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Resumo - Nos últimos anos, a região crânio facial vem recebendo uma abordagem multidisciplinar.
Fisioterapeutas, fonoaudiólogos e psicólogos tornaram-se grandes aliados na busca pelas possíveis causas
da disfunção temporomandibular (DTM). Este artigo tem como o objetivo reunir e verificar os fatores
envolvidos na síndrome dolorosa musculoesquelética orofacial. Os principais estudos mostraram que o
diagnóstico preciso e o tratamento adequado podem vir a ser confusos e difíceis devido à dificuldade de
classificação dos sintomas relatados pelos pacientes dentro de apenas uma patologia. Além disso, o
paciente pode sofrer de mais de uma desordem, sendo necessário diferenciar a desordem primária da
secundária. Conclui-se que, apesar de anos de estudo, ainda não há um consenso sobre os diferentes
diagnósticos da disfunção temporomandibular. A dor oriunda da disfunção temporomandibular é
musculoesquelética, ou seja: pode ser de origem articular, muscular ou mista.