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ENSAIO DE DUREZA 1
Aluno: RA:
Anderson Freiman 312494
Henrique Soldi Thomas 173108
ENSAIO DE DUREZA 1
1 INTRODUÇÃO 4
1.1 OBJETIVOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.3 DUREZA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.4 MÉTODOS DE ENSAIO DE DUREZA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.5 ROCKWELL E BRINELL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2 METODOLOGIA 7
2.1 MATERIAIS UTILIZADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.2 PROCEDIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
3 RESULTADOS 12
3.1 RESULTADOS OBTIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
4 CONCLUSÃO 14
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 15
5 ANEXO 1 16
1 INTRODUÇÃO
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1.1 OBJETIVOS
1.3 DUREZA
Como dito pelo famoso livro didático que introduz a ciência dos materiais, a dureza
é a capacidade de um material resistir a deformações plásticas, incluindo penetrações
(CALLISTER, 2007). Essa propriedade está relacionada à resistência à flexão, risco,
abrasão e corte. O ensaio de dureza é amplamente utilizado para especificar e comparar
materiais. Neste trabalho, serão apresentados ensaios nas escalas Brinell e Rockwell,
utilizando durômetros digital portátil e de bancada, respectivamente.
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risco e choque mecânico.
6
2 METODOLOGIA
Para conduzir esse ensaio, na prática, utilizou-se os seguintes utilitários junto com o
durômetro de bancada, quanto para o durômetro portátil
• Morsa;
• Lixadeira mecânica;
2.2 PROCEDIMENTOS
A atividade teve início com a divisão dos estudantes em grupos. Em seguida, foi forne-
cido o corpo de prova (Figura 1), acompanhado por uma breve explanação dos instrutores,
que relembraram conceitos teóricos discutidos em sala de aula.
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Nessa corversa os monitores falaram sobre como funciona os equipamentos que seriam
utilizados nas práticas e os cuidados que deveriam ser tomados para que a prática ocorresse
de forma segura, tomando cuidado para não danificar os equipamentos e não se achucar e
eficiênte, para que as medidas tomadas correspondesse a realidade. Os momitores também
perguntaram e explicaram sobre alguns conceitos vistos em sala de aula.
A segunda parte da aula consistiu em a dupla lixar o corpo de prova até que ele não
apresentasse mais nenhuma deformação, para isso os alunos tiverram que lixar o corpo de
prova com 4 (quatro) tipos de granulação diferentes (Figura 2), duas para fazer o desbaste
do material do corpo de prova e duas para fazer o acabamento.
A primeira lixa que foi usada no corpo de prova foi a com granulação de 220 (duzentose
vinte), pois ela tem os grãos maiores o que fazia com que ela renovesse mais material do
corpo de prova, essa granulação foi usada até praticamente sumir as imperfeições do corpo
de prova.
O segunda tipo de granulação usado foi o 320 (trezentos e vinte), com ele o corpo de
prova foi lixado até a remoção total das imperfeições do material, para assim poder fazer
o acabamento do material para que podesse ser feito o teste de dureza no corpo de prova.
A terceita granuçação de lixa utilizada foi a 400 (quatrocento), com ela o corpo de
prova foi lixado até que todas as ranhuras do lixamento anterior com a lixa de granulação
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320 (trezentos de vinte) fossem apagados, podendo com isso passar para a ultima etapa
do lixamento.
A ultima granulação de lixa utilizado foi a 600 (seiscentas), com essa granulação lixou-
se o corpo de prova até que ele ficasse liso o suficiente para que podesse ser colocado no
durômetro de bancada e feito o teste nele. Segue as figuras 3a, 3b, 3c e 3d como ilustração
do resultado do lixamento feito.
A terceira parte da aula prática foi a realização do teste de dureza com o durômetro
portátil (Figura 4) em quatro corpo de provas diferentes, corpos de prova esses que já tem
conhecido o seu teor de carbono.
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Figura 4: Durômetro Portátil
O teste consistiu em aferi a dureza de quatro aços com teor de carbono diferentes,sendo
eles o aço SAE 1010, SAE 1020, SAE 1045 e SAE 1060 (Vide figuras 5a, 5b, 5c e 5d). Foi
realizado 3 (três) medições em cada um dos corpos de prova com o durômetro portátil
sendo anotados cada umas dessas medições e a média ao final das 3 (três) medições.
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A quarta parte da prática foi a realização do teste de dureza com o durômetro de
bandada (Figura 6) no corpo de prova que foi preparado na segunda parte da aula (etapa
em que o corpo de prova foi lixado até que todas as imperfeições fossem retiradas e o corpo
de prova ficasse liso o suficiente para que podesse ser realizado o teste e nada interferisse
no resultado).
O teste consistiu em 4 (quatro) metições, de modo que a primeira foi realizada pelo
monitor como demonstração do funciomamento do equipamento e foi descartada. As
outra 3 (três) aferições posteriores foram feita pelos alunos e anotadas para que pudesse
ser utilizada no relatório.
A quinta e ultima parte da aula foi uma outra conversa com os monitores onde eles
explicaram com deveria ser feito o relatório, como fazer a conversão de escala de dureza,
pois uma etapa de aferição foi feita na escala Brinell.
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3 RESULTADOS
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Tabela 3: Convesão da escala Brinell para a escala Rockwell B.
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4 CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520:
informação e documentação: citações em documentos. [S.l.], 2002. Rio de
Janeiro. 7 p.
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5 ANEXO 1
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Figura 8: Formulário página 2
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