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RELATÓRIO II - PRÁTICA DE
MACROGRAFIA
Alunos: RA:
1. Henrique Soldi Thomas 173108
2. Vinicius Oliveira Sofia 141977
Este relatório se refere à práticas de ensaio macrográfico, a qual tem como obje-
tivo analisar e interpretar o resultado obtido da macrografia. A análise detalha o
tipo de material utilizado, além dos fatores essenciais para determinar um ensaio
macrográfico. Além disso, grande parte desse relatório tem suas certezas com base
no livro Metalografia feito por Hubertus Colpaert. O presente relatório utiliza a
normativa ABNT NBR 10719 como auxílio para elaboração de um relatório técnico.
Por fim, serão interpretados os dados coletados confirmando se há algum problema
encontrado no exemplo do corpo de prova.
Palavras-chave: metalografia; macrografia; ensaios.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
1.1 OBJETIVO GERAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
2 METODOLOGIA 4
2.1 TIPO DE ENSAIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2.2 ENSAIO DE MACROGRAFIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2.3 MATERIAIS UTILIZADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2.4 PROCEDIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
3 CONCLUSÃO 9
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 10
1 INTRODUÇÃO
3
2 METODOLOGIA
A macrografia utiliza métodos de ensaio que prejudica o estado da peça por meio de
ataques químicos, polimento com lixa e entre outros. Por isso, o ensaio de macrogra-
fia só é utilizado em peças que não terão mais nenhuma função na qual foi designada
anteriormente.
Esse ensaio é utilizado para revelar áreas danificadas ou a percepção de alguma falha
na montagem da peça. Sabendo disso, é possível tomar como conclusão o estado de
várias outras peças que exercem o mesmo papel, facilitando o processo de manutenção e
inspeção.
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2.3 MATERIAIS UTILIZADOS
• Lixadeira mecânica;
• Água;
• Álcool Etílico;
• Secador de Cabelo;
2.4 PROCEDIMENTO
(a) Inspeção prévia: É realizado uma análise superficial à peça, determinando suas
características marcantes;
(c) Determina-se seu tipo de secção que será realizado. Serão normalmente os cortes
transversais (corte paralelo à partes secundárias de objetos que compõem a peça) e
os cortes longitudinais (corte realizado paralelamente aos eixos dos principais objetos
da peça). Tais cortes dependem de vários fatores, principalmente do objetivo final
do produto;
(d) É retirado as rebarbas e marcas que se mantém no corte, tendendo-se a uma secção
mais plana possível;
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(f) Logo após isso, o CP é atacado com reagentes químicos, isso depende do tipo de
reagente utilizado e do material que está sendo banhado;
(g) Após uma limpeza no CP, é analisado o estado da peça buscando suas referências e
caracteristicas que o material se comporta;
(h) Depois, determinou-se suas características por uma pesquisa bibliográfica, assimi-
lando com o acontecimento do experimento;
Iniciou-se o procedimento da aula prática com cada grupo recebendo seus respectivos
corpos de prova. Logo após uma breve explicação do docente sobre todos os processos que
seriam ocorridos, seguiu-se à Inspeção Prévia, a qual os discentes analisaram e descreveram
todas as características possíveis.
Depois, desenhou-se o croqui do CP, como relata a figura 1.
Após isso, determinou-se o corte. Como a secção já foi entregue feita para os dicen-
tes, não houve uma escolha determinada porém, ainda sim analisou-se o corte realizado
e classificou-se como corte longitudinal. Retirou-se os dejetos da peça e iniciou-se o lixa-
mento utilizando a Lixadeira Mecânica e as Lixas.
Depois de lixar com os 4 (quatro) grãos de lixa, obteve-se o resultado que é demons-
trado na figura 2.
Com isso, começou-se o procedimento de ataque químico com o reator de Iodo 2%
(Figura 3). O ataque não foi realizado pelos discentes pois a reação é extremamente
sensível e deve ter um cuidado maior, além disso os recursos estavam escassos.
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Figura 2: Corpo de prova após o lixamento completo
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Figura 5: Segundo ataque químico com o reator Iodo 2%
Ao final da prática, foi realizado uma análise e busca de classificação para referências do
livro do Colpaert (COLPAERT, 1974), registrou-se os acontecimentos que aconteceram
e assimilando-os com o livro. Ao registrar tudo, proclamou-se as instruções finais dos
docentes e algumas breves perguntas sobre o ensaio e entre outras.
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3 CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS
COLPAERT, H. Editora edgar blücher ltda. Metalografia dos Produtos Siderúrgicos
mais Comuns, 1974.
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