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FERIDAS
Estomoterapeuta Camila Fonseca
ANATOMIA DA PELE
Ferida
oncológica
Úlceras venosas
Cirúrgicas
CLASSIFICAÇÃO
Simples Complexas
• Evolui espontaneamente para • Acometem áreas extensas e profundas
resolução • Necessitam recursos especiais para
• Segue os três estágios da sua resolução
cicatrização fisiológica: inflamação, • Processo de evolução natural
proliferação e remodelamento alterado
• Ameaça a viabilidade de um
membro
• Feridas recorrentes, que reabram ou
necessitem de tratamento mais
elaborado.
Fonte: Isaac C et al,
2010
FASE INFLAMATÓRIA
Formação de
Ativação das plaquetas arcabouço de fibrina,
para migração de Fagocitose, produção
e início da cascata de
coagulação células e atuação dos de
fatores de crescimento metaloproteinases,
(quimiotaxia)
Aumento da
Fatores de
Formação de tampão permeabilidade vascular
crescimento para
hemostático, para a células migrantes e
quimiotaxia dos
evitar perda de substâncias
fibroblastos e
sangue biologicamente ativas
angiogênese.
FASE PROLIFERATIVA - FIBROPLASIA
• É um tipo especializado de
tecido, com aspecto róseo e
granular, em que ocorre intensa
proliferação de novos vasos
sanguíneos e de fibroblastos.
O s macrófagos continuam
presentes, embora em menor
quantidade, no tecido de
granulação, removendo restos
de material, fibrina e outros
Fonte: Silva et al,
2011. corpos estranhos.
FASE PROLIFERATIVA - REEPITELIZAÇÃO
• Tem por função reestruturar as funções da epiderme que foram perdidas com a
ocorrência da lesão: proteção mecânica, regulação da temperatura local, defesa
contra microrganismos e barreira hídrica.
• Reestruturar os estratos dos queratinócitos, com seus níveis crescentes de
queratina (basal, espinhoso, granuloso, lúcido e córneo).
• Primeiramente, ocorre a perda de aderência dos queratinócitos à membrana
basal e células adjacentes pela retração dos tonofilamentos (desmossomos e
hemidesmossomos).
FASE DE REMODELAMENTO
Dependendo do grau da
As feridas cicatrizam por lesão, reparo e substituição
diferentes mecanismos a podem ocorrer por
depender da sua regeneração de primeira,
condição. segunda ou terceira
intenção.
TIPOS DE CICATRIZAÇÃO – PRIMEIRA INTENÇÃO
Os limites da ferida
são aproximados, A formação de
havendo perda tecido de Exemplo: ferida
mínima de tecido, granulação não é cirúrgica
ausência de infecção e visível. suturada
mínimo edema.
TIPOS DE CICATRIZAÇÃO – PRIMEIRA INTENÇÃO
Aproximação das
margens da Ocorre quando
Sutura
ferida após há infecção na
tratamento ferida secundária
inicial aberto
Ruptura de
suturas, com Exemplos:
tratamento e
ressutura deiscência
posterior s
TIPOS DE CIC ATRIZA Ç Ã O – TERCEIRA
INTENÇÃO
Doenças
OUTRAS
imunológicas
DOENÇAS
DE BASE Problemas
cardiovasculares
Doenças
autoimunes
FATORES SISTÊMICOS -
TABAGISMO
• O tabagismo diminui a quantidade de hemoglobina funcional no sangue,
reduzindo a oxigenação tecidual
• Pode aumentar a agregação plaquetária e causar hipercoagulação.
• Nicotina promove vasoconstricção, acarretando hipóxia tecidual significativa
4. Existência de
1. Etiologia; 2. Localização; 3. D imensões; lojas, fístulas
e / ou trajetos
fistulosos;
8.Tipo de tecido
5. 6. 7.
/ leito da
Exsudado; Odor; Dor; ferida;
• Sistema RYB: indicado para feridas que cicatrizam por segunda intenção.
• As feridas são classificadas de acordo com a coloração, que frequentemente reflete o balanço
entre tecidos novos e necrosados. C lassifica as feridas em:
Vermelha Amarela
• Importante lembrar que uma mesma ferida pode s (red) s
(yellow)
apresentar diferentes combinações de coloração, de
acordo
Pretas
com a profundidade da lesão, terapias utilizadas e
condições (black
)
locais e gerais. Não deve ser o único parâmetro utilizado.
SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO –
RYB
Vermelhas Amarela Preta
s s
• Sítios doadores de • Apresentam exsudato • N ecrose tecidual com
enxerto, fibroso, tecidos desnaturação e
• Feridas pós- moles e aumento de fibras
desbridament desvitalizados colágenas
o (necrose de • Escara espessa,
• Feridas crônicas liquefação) coloração entre
em cicatrização, • Podem estar marrom e preto
com colonizadas, • Remover
predominância de favorecendo infecção. tecido
granulação e • Identificar presença necrosado por
epitélio novo de infecção e, se desbridamento.
• Manter umidade, presente, terapia
proteger tecidos novos sistêmica
e prevenir infecções. • Promover
desbridamento
de tecidos
SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO – PRESSURE ULCER
SCALE FOR HEALING (PUSH)
• Proposta pelo NPUAP
• Parte dos parâmetros tamanho da lesão, tipo de tecido e quantidade de exsudato
• Permite a categorização da lesão e auxilia no direcionamento das medidas de
intervenção em cada uma das fases do processo cicatricial
• Permite avaliar a eficácia das medidas e recursos utilizados e a evolução do processo
de cicatrização
• Escores que diminuem indicam melhora. Escores maiores apontam deterioração.
SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO – PRESSURE ULCER
SCALE FOR HEALING (PUSH)
Proteger a ferida
Remover Reaproxima contra Promover
corpos r contaminação, hemostasi
estranhos margens infecções e a
trauma
Preencher Realizar
Favorecer
espaço morto e desbridamento
aplicação de
evitar formação e remover
medicação
de sero- tecido
tópica
hematomas necrótico
FINALIDADES DA TERAPIA
TÓPICA
Manter a Fornecer
Absorver excesso Proteger a
umidade da isolament
de exsudato cicatriz da
superfície da o térmico
ferida
ferida
Limitar a
Propiciar Diminuir
movimentaçã
conforto intensidade
o em torno
psicológic da dor
da ferida
o
TERAPIA
TÓPICA
• O tratamento tópico das lesões é constituído de duas
etapas:
• Limpeza e/ou desbridamento
• Cobertura
DESBRIDAMENTO
• Desbridamento cirúrgico
• Remoção completa do tecido necrótico, realizado em contexto de
bloco operatório sob anestesia. É o método mais rápido, mas que
tem os custos mais elevados.
• Desbridamento cortante
• Realizado com lâmina de bisturi, tesoura ou cureta à “cabeceira
do doente”. É um método rápido, seletivo e que pode ser
associado a outros tipos de desbridamento (enzimático ou
autolítico). Não está recomendado em doentes com risco de
hemorragia (coagulopatias ou anticoagulantes) e em lesões com
insuficiência arterial.
COBERTURA
Facilidade de
Flexibilidade manuseio Custo-eficácia
CATEGORIAS DE CURATIVOS
• Grupo: epitelizantes
• Composição: ácidos graxos mais abundantes são o oléico, linoléico e linolênico.
• Essas substâncias promovem aumento da resposta imune; mantém a lesão úmida
acelerando o crescimento do tecido de granulação; estimulam o processo de
cicatrização por meio da angiogênese e epitelização, além de ter ação bactericida.
• Dentre as principais funções do ácido linoleico e o linolênico, destacam-se o
debridamento autolítico e a formação de uma barreira epidérmica, evitando
o desenvolvimento de UP, respectivamente.
ÁCIDOS GRAXOS ESSENCIAIS
• Vantagens: fácil aplicação, boa relação custo-benefício, pode ser utilizado com
outros produtos, em diferentes fases da cicatrização, não contém irritantes da
pele.
• Indicações: pode ser usado em qualquer lesão de pele, infectada ou não, em
qualquer fase da cicatrização. Não indicado para feridas tumorais.
• Desvantagens: requer troca diária e cobertura secundária
• Periodicidade de troca: conforme a saturação da cobertura secundária ou a cada
24h.
AGE
ALGINATO DE CÁLCIO
• Periodicidade de troca: Deve ser trocado sempre que estiver saturado. Não
deve permanecer por prazo maior que 7 dias. Em feridas infectadas, a inspeção
deve ser frequente e a troca a cada 24h.
ALGINATO DE CÁLCIO
C ARVÃO ATIVA D O E
PRATA
• Grupo: Antimicrobiano
• Composição: possui uma cobertura composta de uma almofada contendo um tecido
de carvão ativado cuja superfície é impregnada com prata, que exerce uma atividade
bactericida, reduzindo o número de bactérias presentes na úlcera, principalmente as
gram-negativas.
• Ação O tecido de carvão ativado remove e retém as moléculas do exsudato e as
bactérias, exercendo o efeito de limpeza.A prata exerce função bactericida,
complementando a ação do carvão, o que estimula a granulação e aumenta a
velocidade da cicatrização.
CARVÃO ATIVADO E PRATA
• Vantagens: pode permanecer no leito da lesão por mais de 24h. Pode ser utilizado
em
associação com AGE e alginatos. É eficaz no controle de odor desagradável
• Indicações: feridas infectadas, exsudativas e com odores desagradáveis, superficiais
ou profundas
• Desvantagens: poderá lesar a pele íntegra ao contato prolongado. Não pode ser
recortado (a menos que seja feito em apresentação própria para isso). Não pode ser
utilizado no tecido de granulação, exigindo monitorização constante. Pode ser
necessário um curativo secundário ou pode ser necessário utilizar em associação com
um curativo não aderente (primário).
C ARVÃO ATIVA D O E
PRATA
• Contra-indicações: Feridas secas, limpas ou queimadas. Não é aconselhável uso
em tecido de granulação
• Periodicidade de troca: É uma cobertura primária, com uma baixa aderência,
podendo permanecer de três a sete dias quando a UP não estiver mais infectada. No
início, a troca deverá ser a cada 24 ou 48 horas, dependendo da capacidade de
absorção.
• Observação: nas úlceras pouco exsudativas e nos casos de exposição
osteotendinosa, deve ser utilizado com restrições, devido à possibilidade de
ressecamento do local da lesão.
CARVÃO ATIVADO C O M PRATA
CURATIVOS C O M PRATA
• Grupo: antimicrobiano
• Composição: diferentes materiais (hidrocoloides, hidrofibras, alginato,
poliuretano) impregnados com prata em diferentes percentagens
• Ação: bactericida e bacteriostática
• Vantagens: prevenção da contaminação bacteriana. Reduz risco de colonização.
CURATIVOS C O M PRATA
• Indicações: feridas secas, com dano parcial de tecido, com ou sem necrose, com
pouco exsudato (moderado no máximo). Feridas cirúrgicas que cicatrizam por
primeira intenção. Anvisa recomenda que feridas cirúrgicas, com cicatrização por
primeira intenção e sem exsudação, sejam deixadas expostas até remoção da sutura
• Desvantagens –Risco de maceração da pele. Algumas apresentações exigem
cobertura
secundária.Apresentam odor peculiar ao serem removidos
• Contra-indicações: queimaduras de 3º grau, lesões com dano expressivo, feridas
infectadas, principalmente as fúngicas. Lesões por pressão graus 3 e 4.
• Periodicidade de troca: Poderá permanecer até 7 dias. Necessário avaliar a
exsudação da ferida e a saturação da cobertura (mudança de cor)
HIDROCOLOIDES
PAPAÍNA
• Pode ser apresentada na forma de pó, gel. Creme e spray podem ser manipulados.
• Deve ser mantida livre de luz e umidade, em recipiente fechado e refrigerado. É
inativada na presença de ferro.
• Preconiza-se para tecido de granulação, uma concentração de 2% de papaína; na
presença de necrose de liquefação, 4 a 6% e na necrose de coagulação, 8 a 10%, após
escarectomia
SULFADIAZINA DE PRATA
• Grupo: antimicrobianos
• Composição: sulfadiazina de prata e excipientes
• Ação: antimicrobiano tópico
• Vantagens: Baixo custo e fácil aquisição
• Desvantagens: pode prejudicar a visualização do leito da lesão, por se tratar de um
creme de difícil absorção. Deixa resíduos sobre a lesão. Exige frequência de troca
elevada (diária ou a cada 12h em caso de lesões muito exsudativas). Exige cobertura
secundária.
SULFADIAZINA DE PRATA
• Indicações: feridas crônicas, sem evolução, idealmente sem necrose e/ou infecção
• Contraindicações: hipersensibilidade. Não usar em queimaduras de terceiro grau
ou feridas com exsudação leve
• Desvantagens. Custo elevado. Exige aplicação de curativo secundário,
conforme a exsudação da ferida
• Troca : uma vez ao dia em feridas infectadas. A cada 48h em feridas limpas. Em
lesões muito exsudativas, a troca deve ser feita conforme a saturação do curativo
secundário.
COLÁGENO
GAZE N Ã O
ADERENTE
• Grupo : curativos não aderentes
• Composição: gaze de acetato de celulose ou poliéster hidrófobo, que podem não
estar impregnada ou serem impregnadas com petrolato, PVPI a 10%, ácidos graxos
essenciais e aloe vera.
• Ação evitam aderência do curativo à ferida, permitindo o fluxo para o curativo
secundário, não interferindo com o tecido de regeneração, e evitam a dor durante
a troca
• Vantagens: preservam o tecido de granulação, não provocam trauma na retirada,
permitem adaptações aos locais. Redução da dor na remoção do curativo anterior.
Pode ser cortado.
GAZE N Ã O
ADERENTE
• Contraindicações: hipersensibilidade. Apresentações impregnadas com petrolatum
são incompatíveis com curativos com prata
• Desvantagens. Necessita curativo secundário. Apresentações
impregnadas com antissépticos podem ser tóxicas para os fibroblastos.
• Troca : podem permanecer na ferida de um a três dias
GAZE N Ã O
ADERENTE
HIDROFIBRA
• Grupo : antissépticos
• Composição: polihexametileno biguanida (PHMB). Pode ser apresentado como
solução de irrigação ou em gel, placas ou tiras constituídas por fibras de celulose
associadas a PHBM
• Ação polihexanida tem um amplo espetro antimicrobiano eficaz contra
bactérias aeróbias e anaeróbias, MRSA e VRE, fungos e leveduras.
• Vantagens: elimina mau cheiro. Boa tolerância cutânea. Não há relato de
resistência microbiana. Retira camadas de fibrina de forma indolor. Não apresenta
citotoxicidade
BOTA DE U N N A
• Grupo : bandagens
• Composição: bandagem inelástica impregnada com óxido de zinco a 10%,
associado a petrolato e agentes antissépticos e estimulantes da cicatrização
• Ação constituído pelas bandagens de curto estiramento, que são recomendadas para
pacientes que deambulam, em casos nos quais não exista edema no membro
acometido, pois a compressão ocorre pelo processo de contração e relaxamento da
panturrilha.
• Vantagens: adapta-se ao contorno das pernas, é flexível, e seu custo é
relativamente baixo, podendo ser preparada em farmácias hospitalares ou de
manipulação.
BOTA DE U N N A
• Prado ARA, Barreto VPM,Tonini T, Silva AS, Machado WCA. O Saber do Enfermeiro na Indicação de
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