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Semana 2
NOME DO ALUNO: Isadora Miranda Ribeiro Reis
CASO CLÍNICO 1
IDENTIFICAÇÃO:
-Nome: Flora Almeida da Silva
-Sexo: Feminino
-Cor: branca
-Idade: 5 dias
-Endereço: Rua Clara Nunes,65 - Pituba
-Fone/recados: (71) 999856601
-Informante: Amanda(mãe)
-Cuidadora primordial: Mãe
-Grau de informação: Bom
QUEIXA PRINCIPAL:
Pele amarelada desde o segundo dia de vida
ANTECEDENTES PESSOAIS:
-Perinatal: gestação sem intercorrências, nascida de parto normal prolongado com fórceps, com Idade gestacional 36
semanas e 3 dias, APGAR 6/9. Peso nascimento=2.950 g; comprimento= 48 cm; PC= 32cm.
-Pós-natal: recebeu alta 72 horas após o parto, com peso= 2720g. Mãe: O positivo e RN: A positivo. Apresentou
icterícia no segundo dia de vida, realizou exames laboratoriais e fez fototerapia por 24h.
- Testes de triagem neonatal: Reflexo vermelho: sem alterações. Emissões Otoacústicas Evocadas: sem alterações.
Teste do pezinho: realizou a coleta hj, resultado previsto em 15 dias. Teste do coraçãozinho normal.
- Imunizações: ainda não foi vacinada
- Alimentação: Aleitamento materno exclusivo
HISTÓRIA PSICOSSOCIAL:
Pais casados há 3 anos, filha única do casal. Mãe é professora (terá 4 meses de licença-maternidade) e pai trabalha
como caixa de supermercado. Vivem em apartamento alugado, com 2 quartos, um banheiro e uma sala.
QUESTÕES:
P3 Manobra de Ortolani positiva com “click” à direita→ Diagnóstico provável: DDQ no lado
direito
• A idade gestacional(prematuridade)
• Características e possíveis intercorrências do parto
• Cronologia da icterícia
• Histocompatibilidade da mãe e do filho(avaliar possível incompatibilidade); Teste de
coombs
• BT sérica
• Histórico familiar(etnia, irmãos que tiveram icterícia neonatal, doenças hemolíticas
hereditárias)
• Possíveis infecções que podem levar a doença hemolítica adquirida
• Antecedentes médicos maternos(diabetes)
• Saber se teve atraso ou dificuldade no aleitamento materno
Em relação a esse caso, o que requer mais atenção é a assimetria, com lado direito
maior que esquerdo. Em relação ao perímetro cefálico, embora abaixo da média, está
dentro da faixa mínima para a sua idade gestacional.
CASO CLÍNICO 2
Benício é um lactente de 27 dias que vem ao ambulatório acompanhado dos pais com a queixa de lesões
de pele em pescoço há uma semana. O pai acha que o filho transpira bastante pois a avó coloca muita
roupa no neto. Referem que desde a primeira semana de vida, Benício apresentou lesões em face,
semelhante a “espinhas”, mas parece que nos últimos cinco dias começaram a regredir. Negam febre.
Interrogatório sistemático: coração acelerado; bolsa escrotal grande e Benício algumas vezes se assusta e
abre os braços no ar. Antecedentes pessoais: nascido de PSAC, 39sem, sem intercorrências gestacionais e
neonatais.PN=3460g C=51cm PC=34cm. Triagens neonatais sem alterações. Em aleitamento materno
exclusivo e apresenta cartão vacinal atualizado para a idade.
QUESTÕES:
3) Existem achados de pele muito comuns no período neonatal. Estude um pouco sobre isso e
descreva as características de cada um deles.
• Marcha reflexa: Examinador inclina tronco do bebê após erguê-lo(ofertando apoio aos
pés da criança)- reflexo resultante é o cruzamento das pernas, uma na frente da outra
• Reflexo de moro: Se avalia a extensão e abdução dos braços, seguida por choro-
causado por um susto no bebê(exemplo: queda súbita da cabeça, aparada por
examinador)
• Reflexo do esgrimista: Examinador realiza rotação da cabeça do bebê, resultando em
uma extensão do braço ipsilateral à rotação e flexão do braço contralateral- o mesmo
ocorre com as pernas, mas de maneira menos acentuada
• Reflexo de sucção: é uma sucção acompanhada de perseguição reflexa, após
examinador estimular lábios do bebê
• Reflexo palmar: flexão dos dedos após examinador pressionar palma da mão do bebê
• Reflexo plantar: flexão dos dedos ocasionada após examinador pressionar base dos
dedos do pé