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medicamentos
Parenterais
Concentração plasmática
Todas as manhãs, a cada manhã M oral
Todos os dias, diariamente
De hora em hora H em H
do fármaco
A cada 2 horas A cada 2h
Dias alternados
Administrar imediatamente Agora
Medicamentos administrado Horas
A critério médico ACM
Infusão contínua em bomba BIC
(POTTER e PERRY, 2005, p. 877)
Tipos de prescrições
Prescrição de rotina
Tetraciclina 500mg VO de 6 em 6 h.
Prescrições para uso quando necessário (SOS)
Sulfato de morfina 2mg IV de 4/ 4h SOS se dor.
Prescrições únicas (um vez)
Valium 10mg VO às 09h.
Prescrições de urgência
Atropina 1mg IV agora
ACM/ avisar antes
Morfina 10mg SC ACM (A CRITÉRIO MÉDICO)
Morfina 10mg SC as 06h avisar antes
(POTTER e PERRY, 2005, p. 885)
Prescrição Médica Hospital Universitário - UNIDERP
Medicamento Aprazamento
1. Dieta oral livre
2. SF 0,9% 1000ml
Nacl 20ml 24h
KCl 10ml
3. Vancomicina 500mg, EV 6/6h
4. Fluconazol 200mg, EV, 2x ao dia
5. Hemoglucoteste 4 x ao dia, antes das refeições.
6. Esquema de insulina regular SC:
0-140=0 141-159=2UI 150-169=4UI
Avisar se <80 e >170mg/dl
7. Capoten 25mg, VO, 3x ao dia
8. Dipirona 2ml, EV, SOS
9. Plasil 2ml, EV, ACM Peralta Jr
Médico
CRM/MS 88890
Resoluções do Cofen
487/ 2015
Veda aos profissionais de
Enfermagem o cumprimento da Art. 2º Fazem exceção ao artigo
prescrição médica a distância e a anterior as seguintes situações de
execução da prescrição médica urgência e emergência:
fora da validade. I – Prescrição feita por médico
regulador do Serviço de
Art. 1º- Art. 1º É vedado aos Atendimento Móvel de Urgência
profissionais de Enfermagem o (SAMU);
cumprimento de prescrição II – Prescrição feita por médico à
médica à distância fornecida por
meio de rádio, telefones fixos e/ou pacientes em atendimento
móveis, mensagem de SMS (short domiciliar;
message service), correio III – Prescrição feita por médico
eletrônico, redes sociais de
internet ou quaisquer outros meios em atendimento de telessaúde.
onde não conste o carimbo e
assinatura do médico.
Resoluções do Cofen
564/2017 - Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem
CAPÍTULO II – DOS DEVERES
20 ml 10 ml 3 ml 5 ml 1 ml
Graduação das Seringas
40 x 12 – aspiração e preparo de
medicações
30 x 7 – aplicação EV paciente adulto
25 x 7 – aplicação EV paciente adulto
30 x 8 – aplicação IM paciente adulto
25 x 8 – aplicação IM paciente adulto
20 x 5,5 - aplicação IM crianças
13 x 4,5 – aplicação ID e SC
13 x 4,0 – aplicação IC e SC
Agulhas
Scalp
Jelco ou Abocath
REGRAS GERAIS
A prescrição deve ser escrita e assinada.
Nunca administrar medicamento sem rótulo.
Verificar data de validade do medicamento.
Não administrar medicamentos preparados
por outras pessoas.
Tendo dúvida sobre o medicamento, não
administrá-lo.
REGRAS GERAIS
Interar-se sobre as diversas drogas, para
conhecer cuidados específicos e efeitos
colaterais.
- melhor horário;
- diluição formas, tempo de validade;
- ingestão com água, leite, sucos;
- antes, durante ou após as refeições
ou em jejum;
- incompatibilidade ou não de mistura
de drogas;
REGRAS GERAIS
Antes de administrar qualquer medicação,
devemos checar os sete certos:
– Paciente certo;
– Medicação certa;
– Dose certa;
– Diluição certa;
– Via certa;
– Horário certo;
– Registro certo.
REGRAS GERAIS
Toda prescrição de medicamento
deve conter:
– Data;
– Nome do paciente;
– Dosagem;
– Via de administração;
– Frequência;
– Assinatura do médico.
VIA PARENTERAL
É a administração de drogas ou nutrientes
pelas vias intradérmica (ID), subcutânea
(SC), intramuscular (IM), intravenosa (IV) ou
endovenosa (EV).
Músculo da face
ântero-lateral da coxa
Músculo
Deltóide Músculo
Dorso-glútea
INJEÇÃO INTRAMUSCULAR (IM)
Escolha do local
1º Região ventro-glútea: indicada em qualquer
idade
2º Região da face ântero-lateral da coxa:
indicada especialmente para lactentes e
crianças até 10 anos.
3º Região dorso-glútea: contra-indicada para
menores de 2 anos, maiores de 60 anos e
pessoas excessivamente magras.
4º Região deltoidiana: contra-indicada para
menores de 10 anos e adultos com pequeno
desenvolvimento muscular.
ÂNGULO DA AGULHA
Lavar as mãos;
Colocar a bandeja, contendo a
medicação, próximo ao cliente;
Explicar o procedimento;
Expor a região;
Firmar a pele com o dedo polegar e
indicador da mão não dominante;
TÉCNICA DE APLICAÇÃO - ID
Complicações
– Infecções inespecíficas ou abscessos
– Formação de tecido fibrótico
– Embolias – por lesão de vasos e uso de
drogas oleosas ou em suspensões
– Lesão de nervos
– Úlceras ou necrose de tecidos
TÉCNICA DE APLICAÇÃO - SC
Lavar as mãos;
Colocar a bandeja, contendo a medicação,
próximo ao cliente;
Explicar o procedimento;
Segurar a seringa com a mão dominante, e
segurar o algodão entre os dedos mínimo e
anular;
Com a mão não dominante, fazer uma prega na
pele, na região onde foi feita a anti-sepsia;
TÉCNICA DE APLICAÇÃO - SC
Lavar as mãos;
Colocar a bandeja, contendo a
medicação, próximo ao cliente;
Explicar o procedimento;
Segurar a seringa com a mão dominante,
e segurar o algodão entre os dedos
mínimo e anular;
TÉCNICA DE APLICAÇÃO - SC
Tamanho
da agulha
A aplicação de
medicamentos pode
ser feita com seringa e
agulha ou com
dispositivos Scalp
intravenosos de acordo
com as condições
físicas e idade do
cliente.
COMPLICAÇÕES
Lavar as mãos;
Acrescentar, ao material, um garrote;
Levar a bandeja, contendo a medicação,
próxima ao cliente;
Colocar o cliente deitado, em decúbito
dorsal, ou sentado, escolher a veia a ser
puncionada, apoiando o local;
Calçar as luvas;
TÉCNICA DE APLICAÇÃO - EV
Seringa esterilizada;
Agulhas esterilizadas;
Medicação prescrita;
Recipiente com algodão embebido em
álcool a 70%;
Garrote para medicação EV.
TÉCNICA DE PREPARO DE
MEDICAÇÃO PARENTERAL
Lavar as mãos;
Conferir a medicação
Data certa
Hora certa
Dose certa
Via certa
Paciente certo
Medicação certa
TÉCNICA EM CASO DE AMPOLA: