Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v.

8, n° 3, 2015, p (1-179), 2014 ISSN 18088597

A EFICÁCIA DA HIDROTERAPIA NA REDUÇÃO DA

SINTOMATOLOGIA DOS PACIENTES COM FIBROMIALGIA1

Camila Acevedo de Oliveira2 Cíntia Gonçalves da Silva²

Rafael Martins Custódio Mendonça3 Aleandro Geraldo Alves4
Mariane Santos Nogueira5 Fernanda A. Vargas de Brito e Alves6
Ana Paula Freire Monteiro7

RESUMO:A fibromialgia é uma síndrome dolorosa de etiologia desconhecida, predominante em

mulheres, que gera limitações à capacidade funcional, interferindo diretamente na qualidade de vida. É
caracterizada por dor generalizada e freqüentemente acompanhada por outros sintomas. A hidroterapia
é um dos métodos mais integrados para o tratamento da fibromialgia, pois se trata de uma abordagem
terapêutica que utiliza exercícios aquáticos visando alívio dos sintomas, manutenção e prevenção
funcional. Este trabalho teve como objetivo comprovar a eficácia da hidroterapia na melhora do quadro
álgico e na sintomatologia da fibromialgia e como assim como promover um levantamento de dados
permitindo uma análise mais rigorosa dos efeitos do tratamento em portadores da síndrome.

PALAVRAS-CHAVE: Fibromialgia. Hidroterapia. Fisioterapia (técnica).

THE EFFECTIVENESS OF HYDROTHERAPY IN REDUCTION OF THE

SYMPTOMATOLOGY OF PATIENTS WITH FIBROMYALGIA

ABSTRACT: Fibromyalgia is a painful syndrome of unknown aetiology, predominantly in women,

which creates limitations to functional capacity, directly interfering with quality of life. It is
characterized by widespread pain and often accompanied by other symptoms. Hydrotherapy is one of
more integrated methods for the treatment of fibromyalgia, because it is a therapeutic approach that
uses aquatic exercises aimed at relieving symptoms, functional maintenance and prevention. This study
aimed to demonstrate the effectiveness of hydrotherapy in improved pain and symptoms of
fibromyalgia and promote as well as a collection of data allowing a more rigorous analysis of treatment
effects in patients with the syndrome.

KEYWORDS: Fibromyalgia. Hydrotherapy. Physiotherapy (technique).

1
Trabalho de Conclusão do Curso de Fisioterapia para obtenção do título de Bacharel em Fisioterapia da Faculdade
Montes Belos
2
Acadêmicas do 8º periodo de Fisioterapia da Faculdade Montes Belos. E-mail: mila.acevedo@hotmail.com. E-
mail: cintia_fisio09@hotmail.com.
3
Colaborador, Fisioterapeuta, Esp. e Docente da Faculdade Montes Belos. Email: rafael--martins@hotmail.com
4
Colaborador, Fisioterapeuta, Mestre e Docente da Faculdade Montes Belos. Email: aleandrogalves@hotmail.com
5
Colaboradora, Fisioterapeuta, Esp. e Docente da Faculdade Montes Belos. Email: nogueira.slmb@hotmail.com
6
Colaboradora, Fisioterapeuta, Mestre, Coordenadora e Docente do Curso de Fisioterapia da Faculdade Montes Belos.
Email: fernandavargasbra@gmail.com
7
Orientadora, Fisioterapeuta, Esp. e Docente da Faculdade Montes Belos. Email: fisiofreire@yahoo.com.br.
 Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n° 3, 2015, p (2-179), 2014 ISSN 18088597
INTRODUÇÃO
A fibromialgia é uma das doenças
reumatológicas mais frequente, trata-se de uma
patologia crônica musculoesquelética,
caracterizada por dor generalizada de etiologia
desconhecida. (SALTARELI, et al., 2008;
DELIBERATO, 2002; RICCI, 2010).
O tipo da dor é bastante variável,
podendo ser em queimação, pontada, peso,
“tipo cansaço” ou como uma contusão. É
comum a referência de intensificação da dor
pelo frio, umidade, mudança climática, tensão
emocional ou por esforço físico. (PROVENZA,
et al., 2005).
Freqüentemente a fibromialgia é 2004).
acompanhada por fadiga generalizada,
alterações do sono, rigidez matinal, diminuição
da aptidão cardiorrespiratória, dispnéia,
ansiedade, mudanças de humor, que podem
evoluir para um quadro de depressão, sendo
este um dos sintomas mais freqüentes em
portadores da síndrome. Outras manifestações
que podem ocorrer são: síndrome miofascial,
síndrome do cólon irritável, síndrome uretral,
parestesias, cefaléia e fenômeno de Raynaud
(SANTOS, et al., 2006; VALIM, 2006;
HEYMANN, et al., 2010; SLOMPO, 2006;
CAMARGO, et al., 2009).
O impacto da fibromialgia na qualidade
de vida e na função física é significativo,
quando comparado com outras doenças
reumáticas. Mais de 30% dos pacientes tem
necessidade de trabalhar por períodos menores
ou ter um trabalho que tenha pouca demanda
física, devido o nível da dor ser tão intenso
(DALL´AGNOL, et al., 2009; MARQUES, et
al., 2002).
Em relação a sua fisiopatologia os
mecanismos mais aceitos no momento
envolvem uma instabilidade entre a percepção
dolorosa e os mecanismos de modulação dessas
vias aferentes. Níveis elevados de substância P
(SP) em líquor e níveis reduzidos de serotonina
em líquor, soro e plaquetas são sugestivos desta
instabilidade, uma vez que a substância P é
mediadora das vias aferentes enquanto a
serotonina regula a inibição da dor (RIBERTO,
Outros conceitos fisiopatológicos,
sobretudo, as alterações hormonais,
perturbações no sistema imunológico e da
nocicepção, foram levados em consideração.
No entanto, os estudos que foram realizados
não se mostraram conclusivos. (SÁ, et al.,
2005).
O conceito de fibromialgia foi adotado
a partir de estudos realizados por Smythe e
Moldofsky, em meados da década de 70, eles
descreveram certos pontos anatômicos
chamados de “tender points” (pontos sensíveis),
que são mais dolorosos em portadores da
fibromialgia do que em outros indivíduos
(BASTOS, et al., 2003; PROVENZA, et al.,
2005).
 Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n° 3, 2015, p (3-179), 2014 ISSN 18088597

Para que o diagnóstico da fibromialgia distribuído pelos quatro quadrantes do corpo, e

seja realizado de forma adequada, são utilizados dor excessiva à palpação em pelo menos 11 dos
os critérios propostos pelo Colégio Americano 18 pontos sensíveis, após uma pressão superior
de Reumatologia, estes critérios se baseiam em: a quatro Kg/cm2 (BATISTA et al., 2001).
dor difusa com duração superior a três meses,

Quadro 1: Tender Points estabelecidos na década de 70 por Smythe e Moldofsky.

(1 e 2) Suboccipital: na inserção do músculo subocciptal;
Tender Points
(3 e 4) Cervical Baixa: anteriormente entre os processos transversos de
C5-C6;

(5 e 6) Trapézio: ponto médio do bordo superior, do músculo trapézio;

(7 e 8) Supra-Espinhoso: acima da escápula, próximo à borda medial,
na origem do músculo supra-espinhoso; (9 e 10) Segunda Junção Costo-
Condral: lateral e superiormente à articulação;
(11 e 12) Epicôndilo Lateral: 2 a 5 cm de distância do epicôndilo
lateral;
(13 e 14) Glúteo: quadrante superior e lateral das nádegas;
(15 e 16) Trocantérico: posterior à proeminência trocantérica;
(17 e 18) Joelho: no coxim gorduroso, pouco acima da linha média do
joelho.

Fonte: Bastos, et al., (2003); Provenza, et al., (2005).

A classificação da fibromialgia é feita
As mulheres são mais acometidas com a da seguinte forma: a primária apresenta quadro
fibromialgia, representam de 70 a 90% dos clínico da doença sem haver qualquer outra
casos com maior incidência entre 35 e 55 anos doença associada, enquanto a secundária ocorre
de idade, podendo manifestar-se também em quando o paciente fibromiálgico possui outras
crianças, jovens e idosos, sendo mais raro. Está patologias concomitantes, sendo mais
presente em pessoas com maior nível freqüentes o hipotireoidismo, lúpus eritematoso
educacional e em classe social mais alta não sistêmico e artrite reumatóide (MARTINEZ, et
tendo influência com etnia ou raça al., 2009; BASTOS, et al., 2003).
(MONSMANN, et al., 2006; BARROS, et al., A fibromialgia requer um tratamento
2008; REIS, et al., 2010). multiprofissional, envolvendo médicos,
 Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n° 3, 2015, p (4-179), 2014 ISSN 18088597
educadores físicos, fisioterapeutas e psicólogos.
Além desta equipe bem estruturada,
participação mais importante para o sucesso do
tratamento é a do próprio paciente, que deve
assumir uma postura ativa frente à sua patologia
(BASTOS, et al., 2003; MEDEIROS, et al.,
2011; VILLANUEVA, et al., 2004).
As medidas farmacológicas e não-
farmacológicas no tratamento da fibromialgia
têm como objetivos o alívio da dor, a melhora
da qualidade do sono, o restabelecimento do
equilíbrio emocional, uma melhora no
condicionamento físico e da fadiga muscular
(PROVENZA, et al., 2005).
Atualmente a fisioterapia visa a redução
dos sintomas possibilitando ao paciente maior
tolerância ao desconforto e as limitações
causadas pela dor, assim como melhorar e
promover a manutenção das Atividades de Vida
Diária e Atividades de Vida Profissional
(BARROS, 2008).
Estudos realizados demonstram que os
exercícios aeróbicos têm um importante papel
no tratamento, sendo que das atividades físicas
as mais eficazes são caminhadas e hidroterapia
(OLIVEIRA, et al., 2010; SABBAG, et al.,
2007).
O termo hidroterapia é proveniente do
grego hydor, que significa água e therapeuta
que significa cura. A hidroterapia é um dos
métodos terapêuticos mais integrados para os
portadores da síndrome fibromiálgica. Pois se
trata de uma abordagem terapêutica abrangente
que utiliza os exercícios realizando a imersão
do corpo, ou parte deste em meio aquático
utilizando os efeitos físicos, fisiológicos e
a cinesiológicos a fim de reduzir a perda da
mobilidade e da força muscular, prevenindo a
instalação da fraqueza por desuso e as
alterações das relações de comprimento e
tensão da musculatura, impedindo assim, a
perda da função (BASTOS, 2003; BIASOLI, et
al., 2006; BIEZUS, 2004; FRANZEN, et al.,
2004; CUNHA, et al., 2003).
Banzato, et al., (2010) ressalta que por
se tratar de um meio terapêutico não
convencional, a hidroterapia requer avaliação, é
preciso identificar as alterações fisiológicas
causadas pela imersão, verificando as condições
físicas e funcionais de cada paciente para que o
programa seja ajustado as condições de cada
um.
Biasoli, et al., (2006) classificam
algumas contra-indicações gerais como: febre,
ferida aberta, doenças e infecções contagiosas,
doença cardiovascular grave, epilepsia, uso de
bolsa ou catéter de colostomia, hipotensão ou
hipertensão grave, há também algumas contra-
indicações absolutas, como: sintomas agudos de
trombose venosa profunda, doença sistêmica,
tratamento radioterápico em andamento e
pacientes com incontinência urinária e fecal.
A hidroterapia como uma modalidade
de reabilitação, possui uma longa história e é
tão importante hoje em dia quanto foi no
passado. Hoje, devido ao crescimento dos
recursos, os fisioterapeutas são encorajados a
utilizar a água, aproveitando ao máximo as
propriedades oferecidas por ela. (CAMPION, et
al.,2000).
 Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n° 3, 2015, p (5-179), 2014 ISSN 18088597

flutuação de um corpo, diminuindo assim o

Bastos, et al., (2003) acredita que a impacto dos exercícios sobre as articulações
piscina forneça um meio saudável e menos que de um modo geral, são dolorosas em
arriscado para a reabilitação, pois reduz o pacientes fibromiálgicos. A pressão hidrostática
desgaste e o impacto visto nos exercícios em juntamente com densidade relativa, cria uma
solo, incrementa a coordenação motora e compressão sobre todos os sistemas do corpo,
melhora a auto-estima do paciente com em especial no cardiovascular, fazendo com
fibromialgia. que o sangue das extremidades e vasos
A flutuação é de grande valia para o abdominais seja encaminhado para os grandes
tratamento de pessoas cujos movimentos são vasos do toráx e do coração, aumentando a
normalmente acompanhados por dor, circulação e consequentemente, a oxigenação
facilitando assim, sua mobilidade e o uso de muscular e o fluxo sanguíneo. O empuxo
exercícios resistidos que em terra estão contra- oferece sustentação ao peso corporal,
indicados (BIASOLI, et al., 2006). diminuindo a sobrecarga nos membros
Os recursos hidroterápicos inferiores, auxiliando na execução dos
proporcionam uma redução dos sintomas da exercícios com mais facilidade. A viscosidade é
fibromialgia, pois os movimentos na água são outra propriedade importante pois seus efeitos
lentos, dando suporte às estruturas corporais irão dar resistência aos exercícios, contribuindo
permitindo um aumento da mobilidade para o fortalecimento muscular dos pacientes
ocasionando alongamentos mais eficientes. Os com fibromialgia. A temperatura da água deve
benefícios da imersão do paciente em água estar em torno de 33-36 º C, devido a sua
aquecida, promovem o aumento do suprimento capacidade de reter e transferir calor
sanguíneo aos músculos, facilitando assim a melhorando a circulação periférica induzindo a
contração muscular e um trabalho global. O analgesia gerando conforto ao paciente
aquecimento também diminui a sensibilidade (BASTOS, et al., 2003; BIASOLI, 2006;
das terminações nervosas favorecendo o BIEZUS, 2004; JACINTHO, et al., 2008).
relaxamento muscular reduzindo assim a dor e a Do ponto de vista fisiológico, inúmeras
rigidez (HECKER, et al., 2011; FRANZEN, respostas são desencadeadas pela ação das
2004). forças físicas sobre o corpo imerso na água,
As propriedades físicas da água provocando ativação dos mecanismos
promovem alguns efeitos importantes no termorreguladores e reajustes nos sistemas
tratamento do paciente fibromiálgico. A circulatório, renal, respiratório e
densidade relativa determina a capacidade de
 Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n° 3, 2015, p (6-179), 2014 ISSN 18088597

musculoesquelético (CAROMANO, et al., síndrome, comparando estudos já publicados,

2002). sugerindo um maior conhecimento sobre os
No sistema musculoesquelético os recursos da hidroterapia nas doenças
resultados são gerados pelos efeitos reumatológicas, em especial a fibromialgia.
compressivos da imersão. Estudos concluíram O presente trabalho tem como objetivo,
que durante a imersão é possível que a maior comprovar se a hidroterapia é eficaz na melhora
parte do débito cardíaco aumentado seja do quadro álgico e na sintomatologia da
redistribuída para a pele e músculos. Acredita- fibromialgia, apontando a eficácia da
se que o fluxo sangüíneo muscular de repouso hidroterapia, além de mostrar a importância de
aumente em média de 1,8 ml/min/100g de se realizar novos estudos com o mesmo tema a
tecido para 4,1 ml/min/100g de tecido com a fim de informar sobre os sintomas
imersão até o nível do pescoço. Desta forma, a característicos do paciente com fibromialgia
distribuição de oxigênio é aumentada assim como promover um levantamento de
significativamente durante a imersão alterando dados permitindo uma análise mais rigorosa dos
a freqüência cardíaca. Sendo que sua relação efeitos do tratamento em portadores da
com o gasto energético é de suma importância, síndrome.
pois a mesma é comumente utilizada para
descrever e regular a intensidade metabólica
1. METODOLOGIA
dos exercícios (BIEZUS, 2004; CANDELORO,
2003).
Segundo Barros, (2000) essa pesquisa
Para Franzen, et al., (2004) na água, a trata-se de uma revisão bibliográfica de caráter
força de flutuação reduz consideravelmente o qualitativo.
peso corporal. Há também um maior gasto
Esta pesquisa foi realizada na
energético para manutenção da temperatura.
Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), nas bases
Deste modo, comparando-se os exercícios
de dados do SCIELO (Scientific Eletronic
realizados em terra e na água, o gasto de
Library Online). Foram utilizados também
energia pode depender da atividade,
periódicos da Fisioterapia, livros da biblioteca
profundidade da água e velocidade de
da Faculdade Montes Belos e GOOGLE
execução.
Acadêmico no período de março a outubro de
Mediante tantos recursos
2011. Para a busca dos artigos foram utilizados
hidroterapêuticos que podem ser associados ao
os seguintes termos: fibromialgia, hidroterapia,
tratamento fibromiálgico, justifica-se que a
fisioterapia.
importância de se realizar este trabalho é avaliar
Tendo como critérios de inclusão
se os exercícios aquáticos exercem efeitos
artigos publicados de 2000 á 2011, nos idiomas
benéficos nos pacientes portadores desta
 Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n° 3, 2015, p (7-179), 2014 ISSN 18088597

português, inglês e espanhol. Tendo hidroterapia em suas diferentes modalidades e

como tema principal hidroterapia e sobre diferentes formas de tratamento para a
fibromialgia, sendo excluídos artigos com mais fibromialgia.
de 11 anos e que o tema principal não abordasse Foram utilizados 13 artigos para
assuntos como: sintomas e tipos de exercícios compor a discussão, sendo que em relação a
utilizados no tratamento da síndrome. sintomatologia, seis enfatizaram a melhora da
qualidade de vida, três tiveram como objetivo
promover a analgesia, cinco reduzir os sintomas
2. RESULTADOS E DISCUSSÃO
de modo geral e apenas um artigo evidenciou a
melhora do quadro depressivo. Considerando
Para realização deste trabalho foram
que dos artigos utilizados, alguns abordavam os
utilizados 41 referências, sendo que 3 se tratam
mesmos sintomas e constataram ao final do
de livros, um site de pesquisa e 37 artigos
tratamento os mesmos resultados benéficos.
encontrados nas bases de dados que abordavam
a hidroterapia no tratamento dos pacientes
fibromiálgicos. Trata-se de estudos de caso e
revisões bibliográficas que abordavam a
Autor Tipo de Intensidade Duração Resultado
Exercicio
Hidroterapia e 55 Minutos 3 Ambos
Mosmann, et Fisioterapia seman benéficos,hidrote
al., (2006) Convencional as rapia mais eficaz.

Biezus (2004) Hidroterapia 1 hora/ 2 8 Benéfico na

vezes por semana redução da dor
seman
as
Rocha, et al., Alongamento, 1 hora/10 dias 10 Benéfico na
(2006) Pompagem e sessõe qualidade do sono e
s redução dos tender points.
Hidroterapia
Berti, et al., Hidroterapia 45 20 Benéfico na
(2008) minutos/2 vezes por redução da dor e nos
semana sessõe desconfortos musculares
s

Salvador, et al., Hidroterapia 70 11 Benéfico na

(2005) minutos/ 3 vezes por redução da fadiga e
semana sessõe disturbios do
s sono
Navarro, et al., Hidroterapia 1 hora/3 4 Benéfico na
(2006) vezes por semana redução dos tender points
seman
as
 Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n° 3, 2015, p (8-179), 2014 ISSN 18088597

Hecker, et al., Hidrocinesiote 1 hora /1 vez por 23 Ambos beneficos

(2001) rapia e seman na qualidade de vida
Cinesioterapia semana as
Barros, et al., Hidroterapia 2 vezes por 5 meses Benéfico em
(2008) semana/50 relação a dor e a
minutos qualidade de
vida
Gimenes, et al., Watsu _______ 4 meses Benéfico em
(2006) relação ao quadro
depressivo
Ohta, et al., Hidrocinesiote 15 8 Benéfico na
(2003) rapia Sessões/ 50 minutos. seman redução dos espasmos e
as dores
Silva, et al., Eletroterapia e 40 minutos/ 3 10 Ambos beneficos
(2008) Hidroterapia vezes sessõe na melhora dos sintomas,
s TENS mas eficaz.
por
Semana
McVeigh, et al., Hidroterapia 20 6 meses Beneficios na dor
(2008) minutos / 1 vez por e redução de pontos
semana dolorosos

Jacintho, et al., Hidroterapia 60 16 Benéfico nos

(2008) minutos/ 3 vezes por semanas componentes
semana fisicos e funcionais

Foram divididas em dois grupos. Sendo que o

Tabela 1: Benefícios e Resultados dos 1° grupo realizou três semanas de tratamento,
Exercícios.
com hidroterapia incluindo exercícios de
Fonte: Do Autor
aquecimento durante cinco minutos,
alongamento por seis minutos no início e no
Na tabela 1, foi possível observar que
final, 30 minutos de exercícios aeróbicos e 13
todos os tipos de tratamento usados na
minutos de relaxamento. O 2° grupo, realizou
fibromialgia, sejam eles hidroterápicos ou
fisioterapia convencional com exercícios de
associados a outras modalidades terapêuticas se
aquecimento superficial pelo infravermelho por
mostram benéficos, independente da
10 minutos, alongamento por cinco minutos no
intensidade ou duração.
início e no final, exercícios aeróbicos durante
Vitorino, et al., (2006) apud Mosmann,
30 minutos e 10 minutos de relaxamento. No
et. al., (2006), realizaram um estudo com
início e no final do tratamento os pacientes
objetivo de comparar a hidroterapia e a
foram avaliados com o questionário da
fisioterapia convencional no tratamento da
qualidade de vida (SF-36). O resultado se
fibromialgia, em relação à qualidade de vida e o
mostrou satisfatório aumentando uma hora no
tempo total do sono. Os métodos utilizados
tempo total de sono comparado aos 19
incluíram 50 pacientes, do sexo feminino, entre
pacientes do grupo da fisioterapia
30 e 60 anos, com diagnóstico de fibromialgia.
convencional, indicando que a hidroterapia, foi
 Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n° 3, 2015, p (9-179), 2014 ISSN 18088597
mais eficaz que a fisioterapia convencional, na
melhora da qualidade de vida e no tempo total
do sono, colaborando com esta pesquisa.
Biezus, (2004) realizou um estudo com 29
pacientes, com diagnóstico clínico
fibromialgia, sendo 28 do sexo feminino e um
do sexo masculino, com idade média de 49
anos, durante oito semanas, duas vezes por
semana, com duração de uma hora cada sessão.
Os pacientes foram divididos por grupos, o
grupo foi submetido a um programa de
exercícios aquáticos gerais. O grupo II,
submetidos a um programa de relaxamento
aquático passivo. Os exercícios eram realizados
de maneira lenta e suave, todos passivos. O
grupo III atuou como controle, não recebendo
intervenção fisioterapêutica durante o período
da pesquisa. No grupo I (exercícios aquáticos
gerais), a média de redução da dor foi de
34,66%. No grupo II, teve em média 26,39 %
na redução da dor, que apresentava na avaliação
inicial. No grupo III foi de 2,5%. Concluíram,
portanto que pacientes com fibromialgia
submetidos a um programa de exercícios
aquáticos gerais obtêm maior redução da dor
após um programa de dois meses de tratamento.
Rocha, et al., (2006), estudaram uma
paciente, de 43 anos, portadora de fibromialgia,
a principal queixa apresentada pela paciente era
dor difusa. Foi submetida a uma avaliação
fisioterapêutica e apresentou positividade em 15
dos 18 tender points. O tratamento incluiu
alongamentos gerais, pompages e hidroterapia,
durante uma mesma sessão, foram realizadas 10
sessões, sendo 10 minutos iniciais
alongamento e pompages, 45 minutos de
hidroterapia e cinco minutos restantes de
relaxamento na piscina. Ao final do tratamento
foi concluído que houve benefícios à paciente,
de uma vez que proporcionou a melhora da
qualidade do sono, diminuição da positividade
dos tender points apresentando cinco pontos
positivos, com ganho da flexibilidade muscular,
melhora da postura e do bem-estar geral da
paciente. Contribuindo para a pesquisa pois a
paciente apresentou melhora significativa em
relação aos sintomas característicos da
síndrome.
Berti, et al., (2008) confirmam os
achados de Biezus (2004) e Rocha, et al.,
(2006) selecionando 40 pacientes portadores de
fibromialgia, e 10 pacientes controle saudavéis,
do sexo feminino, entre 20 e 60 anos. Foram
realizadas 20 sessões, de 45 minutos, duas
vezes por semana. O programa era composto
por quatro fases. A primeira com cinco minutos
de aquecimento global, a segunda com duração
de 15 minutos com alongamento, a terceira com
duração de 20 minutos com realização de
exercícios ativoslivres, e a quarta também de 20
minutos de exercícios de relaxamento. Em
relação a hidroterapia, foi observado a redução
do quadro álgico, melhora da qualidade de vida
e redução da fadiga e dos distúrbios do sono.
Dessa forma, conclui-se que o tratameno
fisioterapêutico no meio aquático favorece na
melhora do quadro álgico, dos desconfortos
musculoesqueléticos, promovendo um retorno
mais rapido as atividades de vida diária,.
de
 Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n° 3, 2015, p (10-179), 2014 ISSN 18088597
Resultados similares, porém com um
número menor de sessões, foram apresentados
por Salvador, et al., (2005) que selecionaram
quatro mulheres, com idade entre 30 e 55 anos,
diagnosticadas com fibromialgia. O protocolo
de tratamento foi aplicado inteiramente em
meio aquático, de maneira coletiva, respeitando
os limites e a evolução de cada paciente. O
programa terapêutico era composto por quatro
fases, a primeira com cinco minutos de
aquecimento global, a segunda fase com
duração de 15 minutos com alongamento
muscular ativo, a terceira com 20 minutos de
exercícios ativoslivres e a última fase foi
dedicada a relaxamento, com duração de 20
minutos. Foram realizadas 11 sessões de 70
minutos, três vezes por semana. Obsevou-se
redução, da sintomatologia dolorosa, pela
diminuiçãp do índice de pontos sensíveis,
verificou-se também significativa redução da
fadiga e dos distúrbios do sono, houve melhoria
na realização das atividades de vida diária e
profissional. Dessa forma,
hidrocinesioterapia, além de permitir
relaxamento muscular pelo aquecimento da
água, mostra-se como um recurso
possibilita ao portador da fibromialgia evoluir
no tratamento mais rapidamente do que no
tratamento em solo.
Navarro, et al., (2006) realizaram um
estudo onde foram avaliadas e tratadas duas
pacientes com diagnóstico clínico
fibromialgia. A paciente um tinha 43 anos e a
paciente dois tinha 39 anos. As pacientes foram
submetidas ao tratamento aquático, três vezes
na semana, durante quatro semanas. A sessão
de hidroterapia foi de uma hora, onde dez
minutos foram realizados exercícios de
aquecimento, dez minutos de alongamentos,
dez minutos de dinâmicas e trinta minutos de
Watsu adaptado, pois as pacientes faziam uso
do colete cervical. No início do tratamento a
paciente um referia dor em todos os 18 tender
points, com mais intensidade na região occipital
bilateral e a paciente dois também referiu dor
em todos os tender points, com ênfase na região
muscular do supraespinal. Ao final do
tratamento a paciente um não referiu mais dor
em nenhum ponto e a paciente dois, referiu grau
um para sua dor. Através deste trabalho
observou-se que as duas pacientes tratadas com
o programa de exercícios aquáticos, obtiveram
uma melhora acentuada do seu estado geral
refletindo positivamente na qualidade de vida
confirmando os achados anteriores.
a Hecker, et al., (2011) realizaram um
ensaio clínico, onde foram estudadas 24
pacientes do sexo feminino, com idade entre 30
que e 55 anos, apresentando diagnóstico clínico de
fibromialgia, avaliadas pelo questionário de
qualidade de vida (SF-36), divididas
aleatoriamente em dois grupos para tratamento
de cinesioterapia e hidrocinesioterapia, sendo
composto por 12 pacientes cada grupo. O
de tratamento de hidrocinesioterapia consistiu em:
exercícios de alongamento muscular, exercícios
 Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n° 3, 2015, p (11-179), 2014 ISSN 18088597

aeróbios de baixa intensidade, e movimentação Gimenes, et al., (2006) desenvolveram

ativa sem carga, finalizando com alongamento. um estudo com 10 pacientes do sexo feminino,
O protocolo de cinesioterapia consistiu diagnosticadas com fibromialgia, variando de
exatamente nos mesmos exercícios aeróbios de 40 a 82 anos. Para avaliação foram utilizadas a
baixa intensidade e de alongamento muscular. escala visual-analógia (EVA) e a escala de
Durante o período de realização do estudo, as depressão geriátrica - versão reduzida (GDS-
pacientes não foram submetidas a nenhum 15). O programa de tratamento teve duração de
outro tipo de tratamento físico ou quatro meses, utilizando o método watsu. O
farmacológico. Ao final do tratamento, método Watsu foi escolhido para o
observou-se melhora estatisticamente desenvolvimento do estudo em função de seus
significante na maioria dos aspectos avaliados benefícios, gerados pela alternância de
pelo questionário de qualidade de vida (SF-36), massagem, alongamento e flutuação. Após os
não evidenciando diferença entre os dois quatro meses de tratamento, foi constatada a
métodos empregados, concluindo que tanto a diminuição do quadro depressivo das pacientes
hidrociensioterapia quanto a cinesioterapia submetidas ao tratamento. Conclui-se então que
foram eficazes na melhora dos sintomas o método Watsu se mostrou eficaz em função
apresentados pelas pacientes. dos resultados apresentados pelas pacientes.
Barros, et al., (2008) promoveu um Ohta, et al., (2003) promoveram uma
estudo com o objetivo de documentar o pesquisa com dois pacientes do sexo feminino,
resultado do tratamento hidroterápico na com idade de 41 e 50 anos, com diagnóstico
redução dos sintomas fibromiálgicos. Foram clínico de fibromialgia onde a queixa principal
submetidas ao tratamento quatro mulheres dos pacientes era dor difusa. Foi utilizado na
diagnosticadas pela síndrome fibromiálgica, as avaliação a Escala Analógica da Dor. O
quais foram avaliadas no início e após o programa de hidrocinesioterapia foi dividido
tratamento pelo FIQ (Fibromyalgia Impact em quatro estágios. No primeiro, foi realizado
Questionnaire). O tratamento teve duração de aquecimento durante 10 minutos; no segundo,
cinco meses, duas vezes por semana, com alongamento muscular durante 15 minutos; no
sessões de 50 minutos. No final do tratamento, terceiro fortalecimento durante 15 minutos, e no
todas as pacientes relataram melhora quarto estágio, relaxamento muscular durante
significativa na qualidade de vida e diminuição 10 minutos. Foram realizadas 15 sessões de 50
da dor. Notou-se que a hidroterapia foi eficaz minutos. Através da pesquisa foi constatado
no tratamento da fibromialgia nos dois grupos que o tratamento hidrocinesioterapêutico
tratados contribuindo assim com esta pesquisa influenciou na diminuição da dor, melhora da
confirmando os achados anteriores. qualidade de vida e ganho de flexibilidade dos
dois pacientes portadores da fibromialgia.
 Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n° 3, 2015, p (12-179), 2014 ISSN 18088597
Silva, et al., (2008) realizaram um
estudo com 10 pacientes portadores de
fibromialgia, sendo estes divididos
aleatoriamente em dois grupos de tratamento: o
grupo tratado com estimulação elétrica nervosa
transcutânea (TENS), e o grupo tratado com a
hidroterapia. Após o final das sessões foi
constatado que tanto a hidroterapia quanto a
TENS foram eficazes, porém a eletroterapia
proporcionou melhores resultados em relação a
dor, consequentemente gerando uma melhora
na flexibilidade. No entanto o grupo tratado
com hidroterapia já apresentava durante a
avaliação incial um quadro de flexibilidade
melhor, comparado ao outro grupo. Deste
modo, não se pode comprovar que a terapia
aquática não é eficaz na melhora da
flexibilidade, não concluindo qual técnica foi
mais eficiente.
Um estudo apresentado por McVeigh, et
al., (2008) submeteu um grupo de pacientes
fibromiálgicos com idade variante entre 18 e 72
anos, sendo que 90% dos participantes eram do
sexo feminino, ao tratamento hidroterápico em
suas diferentes modalidades, balneoterapia
(tempo em uma piscina de enxofre), exercícios
aquáticos (resistência aeróbica e flexibilidade) e
SPA terapia (banhos de piscina térmica). Sendo
que o grupo controle não incluiu nenhum
tratamento, seja ele exercícios em terra ou de
relaxamento. A duração do tratamento foi de 20
minutos por dia, uma vez por semana durante
seis meses. Nos resultados observaram-se fortes
evidências para a eficácia da hidroterapia no
tratamento da síndrome fibromiálgica.
Apresentaram melhoras especialmente na dor,
estado de saúde e contagem dos pontos
dolorosos.
Em um estudo realizado por Jacintho, et
al., (2008) foi avaliado o impacto na qualidade
de vida em mulheres com fibromialgia, após
sessões de fisioterapia aquática. Dez pacientes
realizaram o tratamento durante quatro meses,
em sessões de 60 minutos, três vezes por
semana em piscina aquecida. As pacientes
foram avaliadas antes e após o tratamento pelo
questionário de qualidade de vida (SF-36).
Após a intervenção foi observado melhora na
média geral do questionário de qualidade de
vida (SF-36) e na média de todos os domínios
dos componentes físico e mental. Conclui-se
que a fisioterapia aquática no tratamento dos
pacientes com fibromialgia traz benefícios em
vários aspectos da qualidade de vida, tanto nos
componentes físicos como capacidade
funcional, limitação por aspectos físicos, dor,
aspecto emocional e saúde mental.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A pesquisa realizada mostrou-se
satisfatória em relação aos artigos encontrados,
sendo que 100% dos artigos utilizados mostrou
resultados em relação a melhora da
sintomatologia fibromiálgica.
 Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n° 3, 2015, p (13-179), 2014 ISSN 18088597
Com base na literatura
considera-se que a prática da hidroterapia
influência positivamente na qualidade de vida e
no desempenho funcional dos indivíduos
tratados.
Portanto, foi possível demonstrar que
entre os estudos analisados, todos os autores
concluíram que a hidroterapia em
diferentes modalidades ou associadas a outras
formas de tratamento, se mostrou eficaz na
redução da dor, melhora do quadro depressivo,
redução dos tender points e da fadiga muscular,
dentre outros sintomas.
Sugerimos a realização de
estudos com maior abordagem ao tema referido,
para que conseqüentemente, possamos
enriquecer o conhecimento sobre
modalidades hidroterapêuticas que podem ser
empregadas, assim como sua interação com
outras formas de tratamento, para a construção
de uma prática baseada em evidência de forma
segura, adequada e eficaz.
REFERÊNCIAS
1. BANZATO, Talyta Carone; SÁ,
Natalia Cristina; SASSERON, Ana Beatriz;
JUNIOR, Luiz Carlos Ferracini;
FREGADOLLI, Patrícia; FIGUEIREDO,
Luciana Castilho. Análise comparativa da
função respiratória de individuos hígidos em
solo e na água. Revista Fisioterapia e Pesquisa.
São Paulo, v.17, n.4, p.337-41,
outubro/dezembro 2010.
2. BARROS, Aidil Jesus da
Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de
Souza. Fundamentos de Metodologia
Científica: Um Guia Para a Iniciação
vigente, Científica. São Paulo:Editora Makron Books,
p. 197-211, 2000.
3. BARROS, Cintia Guedes
Bellini; GONÇALVES, Ronald Nascimento;
ANDRADE, Nataly S. Vascocellos.
Resultados da hidroterapia em quatro
pacientes com diagnóstico de fibromialgia
avaliados pelo questionário
“FIBROMYALGIA IMPACT
suas
QUASTIONNAIRE” (FIQ). Anuário da
produção acadêmica docente. Vol. 2, n°.3, p.99-
105, ano 2008. Disponível em:
<http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/an
udo/article/viewFile/688/530> Acesso em: 08
de março de 2011.
4. BASTOS, Carina Correa;
novos
OLIVEIRA, Ediléa Monteiro. Síndrome da
fibromialgia: Tratamento em piscina
aquecida. Lato & Sensu, Belém, v. 4, n°1, p. 3-
5,out, 2003. Disponível em:
as <http://www.congressodehidroterapia.com/artig
os/artigo8.pdf> Acesso em :08 de março de
2011
5. BATISTA, Tânia; ALFAIATE,
Vanessa; SILVA, Vera; GOMES, Martinho;
ALVES, Sandra. Os efeitos da hidroterapia
na fibromialgia. Revista de Ciência da Saúde:
Escola Superior de Saúde da Cruz Vermelha
Portuguesa. Vol. 3, p. 8-13, Março de 2011.
Disponível
em:<http://www.salutisscientia.esscvp.eu/Site/
Artigo.aspx?artigoid=30542> Acesso em: 05 de
março de 2011
6. BERTI, Gabriela;
SCHALLENBERGER, Cristhine; HAAS
Lisete; TAVARES, Rejane Giacomelli.
Hidroterapia aplicada ao tratamento da
fibromialgia: Avaliação clínica e laboratorial
de pacientes atendidos no Centro
Universitário Feevale em Novo Hamburgo –
RS. Revista Digital de Buenos Aires, Ano 13,
N° 122, p. 105-111, Julho de 2008. Disponível
em:<http://www.efdeportes.com/efd122/hidrote
rapia-aplicada-aotratamento-da-
 Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n° 3, 2015, p (14-179), 2014 ISSN 18088597
7. fibromialgia.htm> Acesso em :
05 de Setembro de 2011.
8. BIASOLI, Maria Cristina;
MACHADO, Christiane Márcia Cassiano.
Hidroterapia: aplicabilidades clínicas.
Revista Brasileira de Medicina, n°.63, p. 6-9,
maio de 2006. Disponível em:
<http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase
=r003&id_materia=3288> Acesso em :08 de
março de 2011
9. BIEZUS, Juliana. Comparação
da influência das modalidades terapêuticas
aquáticas, exercícios gerais e relaxamento
passivo no comportamento da dor de
pacientes com fibromialgia. Monografias do
Curso de Fisioterapia – UNIOESTE n. 01, p. 7-
9, 2004, ISSN 1678-8265. Disponível
em:<http://www.unioeste.br/projetos/elrf/mono
grafias/20041/tcc/pdf/juliana%20biezus.PDF >
Acesso em: 19 de Agosto de 2011.
10. CAMARGO, Rachel Schettert;
MOSER, Auristela Duarte de Lima; BASTO
Laudelino Cordeiro. Abordagem dos métodos
avaliativos em fibromialgia e dor crônica
aplicada à tecnologia da informação: revisão
da literatura em periódicos, entre 1998 e
2008. Rev Bras Reumatol, p. 431-446, 2009.
Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/rbr/v49n4/09.pdf >
Acesso em: 19 de Agosto de 2011
11. CAMPION, Margaret Reid.
Hidroterapia: Princípios e Prática. Editora
Manole, São Paulo, p-2, 2000.
12. CANDELORO, Juliana
Monteiro; CAROMANO, Fátima A; FILHO,
Mário Roberto F. Themudo. Efeitos
fisiológicos da imersão e do exercício na
água. Revista Fisioterapia Brasil, ano 4, nº 1,
p. 2-4, janeiro de 2003. Disponível em:
<http://www.sld.cu/galerias/pdf/sitios/rehabilita
cionbal/caromanof_et_al.pdf> Acesso em: 22
de Agosto de 2011
13. CAROMANO, Fátima A;
NOWOTNY, Jean Paulus. Princípios físicos
que fundamentam a hidroterapia. Revista
Fisioterapia Brasil, vol. 3, n° 6, p. 6-9, nov/dez
de 2002. Disponível em:
<http://www.poolterapia.com.br/hidrot/arti/h_ar
ti13princfishtr.pdf> Acesso em: 05 de março de
2011.
14. CUNHA, Márcia Gouveia;
CAROMANO, Fátima Aparecida. Efeitos
fisiológicos da imersão e sua relação com a
privação sensorial e o relaxamento em
hidroterapia. Revista Terapia Ocupacional da
Universidade de São Paulo, v. 14, n. 2, p. 95-
103, maio/agosto, 2003. Disponível em:
<http://www.revistasusp.sibi.usp.br/scielo.php?
pid=S141591042003000200007&scrip=
sci_abstract> Acesso em: 05 de Setembro de
2011
15. DALL´AGNOL, Letizzia;
MARTELETE, Miriam. Hidroterapia no
tratamento de pacientes com fibromialgia.
Revista Dor, n.10, 3, p. 250-254, ano 2009.
Disponível em:
<http://www.dor.org.br/revistador/Dor/2009/vo
lume_10/n%C3%BAmero_3/10_3_j.htm>
Acesso em : 05 de Setembro de 2011
16. DELIBERATO, Paulo Cesar
Porto. Fisioterapia Preventiva: Fundamentos
e Aplicações. Editora Manole, São Paulo, ed
1°, p. 345, 2002.
17. FRANZEN, C. G.; IDE, M. R.
Influência do exercício aeróbico aquático na
qualidade de vida de pacientes com
fibromialgia: Revisão narrativa. Arquivo
Ciência da Saúde UNIPAR, Umuarama, vol.8,
janeiro/abril, p.55-62, 2004. Disponível em:
 Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n° 3, 2015, p (15-179), 2014 ISSN 18088597
<http://revistas.unipar.br/saude/article/view/243
/216>. Acesso em: 08 de Março de 2011.
18. GIMENES, Rafaela Okano;
SANTOS, Elaine Cristina; SILVA, Tiago José
Piedade
Vasconcelos. Watsu no Tratamento da
Fibromialgia: Estudo Piloto. Revista
Brasileira de Reumatologia. v. 46, n. 1, p. 75-
76, janeiro/fevereiro, 2006. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_art
text&pid=S048250042006000100015> .Acesso
em: 05 de Setembro de 2011.
19. HECKER, Celina Dani; MELO,
Cyntia; TOMAZONI, Shaiane da Silva;
MARTINS, Rodrigo Álvaro Brandão Lopes;
JUNIOR, Ernesto Cesar Pinto Leal. Análise
dos efeitos da cinesioterapia e da
hidrocinesioterapia sobre a qualidade de
vida de pacientes com fibromialgia: um
ensaio clínico randomizado. Revista
Fisioterapia em Movimento, vol.24, n°.1,
Curitiba Janeiro/Março 2011. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_artte
xt&pid=S010351502011000100007&lan g=pt>
Acesso em: 08 de Março de 2011.
20. HEYMANN, Roberto Ezequiel;
PAIVA, Eduardo dos Santos; JUNIOR, Milton
Helfenstein. Consenso Brasileiro do
Tratamento da Fibromialgia. Revista
Brasileira de Reumatologia, Vol. 50, n° 1, p.
56-66, 2010. Disponível em
<http://www.scielo.br/pdf/rbr/v50n1/v50n1a06.
pdf> Acesso em: 05 de Setembro de 2011 .
21. JACINTHO, Rafaela Lílian
Magalhães; GALVÃO, Lílian Lira Lisboa;
ARAÚJO, Aurelan Geocarde; ANDRADE,
Sandra Cristina. Avaliação da qualidade de
vida em mulheres com fibromialgia após
fisioterapia aquática. Revista da FARN, Natal,
v.7, n°.1 , p. 13-27, janeiro/junho de 2008.
Disponível em:
<http://www.revistafarn.inf.br/revistafarn/index
.php/revistafarn/article/view/133/162>
Acesso em: 09 de março de 2011
22. MARQUES, Amélia Pasqual;
MATSUTANI Luciana Akemi; FERREIRA,
Elizabeth Alves Gonçalves; MENDONÇA,
Laís Lage Furtado. A fisioterapia no
tratamento de pacientes com fibromialgia.
Revista Brasileira de Reumatologia. Vol. 42, nº
1, p. 42-45, Janeiro/Fevereiro de 2002.
Disponível
em:<http://bases.bireme.br/cgibin/wxislind.exe/
iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=googl
e&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&e
xprSearch=430562&indexSearch=ID> Acesso
em: 06 de Setembro de 2011
23. MARTINEZ, José Eduardo ;
FUJISAWA, Renato Massashi; CARVALHO,
Thiago Caldi; GIANINI, Reinaldo José.
Correlação entre a contagem dos pontos
dolorosos na fibromialgia com a intensidade
dos sintomas e seu impacto na qualidade de
vida. Revista Brasileira de Reumatologia.
Vol.49, n°.1, São Paulo Janeiro/Feveiro de
2009. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_art
text&pid=S048250042009000100004&la
ng=pt> . Acesso em: 10 de março de 2011
24. MCVEIGHt, J.G.;
MCGAUGHEY, H; HALL, M; KANE, P. The
effectiveness of hydrotherapy in the
management of fibromyalgia syndrome: A
systematic review. Rheumatology International
2008; 29(2): 119-130. Disponível em:
<http://cochrane.bvsalud.org/doc.php?db=dare_
abstracts&id=DARE12009101574&lib= COC>
Acesso em: 18 de Setembro de 2011.
25. MEDEIROS, James Fernandes;
MEDEIROS, Luciene Ferreira; BARBOSA,
Sérgio Sandro Souza; Catalice Cavalcanti da
Penha SILVA. Efeitos do programa de
exercícios físicos na melhoria da qualidade
de vida de portador de fibromialgia: estudo
de caso. Revista Digital. Buenos Aires, Nº 156,
Mayo de 2011. Disponível em: <
http://www.efdeportes.com/efd156/programa-
de-exercicios-fisicos-nafibromialgia.htm>
Acesso em: 12 de Outubro de 2011
 Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n° 3, 2015, p (16-179), 2014 ISSN 18088597
26. MOSMANN, Alice; ANTUNES,
Carla; OLIVEIRA, Danesa; NEVES, Caren
Lara Martins. Atuação fisioterapêutica na
qualidade de vida do paciente fibromiálgico.
Scientia Medica, Porto Alegre: PUCRS, v. 16,
n. 4, p. 172-176, outubro/dezembro. 2006.
Disponível em:
<http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.ph
p/scientiamedica/article/viewFile/2284/1 784>
Acesso em: 13 de Outubro de 2011.
27. NAVARRO, Fabiana
Magalhães; NETO, João Orlando Cabreira;
BENOSSI, Thiago Giraldelli. Efeitos da
terapia aquática na qualidade de vida de
pacientes fibromiálgicos - Estudo de Caso.
Arquivos Ciências da Saúde - UNIPAR,
Umuarama, v.10, n.2, p. 93-94, maio/agosto,
2006. Disponível em:
<http://revistas.unipar.br/saude/article/view/272
/243>Acesso em: 04 de Novembro de 2011.
28. OLIVEIRA, Renê Donizeti
Ribeiro de; PETEAN, Flávio Calil; JUNIOR,
Paulo Louzada. Fibromialgia:Como
Diagnosticar e Tratar. Revista Brasileira de
Medicina Vol.67. Especial Como Diagnosticar
e Tratar. Dezembro/2010. Disponível em:
<http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase
=r003&id_materia=4525> Acesso em: 05 de
Março de 2011
29. Ohta, Adriane Sane; SILVA,
Camila Grasiele Lopes; AMÉRICO, Mariza
Moraes. O efeito da hidrocinesioterapia em
pacientes fibromialgicos: Relato de Caso.
Arquivo de Ciência e Saúde. UNIPAR, p. 259-
261, setembro/dezembro, 2003. Disponível em:
<http://revistas.unipar.br/saude/article/view/109
1/954> Acesso em: 04 de Novembro de 2011.
30. PROVENZA, J.R.; POLLAK,
D.F.; MARTINEZ, J.E.; PAIVA, E.S.;
HELFENSTEINS, M; HEYMANN, R;
MATOS, JMC; SOUZA, EJR. Projeto
Diretrizes: fibromialgia. Associação Médica
Brasileira e Conselho Federal de Medicina
Revista AMRIGS, Porto Alegre, vol.49. p:
202-211, Julho/Setembro. 2005.
Disponível em:
<http://www.amrigs.org.br/revista/49-
03/fibromialgia.pdf> Acesso em: 05 de Março
de 2011
31. RIBERTO, Marcelo; PATO,
Thais Rodrigues. Fisiopatologia da
fibromialgia. Revista ACTA Fisiátrica.
2004; 11(2): 78-8. Disponível em:
<http://www.actafisiatrica.org.br/v1/controle/se
cure/arquivos/anexosartigos/98f1370821
0194c475687be6106a3b84/acta_vol_11_num_0
2_78-81.pdf> Acesso em: 05 de Novembro de
2011.
32. REIS, Fernanda; SILVA, Divana
Maria Campodell’orto; TONGO, Fabiany da
Silva; PEDROZO, Celine Cristina Raimundo;
LEMOS, Maria Carolina Davel. Fibromialgia:
Qualidade de Vida e Sexualidade. Revista
Científica da Faculdade Católica Salesiana do
Espírito Santo. Vol. 1, n° 1, Julho/Dezembro
2010. Disponível em:
<http://www.unisales.edu.br/arquivos/pdf/EPIS
TEME_Revista_Cientifica_Salesiano_N
01.pdf> Acesso em: 13 de Outubro de 2011.
33. ROCHA, Maíra de Oliveira;
OLIVEIRA Raquel Alencar; OLIVEIRA,
Jussara; MESQUITA, Raquel Agnelli.
Hidroterapia, pompage e alongamento no
tratamento da fibromialgia – relato de caso.
Revista Fisioterapia em Movimento, Curitiba,
v.19, n.2, p. 49-55, abril/junho, 2006.
Disponível em:
<http://www2.pcpr.br/reol/index.php/RFM?dd1
=525&dd99=view> Acesso em: 05 de
Novembro de 2011.
34. RICCI, N. A.; DIAS, C. N. K.;
DRIUSSO, P. A utilização dos recursos
 Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n° 3, 2015, p (17-179), 2014 ISSN 18088597
eletrotermofototerapêuticos no tratamento
da síndrome da fibromialgia: uma revisão
sistemática. Revista Brasileira de Fisioterapia.
vol.14, no.1, São Carlos, p. 2, Jan./Fev. 2010.
Disponível em: <
http://www.scielo.br/pdf/rbfis/v14n1/02.pdf>
Acesso em: 05 de Novembro de 2011.
35. SÁ, Eduardo; VEIGA, Carolina;
MATELA, Sílva; MORAIS, Rita; SILVA,
Raquel; SEIXAS, Ana Rita; GONÇALVES,
Sofia. A dor e o sofrimento: algumas
reflexões a propósito da compreensão
psicológica da fibromialgia. Revista
Portuguesa de Psicossomática, vol. 7, N° 1-2,
p.101-113, Janeiro/Dezembro 2005. Disponível
em: <
http://redalyc.uaemex.mx/src/inicio/ArtPdfRed.
jsp?iCve=28770208> Acesso em: 12 de
Outubro de 2011.
36. SILVA, Tatiana Fernandes
Gomes; SUDA, Eneida Yuri; MARÇULO
Camila Aparecida; PAES, Fábio Henrique da
Silva; PINHEIRO, Gisele Targino.
Comparação dos efeitos da estimulação
elétrica nervosa transcutânea e da
hidroterapia na dor, flexibilidade e
qualidade de vida de pacientes com
fibromialgia. Fisioterapia e Pesquisa, São
Paulo, v.15, n.2, p.118-24, abr./jun.
2008.Disponível em:
<http://www.revistasusp.sibi.usp.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S180929502008
000200002.Acesso em: 05 de Novembro de
2011.
37. SALVADOR, Juliana Prati;
SILVA, Quelma Felício; ZIRBES, Márcia C.
Gregol Mota. Hidrocinesioterapia no
tratamento de mulheres com fibromialgia:
estudo de caso. Fisioterapia e Pesquisa,
Volume 11, Número: 1, p. 28-30, Janeiro/Abril
2005 Disponível em:
<http://www.fisionet.com.br/artigos/interna.php
?cod=154> Acesso em: 06 de Novembro de
2011.
38. SABBAG, Livia Maria dos
Santos; PASTORE, Carlos Alberto; JUNIOR,
Paulo Yazbek; MIYAZAKI, Margarida
Harumi; GONÇALVES Adilson; KAZIYAMA
Helena Hideko Seguchi; BATTISTELLA
Linamara Rizzo. Efeitos do condicionamento
físico sobre pacientes com fibromialgia.
Revista Brasileira de Medicina e Esporte,
vol.13, n°1, Niterói. Janeiro/Fevereiro 2007.
Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_art
text&pid=S151786922007000100003> Acesso
em: 03 de Março de 2011
39. SALTARELI, Simone;
PEDROSA, Débora Fernanda Amaral;
HORTENSE, Priscilla; SOUSA, Fátima
Aparecida Emm Faleiros.Avaliação dos
aspectos qualitativos e quantitativos da dor
na fibromialgia. Revista Brasileira de
Reumatologia, v. 48, n.3, p. 151-156, mai/jun,
2008. Disponível em: <
http://www.scielo.br/pdf/rbr/v48n3/a04v48n3.p
df> . Acesso em: 03 de Março de 2011.
40. SANTOS, A.M.B;
ASSUMPÇAO A; MATSUTANI L.A;
PEREIRA, C.A.B; LAGE L.V; MARQUES,
A.P. Depressão e qualidade de vida em
pacientes com fibromialgia. Revista
Brasileira de Fisioterapia. Vol.10, n° 3, São
Carlos, Julho/Setembro. 2006.
Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sc
41. SLOMPO, Thais Krukoski
Marques e Silva; BERNARDINO, Leda Mariza
Fischer. Estudo comparativo entre o quadro
clínico contemporâneo "fibromialgia" e o
quadro clínico "histeria" descrito por Freud
no século XIX. Revista Latinoamericana de
Psicopatologia Fundamental, vol. IX, n° 2,
Junho 2006, p. 263-278. São Paulo, Brasil.
Disponível em:
<http://redalyc.uaemex.mx/src/inicio/ArtPdfRe
d.jsp?iCve=233017559006> Acesso em : 01 de
Dezembro de 2011.
 Revista Faculdade Montes Belos (FMB), v. 8, n° 3, 2015, p (5-179), 2014 ISSN 18088597

42.

43. VALIM, Valéria. Benefícios dos

exercícios físicos na fibromialgia. Revista
Brasileira de Reumatologia. Vol.46, n°1, São
Paulo, p. 52, Janeiro/Fevereiro. 2006.
Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_art
text&pid=S048250042006000100010&lang=pt
> Acesso em: 13 de maio de 2011

VILLANUEVA, V. L.; VALÍA, J. C.;

CERDÁ, G.; MONSALVE, V.; BAYONA, M.
J.; ANDRÉS, J. Fibromialgia: diagnóstico y
tratamiento. El estado de la cuestión Revista
de la Sociedad Española del dolor, v.11, n.7
Narón, octubro/noviembre 2004. Disponível
em:
<http://scielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_artt
ext&pid=S113480462004000700005&la
ng=pt> Acesso em: 01 de Dezembro de 2011.