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Brazilian Journal of Development 113207

ISSN: 2525-8761

Os Riscos da Utilização Inadequada do Omeprazol: Uma revisão


bibliográfica

The Risks of Misuse of Omeprazole: A Literature Review


DOI:10.34117/bjdv7n12-210

Recebimento dos originais: 12/11/2021


Aceitação para publicação: 07/12/2021

Ana Luiza Siqueira Brito


Graduando em Farmácia
Instituição: Faculdade de Palmas – FAPAL
Endereço: 402 Sul- Conjunto 2 - Lote 7 e 8, Palmas - TO, 77016-524
E-mail: luuhbrito20@gmail.com

Emilly Silva Moreira


Graduando em Farmácia
Instituição: Faculdade de Palmas – FAPAL
Endereço: 402 Sul- Conjunto 2 - Lote 7 e 8, Palmas - TO, 77016-524
E-mail: emillysilvamoreira12@gmail.com

Karin Anne Margaridi Gonçalves


Mestre em Desenvolvimento Regional, Universidade de Taubaté/SP, 2012.
Instituição: Faculdade de Palmas/TO.
Quadra ARSE 71 Alameda 03, S/N, Setor Sudeste, - Palmas – TO,77022-320
E-mail: kmargaridi@hotmail.com

RESUMO
O omeprazol, fármaco de fácil acesso e altamente prescrito pertencente à classe dos
inibidores da bomba de prótons é amplamente utilizado pela população em geral, trazendo
benefícios no tratamento de doenças do trato gastrointestinal, porém sua utilização de
forma inadequado pode provocar danos significativos à saúde. Este estudo trata-se de uma
revisão de literatura que utilizou de artigos encontrados em sites de buscas confiáveis
como SCIELO, PUBMED e Google Acadêmico, com a utilização dos descritores
omeprazol, riscos e uso indiscriminado que foram devidamente conferidos nos
Descritores em Ciências da Saúde. O principal objetivo deste trabalho é evidenciar através
de uma revisão de literatura os efeitos da utilização inadequada do omeprazol, destacando
a necessidade de sua utilização de forma consciente e orientada por um profissional de
saúde qualificado. Os resultados deste estudo destacam seu uso a longo prazo pode ser
prejudicial à saúde devido ao desenvolvimento de hiperplasias e sua interferência na
absorção de alguns nutrientes como a vitamina B12, ferro, magnésio e cálcio, podendo
acarretar ao surgimento de osteoporose, anemias, infecções e problemas neurológicos,
além da falta de acompanhamento do tratamento com o omeprazol por um profissional
da saúde. Por ser um medicamento de fácil acesso, isso se torna uma realidade ainda mais
presente no dia a dia, a informação sobre seus efeitos nocivos é essencial para que o
mesmo seja utilizado de forma consciente.

Palavras-chave: Omeprazol, Riscos, Uso indiscriminado.

Brazilian Journal of Development, Curitiba, v.7, n.12, p. 113207- 113215 dec. 2021
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ISSN: 2525-8761

ABSTRACT
Omeprazole, an easily accessible and highly prescribed drug belonging to the class of
proton pump inhibitors, is widely used by the general population, bringing benefits in the
treatment of diseases of the gastrointestinal tract, but its improper use can cause
significant damage to health. This study is a literature review that used articles found on
reliable search sites such as SCIELO, PUBMED and Academic Google, using the
descriptors omeprazole, risks and indiscriminate use that were duly checked in the Health
Sciences Descriptors. The main objective of this work is to demonstrate, through a
literature review, the effects of inappropriate use of omeprazole, highlighting the need for
its conscious use and guided by a qualified health professional. The results of this study
highlight that its long-term use can be harmful to health due to the development of
hyperplasia and its interference in the absorption of some nutrients such as vitamin B12,
iron, magnesium and calcium, which can lead to the emergence of osteoporosis, anemia,
infections and neurological problems, in addition to the lack of monitoring of treatment
with omeprazole by a health professional. As it is an easily accessible drug, this becomes
an even more present reality in everyday life, information about its harmful effects is
essential for it to be used consciously.

Keywords: Omeprazole, Risks, Indiscriminate Use.

1 INTRODUÇÃO
Nos dias atuais é possível perceber que ainda existe uma considerável questão no
que diz respeito a manutenção do processo de dispensação de medicamentos sem a devida
prescrição, o que associado a limitação de atendimento em saúde pública para a grande
maioria da população, acaba potencializando a utilização indiscriminada e indevida de
medicamentos, o que pode causar uma série de problemáticas a curto e longo prazo (DA
SILVA PAULA, 2021).
O uso indiscriminado de medicamentos pode causar grandes problemas para a
saúde e bem-estar de um indivíduo. O omeprazol ganha destaque nesse aspecto, pois se
trata de um fármaco de fácil acesso e é altamente prescrito para o tratamento de doenças
do trato gastrointestinal como úlceras gástricas e duodenais, doenças por refluxos
gastresofágicos, esofagite erosiva e tratamentos de distúrbios hipersecretores. (LIOTTI e
AMBROSIO 2015). É um pró-fármaco classificado como inibidor da bomba de prótons
(IBP) que age reduzindo a produção de ácido clorídrico através da inibição da enzima
H+/K+ - ATPase (SALGADO et al, 2019; COSTA et al, 2020).
Contudo, Salgado (2019) aponta que a população utiliza o medicamento de forma
errônea, apenas como um protetor gástrico, o que a longo prazo pode trazer danos à saúde,
danos estes muitas vezes desconhecidos, o que proporciona um aumento no seu consumo.

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Sua utilização de forma inapropriada pode causar interações medicamentosas, pode


reduzir a absorção da vitamina B12 e do cálcio, além de poder ocasionar o surgimento de
doenças renais, isso ocorre devido à redução do ácido gástrico e por isso é um risco
utilizar o omeprazol sem acompanhamento de um profissional da saúde (SALGADO et
al, 2019). O omeprazol é um inibidor enzimático e pode causar um acumulo de
medicamentos no organismo, o que pode levar à uma intoxicação. Seu consumo
inadequado pode ainda mascarar sintomas de outras doenças dificultando diagnósticos e
tratamentos específicos, além de poder causar um efeito rebote em pacientes que
abandonam o tratamento, podendo causar hipergastrinemia e acloridria (IVO et al, 2021)
É justamente nesse cenário social que os farmacêuticos se inserem, prestando
atenção farmacêutica aos pacientes e assim promovendo o uso racional, dispensação
adequada do medicamento, evitando polifarmácia, diminuindo erros de medicação e
estabelecendo relação sólida entre farmacêutico e pacientes, promovendo atendimento de
qualidade para a população (SOTERIO, 2016).
Este estudo tem por objetivo, evidenciar os efeitos da utilização inadequada do
omeprazol, destacando a necessidade de sua utilização de forma consciente e orientada
por um profissional de saúde qualificado.

2 METODOLOGIA
Este estudo trata-se de uma revisão de literatura sobre os riscos da utilização
inadequada do omeprazol, onde buscou-se destacar de forma precisa os danos que essa
prática pode causar à saúde.
Para a realização deste trabalho, utilizou-se artigos científicos encontrados em
sites de buscas confiáveis como SCIELO, PUBMED e Google Acadêmico, com a
utilização dos descritores omeprazol, riscos e uso indiscriminado que foram devidamente
conferidos nos Descritores em Ciências da Saúde.
Para a seleção de artigos foram utilizados como critérios que os mesmos fossem
publicados em inglês ou português, tivessem um dos descritores escolhidos para as buscas
e tivessem sido publicados entre os anos de 2013 e 2021. Como critério de exclusão,
artigos que não continham o DOI ou não tivessem ligação direta com o tema, não foram
selecionados. Ao final das buscas, utilizou-se 18 artigos para o desenvolvimento desse
estudo que foi realizado de forma descritiva.

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3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
O uso inadequado de medicamentos é um problema de saúde que assombra até
mesmo as grandes potências mundiais. Nesse cenário de grande complexidade, os estudos
selecionados para a pesquisa atual, apontam que um dos medicamentos mais utilizados
na contemporaneidade se trata de um dos inibidores da bomba de prótons (IBP) o
omeprazol, medicamento esse que segundo Silva (2021) trata-se de um fármaco que pode
estar associado a várias patologias gástricas e cognitivas. Os inibidores da bomba de
prótons possuem em sua estrutura química um grupo benzimidazol que é ligado a um
grupo piridina através de uma porção de sulfóxido, o omeprazol é uma mistura de dois
enântiomeros, sendo um pró-fármaco que é convertido nas células parietais em sua forma
ativa (SANTOS, 2018).
Gregolin et al., (2018) aborda que o omeprazol é um dos medicamentos
fundamentais para tratamento de doenças gástricas. Ao ser absorvido, chega ao interior
das células parietais que é um ambiente ácido, onde tem sua conversão em metabólito
ativo, chamado de sulfenamida tiofólica e age inibindo a enzima K+/H+- ATPase,
ocasionando no bloqueio da produção do ácido clorídrico, essa é uma inibição irreversível
que dura entre 24 a 48 horas (SANTOS, 2018; COSTA et al, 2020).
Costa e Damascena (2020) em sua pesquisa bibliográfica, observaram que o
omeprazol é consumido constantemente por diversas pessoas, sendo inclusive difícil de
estabelecer um público específico, aqueles que o tomam apresentam diversos perfis.
O fato do omeprazol proporcionar um efeito imediato aos sintomas gástricos, tem
feito com que seu consumo seja alto à nível mundial, além de ser fornecido gratuitamente
pelo SUS no Brasil e tem um baixo custo benefício nas redes privadas. Essas razões
contribuem para sua utilização de forma incoerente e sem acompanhamento de
profissionais muitas vezes devido à falta de informação, sendo também bastante comum
prescrições equivocadas do fármaco, que muitas vezes ocorre justamente devido ao
acesso facilitado do mesmo e seu baixo custo. Quando sua prescrição ultrapassa o tempo
recomendado o omeprazol se torna um risco potencial à saúde (CURADO, 2014;
SALGADO et al, 2019).
Sendo assim, é facilmente perceptível, que existe a necessidade de maior
conscientização e informação para a população por parte dos profissionais de saúde como
médicos e farmacêuticos, uma vez que mesmo havendo situações em que pacientes
consomem fármacos sem indicação, também existem situações em que os próprios

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médicos fazem essa indicação sem a realização de todo o processo informativo


(MARTÍNEZ, 2021).
O omeprazol é um fármaco amplamente prescrito por tratar patologias do trato
gastrointestinal, sendo benéfico ao paciente que sofre com úlcera gástrica que pode ser
causada pela bactéria H. pylori, úlceras duodenais, esofagite de refluxo, gastrite e
prevenção de sangramentos da mucosa (LIOTTI et al, 2015). Esse medicamento é
amplamente utilizado em associação com outros fármacos como protetor gástrico,
evitando danos ao estômago do paciente. Esse benefício é um dos motivos que levam à
população se automedicar com o mesmo, utilizando o fármaco de forma irracional e sem
prescrição médica ou orientação de um profissional qualificado (SALGADO, 2019).
Mesmo sendo um fármaco com muitos benefícios, seu uso a longo prazo pode ser
prejudicial à saúde devido ao desenvolvimento de hiperplasias e sua interferência na
absorção de alguns nutrientes como a vitamina B12, ferro, magnésio e cálcio, podendo
acarretar ao surgimento de osteoporose, anemias, infecções e problemas neurológicos
(SALGADO et al, 2019).
Liotti e Ambrosio (2015 p. 1), apontam os riscos da utilização do omeprazol em
idosos, destacando o fato do medicamento prejudicar à absorção de vitaminas essenciais
para o bem-estar do mesmo, e o fato do idoso ter seu sistema fisiológico um pouco
prejudicado devido alterações normais do organismo, a ausência dessas vitaminas,
aumenta a possibilidade do surgimento de doenças graves, como a demência e o
Alzheimer.
Nesse sentido, é possível perceber uma importante contraindicação acerca do uso
prolongado de Omeprazol por idosos, uma vez que pode acabar contribuindo para o
avanço ou agravamento de uma série de complicações já existentes ou que pelo menos já
é uma predeterminação, sendo necessário o constante cuidado e acompanhamento médico
de forma adequada para não agravar quadros já complicados (LIOTTI et al, 2015).
Com base nisso, Coelho (2021) aponta que um dos principais fatores para o uso
desenfreado do omeprazol é a prescrição por meio da “receita de uso continuo” que não
especifica o tempo do tratamento e deixa livre para que o paciente renove a medicação
quando bem entender. Desta forma, a importância dos profissionais da saúde para
orientação e monitorização dos pacientes para reduzir possíveis danos à saúde do mesmo.
Esses profissionais, podem ser os próprios médicos durante o momento em que receitam
o medicamento, pois podem solicitar retornos constantes para avaliação, mas também
podem ser os farmacêuticos através da atenção farmacêutica, que devem orientar sobre

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os riscos envolvidos no uso contínuo de qualquer tipo de medicamento, evitando o


possível surgimento de efeito colateral (MARTÍNEZ, 2021).
Quando se faz um estudo quantitativo, os números são ainda mais alarmantes,
principalmente quando existem indícios de que em cerca de 76% das prescrições médicas
do omeprazol não estejam de acordo com as devidas recomendações, podendo
caracterizar - se como um erro de medicação (IVO; PEREIRA. SOARES, 2021). É
importante destacar, que mesmo em casos recomendados, o fármaco supracitado pode
apresentar efeitos adversos, em especial quando associado a outros medicamentos que
podem ser de grande importância para os pacientes (IVO; PEREIRA. SOARES, 2021).
O omeprazol, é um importante inibidor de algumas isoformas das enzimas CYP, em
especial a CYPC19, o que acaba provocando o acumulo de outros fármacos no organismo
que são metabolizados pela mesma, o que pode acarretar em uma intoxicação,
intensificação do efeito, prejudicar a absorção de alguns fármacos como o cetoconzol ou
provocar outros danos através de interações medicamentosas com anti-hipertensivos,
antirreumáticos e medicamentos que atuam no sistema nervoso central, sendo essencial o
monitoramento do tratamento para que tais interações não causem efeitos indesejados ao
paciente (MACHADO et al, 2018; SOUZA et al, 2021). Portanto, o que se percebe, é que
mesmo sendo um medicamento com elevados níveis de benefícios para a saúde geral da
população, também acaba sendo um fármaco com significativos efeitos nocivos.
Em ambiente hospitalar, os riscos podem ser ainda maiores, Araújo et. al. (2018)
informam que 38% dos eventos adversos que ocorrem nos hospitais são relacionados a
medicamentos, o que acaba demonstrando que não apenas a utilização de medicamentos
sem indicação são os reais problemas relacionados a fármacos, muitas vezes a própria
rotina de hospitais, pode fazer com que haja algum equívoco durante a receita ou mesmo
ministração de alguma medicação, causando um agravo na situação de diversos pacientes.
Sousa et. al. (2020) apontam que sua utilização de forma prolongada e indevida
pode acarretar ainda em metaplasia intestinal e hiperplasia das células, podendo até
mesmo evoluir para tumores gástricos.
Uma das maiores contribuições do estudo de Barbosa et al., (2019), foi a
percepção de que mesmo sendo um assunto não tão debatido de forma ampla e
informativa, ainda é de conhecimento de praticamente toda comunidade médica, de que
o omeprazol pode apresentar uma série de adversidades, assim sendo, é sua
responsabilidade, juntamente com os demais profissionais das equipes de saúde,

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pensarem em estratégias de informação e consequentemente também evitarem receitas,


vendas e indicações do fármaco de forma equivocada.

4 CONCLUSÃO
O omeprazol é um dos medicamentos mais utilizados na contemporaneidade, e
seu uso de forma inadequada traz riscos consideráveis à saúde do paciente por ser um
medicamento de fácil acesso, isso se torna uma realidade ainda mais presente no dia a
dia, a informação sobre seus efeitos nocivos é essencial para que o mesmo seja utilizado
de forma consciente.
O consumo indiscriminado de medicamentos é um dos grandes problemas da
atualidade, principalmente por muitos fármacos apresentarem efeitos adversos
desconhecidos pela população, como é o caso do omeprazol, que ao não possuírem toda
a informação, acabam podendo piorar a situação, agravando ou gerando novos quadros
de adoecimento por utilização inadequada dos mesmos. É uma das atribuições do
farmacêutico acompanhar e auxiliar o paciente na utilização de qualquer fármaco, o que
faz com que exista a premissa de que o trabalho de ambos, ao ser realizado de forma
interdisciplinar, pode contribuir para que haja a diminuição de complicação em diversos
casos.

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