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Colégio Cristão Oliveira Araújo.

Professora: Andressa Almeida.

Disciplina: Ciências Biológicas.

Aluna: Júlia Vieira Diogo de Freitas.

Série: 1° ano do Ensino Médio.

Drogas e suas consequências no Sistema Nervoso

As drogas podem gerar sérias consequências à saúde da pessoa, causando


diversas alterações nas estruturas de seu organismo, como doenças
cardiovasculares, respiratórias, problemas no fígado, no cérebro e
transtornos psiquiátricos como a depressão ou ansiedade entre muitos
outros.

Essas substâncias agem no organismo desde o primeiro momento de seu


uso, sendo assim, existem alguns tipos de drogas que são altamente
viciantes, que rapidamente pode tornar uma pessoa dependente.
Além disso, com o consumo abusivo de drogas o indivíduo pode acabar
desenvolvendo a tolerância, que é quando a pessoa precisa consumir
doses cada vez maiores da substância para se ter os mesmos efeitos que
tinha antes, o que muitas vezes pode acabar sendo fatal. Portanto, a
dependência das drogas e seus efeitos no corpo e na saúde do indivíduo
podem ser revertidos com o devido tratamento.

Quais são os tipos das drogas que existem?


Sabe-se que a grande maioria das drogas causa a dependência química,
que acabam por gerar também dependência psicológica e física, que pode
ser fatal nos casos de overdose por exemplo.
Existem diversos tipos de drogas: as naturais, as sintéticas e as semi-
sintéticas.

Drogas Lícitas e Ilícitas


As drogas lícitas são as que podem ser vendidas e comercializadas, de
forma livre, porém, algumas possuem certas restrições como, por
exemplo, não poderem ser vendidas a crianças ou adolescentes, no caso
de remédios, alguns deles só podem ser vendidos sob a prescrição médica.
Estes tipos de drogas são legalizadas e permitidas por lei como exemplo
temos as bebidas alcoólicas e os benzodiazepínicos (medicação muito
utilizada para o tratamento de alguns transtornos).
Já as drogas ilícitas têm a sua comercialização e consumo proibidos por lei,
como por exemplo, a heroína, crack e a maconha.

Drogas naturais
As drogas chamadas de naturais não são produzidas em laboratório, elas
são extraídas de alguns tipos de plantas ou até mesmo de elementos que
existem na própria natureza, sendo assim ela é natural porque não passa
por processos químicos de laboratório e como principais exemplos temos
o ópio e a maconha.
Ainda que elas sejam naturais elas também podem causar dependência
física e psíquica, sendo desta forma proibidas (ilícitas) no Brasil.

Drogas sintéticas
As drogas sintéticas são feitas por meio de algum tipo de substâncias
químicas artificiais em laboratório.
Alguns exemplos são o LSD, ecstasy e anfetaminas, elas podem ser usadas
de variadas formas como em pó ou comprimidos.
Essas substâncias afetam de forma direta o sistema nervoso da pessoa e
possuem elementos que não se encontram de forma natural, mas sim
produzida quimicamente.

Drogas Semi-sintéticas
As semi-sintéticas são produzidas por plantas naturais encontradas na
natureza que possuem componentes psicoativos, mas que também
passam por laboratório, onde são acrescentados outros tipos de
substâncias químicas.
Esse processo é realizado para que as drogas se tornem mais potentes em
seus efeitos e tenham uma maior durabilidade, o crack e a cocaína são
exemplos.

Classificando as drogas e seus efeitos no corpo humano


Existem variados tipos de drogas, sendo assim, elas foram classificadas de
acordo com as ações que acontecem no Sistema Nervoso Central (SNC) do
indivíduo, de acordo com as alterações observáveis que acontecem na
mente e comportamento de dependentes químicos, portanto, elas podem
ser depressoras, estimulantes e perturbadoras.
Os efeitos das drogas no corpo humano são diversos e variam de acordo
com a sua classificação.
As drogas depressoras causam diminuição na atividade do sistema
nervoso central, as estimulantes aumentam a atividade do sistema
nervoso central e as perturbadoras também chamadas de alucinógenas
modificam o funcionamento do sistema nervoso central.
Quanto aos seus efeitos no corpo humano elas agem a partir do primeiro
momento que entram em contado com o organismo da pessoa, podendo
ser através da via respiratória ou oral por exemplo.
Elas são classificadas de acordo com os efeitos que causam no
comportamento e organismo do indivíduo, porém, todas elas alteram de
alguma forma o funcionamento normal do organismo da pessoa.

Drogas Depressoras
As drogas depressoras acarretam a diminuição do funcionamento do
Sistema Nervoso Central, onde as atividades cerebrais ficam mais
lentificadas.
Os depressores possuem origens distintas, podendo ser naturais,
sintéticas ou semi-sintéticas.
Algumas delas como os benzodiazepínicos possuem efeitos terapêuticos.
Nos casos extremos esses tipos de substâncias podem gerar paradas
cardíacas ou respiratórias, elas são subdivididas em analgésicas e
hipnóticas.
Efeitos colaterais e consequências do uso
Os efeitos colaterais variam, pois dependem da quantidade que foi
consumida e do organismo da pessoa, além de gerar problemas graves na
saúde devido a sua utilização prolongada.
Os efeitos colaterais das drogas depressoras incluem: diminuição do
raciocínio, concentração e reflexos, tontura, náuseas, vômito e dores de
cabeça por exemplo. Se consumidas de forma excessiva podem acabar
gerando problemas cardiovasculares, respiratórios, no fígado ou
estômago.
A Dependência Química na vida de uma pessoa
As drogas são substâncias que devido ao consumo excessivo podem
acabar gerando a dependência química, que é uma doença séria de
caráter irreversível e progressiva que pode acabar levando a morte se não
tratada a tempo.
Ela acarreta prejuízos em todos os âmbitos da vida da pessoa,
prejudicando seus relacionamentos e suas atividades diárias.
Existem diferentes tipos de drogas, que geram efeitos adversos no
organismo da pessoa.
O consumo abusivo dessas substâncias pode provocar danos irreversíveis
ao organismo do indivíduo, principalmente em relação ao funcionamento
cerebral tendo em vista que ele é quem comanda todo o corpo.
Conforme existe o seu consumo elas acabam prejudicando todo o
organismo e também a sua estrutura e modo de funcionar.
Desta forma, o ideal é nunca cair em uma armadilha experimentando a
primeira dose, pois a dependência química além de causar sofrimento ao
próprio indivíduo ela também prejudica seus relacionamentos familiares e
interpessoais, e gera consequências que podem ser irreversíveis para a
saúde.

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