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COMPLICAÇÕES EM

PÓS OPERATÓRIO
DE CIRURGIA
PLÁSTICA ESTÉTICA
HEMATOMA

Agudo Tardio
HEMATOMA AGUDO

Coleção sanguínea amolecida e com características inflamatórias


aguda
HEMATOMA TARDIO

Coleção sanguínea endurecida com fibrose


EQUIMOSE

• Ocorre o extravasamento de eritrócitos e


liberando hemoglobina que ao se
decompor produz hemossiderina nos
tecidos ao redor
SEROMA

• Seroma é uma coleção líquida que se


forma logo após os traumas cirúrgicos, mais
comum em abdominoplastia e lipoaspiração,
devido espaço formado considerado espaço
morto aumenta a pressão levando
deiscência e processo inflamatório
SEROMA
ENC APSULADO

• Forma uma cápsula fibrosa ao


redor do seroma denominado
de pseudobursa que contrai e
causa deformidade na região
Formação excessiva da matriz extracelular

TGFb1 fator de crescimento


FIBROSE

A fibrose ocorre desde a fáscia até a gordura


toda área torna-se recoberta por fibrose e
pode gerar aderência
TIPOS DE FIBROSE

• Densa
• Dura
• Esponjosa
DEISCÊNCIA

Abertura de sutura cirurgica


NECROSE

• È a morte tecidual ou celular de um tecido num organismo vivo


Fase Fase
Fase inflamatória
proliferaitva remodelagem

cicatrização0

PROCESSO DE CIC ATRIZAÇÃO


COAGULAÇÃO

• imediatamente após a lesão, ocorre vasoconstrição para diminuir


o sangramento e garantir a homeostase. O coágulo forma uma barreira
que evita o contato com o meio externo diminuindo a contaminação
FASE INFLAMATÓRIA

dura cerca de 3 dias, é caracterizada pela migração de células


para a ferida e também mediadores químicos. Os mediadores mais conhecidos
são histamina, vasodilatadora, e a prostaglandina, que estimula a mitose e a
chegada dos leucócitos para limpeza do local. E as células presentes são as de
defesa, como os macrófagos. Além de fagocitose, as células inflamatórias produzem
fatores de crescimento que preparam a ferida para a fase proliferativa.
FASE PROLIFERATIVA

Conhecida também como fase fibroblástica, caracteriza-se pela formação de tecido de


granulação, fibroblastos, macrófagos, colágeno, fibronectina e ácido hialurônico. A
neovascularização garante as trocas metabólicas.
Os fibroblastos produzem colágeno, elastina, glicosaminoglicanas entre outras substâncias
responsáveis pelo remodelamento da ferida.
A reepitelização também ocorre nessa fase.
REMODELAGEM

• Os fibroblastos passam a depositar grande quantidade de colágeno e dá-se início


às contrações da ferida em sentido centrípeto, pela presença de miofibroblasto.
• A MEC se reorganiza, liberando metaloproteinases que irão equilibrar o depósito de
colágeno.
C IC ATRIZ INES TÉTIC A

• Depende de cada indivíduo.


QU EL ÓIDE

• Ocorre pela hiperproliferação de fibroblastos, com consequente


acúmulo de matriz extracelular e excessiva formação de colágeno.A enzima
colagenase não é liberada de forma eficiente para que a manutenção e regressão
da cicatriz aconteça.
CIC ATRIZ
HIPERTRÓFICA

• Lesão elevada, que não


ultrapassa os limites da ferida
inicial, e apresenta tendência a
regressão. É uma resposta
exacerbada do tecido
conjuntivo cutâneo
CIC ATRIZ ATRÓFIC A

• Lesão mais profunda (afundada). Pode ser


causada por cicatrização em pele muito fina,
tração exacerbada das margens da ferida.
Pode ocorrer em pessoas com diabetes,
doenças metabólicas e alterações
nutricionais.
INFECÇÕES

• Presença de células de
defesa para reparar o dano
e a pele o apresenta Dor
calor e rubor, os sinais de
inflamação.
DOR - ESCALA ANALÓGICA DE DOR
Perda de força muscular

Diminuição de Amplitude de
IMOBILISMO movimento

Contratura
ATÉ A
PRÓXIMA AULA

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