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RELATÓRIO TÉCNICO 4
Ensaio de Micrografia
Alunos
Danielly Furlaneto Azeredo 252311
Breno Garcia Alcure 148412
Henrique Olegini da Costa 155931
Professor
Marciel Viapiana
1 INTRODUÇÃO 4
1.1 CARACTERÍSTICAS ................................................................................................. 4
1.2 APLICAÇÃO .......................................................................................................... 4
1.3 ETAPAS DO ENSAIO ................................................................................................ 4
1.4 PREPARAÇÃO DA AMOSTRA................................................................................ 4
1.5 POLIMENTO .............................................................................................................. 5
1.6 ATAQUE QUIMICO .................................................................................................. 5
1.7 ANÁLISE MICROSCÓPICA ..................................................................................... 6
1.8 ObJETIVOS GERAIS ........................................................................................... 6
1.9 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ...................................................................................... 7
2 METODOLOGIA 7
2.1 MATERIAIS UTILIZADOS ................................................................................. 7
2.2 PROCEDIMENTOS .................................................................................................... 7
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES 15
3.1 RESULTADOS OBTIDOS ................................................................................. 15
3.2 ANÁLISE DOS RESULTADOS .............................................................................. 16
4 CONCLUSÃO 19
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 20
1 INTRODUÇÃO
1.1 CARACTERÍSTICAS
1.2 APLICAÇÃO
A análise de micrografia é uma técnica utilizada para examinar materiais em escala microscópica
e verificar suas características estruturais. Essa análise é geralmente feita por meio de microscopia
óptica, eletrônica ou por varredura.
Ao analisar a microestrutura de um material, é possível verificar características como a
composição química, a distribuição de fases, a orientação cristalográfica e a presença de defeitos,
como trincas, porosidade, inclusões ou precipitados.
1.3.2 POLIMENTO
Um ataque químico em aço é um processo em que o aço é exposto a uma solução química
corrosiva para remover camadas superficiais do material. O objetivo desse processo pode ser a
limpeza da superfície, a remoção de óxidos, a preparação da superfície para tratamentos posteriores,
entre outros fins.
O ataque químico com nital é um método utilizado para revelar microestruturas em
amostras de aço. O nital é uma solução composta de ácido nítrico e álcool etílico, na
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proporção de 1:3. Esse método é especialmente útil para identificar microestruturas em
aços carbono e aços de baixa liga.
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1.5 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
2 METODOLOGIA
• Água;
• Álcool etílico;
• Lixadeira mecânica;
• Secador elétrico;
• Oculos de proteção;
• Politriz;
• Microscópio;
• Computador;
• Aluminio diluido
2.2 PROCEDIMENTOS
Primeiramente, a prática teve início com uma conversa entre os monitores e os acadêmicos, na
qual a parte teórica da prática foi esclarecida, relembrando os conceitos relacionados aos ensaios de
micrografia. Tendo em vista que, esses foram essenciais para o desenvolvimento desta prática.
Sequencialmente, as outras etapas do ensaio foram apresentadas para os alunos, esses também foram
orientados durante todas as etapas da prática. Logo após, foi fornecido aos alunos um corpo de prova
como mostrado na Figura 1.
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Figura 1: Foto do corpo de prova.
Cada lixa dá um acabamento diferente para a peça, o CP deve passar primeiro pela lixa de
gramatura 200 pois a mesma possui grãos maiores resultando em uma remoção mais rápida de material
e um acabamento bem grosseiro. Como mostra na Figura 3.
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Figura 3: Foto do corpo de prova após passar pela lixa 220.
Após o CP ser lixado na gramatura 220, é necessário girá-lo em 90 graus para passar para a
próxima lixa de gramatura 320, essa segunda lixa ela tem um funcionamento relativamente parecido
com a anterior, porém seu acabamento é um pouco mais suave e a mesma é responsável por tirar aquele
acabamento grosseiro que ficou no CP no primeiro lixamento. Como mostra a Figura 4.
Novamente é necessário girar a peça em 90 graus, e iniciar a lixagem na gramatura 400, que
serve para dar acabamento ao resultado da lixa anterior. Como mostra na Figura 5.
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Figura 5: Foto do corpo de prova após passar pela lixa 400.
Para finalizar o processo de lixamento, o corpo de prova deve ser girado uma última vez em
90 graus, e deve ser lixado na última lixa de gramatura 600, que serve basicamente para finalizar e
tirar todas as ranhuras deixadas pela lixa anterior, é bem importante realçar que a função dessa lixa
não é deixar a peça polida, mas sim com aspecto liso. Assim como mostra na figura 6.
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auxiliar no processo, seguindo o mesmo esquema das lixas, como mostra na figura 7.
O uso do oculos de proteção é necessário quando a politriz estiver ligada, logo que ela é
desligada o CP deve ser retirado da maquina com um devido cuidado. A figura 8 mostra como o corpo
de ficou após o polimento.
Após passar pela politriz o CP, passa pela primeira análise. A amostra é então observada no
microscópio óptico ou eletrônico para analisar sua estrutura. A análise inclui a identificação de grãos,
inclusões, fases e outras características importantes.
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Finalmente o corpo de prova pode ser submetido ao ataque químico com Nital 2%, O processo
se resume em fazer uma imersão no corpo de prova em um recipiente com Nital 2%, em um período
de tempo de 5 segundos. Como mostra a Figura 9.
Rapidamente o corpo de prova deve ser retirado do Nital e lavado em água correte de
modo que a reação para de acontecer. Assim como é representado na Figura 10.
Logo em seguida é necessário fazer a lavagem do corpo de prova com álcool etílico,
como mostrado na Figura 11.
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Figura 11: Foto do corpo de prova sendo lavado com alcool.
Por fim, para que a peça seja secada rapidamente, nessa etapa utiliza-se um secador elétrico,
para se obter uma secagem mais rápida, o álcool que foi aplicado logo antes auxilia bastante nesse
processo de secagem, uma vez que o mesmo evapora mais rápido em relação a água. Como mostra na
figura 12.
Figura 12: Foto do corpo de prova sendo secado com secador eletrico.
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Figura 13: Foto do corpo de prova após o primeiro ataque quimico.
Com um segundo ataque químico no corpo de prova ele já perde todo o brilho ganhado durante
o polimento, como mostra na Figura 14.
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3 RESULTADOS E DISCUSSÕES
3.1 RESULTADOS OBTIDOS
A primeira análise realizada no corpo de prova com o microscópio foi logo após o polimento,
nessa analise a lente estava com uma aproximação de (100X), como mostra na Figura 15.
Posteriormente, foram realizados dois ataques quimicos no corpo de prova, ambos com um
tempo de 5 segundos, com o objetivo de visualizar com maior nitidez a composição do aço. Então
o CP retornou ao microscópio, dessa fez utilizando novamente a lente com ampliação de (100X)
como mostra na figura 16, e ampliação de (400X) como mostra na figura 17.
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Figura 13: CP no microscópio (400X) pós ataque.
Figura 14: Superfície mal polida, com riscos de polimento em várias direções.
Figura 15: Classificação para avaliação micrografia das inclusões dos aços.
Outrossim, após o ataque químico, como mostra a figura 15 e assim, sendo possível a
visualização da granulometria média do CP, com o auxílio da figura 16, que nos mostra a
classificação dos aços pelo tamanho dos grãos de austenita ao ser visto com ampliação 100x.
Figura 16: Classificação dos aços pelo tamanho dos grãos de austenita
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4 CONCLUSÃO
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5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COLPAERT, H.; COSTA, A. L. V. da et al. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. [S.l.]:
Editora Blucher, 2008.
ROHDE, R. A. Metalografia preparação de amostras. Laboratório de ensaios mecânicos.
Universidade Regional Integrada do alto Uruguai e Missões, 3ª Edição, Rio Grande do Sul, 2010.
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