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Fisioterapia Dermatofuncional
3ª série – UNIARA Noturno – 2020
CICATRIZ
Resulta de lesão da pele
Intencional ou acidental
Fase intermediária
Proliferação
Neoangiogênese e formação do tecido de granulação
Epitelização
Contração da ferida
Fase final
Maturação do colágeno
Fases da cicatrização
Resolução/remodelamento
Regressão dos vasos, remodelamento do colágeno
Proliferação
Reepitelização, angiogênese, fibrogênese
Inflamação
PMN, macrófagos, linfócitos
Hemostasia
Coágulo de fibrina, deposição de plaquetas
1D 3D 1 sem 6 sem 8 sem
Hemostasia
Inicia o processo de cicatrização
Resposta neural à injúria sinal
inicializador da cicatrização
Estabilização da ferida
Plaquetas
interrompem o sangramento
estimulam a resposta imune
Bradicinina
Prostaglandinas
exsudação capilar
Hemostasia
Retração das bordas dos vasos
Epitelização
Síntese do colágeno
Proliferação
Granulação
Formação de novos capilares que irão
estimular o crescimento e fornecer nutrientes
ao tecido neoformado;
Estímulos
Fibroblasto Miofibroblasto
Reestruturação do citoesqueleto
Resolução e Remodelamento
Estágio final da cicatrização da ferida
Síntese e degradação do colágeno
Modelamento da cicatriz
Redução da concentração do colágeno
Destruição do colágeno
Redução ao estímulo da síntese
Resolução e Remodelamento
Inicia-se cerca de 21 dias após o trauma e
continua por até 2 anos
Primária (primeira
intenção
Fechamento primário
retardado
Secundária (segunda
intenção)
1ª Intenção
há aproximação das bordas da ferida logo
após o trauma, por uso de sutura cirúrgica ou
de esparadrapos.
Nesse tipo de cicatriz, as camadas da pele
ou das mucosas se unem no mesmo plano, o
que facilita o fenômeno pela similitude
histológica.
Resultado: cicatriz mais fina e com boa
aparência estética.
Cicatriz primária
Mínimo de perda tecidual
Resposta inflamatória rápida
Reduz incidência de complicações
Bordos regulares unidos por suturas
Cicatriz com menor índice de defeitos
Cicatriz secundária
É conseqüência de complicações
Grande perda tecidual
Período cicatricial mais prolongado
devido a resposta inflamatória intensa
Maior incidência de defeitos cicatriciais
(cicatriz hipertrófica, queloide)
2ª Intenção
A ferida é mantida aberta por muito tempo (vários
dias), não ocorrendo aproximação de suas bordas,
com maior risco de cicatriz contrátil e até retrátil.
as camadas da pele e as da mucosa não se
aproximam em planos idênticos.
Em casos de infecção, não é recomendável
aproximar as bordas da ferida devido ao risco de
abscesso e posterior deiscência da sutura.
Neste caso pode-se realizar o fechamento da ferida
quando a infecção não mais estiver presente,
caracterizando uma cicatrização por primeira intenção
tardia.
Todos os órgãos e tecidos, após o trauma,
estão submetidos ao mesmo processo de
cicatrização, seja o revestimento interno
(mucosa) ou externo (pele).
queloide
Zonas Perigosas
Mama
Tronco
Abdome
Face
Abordagens Terapêuticas
Tratamento cirúrgico do queloide
Remoção
Laser cirúrgico: Argon e 510 (também para
hipertrófica)
Radioterapia
Terapia Medicamentosa
Corticoides
Ác. hialurônico
Ácido acexâmico (sal sódico)
Ácido retinóico (tretinoína): cicatrizes superficiais
Fisioterapia em cicatrizes
Recursos Terapêuticos Manuais
Deslizamento superficial e profundo regional
Deslizamento “vai-vem”
Fricção Transversa Profunda (Cyriax)
Manobra de Wetterwald
Movimentos circulares e associados à tração e
rolamento
Eletroterapia
Corrente galvânica
Iontoforese
Abrordagens Terapêuticas
Ultra-Som
Preferencialmente de 3Mz (mais superficial):
efeito melhor em cicatriz
Intensidades de 0,5 a 1,5W/cm2
Fonoforese
Depressoterapia ou vacuoterapia