÓSTICO
Risco de morte em pessoas com LES é 3 vezes maior do que a população em geral
devido a causas cardiovasculares, infecciosas ou renais.
TRUJILLO-MARTÍN et al., 2016
PROGNÓSTICO
Presença de
Estado socieconô- Elevada atividade da
Raça (negra) anticorpos
mico baixo doença
antifosfolípidios
FOTOPROTEÇÃO!
Antimaláricos - hidroxicloroquina[HCQ];
Mepacrina, Ciclofosfamida;
Prednisona, Metilprednisona;
Metotrexato e Imunoglobulinas.
Ganhar/Manter ADM
Atividades
Orientações
físicas
CONDUTAS ORIENTAÇÕES
TENS; Luttosch (2010) sugere quegerais
Medidas devido a
como a educação do
Alongamento; diversidade das manifestações indivíduo e clínicas de o estado da
da família sobre
cada paciente que não doença;sejam usados
Fortalecimento: baixo impacto
isotônicos “protocolos
e isométricos; de tratamento e sim para
Recursos umaseuterapia
tratamento;
exclusiva
[Obs: Na presença paraavascular
de necrose cada paciente,
é considerando as
Relevância
e asda atividade física;
necessária aimediatas necessidades
indicação somente de possíveis
consequências para outros
exercícios isométricos] sistemas”.
Importância do apoio psicológico;
Exercícios aeróbicos (caminhada); Dieta balanceada;
Drenagem linfática (diminuir edema). Fotoproteção e evitar o tabagismo.
CONCLUSÃO
O LES é uma doença autoimune, crônica, que evolui com períodos de atividade e
remissão, sendo que o tipo de sintoma a ser desenvolvido dependerá de interações
entre fatores ambientais e fatores endógenos que predispõem o indivíduo à
doença. Consoante a Sociedade Brasileira de Reumatologia, os sintomas do LES são
diversos e sua intensidade varia de acordo com a fase de atividade ou remissão da
doença. Seu diagnóstico é feito através de associação de dados clínicos e
laboratoriais e o tratamento medicamentoso deve ser individualizado, já que deve
ser direcionado de acordo com as manifestações apresentadas por cada paciente.
Dentre os principais objetivos do tratamento pode- se citar: prevenir surtos
agudos de vasculite, evitar a lesão permanente dos órgãos afetados, manter a doença
em remissão e/ou retardar a sua progressão.
REFERÊNCIAS
LISNEVSKAIA, L.; MURPHY, G.; ISENBERG, D. Systemic lupus erythematosus. The Lancet, v. 384, n. 9957, p.
1878–1888, nov. 2014
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AD HOC COMMITTEE ON SYSTEMIC LUPUS ERYTHEMATOSUS RESPONSE CRITERIA FOR FATIGUE.
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p. 1348–1357, 15 dez. 2007.
ALVES, T.; BARROS, M.; OLIVEIRA, E.; CARDIA, M.; LUCENA, N.; COSTA, S.; CARVALHO, A. Abordagem
Fisioterapêutica ao Portador de Lúpus Eritematoso Sistêmico: Relato de Caso. Revista Brasileira de Ciências da
Saúde, v. 16, n. 2, p. 109–114, 30 jul. 2012.
ROMERO-DIAZ, J.; ISENBERG, D.; RAMSEY-GOLDMAN, R. Measures of Adult Systemic Lupus Erythematosus.
Arthritis care & research, v. 63, n. 0 11, nov. 2011.