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ÄPEELINGS
O peeling consiste em um procedimento físico, químico, enzimático e/ou mecânico com o objetivo de afinar o
extrato córneo através da retirada de células mortas da superfície. Objetivo: Promover a Renovação Celular
A renovação celular é um fenômeno que ocorre automaticamente com a pele a cada 28 ou 30 dias, em peles
çjovens, e cerca de 35 dias após os cinqüenta anos, e pode ser caracterizado como o equilíbrio entre a renovação
celular e o desprendimento das células mortas. É justamente nessa superposição de células mortas que os
peelings agem: os ácidos inibem as reações enzimáticas que favorecem o acúmulo das células mortas e, ao
mesmo tempo, promovem uma descamação, eliminando-as.
PEELINGS QUÍMICOS
Realizado com ácidos. Ex: ácido glicólico, lático, salicílico, mandélico, ascórbico, lactobiônico, etc. No peeling
químico, vários fatores determinam a profundidade do peeling. Esses fatores serão discutidos mais adiante.
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Como os peelings mais profundos envolvem maior risco de complicação e um período mais prolongado de
recuperação, o objetivo é causar o mínimo de necrose possível, ao mesmo tempo em que se induz o máximo
possível de neoformação tecidual. Esta é a idéia que apóia os peelings repetidos superficiais e de média
profundidade. Eles implicam baixo risco, mas criam benefícios cumulativos que excedem muito os resultados de
uma descamação mais leve.
CICATRIZAÇÃO PÓS-PEELING
A esfoliação controlada causada pelos agentes químicos produz, segundo a terminologia exata, uma ferida de
espessura parcial que cicatrizam com modificação mínima, segundo as mesmas regras e os mesmos preceitos
que as feridas induzidas por bisturi, laser ou criocirurgia.
Essas lesões cicatrizam por reepitelização a partir do epitélio anexial renascente ou do epitélio derivado da pele
normal adjacente. A cicatrização é rápida, e a cicatriz resultante não é perceptível clinicamente porque, em geral,
não há contração.
A coagulação e a inflamação são consideradas como fases iniciais da cicatrização das lesões de cirurgia
convencional e praticamente instantâneas e semelhantes após peeling químico.
INFLAMAÇÃO
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O procedimento lesional do peeling é capaz de provocar um processo inflamatório que faz parte do reparo tecidual
pós-procedimento.
Os fatores solúveis produzidos na coagulação ativam as vias inflamatórias das cininas e do complemento. Os
mediadores inflamatórios derivados de sistemas funcionam como fatores quimiotáxicos para neutrófilos,
macrófagos e linfócitos. Os fatores quimiotáxicos, como C5a, leucotrieno D4, calicreína e produtos da degradação
da fibrina atraem neutrófilos e monócitos a região lesada.
Os neutrófilos chegam à ferida no momento da lesão e lá permanecem por 3 a 5 dias, ou mais. Os macrófagos
permanecem por 3 a 10 dias após a lesão e dirigem o desenvolvimento subseqüente do tecido de granulação. Os
linfócitos chegam mais tarde (6 a 7 dias após a lesão) e podem ampliar o acúmulo e a proliferação dos
fibroblastos.
REEPITELIZAÇÃO
Após a necrose epidérmica inicial produzida pela aplicação do agente químico, um fator importante na lesão
química causada pelo agente esfoliante é a migração inicial dos ceratinócitos normais a partir das margens da
ferida e dos epitélios anexiais remanescentes na base da lesão.
A reepitelização começa 24 horas após a lesão. Assim há liberação de mediadores durante a inflamação, por
exemplo, a fibrolectina laminina e um fator de crescimento derivado das plaquetas, que podem estimular o
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movimento dos ceratinócitos. A migração das células irá depender da existência de uma matriz na base da ferida,
por onde vão deslizar.
A proliferação celular nas margens da ferida aumenta após o início da migração para formar novas células,
cobrindo assim a lesão.
A velocidade de migrações das células epiteliais depende da concentração de água na base da lesão. Autores
demonstraram que as lesões cobertas reepitelizam mais rapidamente que as feridas na derme.
Para alguns autores, o tecido de granulação constitui uma camada frouxa de componentes celulares (incluindo-se
fibroblastos e células inflamatórias), fibronectina, glicosaminoglicanos (GAG) e colágeno. A formação do tecido de
granulação começa no segundo ou terceiro dia após o peeling, e é mantida até que a reepitelização esteja
concluída. O fibroblasto é a principal célula responsável pela formação desse tecido, que vai produzir elastina e
colágeno fibrilar, GAG, fibronectina e proteases (colagenase). A colagenase concorre para a remodelação da
derme, por isso é considerada muito importante. Já os GAG vão ajudar a manter a hidratação da lesão, facilitando
também a migração e a proliferação celular na parte interna da ferida.
REMODELAGEM DO COLÁGENO
A remodelação do colágeno e da matriz começa ao mesmo tempo em que a formação do tecido de granulação e
estende-se por meses após a reepitelização. Essa remodelação é responsável pelo aspecto da pele após o
procedimento do peeling. A fibronectina desaparece gradativamente, à medida que o colágeno é depositado. A
água é reabsorvida e as fibras de colágeno, principalmente do tipo I e II, são aproximadas e reordenadas em
direção paralela à superfície cutânea. Ocorre digestão progressiva do colágeno pela colagenase e outras
proteases produzidas no local. Gradativamente, a neovascularização regride e forma uma derme menos
vascularizada.
ANGIOGÊNESE
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Após o peeling, o restabelecimento do fluxo sanguíneo é fundamental para o fornecimento de oxigênio e nutrientes
à ferida em processo de cicatrização. As células endoteliais migram diretamente para a lesão e deslizam sobre a
matriz de fibronectina. A interferência com a formação dessa matriz pode retardar a cicatrização da lesão. O
eritema persistente pós-peeling se dá pelo fato da proliferação capilar dentro do tecido granular.
Muito superficial: Esses peelings afinam ou removem o estrato córneo e não criam lesão abaixo do
estrato granuloso. Pode ser realizado pelo profissional de estética. Pode ser feito de 1 a 2 vezes por
semana
Superficial: pele avermelhada e ardência. Pode ser feito de 1 a 2 vezes por semana.
Médio: pele avermelhada, ardência, petéquias e formação de crostas. Pode ser aplicado no período de 15
a 20 dias.
Profundo: promove sangramento e necrose da epiderme e derme até camada reticular.
Substância utilizada
Quantidade aplicada
Técnica de aplicação (pressão, aplicadores que retêm o produto)
Preparo prévio da pele com tratamentos tópicos
Preparo que antecede imediatamente o procedimento
Biotipo
Localização
Tempo de contato com a pele
Fototipo
INDICAÇÃO DO PEELING
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A coloração da pele é um fator de grande relevância na busca de uma aparência saudável e consiste em uma
combinação de vários fatores que vão desde a condição do estrato córneo até a quantidade de pigmentos
existentes.
Derivada do grego melas (preto), a melanina se constitui como um polímero protéico originado da oxidação da
tirosina pela enzima tirosinase para a diidroxifenilalanina (DOPA) dentro de células especializadas denominadas
melanócitos, os quais são encontrados na lâmina basal da epiderme, nos folículos pilosos e, menos
frequentemente, na derme e também no aparelho ocular, na retina, no ouvido, no sistema nervoso central e nos
pêlos.
Neste processo são formados dois tipos de melanina: as eumelaninas que se constituem em um grupo
homogêneo de pigmentos pardos, insolúveis, resultantes da polimerização oxidativa de compostos indólicos
derivados da DOPA e a feomelaninas, correspondentes a um grupo heterogêneo de pigmentos pardos
avermelhados, solúveis em meio alcalino, constituídas por benzotiazidas e benzotiozóis (derivados da
cistenildopa). A produção dessas substâncias ocorre na membrana de organelas denominadas melanossomas, as
quais contêm enzimas específicas responsáveis pelo controle da síntese de pigmentos.
Melanócitos são células dendríticas que na epiderme, em conjunto com queratinócitos, formam uma unidade
funcional denominada “unidade epidermo-melânica” (UEM) e interagem de forma fechada na produção e
distribuição de melanina humana durante o processo de pigmentação. Uma típica UEM é composta por um
melanócito em contato com queratinócitos vizinhos, além de células de Langerhans e fibroblastos que também
podem estar presentes.
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Melanócito
Dessa forma, a pigmentação da pele depende da natureza química da melanina, da atividade da tirosinase nos
melanócitos e da transferência da melanina aos queratinócitos vizinhos. A cor natural da pele é constitutiva, ou
seja, determinada por fatores genéticos ou então facultativos, a qual depende da exposição ao sol, processo de
envelhecimento e influências hormonais.
A pigmentação resultante é finalmente diminuída pela degradação da melanina durante a ascensão dos
queratinócitos até a região do estrato córneo. A melanina remanescente desse processo é perdida pro processo
de descamação.
A produção aumentada de melanina em decorrência da estimulação direta ou indireta é uma reação defensiva da
pele a fim de proteger-se contra as agressões solares. Após a irradiação do sol os melanossomas se reagrupam
em torno do núcleo a fim de proteger o material genético da célula e assim, além de promover a coloração da
pele, pêlos e cabelos a melanina promove fotoproteção, agindo como um filtro solar, difratando ou refletindo a
radiação solar.
A estimulação do melanócito por fatores endógenos ou exógenos leva a um aumento da produção de melanina
epidérmica ou dérmica o que causa manchas hipercrômicas. Fatores genéticos, metabólicos, nutritivos,
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endócrinos, físicos, químicos, inflamatórios, infecciosos e neoplásicos são alguns dos fatores etiopatogênicos de
relevância para o prognóstico como também para fins de classificação das discromias. Porém, são freqüentes as
discromias que não apresentam causas conhecidas.
LÂMPADA DE WOOD
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INTERPRETAÇÕES
- As manchas brancas definem as bordas.
- As peles mais espessas manifestam uma fluorescência clara.
- As peles queratósicas aparecem como pontos brilhantes.
- A pele normal e hidratada uma fluorescência viva.
- A pele desidratada fluorescência débil.
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Hidroquinona Despigmentante - 2%
Azeláico Antiacnéico e despigmentante Malte e cevada 5–25%
Kójico Despigmentante e antirritativo Arroz 1%
Lactobionico PHA Hidratante, antioxidante, cicatrizante, clareador Lactose 1-10%
Láctico AHA Hidratante, clareador, rejuvenescedor Lactose 2-10%
Alfa-hidroxiácidos (AHA’s) são ácidos carboxílicos encontrados naturalmente em alguns alimentos, mas também
podem ser produzidos sinteticamente em grande quantidade; dentre esses compostos estão os ácidos glicólico,
láctico, cítrico, málico, tartárico e mandélico.
Os AHA’s tornaram o peeling amplamente conhecido. Podem ser utilizados em concentrações, pHs e veículos
diversos. Nos cosméticos o pH mínimo é 3,5. Sua popularidade se deve à boa penetração que eles atingem
graças ao pequeno tamanho de suas moléculas. Com pH igual ou inferior a 3,8, eles são ceratoreguladores que
levam à descamação e à renovação celular. Com o pH mais alto, eles são essencialmente hidratantes. Esta
diferença se dá pela neutralização da molécula AHA.
A ação desses ácidos na epiderme promove diminuição da adesão dos corneócitos graças ao enfraquecimento
dos desmossomas (estruturas de adesão presentes entre os ceratinócitos). Na derme, sua presença estimula a
produção de colágeno e glicosaminoglicanos, além da melhora de atividade verificada nos fibroblastos.
Segue abaixo a descrição dos principais AHA’s:
Ácido Glicólico
Extraído da cana-de-açúcar. Em baixa concentração atua sobre as camadas mais inferiores do estrato córneo.
Tem alta penetração devido a sua pequena fórmula molecular.
Concentração: 2 - 10%
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Ácido Mandélico
Esse ácido é retirado das amêndoas amargas e é indicado para peles mais oleosas e acnéicas Embora também
seja um peeling superficial, o ácido mandélico causa leve ardência e um pouco de descamação. É indicado evitar
o sol apenas nos primeiros três dias. Possui ação esfoliante, antiinflamatória, despigmentante e iluminadora da
pele. Não irritante.
Concentração: 1 - 10%
Concentração: 3 – 7,5%
Os beta hidroxiácidos tornaram-se populares entre os formuladores de cosméticos. O ácido mais amplamente
usado entre o grupo BHA hoje é o ácido salicílico.
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Ácido Salicílico
O ácido salicílico ocorre naturalmente em casca de salgueiro, mas em geral a forma sintética é mais aplicada em
cosméticos. Utilizado graças às suas propriedades ceratolíticas, antiinflamatória e antimicrobiana.
Concentração: 1 – 5%
Representam a próxima geração dos AHA’s para uso no tratamento cosmético e dermatológico da pele.
Estruturalmente similar aos AHA’s tradicionais, os PHA’s promovem efeitos antienvelhecimento e de suavização
da pele comparáveis com os AHA’s, além de oferecer várias vantagens terapêuticas.
Ácido Lactobiônico
Polidroxiácido derivado da lactose (dissacarídeo do leite) que apresenta elevado poder antioxidante. Tem ação
antienvelhecimento, pois inibe a formação das metaloproteinases que degradam a matriz extra-celular
promovendo a formação de rugas. Apresenta também propriedade hidratante devido ao grande número de
hidroxilas em sua molécula. A molécula do ácido lactobiônico é formada pela combinação entre o ácido glucônico
e a galactose. Esta última acelera os processos cicatrizantes por ser fator chave na síntese de colágeno e na
migração celular.
Concentração: 1 - 10%
Gluconolactona
Polihidroxiácido com ação hidratante e levemente queratolítica, permeia lentamente sem provocar irritação,
podendo ser usado por peles mais sensíveis.
Concentração: 1 - 10%
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Agentes de uso médico mais utilizado no rejuvenescimento cutâneo. Atenuam a atividade das enzimas
Metaloproteinases.
Resorcina
É um agente cáustico do grupo dos fenóis, mas com propriedades diferentes, dando maior segurança em sua
utilização. Pode ser utilizada como esfoliante na forma de pasta em concentrações que variam de 10 a 70%, ou
associada a outras substâncias como na solução de Jessner. Possui ação queratolítica, antipruriginosa,
antiseborréica e anti-séptica.
Concentração: 2 % ou em consultório 20 – 40%. OBS: Ate 3% pode ser aplicado por profissional de estética
Retinaldeído –MEDICO
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Precursor do ácido retinóico, com propriedades semelhantes, e melhor tolerado pelos pacientes. Pode ser
aplicado sob a forma de vitamina A ou retinol, que se converte completamente na pele em retinaldeído e logo
após em ácido retinóico. Concentração: de 0,05% - 0,1%
Solução de Jessner: solução alcoólica que mistura um alfahidroxiácido (ácido lático) resorcinol (derivado
do fenol) e ácido salicílico. Apresenta coloração clara, com cheiro característico. Sua aplicação provoca
discreto avermelhamento e ardor, e com várias passadas o eritema torna-se intenso, podendo chegar a um
"frost" verdadeiro. Proporciona leve descamação nos dias subseqüentes ao peeling. Também devem ser
evitados pelos alérgicos ao ácido acetilsalicílico.
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Poderão ser mínimas através do preparo pré-peeling e recomendações pós-peeling, principalmente no tocante à
fotoproteção. A realização do peeling químico está sujeita a complicações, que tendem a aumentar conforme
aumenta sua penetração e profundidade. As principais
Hiperpigmentação pós-peeling (pós-inflamatória) - pela falta de cuidados com exposição solar nas
primeiras semanas. Para tratar esta situação deverão ser utilizadas substâncias despigmentantes
diariamente à noite e às vezes realização de um novo peeling.
Queimaduras - pouco freqüentes, e mais observadas ao uso do fenol, podendo gerar sequelas
hipocrômicas.
Cicatrizes - Deve-se postergar ao máximo a retirada das crostas (em casos de peelings médicos) nos dez
primeiros dias pós-peeling, evitando-se desta forma escoriações, feridas e consequentemente manchas ou
cicatrizes. A crosta inicial protege nos primeiros dias a pele nova e só deve ser retirada pelo profissional,
nunca pelo próprio paciente ou por seus familiares.
Dermatite de contato irritativa ou alérgica: neste caso, a melhor indicação é procurar um
dermatologista.
Infecção. - pouco freqüente
Linhas de demarcação.
Eritema persistente
Dor
EFEITO FROST
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O QUE FAZER?
Ao perceber o sinal de frost o profissional de estética deve remover imediatamente o ácido do local onde encontra-
se esbranquiçada utilizando algodão umedecido em água. Nessa remoção o profissional não deve friccionar a
região na tentativa de remover a coloração esbranquiçada pois causará microlesões no tecido, o que pode gerar
uma hiperpigmentação pós-inflamatória. A coloração da pele voltará ao normal em poucos minutos. Uma vez
removido o ácido do local onde ocorreu o frost, as demais regiões podem permanecer com o produto agindo que
só será removido após o tempo determinado para o tratamento ou de acordo com a sensibilidade do cliente. Em
situações de vários frost’s, o ideal é remover o produto de toda a face MESMO QUE O TEMPO DE AÇÃO NÃO
TENHA SIDO ALCANÇADO.
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Após essa fase eritematosa a pele pode apresentar uma hiperpigmentação transitória que desaparecerá em torno
de 18 dias através do processo de descamação.
MODELO DE AVALIAÇÃO
DADOS PESSOAIS
Data: ___/___/____ Ficha nº:__________
Nome:
Endereço: Nº
Bairro: Cidade: ES:
CEP: Tel.Resid: Tel.Cel:
Data de Nasc: ____/____/____ Idade: Estado Civil:
Sexo:
Profissão: E-mail:
Indicação:
ANAMNESE
Medicamentos em uso: ( )sim ( )não Qual?
Níveis Pressóricos: ( )elevada ( )normal ( )baixa Medicamento?
Diabetes: ( )sim ( )não
Gestante: ( )sim ( )não Tempo:
Alergia: ( )sim ( )não A quê?
Alimentação: ( )controlada ( )irregular ( )normal ( )vegetariana
Sono: ( )ótimo ( )bom ( )regular ( )insônia
Fumo: ( )sim ( )não Há quanto tempo?
Ingesta de água: ( )<1litro ( )1-2litros ( )2-3litros
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TERMO DE CONSENTIMENTO
Devido à ocorrência de diversos sinais e sintomas intensos que os peeling químicos ocasionam, recomenda-se
submeter o cliente a um termo de consentimento livre e esclarecido, onde o mesmo tomará conhecimento da
técnica aplicada e também de todos os sinais, sintomas e possíveis complicações ocorrentes após o
procedimento.
Modelo
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Conforme a desenho acima, a seqüência correta para aplicação dos ácidos respeita a anatomia e fisiologia da
face. Em primeiro lugar, aplica-se a substância química em região frontal (parte superior e depois inferior). Em
seguida, segue-se para o nariz e para a região malar. Na seqüência aplica-se em lábio superior e inferior. Em
último lugar estão as pálpebras.
Uma outra forma de aplicação é: inicia-se pela testa, descendo por toda região lateral da face até o queixo. Em
seguida, pela outra região lateral da face em sentido ascendente. Segue para região malar, nariz e região malar.
Por último, pálpebras.
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O PEELING 3D
Método desenvolvido em Outubro de 2013 pela fisioterapeuta Dra Edivana Poltronieri, que por meio
de testes e experimentações clínicas reformulou os protocolos estéticos de peeling da atualidade
trazendo ao mercado um conceito inovador de peeling superficial.
Esse novo método muda completamente a forma de aplicação de ácidos em cabine estética e
consequentemente todas as reações apresentadas na pele do cliente passam a ser novas. Ressaltando
que todas as reações se enquadram em reações naturais de um peeling superficial realizado na íntegra.
Dentre elas:
Eritema acentuado que cessa em 5 a 6 dias
Edema
Descamação intensa
Prurido
Elevação da temperatura
Ardor e pinicação
OS PRODUTOS TULIPIA
Números: 4,4,6
Ação: MAIS SUAVE
Indicado: PELES ADOLESCENTES, SENSÍVEIS, COM RELATO DE ALERGIAS
Números: 8,9,10
PEELINGS MAIS FORTES – PELES MADURAS ACIMA DE 51 anos e peles com histórico de manchas
resistentes
HIGIENIZAR|DEMAQUILAR
TONIFICAR
HIDRATAR E NUTRIR – SÉRUM ALGISIUM C ou HIALUDINE com movimentos de pinçamento até
absorção
MÁSCARA BISAZUL ou MARESI POR 10 MIN.
RETIRA TUDO.
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PEELING CLAREADOR/REJUVENESCEDOR
1. Aplicar o BIOWHITE localizado. (ACNE, MANCHAS, RUGAS, SEQUELAS). Deixar agir por 3 min.
Não remover.
2. Aplicar O GEL PEELING em todo o rosto, poupando regiões delicadas. Deixar agir 10 min.
Reaplicar e não remover. O cliente vai embora com ele.
1º DIA: DORMIR COM ÁCIDO OU FICAR NO MÍNIMO 8 HORAS. SE NÃO AGUENTAR E ESTIVER
COÇANDO, LAVAR COM HOME CARE E PASSAR POMADA CALMANTE.
2º DIA: DORMIR COM ÁCIDO OU FICAR NO MÍNIMO 6 HORAS. SE NÃO AGUENTAR E ESTIVER
COÇANDO, LAVAR COM HOME CARE E PASSAR POMADA CALMANTE.
3º DIA: DORMIR COM ÁCIDO OU FICAR NO MÍNIMO 4 HORAS. SE NÃO AGUENTAR E ESTIVER
COÇANDO, LAVAR COM HOME CARE E PASSAR POMADA CALMANTE.
REAVALIAR A PELE.
SE HOUVE R A NECESIDADE DE AGIR COM ÁCIDO TRABALHAR SOMENTE LOCALIZADO. FAZ TODA A
PREPARAÇÃO DA PELE, APLICA-SE O BIOWHITE SO NO LUGAR E O GEL PEELING SOMENTE NO LUGAR.
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POTENCIALIZAÇÃO
- A potencialização acelera o processo inflamatório e a renovação celular.
- Deve ser realizada com cautela sempre observando as respostas da pele para julgar a necessidade de
- se fazer ou não.
COMO POTENCIALIZAR?
Após a retirada da Máscara Hidratante:
- Aplicar o Sabonete com ácido glicólico a 10% e remover.
- Desengordurar a pele com Solução acetonada a 15% e não remover.
QUANDO POTENCIALIZAR:
Potencializar no primeiro dia e avaliar a pele nos dias seguintes para saber se continua ou não
potencializando.
DICAS VALIOSAS:
1.POMADA NÍVEA: EM LATA DE AZUL. SE A MANCHA FOR RESISTENTE NÃO TIVER CLAREADO,
MESMO PELE OLEOSA, APLICAR LOCALMENTE NA REGIÃO RESISTENTE.
PROTOCOLO CORPORAL
PRODUTOS:
1) HIGIENIZAR O LOCAL
2) APLICAR A LOÇÃO BIOWHITE E AGUARDAR 3 MIN.
3) APLICAR O GEL PEELING CORPORAL E DEIXAR AGIR POR 20 MIN. REMOVER.
4) FILTRO SOLAR
HOME CARE
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Aplicar o CITROGEL todas as noites e descansar só quando a pele estiver sensível. No descanso usar a
Pomada Calmskin.
OBS: Não passar o produto nas dobras do braço, porque é muito sensível.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Dermatologia Estética. Maria Paulina Villarejo Ked & Oleg Sabatovich, 2003
American Society for Dermatologic Surgery, Inc Published by BC Decker Inc Department of
Dermatology,College of Medicine,University of Baghdad
Med News – Ponto de Vista Médico. XV Congresso Brasileiro de Cirurgia Dermatológica, Gramado, RS
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