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1-Maconha

1. Acarreta problemas relacionados com a psicose

Um dos malefícios da maconha, segundo estudos, é que ela pode desencadear o


desenvolvimento de quadros psicóticos, como no caso da esquizofrenia. Dessa
maneira, acarreta profundamente a saúde mental do indivíduo, impactando suas
relações, sua vida profissional e rotina de modo geral.

2. Causa danos cognitivos

Os danos cognitivos também podem ser notados em pacientes que consomem a


droga de forma frequente e recorrente. É o caso de o indivíduo vivenciar problemas
de memória, impactos na atenção e concentração, problemas de psicomotricidade,
entre outros.

Além disso, as funções executivas, que têm relação com a capacidade de raciocinar,
planejar e executar tarefas, também podem ser danificadas devido ao uso
prolongado de maconha.

3. Tolerância que eleva o consumo da droga

À medida que o indivíduo consome maconha, o seu corpo começa a se “adaptar” à


dose fumada. Isso quer dizer que a tolerância vai se elevando, fazendo com que a
pessoa tenha que fumar cada vez mais para poder experimentar a sensação de
prazer e bem-estar gerada pela droga.

Assim, quanto mais a pessoa fuma, mais ela precisa aumentar a dose e maiores
quantidades de substâncias químicas são absorvidas pelo organismo.
Consequentemente, o risco de desenvolver doenças, distúrbios e disfunções, como
os que estamos listando neste texto, aumentam exponencialmente.

4. Dependência e abstinência

A dependência também pode ser um dos malefícios da maconha. Assim sendo, a


pessoa tende a se “prender” no vício de consumir a droga, aumentando as doses
(devido à tolerância que comentamos) e expondo o organismo às substâncias
químicas presentes no fumo.
Além disso, caso o indivíduo tente parar de fumar, poderá experimentar os clássicos
sintomas de abstinência, que consistem em um mal-estar generalizado, que causa
fadiga, ansiedade, falta de ar, dor de cabeça, entre outros sintomas.

5. Desenvolvimento de distúrbios do humor

Os distúrbios de humor também podem ser desencadeados pelo consumo crônico


de maconha. Há relatos de indivíduos que foram diagnosticados com quadros
depressivos e ansiosos em decorrência do consumo da maconha no dia a dia.

Dessa maneira, a qualidade de vida e o bem-estar tendem a diminuir, impactando a


vida do indivíduo de muitas maneiras.

6. Disfunções endócrinas

As disfunções endócrinas também estão na lista dos malefícios da maconha.


Estudos apontam que o equilíbrio hormonal de homens e mulheres pode ser
abalado por conta do consumo da droga. Esse desequilíbrio pode impactar a vida
sexual, o sono, entre outros pontos.

7. Fator de risco para o desenvolvimento de câncer de boca e de pulmão

O ato de fumar, em si, aumenta as chances de o indivíduo desenvolver alguns tipos


de cânceres, como o de boca e de pulmão. Além desses, outros cânceres
relacionados com as vias aéreas também podem ser desencadeados pelo consumo
crônico de maconha.

Embora esse efeito também possa ocorrer em outros tipos de fumo, a verdade é que
o usuário de maconha não está imune e esse é mais um problema grave que precisa
ser listado quando pensamos nos malefícios da maconha.

8. Infarto do miocárdio

O infarto do miocárdio, embora seja raro, também pode ser considerado uma das
consequências do consumo exagerado de maconha. Especialmente no caso de
idosos e de pessoas com pré-disposição para doenças cardiovasculares, o infarto
tende a ser uma consequência bastante devastadora – isso para não dizermos fatal,
em muitos casos.
Por isso, o consumo de maconha vem sendo amplamente discutido, pois embora
haja substâncias realmente benéficas na planta, o consumo recreativo é arriscado e
pode causar danos irreversíveis à saúde.

Como o lança-perfume age no organismo?

A substância, quando inalada, chega aos alvéolos pulmonares e


rapidamente atinge a corrente sanguínea, causando alterações em
diversos sistemas do organismo.

Além disso, o lança-perfume atinge todo o sistema nervoso,


provocando aceleração cardíaca e diversos outros sintomas que
trazem vulnerabilidade para o usuário da droga.

Efeitos físicos e psíquicos do lança-perfume

Como no uso de qualquer outro tipo de droga, os efeitos do


lança-perfume dependem da sensibilidade da pessoa, do ambiente,
da dose, das substâncias presentes no frasco e da expectativa
diante do uso. Os principais efeitos do lança-perfume são:

● Aumento de batimentos cardíacos, podendo chegar a 180


batimentos por minuto
● Euforia
● Excitabilidade
● Alterações sensoriais (alucinações e ruídos altos)
● Tontura
● Formigamento da face e extremidades
● Parestesias em extremidades (dormência).
Em casos de intoxicação, a pessoa pode sofrer desmaios, tonturas,
perda da capacidade cognitiva e psicomotora, podendo inclusive
entrar em coma.

No dia seguinte ao uso da droga, o indivíduo sofre uma depressão


do cérebro, que resulta na destruição de neurônios e na dificuldade
de concentração e locomoção, além de déficit de memória, apatia,
dor de cabeça e até mesmo perda de consciência.

Quanto tempo demora para o efeitos


aparecerem?

Por atingir a corrente sanguínea rapidamente, os efeitos surgem


em segundos. Os efeitos do lança-perfume são rápidos, podendo
durar entre 15 e 40 minutos.

De acordo com a psiquiatra Sonia Palma, como o lança-perfume


causa efeitos em um espaço de tempo muito curto, os usuários
tendem a usar grandes doses da droga, gerando um ciclo vicioso.

Riscos do uso do lança-perfume com outras


drogas

A combinação de drogas é sempre imprevisível e pode ser


bastante perigosa. De acordo com a psiquiatra Maria Beatriz,
drogas ilegais não são controladas e o usuário não sabe
exatamente quais substâncias está usando e quais os riscos dela
ou de associá-la à outras.

Lança-perfume causa dependência?

Existe muita controvérsia sobre o fato do lança-perfume gerar um


vício. Toda droga que age no organismo de forma rápida leva ao
uso frequente e exacerbado, podendo sim levar a uma
dependência, no sentido de tolerância.

Como dito anteriormente, os efeitos do lança-perfume duram no


corpo por, no máximo, 40 minutos. Isso faz com que o usuário
queira usar a droga cada vez mais para prolongar os efeitos,
levando assim a uma necessidade.

3-Efeitos colaterais de curto prazo do uso de cocaína


Os efeitos da cocaína são quase imediatos e podem durar de alguns
minutos a uma hora de duração.

Sendo assim, os efeitos colaterais de curto prazo do uso de cocaína


podem incluir:

● Sentimentos de euforia, alerta, inquietação e/ou energia;


● Diminuição da necessidade de comida ou sono;
● Mais falante;
● Pupilas dilatadas;
● Aumento da frequência cardíaca, pressão arterial e temperatura
elevada;
● Ansiedade, pânico, paranoia, tremores e comportamentos
potencialmente erráticos com comportamentos violentos;
● Dor abdominal e náusea.
No entanto, assim como os efeitos a longo prazo, tudo isso pode
variar de pessoa para pessoa.

Efeitos colaterais a longo prazo do uso de cocaína

Os efeitos colaterais a longo prazo do uso de cocaína podem incluir:

● Danos cardiovasculares: Coágulos sanguíneos, ataques


cardíacos, derrame, angina, aumento da pressão arterial,
arritmia.
● Seios e/ou danos orais: perfurações septais ou orifícios,
colapso da estrutura do nariz, problemas respiratórios,
perfurações palatais.
● Problemas respiratórios: Escarro preto, tosse, chiado, dor.
● Danos cerebrais e problemas neurológicos: mini-derrames,
convulsões, atrofia cerebral (encolhimento cerebral), inflamação,
febre alta, alterações no humor (irritabilidade, ansiedade,
depressão), tremores, fraqueza muscular e mudanças na
capacidade de tomar decisões, resolver problemas, entender
informações, aprender e memorizar.

Por que a cocaína é viciante?

A cocaína age sobre as vias de comunicação do cérebro e interrompe


o mecanismo típico de certos neurotransmissores, como a dopamina.
Por sua vez, isso pode fazer alguém se sentir mais eufórico do que o
normal.

Quando as pessoas são expostas a algo que as faz felizes, como um


alimento saboroso, experiências sexuais ou outro estímulo positivo, o
cérebro libera o mensageiro químico ou neurotransmissor, dopamina,
para significar prazer.

Logo após, a dopamina é então reciclada de volta ao neurônio,


encorajando as pessoas a repetir qualquer comportamento ou evento
que tenha criado essa onda de felicidade e reforçando os caminhos
naturais de recompensa em seu cérebro.

Dessa forma, drogas como cocaína contornam e interferem nesse


processo impedindo que a dopamina seja reabsorvida.

Assim, isso cria uma inundação do neurotransmissor no cérebro, que


é o que cria o intenso “alto” aqueles que usam cocaína.

Como a cocaína deixa a corrente sanguínea, baixos extremos podem


ser experimentados como uma espécie de “acidente”.

Desse modo, os níveis de apetite podem aumentar e a fadiga pode se


estabelecer, reforçando o impulso de tomar mais da droga.

O uso repetido de cocaína pode realmente fazer com que o cérebro


pare de fazer tanta dopamina por conta própria, uma vez que se
acostumou com os níveis mais altos iniciados pela interferência da
cocaína.

Neste ponto, uma dependência da cocaína pode se formar, fazendo


com que um abusador regular da droga se sinta deprimido, irritável e
ansioso sem ela, além de desejos pela droga.

As pessoas podem, então, continuar a abusar da cocaína a fim de


autorregular seu prazer e felicidade, e para evitar sintomas de
abstinência. Isso altera intrinsecamente os circuitos de motivação e
recompensa no cérebro.

Por fim, os viciados em cocaína podem sentir que precisam da droga


para se sentirem normais novamente.

Do abuso de cocaína ao vício


Primeiramente, existem vários fatores que podem estar envolvidos
em por que algumas pessoas podem ser mais propensas a se tornar
viciadas em cocaína do que outras, incluindo:

● Idade no primeiro uso


● Método de ingestão
● Quantidade de droga tomada em cada dose
● Tempo de abuso de cocaína
● Genética e fisiologia pessoal
● Histórico de saúde médica e mental
● Uso de múltiplas drogas ou substâncias

O método em que a cocaína é abusada também pode influenciar o


aparecimento do vício.

Assim, a cocaína é uma droga de ação rápida, e diferentes métodos


de tomá-la desempenham um papel na rapidez com que ela é
absorvida e excretada do corpo.

Uma absorção mais rápida pode levar a um “alto” maior, mas também
um menor.

Quanto mais frequentemente a cocaína é abusada, mais o cérebro é


afetado, o que pode resultar em tolerância a certos níveis da droga.

Depois que o cérebro se torna tolerante com doses regulares de


cocaína, o usuário pode então precisar aumentar a dosagem para
continuar a experimentar os mesmos sentimentos.

Dessa forma, o aumento da dosagem também aumenta as chances


de se tornar dependente da cocaína, causando o famoso vício.

Além disso, o uso de mais de uma droga de cada vez aumenta


consideravelmente todos os riscos potenciais e efeitos colaterais
para cada substância abusada.

Malefícios da cocaína
Os principais efeitos e malefícios da cocaína no nosso corpo podem
incluir:

● Overdose;
● Infecção pelo HIV;
● Infecção por hepatite B;
● Distúrbios de humor;
● Doenças cardiovasculares;
● Doença respiratória;
● Doença gastrointestinal;
● Pressão alta;
● Abuso de drogas;
● Derrame;
● Perda de peso;
● Convulsões;
● Padrões de sono alterados;
● Perda de memória;
● Tempo de reação lento;
● Pouco tempo de atenção;
● Diminuindo o tamanho do cérebro;
● Hemorragias nasais;
● Colapso do nariz.

4-Sinais e sintomas do consumo de crack


Além de apresentar maiores níveis de energia, confiança e euforia, uma pessoa que
esteja usando crack também pode ter outros sinais e sintomas, como:

​ Pupilas muito dilatadas;


​ Incapacidade para ficar quieta;
​ Comportamento agressivo;
​ Aumento dos batimentos cardíacos;
​ Presença de queimaduras ou bolhas nos lábios e dedos.

Após algumas horas do uso, é frequente surgir uma sensação muito grande de
exaustão, o que faz com que a pessoa durma durante mais de 12 horas e acorde
com mais fome do que o habitual.
Confira ainda outros sinais e sintomas que podem surgir em pessoas que fazem uso
de drogas.

O que acontece no corpo

Ao fumar o crack, a fumaça chega nos pulmões e é absorvida rapidamente para a


corrente sanguínea. Essas substâncias são transportadas até ao cérebro onde
conseguem aumentar a quantidade de dopamina, através de um mecanismo que
evita que esse neurotransmissor seja reabsorvido.

À medida que a concentração de dopamina vai aumentando no cérebro, a pessoa


vai ficando com uma sensação cada vez maior de excitação, energia e euforia.
Porém, com esses efeitos que podem ser considerados "positivos", também surgem
outras alterações que podem colocar em risco a saúde, especialmente a nível
cardíaco, respiratório e neuronal.

As primeiras alterações surgem no cérebro, já que é o local onde a droga atua


diretamente e, nesse caso, acontece uma alteração na rede de neurônios que muda
a forma como o cérebro responde à sensação de prazer e como lida com o
estresse, que faz com que a pessoa passe a observar o crack como a única solução
para os seus problemas. Além disso, e por causar alterações nos neurônios,
também é comum o surgimento de alucinações e comportamento agressivo.

Depois, e principalmente devido ao uso prolongado, o ritmo cardíaco também pode


acabar sendo afetado, assim como a respiração, existindo maior risco de
complicações graves como infarto, parada respiratória ou convulsões.

Porque o crack vicia?

Por ser feito com cocaína, o crack é uma substância extremamente viciante pois é
capaz de alterar quimicamente uma parte do cérebro conhecida como "sistema
recompensa". O que acontece é que a pessoa quando fuma crack, acaba tendo
maior concentração de dopamina no cérebro, um tipo de neurotransmissor que,
quando é liberado, cria a sensação de prazer e bem-estar e que, normalmente, é
liberado após algumas ações essenciais à vida, como comer, fazer exercício ou
praticar sexo, por exemplo.

Uma vez que o crack aumenta a ação desse neurotransmissor, depois que o efeito
passa, é normal que a pessoa fique com vontade de voltar a sentir a mesma
sensação e, por isso, começa a utilizar o crack mais vezes. No entanto, o efeito do
crack no corpo não é sempre o mesmo já que, ao longo do tempo, o cérebro vai
desligando alguns dos seus receptores e, por isso, a sensação de prazer vai sendo
cada vez menos, o que faz com que a pessoa precise fumar quantidades maiores
de crack para sentir os mesmos efeitos de antes.

Eventualmente, o cérebro acaba sofrendo uma alteração tão profunda no seu


funcionamento que deixa de ser capaz de funcionar corretamente sem o consumo
de crack e, aí, é considerado que a pessoa ficou viciada. Nestas situações, quando
a droga é retirada, é normal que a pessoa apresente sintomas de abstinência,
como:

​ Depressão;
​ Ansiedade excessiva;
​ Irritabilidade fácil;
​ Agitação;
​ Falta de energia e dor muscular;
​ Náuseas.

O tempo necessário até que o vício se instale varia bastante de caso para caso,
mas em algumas pessoas pode ser suficiente apenas uma dose de crack.

5-Quais são os efeitos colaterais dos opioides?


Os efeitos do ópio costumam aparecer entre 15 minutos e 1 hora depois de seu
consumo, durando cerca de 3 a 4 horas, dependendo da quantidade utilizada.
Para se ter resultados satisfatórios, são necessárias doses cada vez maiores,
que geram a dependência química.
Entre os principais efeitos estão: a ação analgésica, ou seja, combate a dores
intensas, sensação de felicidade e euforia, induz o sono, combate a tosse, sendo
muitas vezes utilizados em remédios e xaropes, afeta a consciência e a visão
sobre a realidade, diminui o sistema imunológico do corpo, náusea ou vômito,
entre outros efeitos.
Um problema extremamente comum em quem é tratado com opioides é a
constipação, que é conhecida popularmente como prisão de ventre. Cerca de
40% a 90% possuem essa ocorrência após doses de opioides.
Apesar de não parecer um problema sério, se persistir pode trazer diversas
outras complicações, como a ruptura intestinal e o aumento da chance de
mortalidade.

Como uma pessoa se torna dependente do uso de


opioides?
O uso de opioides é mais comum do que você pensa. Como vimos
anteriormente, muitas pessoas sofrem com dores crônicas que, na maioria das
vezes, só são aliviadas com remédios à base de opioides.
Dores oncológicas, por exemplo, necessitam desses medicamentos para que o
paciente possa se tratar e viver uma vida minimamente normal.
Muitos se tornam dependentes, pois recebem o medicamento via receita médica,
mas com o uso, a tolerância do corpo ao medicamento aumenta.
Em alguns casos, os pacientes conseguem mais doses por via ilegal, pois muitas
vezes a dor é tão intensa e de maneira continua, que precisa de uma dosagem
mais alta e constante.
Com o acompanhamento médico isso é muito difícil de acontecer, mas o
brasileiro acaba por procurar meios ilegais para amenizar sua dor, pois a
quantidade e a dosagem dos medicamentos são restritas e controladas.
Há ainda aqueles que buscam os opioides não para o alívio de dores, mas para
fazerem uso recreativo das substâncias.
Essa procura pode se dar por indicação de amigos, migração para uma droga
mais forte ou a busca pelo prazer e efeito estimulante que a maioria dessas
drogas.
Essas substâncias são extremamente viciantes, seja por conta de tratamento,
abuso de remédios ou uso recreativo, uma vez que a pessoa entra em contato,
dificilmente escapará sozinho.

Sintomas de abstinência
Por conta da grave dependência que o ópio gera, o usuário pode acabar vindo a
óbito por causa da síndrome de abstinência.
Ao passar cerca de 12 horas a 10 dias sem o seu consumo, o corpo começa a
apresentar um processo de abstinência que pode acontecer de variadas formas.
O indivíduo pode ter sintomas como diarreias, falta de apetite, arrepios, insônia,
cólicas estomacais, hipertensão, tremores, aumento da pressão, inquietações e
vômitos.
Durante o processo de abstinência, é normal que a pessoa esteja ansiosa
aguardando o momento em que não precisará ficar sem o consumo da
substância.
Aliado a isso, há também a sensação de fissura que se caracteriza por uma
grande vontade frequentemente incontrolável de usar a substância.
Mesmo após o fim da síndrome da abstinência, é possível que alguns sintomas
permaneçam como: mal-estar, alterações de ciclo de sono e apetite. Além disso,
a sensação de fissura ainda pode persistir.
Nunca se sabe quando uma pessoa irá se tornar dependente da droga.
Por conta disso, esses sintomas podem acabar aparecendo até mesmo depois
de pouco tempo de uso.
Eles podem variar de leves a graves, a depender do tipo de consumo da droga,
da quantidade e da frequência.

Fatores de risco para dependência


● Idade jovem

● Dor crônica pós-trauma

● Múltiplas regiões dolorosas

● Dose alta de Opioide

● Antecedente de uso de substâncias ilícitas

● Depressão, ansiedade ou doença psiquiátrica

● História de abuso sexual

● Uso de medicamento psicotrópico

● Dependência de tabaco

● História familiar de vício

Os opioides podem causar overdose?


O termo overdose se refere a uma dosagem excessiva, além do recomendado
para o corpo. Desse modo, as substâncias opioides podem sim causar overdose.
Esse processo pode levar o indivíduo à morte, ou ter efeitos nocivos para os
órgãos.
A overdose acontece em geral nos usuários que cometem abusos no consumo
da droga num período curto.
Desse modo, é comum que alguns desses sofram intoxicação por opioides e de
suas consequências.
Além do alívio da dor, a maioria dos opioides produz uma forte sensação de
bem-estar e age como um estimulante físico e mental.
A overdose pode ocorrer também naqueles em que fazem o uso das substâncias
opioides por um tempo prolongado.
Logo, a sua tolerância à droga será mais alta e precisará de mais doses até
alcançar o efeito desejado, podendo assim sofrer de uma overdose.

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