Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Uma Publicação Instituto Ana Paula Pujol Ltda ME. Copyright© 2021
Fica proibido distribuir este arquivo por e-mail, sites, ou quaisquer outras formas.
O que é fibromialgia?
A Fibromialgia (FM) é uma síndrome clínica que se manifesta,
principalmente, com dor no corpo todo. É uma condição que causa dor
difusa musculoesquelética (ME) e, depois da osteoartrite, é a doença
reumática mais comum. É de difícil compreensão. Muitas vezes os
pacientes não sabem se a dor é nos músculos ou nas articulações.
Junto com a dor, surgem sintomas como fadiga (cansaço), sono não
reparador (a pessoa acorda cansada, com a sensação de que não dormiu)
e outras alterações como problemas de memória e concentração,
ansiedade, formigamentos/dormências, depressão, dores de cabeça,
tontura e alterações intestinais.
Exames de sangue
Os exames úteis em casos de FM são:
• Hemograma completo;
• Velocidade de sedimentação eritrocitária (ESR) ou proteína
C reativa;
• Hormônio estimulador da tireoide (TSH);
• Creatinina quinase (CK);
• Aspartato aminotransferase;
• Alanina aminotransferase
• Anticorpo antinúcleo (FAN) (em casos seletos)
Fisiopatologia
DE LIMA JUNIOR, A.M. et al. GRUPO DE PSICOLOGIA NO PROJETO DE EXTENSÃO INTERDISCIPLINAR CONVIVENDO COM A SÍNDROME DE FIBROMIALGIA:
RELATO DE EXPERIÊNCIA. CATAVENTOS-Revista de Extensão da Universidade de Cruz Alta. v. 10, n. 1, p. 103-123, 2018.
MARQUES, A. P. et al. A prevalência de fibromialgia: atualização da revisão de literatura. Revista Brasileira de Reumatologia. v. 57, n. 4, p. 356-363, 2017.
Fisiopatologia
ROSSI, A. et al. Fibromyalgia and nutrition: what news. Clin Exp Rheumatol. v. 33, n. 1 Suppl 88, p. S117-25, 2015.
Fisiopatologia
A fisiopatologia da SFM ainda não está Estudos têm relacionado que TNF-α, CoQ10 e
completamente compreendida, mas hipóteses níveis mitocondriais de espécies reativas de
sobre anormalidades neuroendócrinas do eixo oxigênio (ERO) indicaram que a inflamação em
hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA) e vários pacientes com SFM pode depender da
deficiências no sistema endógeno de disfunção mitocondrial, identificando um
modulação da dor têm sido levantadas. novo subgrupo de pacientes. EROs
mitocondriais aumentados na SFM
Cita-se também baixos níveis de serotonina e resultariam de fosforilação oxidativa
altos níveis de “Substância P” encontrados no aumentada. Recentemente, demonstraram
líquido cefalorraquidiano de pacientes com que o estresse oxidativo poderia estar
SFM, sugerindo alterações em implicado na gravidade dos sintomas clínicos
neurotransmissores excitatórios e inibitórios na SFM, portanto, a terapia com
do Sistema nervoso central (SNC), variando antioxidantes deve ser examinada como
assim as respostas à dor central. possível tratamento na SFM.
Fisiopatologia
Critério
WPI: observe o número de áreas em que o paciente teve dor na última semana.
Em quantas áreas o paciente teve dor? A pontuação será entre 0 e 19.
** A cintura escapular consiste na clavícula, escápula e úmero (osso do braço). Tem quatro ossos, duas
clavículas e duas omoplatas (escápula). Esses quatro ossos constituem a cintura escapular e também a
articulação do ombro.
Região inferior esquerda (região 3) Região axial (região 5)
• Quadril (nádega, trocânter), esquerda • Pescoço
• Perna superior esquerda • Parte superior das costas
• Perna inferior, esquerda • Abdômen
• Parte inferior das costas
• Peito
Região inferior direita (região 4)
• Quadril (nádega, trocânter), direita
• Perna superior, direita
• Perna inferior, direita
2. Escala de gravidade dos sintomas (SSS) Escore da gravidade do sintoma (SSS):
Fonte: WOLFE, Frederick et al. 2016 Revisions to the 2010/2011 fibromyalgia diagnostic criteria. Seminars In Ar- thritis And Rheumatism, [s.l.], v. 46, n. 3,
p.319-329, dez. 2016.
Doenças Associadas
Síndrome do intestino irritável (SII): resultados apontam que cerca de 30 a 80% dos pacientes da
SFM são diagnosticados com a SII, pois é muito frequente os pacientes terem sintomas
gastrointestinais como dor abdominal, inchaço, distensão abdominal, diarreia ou constipação, que
são sintomas comuns dessa síndrome.
A SII é uma condição gastrointestinal prevalente, que se caracteriza por dor abdominal associada a
uma alteração nos hábitos intestinais, a qual não se explica pela avaliação anatômica, estrutural ou
metabólica. Frequentemente, os indivíduos relatam inchaço, flatulência, náusea e urgência em
evacuar.
O diagnóstico se dá por meio do cumprimento das diretrizes, recentemente atualizadas, de ROMA
IV, onde os pacientes manifestam dor abdominal recorrente em média pelo menos 1 dia por
semana nos últimos 3 meses, com início dos sintomas pelo menos 6 meses antes, associados a 2 ou
mais dos seguintes critérios:
1. Relação com a defecação
2. Mudança na forma (aparência) das fezes
3. Mudança na frequência das fezes.
• Ambos são distúrbios funcionais da dor que não podem ser explicados por
anormalidades estruturais ou bioquímicas;
• Ocorrem predominantemente em mulheres;
• A maioria dos pacientes associa eventos de vida estressantes com o início ou
exacerbação dos sintomas;
• A maioria dos pacientes queixa-se de distúrbios do sono e fadiga;
• Psicoterapia e terapias comportamentais são eficazes no tratamento dos sintomas;
• Certos medicamentos podem tratar os sintomas de ambas às condições.
ARMSTRONG, D. J. et al. Vitamin D deficiency is associated with anxiety and depression in fibromyalgia. Clinical Rheumatology, [s.l.], v. 26, n. 4, p.551-554, 19 jul. 2006.
Doenças Associadas
Doença Celíaca: é cada vez mais frequente encontrar pacientes com SFM que
possuem também sensibilidade ao glúten ou doença celíaca (DC).
Com isso, a exclusão do glúten também pode ser favorável em pacientes com
SFM, especialmente em pacientes com SII associada.
ROSSI, A. et al. Fibromyalgia and nutrition: what news. Clin Exp Rheumatol, v. 33, n. 1 Suppl 88, p. S117-25, 2015.
Conduta
Nutricional
Estratégias Nutricionais
Deve ser indicada para pacientes que possuem associação de SFM com SII
ou distensão abdominal recorrente.
MARTIN, I. S. et al. Anti-inflammatory and antioxidant feeding and supplementation may serve as ad- juvants in women with fibromyalgia. Journal of Nutrition &
Intermediary Metabolism. v. 15, p. 3-9, 2019.
Estratégias Nutricionais
ROSSI, A. et al. Fibromyalgia and nutrition: what news. Clin Exp Rheumatol, v. 33, n. 1 Suppl 88, p. S117-25, 2015.
Estratégias Nutricionais
Além disso, a superóxido dismutase (SOD), uma enzima que
decompõe as EROS, desempenha um papel importante na
mitigação dos danos dos radicais livres no corpo.
HADDAD, H. W. et al. The Role of Nutrient Supplementation in the Management of Chronic Pain in Fibromyalgia: A Narrative Review. Pain and Therapy, 2021.
Estratégias Nutricionais
ROSSI, A. et al. Fibromyalgia and nutrition: what news. Clin Exp Rheumatol. v. 33, n. 1 Suppl 88, p. S117-25, 2015.
Dieta IGUBAC®?
IGUBAC Diet® foi pesquisado pela CINUSA Clinic A IGUBAC Diet® consiste em uma lista de
(Espanha) no tratamento de doenças reumáticas, alimentos permitidos e proibidos (Tabela
como fibromialgia ou síndrome do intestino abaixo), e as seguintes diretrizes gerais: stévia
irritável em adultos, e autismo ou transtorno de ou néctar de coco podem ser usados como
déficit de atenção/ hiperatividade em crianças. adoçante; a técnica culinária está fora de
IGUBAC Diet® (do inglês, Inflammatory Gut-Brain escolha; frutas podem ser consumidas a
Axis Control Diet - Dieta de controle inflamatório qualquer hora do dia, incluindo na sobremesa;
do eixo intestino-cérebro), um foco personalizado os alimentos devem ser consumidos
baseado em evidências nutricionais na relação lentamente, beber pelo menos 1,5 L de água
entre nutrição, inflamação e o eixo do intestino- por dia, em pequenos goles e 5 refeições por
cérebro em 5 pilares: dieta baixa em FODMAP, sem dia.
glutamina, baixa em histamina e outras aminas ou
intermediários moleculares inflamatórios,
conservantes e rica em alimentos naturais.
FONTE: MAURO-MARTÍN, I. S. et al. Short-Time Strategy for Fibromyalgia Treatment Based on Olive Nutraceutical and Inflammatory Gut-Brain
Axis Control Diet (IGUBAC) Diet®. Current topics in nutraceutical research. V. 17, No. 1, pp. 23–32, 2019.
Alimentos permitidos e
alimentos proibidos na Dieta IGUBAC®
Grupos
Alimentos permitidos Alimentos proibidos
alimentares
Cenoura Cebola
Acelga Alho
Vegetais Alface
Abobrinha
Endívias
Coco Tomate
Romã Oleaginosas
Frutas Melão amarelo
Banana (3 vezes/semana)
Mirtilos frescos
FONTE: MAURO-MARTÍN, I. S. et al. Short-Time Strategy for Fibromyalgia Treatment Based on Olive Nutraceutical and Inflammatory Gut-Brain
Axis Control Diet (IGUBAC) Diet®. Current topics in nutraceutical research. V. 17, No. 1, pp. 23–32, 2019.
Alimentos permitidos e
alimentos proibidos na Dieta IGUBAC®
FONTE: MAURO-MARTÍN, I. S. et al. Short-Time Strategy for Fibromyalgia Treatment Based on Olive Nutraceutical and Inflammatory Gut-Brain
Axis Control Diet (IGUBAC) Diet®. Current topics in nutraceutical research. V. 17, No. 1, pp. 23–32, 2019.
Alimentos permitidos e
alimentos proibidos na Dieta IGUBAC®
FONTE: MAURO-MARTÍN, I. S. et al. Short-Time Strategy for Fibromyalgia Treatment Based on Olive Nutraceutical and Inflammatory Gut-Brain
Axis Control Diet (IGUBAC) Diet®. Current topics in nutraceutical research. V. 17, No. 1, pp. 23–32, 2019.
Micronutrientes,
Nutracêuticos,
Fitoterápicos
e Compostos Bioativos
Ferritina e suplementos de ferro
ROSSI, A. et al. Fibromyalgia and nutrition: what news. Clin Exp Rheumatol. v. 33, n. 1
Suppl 88, p. S117-25, 2015.
Selênio e Magnésio
Estudos também tem demonstrado que a maioria dos Fontes de vitamina D: óleo de fígado de
pacientes com SFM apresentam níveis insuficientes de bacalhau, óleo de salmão, ostras cruas,
vitamina D e altos níveis de ansiedade e depressão. Esses peixes, leite de vaca*, ovos e carnes.
baixos níveis contribuem para o baixo humor e outros *Alto teor de FODMAPs
sintomas na SFM, bem como implicações para a saúde
óssea e o risco de fratura nesses pacientes, além de
piorar a sintomatologia global subjetiva.
VITAMINA D Colecalciferol
Cúrcuma
MARTIN, I. S. M. et al. Anti-inflammatory and antioxidant feeding and supplementation may serve as ad- juvants in women with fibromyalgia. Journal of Nutrition
& Intermediary Metabolism. v. 15, p. 3-9, 2019.
Psyllium
Dose usual 5g
Dose mínima 1g
Dose máxima 20g
VIANA, F. F. Avaliação do efeito do Psyllium (Plantago ovata) nos sintomas de dor em portadores de
fibromialgia. Nutrição-Pedra Branca, 2017.
Modulação Intestinal
• Prebióticos: ↑ do consumo de fibras solúveis e
• Probióticos: Os probióticos têm sido propostos para
diminuir a ingestão de fibras insolúveis.
exercer efeitos benéficos, melhorando a função da
• Fontes: psyllium, linhaça, farelo de aveia ou flocos
barreira intestinal, mantendo um ambiente intestinal
grossos/ finos.
normal, sintetizando substâncias antibacterianas e
estimulando a imunidade local. Atualmente, os
ATENÇÃO: Alguns prebióticos como a Inulina, o Fruto-
probióticos mais comumente estudados são as
oligossacarídeo e Galacto-oligossacarídeo podem
bactérias do ácido láctico, incluindo espécies de
piorar o quadro da SII por serem muito fermentáveis.
Bifidobacterium e Lactobacillus que demonstraram
aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida
• Plano alimentar: Low FODMAP (quando SII ou
dos pacientes com SII.
quadro de distensão abdominal recorrente), rico
em fibras, baixo em frutose (FRUTOSE até 25g por
• Polifenois: 95% dos polifenois são metabolizados
dia é bem tolerada em pacientes SII), rico em
pela microbiota tornando-os biodisponíveis e
polifenois (cacau, mirtilo, chá verde, frutas
contribuem para a microbiota intestinal – via de
vermelhas). Verificar a necessidade de
duas mãos.
suplementação.
Modulação Intestinal
Outros: h) BIOintestil® - Os componentes do BIOintestil®
agem através de uma ação anti-inflamatória,
a) Glutamina – energia para os colonócitos; antimicrobiana seletiva, carminativa e
b) Zinco; antiemética.
c) Chá verde;
d) Enzimas digestivas; BIOintestil® demonstrou uma notável atividade
e) Quercetina – atua nas proteínas de junção; benéfica na modulação da microbiota intestinal,
f) Vitamina D – induz a expressão de vários regularizando o canal intestinal tanto em
peptídeos antimicrobianos (defensin e pacientes com Síndrome do Intestino Irritável do
catelicidina) e é importante na tipo diarreico, quanto em pacientes com
manutenção da formação de Tight Síndrome do Intestino Irritável do tipo mista e
junctions. constipativa.
g) 5HTP – ZO-1 e Ocludina. i) Avaliar a sensibilidade ao glúten - muitos
pacientes SFM possuem sensibilidade.
Aminoácidos
L-Triptofano
TRIPTOFANO
OU Hidroxitriptofano (5-htp)
5HTP
A suplementação de creatina aumentou o conteúdo de Fontes de creatina: arenque, carne suína, carne
fosforilcreatina intramuscular e melhorou a função bovina, salmão, atum, bacalhau, cranberries* e
muscular em pacientes com FM. leite de vaca*.
*Alto teor de FODMAPs
Dose usual 3g
Dose mínima 3g
Dose máxima 20g
Mudança no
Estilo de Vida
Exercício Físico
•Evitar a restrição severa de carboidratos •Evitar utilizar celular, tablet, computador e outros
a noite – optar por carboidratos de dispositivos eletrônicos – a luz azul prejudica a
qualidade como raízes, tubérculos, indução da melatonina;
cereais integrais em quantidades
moderadas; •Evitar o consumo de alimentos estimulantes:
cafeína, guaraná, chá preto, entre outros;
•Evitar refeições com muita gordura, sal e
açúcar; •Utilizar chás calmantes após as 16h (melissa,
mulungu, passiflora).
•Fazer a higiene do sono antes de dormir;
Receita de chá para melhorar o sono
Ingredientes:
• 40g de Mulungu (Erythrina mulungu) (casca);
• 40g de Camomila (Matricaria chamomilla L.) (flores);
• 40g Melissa (Melissa officialis L.) (folha);
• 40g de Maracujá (Passiflora incarnata) (folhas);
• Água.
Modo de Preparo: Triturar as ervas no mixer ou
liquidificador e armazenar em uma embalagem de vidro,
guardar ao abrigo da luz e umidade.
Utilizar 5 colheres de sopa cheias (12,5g) da mistura
para 1 litro de agua quente (85°C). Deixar em infusão por
10 minutos. Consumir 1 a 2 xícaras (200ml cada) antes
de dormir.
Gerenciamento do estresse
Doses de Rhodiola Rosea para suplementação Doses de Withania Somnifera para suplementação
Chá anti-inflamatório
Ingredientes:
Modo de preparo: Colocar o gengibre em água fria (1 litro), após levar ao fogo, quando levantar
fervura (100°C) contar 5 a 10 minutos e desligar. Quando a água atingir a temperatura de 85°C
adicionar a cúrcuma e o chá verde. Deixa em infusão por 10 minutos.
Chás
Ingredientes:
Ingredientes:
Ingredientes
• 1 litro de água;
• 2 colheres de sobremesa ou 2 a 3 centímetros (8,8g) de gengibre fresco (Zingiber officinale)
(rizoma);
• 2 colheres de sopa de hibisco (Hibiscus sabdariffa) (flor) (12,6g) ou 1 colher de sopa de anis
estrelado (Illicium verum Hook) (fruto seco) (7,4g).
Modo de preparo: Em uma panela, coloque a água fria, o gengibre e as cascas de jabuticaba e
tampe, após levantar fervura (100°C) aguarde de 8 a 10 minutos. Desligue o fogo e, quando a água
atin- gir 85°C, junte o hibisco ou anis estrelado (se optar por anis estrelado ferva junto com o
gengibre e as cascas). Abafe por mais 10 minutos e coe. Consuma ao longo do dia.
Chás
Chá antioxidante
Ingredientes
COMPOSIÇÃO NUTRICIONAL
CAL 1775,33
FIB 29,44g
Plano alimentar IGUBAC Diet®
Shot antioxidante (em jejum): 1 limão espremido + 15 gotas de própolis verde alcoólico + 1 colher de
café de açafrão da terra + 1 colher de café de pimenta em pó + 100ml de água.
Em jejum
Misturar tudo e beber em seguida.
1 gema de ovo cozida/mexida + 1 colher de sopa de azeite de oliva + 1 pitada de orégano + 1 colher de
café de açafrão da terra + salsinha desidratada a gosto
Café da manhã
+ 1 xícara de café infusão SEM AÇÚCAR + 2 colheres de sopa de aveia nivelada
+ ½ mamão papaia. Adicionar a aveia em cima do mamão.
Lanche da
2 fatias de melão + 1 colher de sobremesa de linhaça.
manhã
Hora do chá: Chá anti-inflamatório (ver receita)
Plano alimentar IGUBAC Diet®
Salada:
Vitamina:
Lanche da
tarde • 1 banana + 50g de mirtilo + 100ml de bebida vegetal + 1 pitada de canela em pó + 1 colher
de sopa de semente de chia. Bata tudo no liquidificador e beba em seguida.
COMPOSIÇÃO NUTRICIONAL
CAL 1689,78
FIB 32,73g
Plano alimentar Low FODMAP
Shot antioxidante (em jejum): 1 limão espremido + 15 gotas de própolis alcoólico verde + 1
colher de cafezinho de cúrcuma em pó + 1 colher de cafezinho de pimenta preta. Diluir em
Em jejum
100ml de água.
Lanche da manhã 1 unidade de laranja OU 1 fatia de abacaxi OU 1 unidade de Kiwi OU 1 cacho pequeno de uva
Salada:
Vitamina:
Lanche da
tarde 50g de mirtilos + 1 scoop de proteína vegana + 1 pitada de canela em
pó. Bater tudo no liquidificador e consumir em seguida.
Fibromialgia
DE LIMA JUNIOR, Armando Macena et al. GRUPO DE PSICOLOGIA NO PROJETO DE EXTENSÃO INTERDISCIPLINAR CONVIVENDO COM A SÍNDROME
DE FIBROMIALGIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA. CATAVENTOS-Revista de Extensão da Universidade de Cruz Alta, v. 10, n. 1, p. 103-123, 2018.
MARQUES, Amelia Pasqual et al. A prevalência de fibromialgia: atualização da revisão de literatura. Revista Brasilei- ra de Reumatologia, v. 57, n. 4,
p. 356-363, 2017.
CHAINANI-WU, Nita. Safety and anti-inflammatory activity of curcumin: a component of tumeric (Curcuma longa). The Journal of Alternative &
Complementary Medicine, v. 9, n. 1, p. 161-168, 2003.
ROSSI, Alessandra et al. Fibromyalgia and nutrition: what news. Clin Exp Rheumatol, v. 33, n. 1 Suppl 88, p. S117-25, 2015.
DADABHOY D, CROFFORD LJ, SPAETH M, et al. Biology and therapy of fibromyalgia: evidence-based biomarkers for fibromyalgia syndrome. Arthritis
Research & Therapy 2008; 10: 11.
SLUKA KA. Pain syndromes: myofascial pain and fibromyalgia. In: Sluka KA. Mechanisms and management of pain for the physical therapist. Seattle:
IAPS Press; 2009. P. 279-
297.
LARSON AA, GIOVENGO SL, RUSSELL IJ. Changes in the levels of amino acids in the cerebrospinal fluid that correlate with pain in patients with
fibromyalgia: implications for nitric oxide pathways. Pain 2000; 87: 201-211.
RUSSELL IJ, ORR MD, LITTMAN B. Elevated cerebrospinal fluid levels of substance P in patients with the fibromyalgia syndrome. Arthritis Rheum
1994; 37: 1593-601.
REZENDE, Rafael Marins; NATALI, Antônio J.; FRANCESCHINI, Sylvia do Carmo C.. El hambre oculta y la fibromialgia: Una revisión sistemática. Rev
Chil Nutr, v. 2, n. 46, p.160-167, 29 nov. 2019.
CORDERO, Mario D. et al. Is Inflammation a Mitochondrial Dysfunction-Dependent Event in Fibromyalgia? Antioxi-dants & Redox Signaling, [s.l.], v.
18, n. 7, p.800-807, mar. 2013.
WOLFE, Frederick et al. 2016 Revisions to the 2010/2011 fibromyalgia diagnostic criteria. Seminars In Arthritis And Rheumatism, [s.l.], v. 46, n. 3,
p.319-329, dez. 2016.
BAZZICHI, L. et al. Thyroid autoimmunity may represent a predisposition for the development of fibromyalgia?. Rheu-matology international, v. 32,
n. 2, p. 335-341, 2012.
Referências
MARTIN, Ismael San Mauro et al. Anti-inflammatory and antioxidant feeding and supplementation may serve as ad- juvants in women with
fibromyalgia. Journal of Nutrition & Intermediary Metabolism, v. 15, p. 3-9, 2019.
BRANDT LJ, CHEY WD, FOXX-ORENSTEIN AE, et al. An evidence-based position statement on the management of irritable bowel syndrome. Am J
Gastroenterol 2009; 104(Suppl 1):S1–35. 3. Chang JY.
TALLEY NJ. An update on irritable bowel syndrome: from diagnosis to emerging therapies. Curr Opin Gastroenterol
2011;27(1):72–8.
TACK J, DROSSMAN DA. What’s new in Rome IV? Neurogastroenterol Motil 2017; 29(9).
WHITEHEAD WE, PALSSON OS, SIMRE´N M. Irritable bowel syndrome: what do the new Rome IV diagnostic guidelines
mean.
SCHATZ, RICHARD A.; MOSHIREE, BAHARAK. Gastrointestinal and Hepatic Disease in Fibromyalgia. Rheumatic Dise- ase Clinics Of North America,
[s.l.], v. 44, n. 1, p.131-142, fev. 2018.
MAYER EA, TILLISCH K. The brain-gut axis in abdominal pain syndromes. Annu Rev Med 2011;62:381–96.
MAYER EA, LABUS JS, TILLISCH K, et al. Towards a systems view of IBS. Nat Rev Gastroenterol Hepatol 2015;12(10):592–605.
Referências
SPILLER R, AZIZ Q, CREED F, et al. Guidelines on the irritable bowel syndrome: mechanisms and practical manage- ment. Gut 2007;56(12):1770–98.
CHANG, L. The association of irritable bowel syndrome and fibromyalgia. UNC Center for functional GI and Mobility Disorders. Disponível em:
https://www.med.unc.edu/ibs/files/2017/10/Fibromyalgia-and-IBS.pdf. Acesso em 16 de ago de 2018.
REZENDE, Rafael Marins; NATALI, Antônio J.; FRANCESCHINI, Sylvia do Carmo C. El hambre oculta y la fibromialgia:
Una revisión sistemática. Revista chilena de nutrición, v. 46, n. 2, p. 160-167, 2019.
WEPNER, Florian et al. Effects of vitamin D on patients with fibromyalgia syndrome: a randomized placebo-control- led trial. PAIN®, v. 155, n. 2, p.
261-268, 2014.
ARMSTRONG, D. J. et al. Vitamin D deficiency is associated with anxiety and depression in fibromyalgia. Clinical Rheumatology, [s.l.], v. 26, n. 4,
p.551-554, 19 jul. 2006.
HOLTON, Kathleen F. et al. The effect of dietary glutamate on fibromyalgia and irritable bowel symptoms. Clin Exp Rheumatol, v. 30, n. 6 Suppl 74, p.
10-17, 2012.
Referências
VIANA, Francine Francisco. Avaliação do efeito do Psyllium (Plantago ovata) nos sintomas de dor em portadores de
fibromialgia. Nutrição-Pedra Branca, 2017.
ZENG, J. et al. Clinical trial: Effect of active lactic acid bacteria on mucosal barrier function in patients with diarrhea-
-predominant irritable bowel syndrome. Aliment Pharmacol Ther., v. 28, p. 994-1002, 2008.
D.P. MILLAY, E.N. OLSON, Making muscle or mitochondria by selective splicing of PGC-1α, Cell Metab. 17 (1) (2013) 3–4.
G. PARISE, A.N. BROSE, M.A. Tarnopolsky, Resistance exercise training decreases oxidative damage to DNA and increases cytochrome oxidase
activity in older adults, Exp. Gerontol. 40 (3) (2005) 173–180.
S.L. MURPHY, Review of physical activity measurement using accelerometers in older adults: considerations for rese- arch design and conduct, Prev.
Med. 48 (2) (2009) 108–114.
E.I. GLOVER, S.M. PHILLIPS, Resistance exercise and appropriate nutrition to counteract muscle wasting and promote
muscle hypertrophy, Curr. Opin. Clin. Nutr. Metab. Care 13 (6) (2010) 630–634.
G. PARISE, S.M. PHILLIPS, J.J. KACZOR, M.A. TARNOPOLSKY, Antioxidant enzyme activity is up-regulated after unilate- ral resistance exercise training
in older adults, Free Radic. Biol. Med. 39 (2) (2005) 289–295.
Referências
T. TAIVASSALO, K. FU, T. JOHNS, D. ARNOLD, G. KARPATI, E.A. SHOUBRIDGe, Gene shifting: a novel therapy for mito- chondrial myopathy, Hum. Mol.
Gen. 8 (6) (1999) 1047–1052.
T. TAIVASSALO, R.G. HALLER, Exercise and training in mitochondrial myopathies, Med. Sci. Sports Exerc. 37 (12) (2005) 2094–2101.
M.M. MURPHY, J.A. LAWSON, S.J. MATHEW, D.A. HUTCHESON, G. KARDON, Satellite cells, connective tissue fibroblasts
and their interactions are crucial for muscle regeneration, Development 138 (17) (2011) 3625–3637.
M. TARNOPOLSKY, Mitochondrial DNA shifting in older adults following resistance exercise training, Appl. Physiol. Nutr. Metab. 34 (3) (2009) 348–
354.
BJØRKLUND, G., DADAR, M., CHIRUMBOLO, S., & AASETH, J. (2018). Fibromyalgia and nutrition: Therapeutic possibili- ties? Biomedicine &
Pharmacotherapy, 103, 531–538.
KESKINDAG, Buse; KARAAZIZ, Meryem. The association between pain and sleep in fibromyalgia. Saudi Medical Jour- nal, [s.l.], v. 38, n. 5, p.465-475,
1 maio 2017.
ADLER-NEAL, Adrienne L.; ZEIDAN, Fadel. Mindfulness Meditation for Fibromyalgia: Mechanistic and Clinical Conside- rations. Current
Rheumatology Reports, [s.l.], v. 19, n. 9, p.59, 27 jul. 2017.
Referências
AMSTERDAM, J.D.; PANOSSIAN, A.G. Rhodiola rosea L. as a putative botanical antidepressant. Phytomedicine. v. 23,
n. 7, p. 770-783, 2016.
WIKMAN, G.; PANOSSIAN, A. Medicinal herbal extract Carpediol for treating depression. v. 16, p. 1-23, 2002.
KUBOYAMA, T.; TOHDA, C.; KOMATSU, K. Effects of ashwagandha (roots of Withania somnifera) on neurodegenera- tive diseases. Biol
Pharm Bull. v. 37, n. 6, p. 892-897, 2014.
CANDELARIO, M. et al. Direct evidence for GABAergic activity of withania somnifera on mammalian ionotropic GABAA and GABAρ
receptors. J Ethnopharmacol. v. 2, n. 171, p. 264-272, 2015.
HADDAD, H. W. et al. The Role of Nutrient Supplementation in the Management of Chronic Pain in Fibromyalgia: A Narrative Review.
Pain and Therapy, 2021.
BIRDSALL, T. C. 5-Hydroxytryptophan: A Clinically-Effective Serotonin Precursor. Altern Med Rev., v.3, n. 4, p.271-280, 1998.
HADDAD, H. W. et al. The Role of Nutrient Supplementation in the Management of Chronic Pain in Fibromyalgia: A Narrative Review.
Pain and Therapy, 2021.
Obrigada!
Nós, do Instituto Ana Paula Pujol, estamos felizes em ter você como aluno IAPP+.
Sempre prezamos pela qualidade dos conteúdos disponibilizados para enriquecer sua prática clínica, e esperamos que
você tenha gostado desse material.
Não esqueça de nos seguir nas redes sociais e ficar por dentro das novidades.
institutoanapaulapujol.com.br