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Neste presente trabalho iremos falar das drogas, as perturbações, o uso de drogas, motivos
associados ao uso, consequência das drogas psicotrópicas, consequências físicas, tabacalismo,
ligação entre estes problemas e HIV.
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Classificação de drogas ilícitas e suas consequências
Conceito:
Drogas
A organização mundial de saúde define como da substância química, natural ou sintética, que,
introduzida, lhe modifica as funções. No sentido comum, considera-se drogas uma substancia
nociva ao indivíduo. Em termos jurídicos, consideram-se drogas as substâncias ou produto
capazes de causar dependência.
Há drogas não proibidas (drogas licitas), e drogas proibidas por lei (drogas ilícitas).
DROGAS LICITAS: a sua compra e venda estão autorizadas por legislação e específica
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DROGAS ILICITAS: por lei, podem ser proibidas
O álcool
Os opiáceos ou narcóticos (aliviam a dor e dão sonolência). Por exemplo: a morfina, a codeína, a
heroína: droga extremamente viciada, incapacita rapidamente o sistema imunológico, finalmente
deixando, uma pessoa adoencitada, magra, etc.
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b) Os estimulantes da actividade do sistema nervoso central aumentam a actividades do
cérebro, fazendo com que as pessoas fiquem mais ‘’ligada’’ sem sono. Exemplo:
- A cocaína: cria euforia, e apenas doses mais elevadas podem produzir um efeito semelhante. O
uso da cocaína pode levar à falha respiratória, ao derrame do cérebro ou ao ataque cardíaco.
- O crack é a conversão da cocaína, através da sua mistura com bicarbonato de sódio e agua. É a
forma da cocaína mais viciante, e também a mais viciante de todas as drogas. As pedras de crack
oferecem aos fumantes uma curta, mas intensa euforia;
- A cafeína;
- A nicotina;
a) De origem vegetal:
- O THC (da cannabis sativa): apresenta uma mistura de efeitos – estimuladores, calmantes e
alucinogenicos. Entre os efeitos imediatos do consumo da cannabis então o relaxamento e a leve
euforia; enquanto alguns efeitos colaterais indesejáveis imediatos incluem uma diminuição
passageira na memória de curto prazo, a boca seca, as habilidades motoras levemente
debilitados, e a vermelhidão dos olhos. Os efeitos físicos e neurológicos de curto prazo mais
comuns prazo incluem o aumento da frequência cardiana e do apetite. Alem dos danos
respiratórios, quando fumado, poucos efeitos nocivos sobre a saúde foram documentados, para o
uso crónico da cannabis.
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- Apsilocibina (de certos cogumelos)
- O lírio ou trombeteira ou zabumba ou saia branca (duma planta, no Brasil e outros países da
América latina). Com as folhas da planta produz-se um chá.
b) De origem sintética:
- A LSD – 25: é tomada em forma de comprimidos. Os efeitos físicos são: pupilas dilatadas,
suores, perda de apetite, insónia, boca seca e tremores. Os efeitos mentais: desilusões,
alucinações visuais, distorção do sentido de tempo e da identidade, ataques de pânico, depressão,
etc.
Uso de drogas
O abuso, do uso de drogas, no seu consumo normal. Esta classificação refere-se à quantidade e
periodicidade, em que ela é usada. Outra classificação refere-se ao uso das drogas em desvio do
seu uso habitual, como, por exemplo, o uso da cola, etc.
● O usuário habitual é aquele que usa frequentemente as suas relações pessoais e profissionais
começam a ser um problema e corre o risco de se tornar dependente.
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● A impressão de que elas podem resolver todos os problemas pessoais, sociais, financeiros, ou
aliviar as ansiedades;
● A influência dos amigos dos traficantes, assim como a sociedade e da publicidade dos
fabricantes;
● Fuga
● Depressão
● Acalmar;
● Emagrecer ou engordar;
● Forca do hábito;
1- Consequências físicas
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● Perda de sono e de peso;
● Morte
3- Consequências mentais
● Síndrome a motivacional;
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● Introspecção (observação dos próprios pensamentos ou sentimentos)
● Esquizofrenia, paranóia.
Tabagismo
A nicotina, quando consumida com o tabaco, tem um efeito estimulante. E, após algumas
tragadas profunda, te efeito tranquilizante, bloqueando o estresse. O seu uso causa dependência
psíquica e física, provocando, na substancia, sensações desconfortáveis.
Provoca náuseas, dor de cabeça, vómitos, convulsão, paralisia e cancro dos pulmões.
A nicotina, presente no tabaco, também esta associada à redução da ingestão alimentar e do peso.
Por isso, muitos fumantes restem em lagar o vício.
Quem bebe em demasia, apesar de ficar bêbedo frequentemente, NÃO tem que o fazer, por
necessidade, ao passo que o alcoolismo é uma doença, que cria dependência, e por isso os
alcoólicos tem que beber, para se sentirem ‘’normais’’. Isto, porque o processo químico de
cérebro mudou tanto, que já não consegue produzir químicos de ‘’bem estar’’.
No entanto, é difícil ver diferença. Os peritos dizem que quem bebe em demasia ‘’está a caninho
’’ do alcoolismo. Por outras palavras, corre um grande risco de se tornar um alcoólatra.
O alcoolismo é uma doença muito complexa, que envolve diversos factores. Pessoas que vivem
na POBREZA podem ter a tendência para beber em demasia, para esquecer os problemas. A
pobreza pede levar ao trabalho, mas também pode levar uma pessoa a ‘’beber para esquecer’’.
Certas pessoas podem recorrer ao crime, para arranjar dinheiro, para bebida ou drogas. O abuso
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só álcool e de drogas causa problemas, como a pobreza, a prostituição, o crime, a violência, a
violação sexual, etc.
Quando perdemos a nossa inibição, podemos ter relações sexuais sem protecção – o que não
faríamos, se estivéssemos sóbrios. A prática do sexo sem preservativos, a violência sexual e
outros tipos de violência envolve sangue, sémen, etc., o que aumenta o risco de contrair o HIV.
A um nível mais profundo, quando as pessoas se sentem desamparadas, sem se ficar infectado
com HIV, porque o álcool é um veneno, que enfraquece o sistema imunológico. (O comboio
anda mais depressa, no fim da linha). As vezes, as pessoas, quando descobrem que estão
infectados com o HIV, bebem para esquecer, reduzindo a capacidade do corpo de lutar contra a
infecção
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Conclusão
É muito difícil generalizar os motivos, que levam uma pessoa a usar drogas. Cada um de nos tem
as suas razoes práticas, e algumas delas não são claras nem sequer para nós mesmos.
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