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Respostas dos

Exercícios

Comandos Elétricos
Componentes Discretos,
Elementos de Manobra e Aplicações

Guilherme Filippo Filho

Rubens Alves Dias

São Paulo
2015 - Editora Érica Ltda.

1
Capítulo 1
1) Ligar e desligar, aumentar e reduzir potência, alterar velocidade.

2) Dispositivos de proteção, por exemplo, fusíveis, disjuntores e relés térmicos.

3) Isolar o circuito da alimentação.

4) Para garantir segurança contra os efeitos danosos dos arcos elétricos.

5) Produtos NEMA são mais robustos e mais caros que os produtos IEC, porém oferecem
maiores possibilidades de reparos.

6) Seccionamento, interrupção, proteção contra curto-circuito e sobrecarga.

7) Ambos são acionados automaticamente (liga/desliga).

8) Um seccionador deve ser acionado sem carga, isto é, sem corrente elétrica circulando por
ele. O interruptor pode ser acionado sob carga.

9) O fusível, ou um porta-fusível, forma o contato móvel de um interruptor.

10) O fusível está em série com o interruptor numa unidade combinada.

11) Resposta pessoal.

12) Resposta pessoal.

Capítulo 2
1)

2)

2 Comandos Elétricos – Componentes Discretos, Elementos de Manobra e Aplicações


3)

4)

5)

6)

7)

Respostas dos Exercícios 3


8) Não existem respostas. São consultas a catálogos, redação de textos, obtenção de softwa-
res. Originalmente, eram sugestões de atividades extraclasse.

9) Não existem respostas. São consultas a catálogos, redação de textos, obtenção de softwa-
res. Originalmente, eram sugestões de atividades extraclasse.

10) Não existem respostas. São consultas a catálogos, redação de textos, obtenção de softwa-
res. Originalmente, eram sugestões de atividades extraclasse.

11) Não existem respostas. São consultas a catálogos, redação de textos, obtenção de softwa-
res. Originalmente, eram sugestões de atividades extraclasse.

Capítulo 3
1) Ao pressionar o botão pulsador S2, a bobina do contator K1 é energizada e o contato
auxiliar K1 (13-14) é fechado, criando um selo no botão S2, permitindo a continuidade
do funcionamento de K1 após liberar o botão pulsador S2; o outro contato auxiliar de
K1 (21-22) não permite que K2 seja energizado enquanto K1 estiver em funcionamen-
to (intertravamento). Para desligar a bobina do contator K1, deve-se pressionar o botão
pulsador S1. O acionamento da bobina do contator K2 respeita a mesma sequência já des-
crita, sendo o acionamento da bobina do contator K1 bloqueado pelo contato auxiliar K2
(21-22), sendo, portanto, outro intertravamento.

2)

4 Comandos Elétricos – Componentes Discretos, Elementos de Manobra e Aplicações


3)

4)

Respostas dos Exercícios 5


5)

6)

6 Comandos Elétricos – Componentes Discretos, Elementos de Manobra e Aplicações


7) O esquema elétrico é o mesmo da questão 6, mudando somente o dispositivo que coman-
da o contato R (relé de nível configurado para poço). Existem no mercado vários fabri-
cantes de relés de nível, portanto, recomenda-se a leitura de catálogos técnicos e visitas a
sites na internet.

8) O esquema elétrico é o mesmo da questão 6, mudando somente o dispositivo que coman-


da o contato R (relé de nível configurado para caixa d’água). Existem no mercado vários
fabricantes de relés de nível, portanto, recomenda-se a leitura de catálogos técnicos e visi-
tas a sites na internet.

9) O esquema elétrico é combinação dos circuitos das questões 7 e 8, atentando para a neces-
sidade de intertravamentos, como, por exemplo, quando a caixa d’água está cheia e o poço
permite o bombeamento; tal situação levaria ao transbordamento da caixa d’água (anali-
sar outras possibilidades que poderiam ocasionar uma operação indesejável). Existem no
mercado vários fabricantes de relés de nível, portanto, recomenda-se a leitura de catálogos
técnicos e visitas a sites na internet.

Capítulo 4
1) IN motor = 26,6 A

IP/IN motor = 6,6

IP = 176,6 A

Entrar com os valores de IP (176,6 A) e do tempo de partida (6 s) na Figura 4.9; a inter-


secção das duas linhas define um fusível com corrente elétrica nominal igual a 50 A.

Da verificação IN fusível > 1,2 IN motor , sendo IN fusível > 31,9 A, o fusível de 50 A atende à aplicação.

2) Pesquisar na internet.

3) A ausência de tensão em uma das fases, mediante carregamento mecânico do motor elé-
trico, leva à diminuição da impedância por fase devido ao aumento do escorregamen-
to (diferença de velocidade entre o campo girante e o rotor), dessa forma, ocorrerá um
aumento na intensidade de corrente de linha nas duas fases que mantém a alimentação do
motor. Diante do exposto, o aumento da intensidade da corrente elétrica, devido à ausên-
cia de uma das fases, e o ajuste adequado do relé de sobrecarga determinam o acionamen-
to da proteção, conforme a sua resposta tempo versus corrente elétrica.

4) Para o funcionamento adequado do relé falta de fase, seus terminais sensores de tensão
elétrica devem ser ligados após os fusíveis e antes do contator do circuito principal, pois
desta forma, além de identificar a ausência de uma das fases (ou mais de uma) por falha
no circuito de alimentação, permite também detectar a atuação de um ou mais fusíveis,
desligando o circuito de comando.

Respostas dos Exercícios 7


5) O circuito de comando é desligado primeiramente, acarretando o desligamento do circui-
to de potência.

6) Esta atividade deve ser feita em laboratório, respeitando-se os critérios de segurança em


instalações elétricas.

7) Em relação ao experimento, na primeira etapa o circuito funcionará normalmente, pois


a corrente da carga (0,85 A) é menor que a corrente de ajuste (1A). Na segunda etapa do
experimento, o relé de sobrecarga deverá atuar, pois a corrente da carga (1,7 A) supera o
valor ajustado no relé.

Esta atividade deve ser feita em laboratório, respeitando-se os critérios de segurança em


instalações elétricas.

Em relação ao experimento, deve ser observada a atuação do relé falta de fase, desligando o
circuito de comando.

Capítulo 5
1) Motores IEC, Premium, 4 polos, 60 Hz, trifásicos, IP 55, 12 terminais, 220/380/440 V.

Pmec (cv) IP/IN TRB (s) η (%) fp N (rpm)

50% 100% 50% 100%


5 7,6 22 88,1 89 0,61 0,80 1755

10 7,0 19 90,1 92 0,65 0,82 1770

20 7,7 13 91,6 93,4 0,64 0,82 1775

40 6,6 22 93,6 94,4 0,70 0,84 1775

2) Correntes de linha (A).

Pmec (cv) 220 V 380 V 440 V


5 12,12 7,81 6,74

10 25,60 14,82 12,80

20 50,44 29,20 25,22

40 97,43 56,41 48,72

3) As correntes de fase (A) somente têm sentido para motores em Δ e ΔΔ.

Pmec (cv) 220 V 440 V


5 7,0 3,89

10 14,78 7,39

20 29,12 14,56

40 56,25 28,13

8 Comandos Elétricos – Componentes Discretos, Elementos de Manobra e Aplicações


4) Correntes de linha (A) com carregamento de 50%.

Pmec (cv) 220 V 380 V 440 V


5 8,99 5,20 4,49

10 16,49 9,55 8,25

20 32,95 19,07 16,47

40 58,96 34,13 29,48

5) Corrente de partida (A).

Pmec (cv) 220 V 380 V 440 V


5 92,11 59,36 51,22

10 179,20 103,74 89,60

20 388,39 224,84 194,19

40 643,04 372,31 321,55

6) Solução para um motor de 10 cv, IN = 25,60 A (220 V), categoria AC-3.

Contator: WEG – CWM 32 (Imáx) = 32 A/220 V.

Relé térmico: WEG – RW 67-1D3-U040. Faixa de ajuste: 27 A 1,05 x 25,60).

Fusível gL/gG - NH retardado – 63 A.

7) Solução para um motor de 10 cv, IN = 25,60 A (220 V). Ip (Y) = 103,6 A.

8) Solução para um motor de 10 cv, IN = 25,60 A (220 V). Iajuste = 15,6 A.

9) Solução para um motor de 10 cv, IN = 25,60 A (220 V). Ip (s/p) = 89,6 A.

10) Motores NEMA, 4 polos, 60 Hz, monofásicos, IP 21, 12 terminais, 127/220V.

Pmec (cv) IP/IN TRB (s) η (%) fp N (rpm)

50% 100% 50% 100%


0,5 5,1 6 44,0 56,5 0,46 0,62 1740

0,75 5,0 6 55,5 65,5 0,46 0,66 1730

1,0 5,1 6 58,0 67,0 0,46 0,65 1730

11) Corrente nominal (A).

Pmec (cv) 127 V 220 V


0,5 8,27 4,78

0,75 10,05 5,80

1,0 13,31 7,68

Respostas dos Exercícios 9


12) Corrente de partida (A).

Pmec (cv) 127 V 220 V

0,5 42,18 24,38

0,75 50,25 29,0

1,0 67,88 39,17

13) Vide Figura 5.12 (capacitor de partida, tensão única).

14) Solução para motor 1,0 cv. IN = 13,31 A.

15) Disjuntor-motor WEG – MPW 16 -3-U016 (Imáx = 16 A, faixa de ajuste 10....16 A).

16) Resposta pessoal.

17) Resposta pessoal.

Capítulo 6
1)

2)

10 Comandos Elétricos – Componentes Discretos, Elementos de Manobra e Aplicações


3)

4)

5)

Respostas dos Exercícios 11


6)

7)

8)

12 Comandos Elétricos – Componentes Discretos, Elementos de Manobra e Aplicações


9)

10) Partida direta (figura esquerda). Partida direta com sinalização ligado/desligado (figura
direita).

11) Partida direta a partir de vários pontos (lógica OU) e desligamento a partir de vários pon-
tos (lógica E).

12)

13) Combinar Figura 6.8 com 6.13.

Respostas dos Exercícios 13


14)

15) Para ligação em série: acionamento simultâneo dos contatores C1 e C2. Para ligação em
paralelo: acionamento de C1, C3 e C4. Garantir intertravamento entre as ligações série e
paralelo.

16) Chave de reversão de rotação e chave estrela-triângulo.

17) Consultas a catálogos e sugestões de montagens em laboratório.

18) Consultas a catálogos e sugestões de montagens em laboratório.

19) Consultas a catálogos e sugestões de montagens em laboratório.

20) Consultas a catálogos e sugestões de montagens em laboratório.

Capítulo 7
1) Pmotor = 25 cv.

2) Figuras 7.7b e 7.7c, considerando altura estática maior que zero.

3) Sistemas de lubrificação e instalações oleohidráulicas.

14 Comandos Elétricos – Componentes Discretos, Elementos de Manobra e Aplicações


4) Suaves. As condições de partida são similares às das bombas dinâmicas, porém as potên-
cias são menores em razão da menor densidade do ar.

5) Para evitar sucessivas partidas. O número de partidas por hora diminui com o aumento
da potência dos motores.

6) Motor monofásico com dois capacitores, um de partida e outro de operação. Figura 7.24.

7) I = 197 A.

8) Categoria AC-1.

9) Motor de indução acoplado com disco de freio.

10) Observar as correntes transitórias nas operações liga/desliga. Categoria AC-6b.

11) Resposta pessoal.

12) Resposta pessoal.

13) Resposta pessoal.

Capítulo 8
1) O ensaio de tipo, também conhecido como ensaio de conformidade, serve para determi-
nar se um produto ou sistema atende a um determinado padrão, mediante procedimen-
tos de teste decorrentes da aplicação da norma técnica associada ao referido produto ou
sistema. O ensaio de tipo geralmente relaciona-se com a primeira unidade fabricada por
uma empresa para determinada especificação (protótipo), e, na maioria das vezes, possui
caráter destrutivo e requer laboratórios especializados, o que torna o processo oneroso do
ponto de vista econômico.

Os ensaios de rotina são destinados a detectar falhas em materiais e na execução da mon-


tagem, a fim de verificar o bom funcionamento do produto ou sistema no todo ou em
suas partes constituintes, cujo procedimento deve resguardar a vida útil do equipamento
ensaiado (ensaio de caráter não destrutivo).

2) As especificações técnicas são divididas em estruturais e elétricas, as quais podem ser sub-
divididas em:
»» Especificações estruturais: normas técnicas exigidas; solicitações mecânicas; grau de
proteção do invólucro; temperatura e umidade do ambiente; resistência à corrosão e
acabamento; instalação afastada ou encostada na parede; comando local e/ou remoto;
disposição dos condutores de entrada e saída; tipo e seção dos condutores; dimensões
máximas para transporte.

Respostas dos Exercícios 15


»» Especificações elétricas: tensão e frequência; corrente de curto-circuito; tipo do sis-
tema e tratamento do neutro; sistema de aterramento e equipotencialização; regime
de serviço e cálculo do barramento; tipos e características elétricas dos dispositivos de
manobra, controle e proteção; desenhos e descrição de funcionamento.
3) O grau de proteção determina o nível de vulnerabilidade contra penetração de corpos
estranhos e líquidos no interior dos conjuntos.

4) O documento é Norma Regulamentadora no 10 (NR 10), a qual é de responsabilidade do


Ministério do Trabalho e Emprego.

5) Botão vermelho: Desliga; Indicador luminoso vermelho: Ligado / Botão verde: Liga; Indi-
cador luminoso verde: Desligado.

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