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Além disso, as funções executivas, que têm relação com a capacidade de raciocinar,
planejar e executar tarefas, também podem ser danificadas devido ao uso
prolongado de maconha.
Assim, quanto mais a pessoa fuma, mais ela precisa aumentar a dose e maiores
quantidades de substâncias químicas são absorvidas pelo organismo.
Consequentemente, o risco de desenvolver doenças, distúrbios e disfunções, como
os que estamos listando neste texto, aumentam exponencialmente.
4. Dependência e abstinência
6. Disfunções endócrinas
Embora esse efeito também possa ocorrer em outros tipos de fumo, a verdade é que
o usuário de maconha não está imune e esse é mais um problema grave que precisa
ser listado quando pensamos nos malefícios da maconha.
8. Infarto do miocárdio
O infarto do miocárdio, embora seja raro, também pode ser considerado uma das
consequências do consumo exagerado de maconha. Especialmente no caso de
idosos e de pessoas com pré-disposição para doenças cardiovasculares, o infarto
tende a ser uma consequência bastante devastadora – isso para não dizermos fatal,
em muitos casos.
Por isso, o consumo de maconha vem sendo amplamente discutido, pois embora
haja substâncias realmente benéficas na planta, o consumo recreativo é arriscado e
pode causar danos irreversíveis à saúde.
Uma absorção mais rápida pode levar a um “alto” maior, mas também
um menor.
Malefícios da cocaína
Os principais efeitos e malefícios da cocaína no nosso corpo podem
incluir:
● Overdose;
● Infecção pelo HIV;
● Infecção por hepatite B;
● Distúrbios de humor;
● Doenças cardiovasculares;
● Doença respiratória;
● Doença gastrointestinal;
● Pressão alta;
● Abuso de drogas;
● Derrame;
● Perda de peso;
● Convulsões;
● Padrões de sono alterados;
● Perda de memória;
● Tempo de reação lento;
● Pouco tempo de atenção;
● Diminuindo o tamanho do cérebro;
● Hemorragias nasais;
● Colapso do nariz.
Após algumas horas do uso, é frequente surgir uma sensação muito grande de
exaustão, o que faz com que a pessoa durma durante mais de 12 horas e acorde
com mais fome do que o habitual.
Confira ainda outros sinais e sintomas que podem surgir em pessoas que fazem uso
de drogas.
Por ser feito com cocaína, o crack é uma substância extremamente viciante pois é
capaz de alterar quimicamente uma parte do cérebro conhecida como "sistema
recompensa". O que acontece é que a pessoa quando fuma crack, acaba tendo
maior concentração de dopamina no cérebro, um tipo de neurotransmissor que,
quando é liberado, cria a sensação de prazer e bem-estar e que, normalmente, é
liberado após algumas ações essenciais à vida, como comer, fazer exercício ou
praticar sexo, por exemplo.
Uma vez que o crack aumenta a ação desse neurotransmissor, depois que o efeito
passa, é normal que a pessoa fique com vontade de voltar a sentir a mesma
sensação e, por isso, começa a utilizar o crack mais vezes. No entanto, o efeito do
crack no corpo não é sempre o mesmo já que, ao longo do tempo, o cérebro vai
desligando alguns dos seus receptores e, por isso, a sensação de prazer vai sendo
cada vez menos, o que faz com que a pessoa precise fumar quantidades maiores
de crack para sentir os mesmos efeitos de antes.
Depressão;
Ansiedade excessiva;
Irritabilidade fácil;
Agitação;
Falta de energia e dor muscular;
Náuseas.
O tempo necessário até que o vício se instale varia bastante de caso para caso,
mas em algumas pessoas pode ser suficiente apenas uma dose de crack.
Sintomas de abstinência
Por conta da grave dependência que o ópio gera, o usuário pode acabar vindo a
óbito por causa da síndrome de abstinência.
Ao passar cerca de 12 horas a 10 dias sem o seu consumo, o corpo começa a
apresentar um processo de abstinência que pode acontecer de variadas formas.
O indivíduo pode ter sintomas como diarreias, falta de apetite, arrepios, insônia,
cólicas estomacais, hipertensão, tremores, aumento da pressão, inquietações e
vômitos.
Durante o processo de abstinência, é normal que a pessoa esteja ansiosa
aguardando o momento em que não precisará ficar sem o consumo da
substância.
Aliado a isso, há também a sensação de fissura que se caracteriza por uma
grande vontade frequentemente incontrolável de usar a substância.
Mesmo após o fim da síndrome da abstinência, é possível que alguns sintomas
permaneçam como: mal-estar, alterações de ciclo de sono e apetite. Além disso,
a sensação de fissura ainda pode persistir.
Nunca se sabe quando uma pessoa irá se tornar dependente da droga.
Por conta disso, esses sintomas podem acabar aparecendo até mesmo depois
de pouco tempo de uso.
Eles podem variar de leves a graves, a depender do tipo de consumo da droga,
da quantidade e da frequência.
● Dependência de tabaco