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4º Ano
Universidade Licungo
Mocuba
2020
ÍNDICE
Introdução...................................................................................................................................................4
Objectivos...................................................................................................................................................4
Gerais..........................................................................................................................................................4
Específicos..................................................................................................................................................5
1.0. 1ª Experiencia sobre oxidação dos metais e factores que intervêm (oxidação de palha de aço)............5
1.1 Objectivo do experimento..................................................................................................................5
1.2 Fundamentação teórica......................................................................................................................5
1.2.1 Equação geral da formação da ferrugem.....................................................................................6
1.3 Corrosão dos metais...........................................................................................................................6
1.4 Materiais e substâncias......................................................................................................................7
1.5. Procedimentos..................................................................................................................................8
1.6 Observação........................................................................................................................................8
1.7 Esquema do experimento...................................................................................................................8
1.8. Resultados e conclusão.....................................................................................................................9
2.0 2ª Experiencia demonstração de diferentes métodos de separação dos componentes de uma mistura
homogénea..................................................................................................................................................9
2.1 Objectivos da experiencia..................................................................................................................9
2.2 Fundamentação teórica......................................................................................................................9
2.3 Classificação da cromatografia quanto ao método de separação:.....................................................10
2.4 Materiais e Substâncias....................................................................................................................11
2.6 Observação......................................................................................................................................12
2.7 Esquema da experiencia..................................................................................................................12
2.8 Resultado e conclusão......................................................................................................................13
3. 3ª Experiencia produção de calor por combustão.................................................................................13
3.1 Objectivo.........................................................................................................................................13
3.2 Contexto..........................................................................................................................................13
3.3 Ideia do experimento.......................................................................................................................14
3.4 Material...........................................................................................................................................14
3.5 Observações.....................................................................................................................................15
3.6 Montagem........................................................................................................................................15
1.7 Esquema de montagem....................................................................................................................16
3.8 Conclusão........................................................................................................................................17
Bibliografia................................................................................................................................................17
Introdução
Neste trabalho da cadeira de Didáctica de Química III, abordarei diversificados conteúdos
experimentais, leccionados na 8ª Classe com vista a consolidar a teoria e a prática ao futuro
professor de química tais como: Experiencia sobre a oxidação dos metais, visto que a oxidação é
um processo que ocorre nos metais pela inteiração destes a um meio de exposição e assim
causando perda de material deste metal em uma certa região ou como um todo. Quimicamente
falar da oxidação é a tendência do elemento que sofreu a corrosão de voltar a ser um composto
estável; experiencia da separação dos componentes de uma mistura visto que natureza, raramente
encontramos substâncias puras. O mundo que nos rodeia é constituído por sistemas formados por
mais de uma substância: a separação é para todo Químico essencial, entre outras coisas, saber
como separar os mais variados tipos de misturas. Por isso, esta prática busca levar os
conhecimentos, antes visto na teoria.
Objectivos
Gerais
Fazer os fenómenos químicos mais reais e interessantes
Mostrar o uso dos experimentos como um processo de descoberta
Específicos
Identificar os factores que estão na origem da formação da ferrugem.
Descrever a prática de como ocorre a separação dos componentes de uma mistura por
meio da técnica de cromatografia em papel.
Mostrar um dos meios de obtenção de energia térmica: a combustão.
1.0. 1ª Experiencia sobre oxidação dos metais e factores que intervêm (oxidação de palha de
aço).
Oxidar o ferro
Avaliar e realizar algumas reacções químicas que sofrem mudanças de cor conforme
suas características.
Descrever o processo de oxirredução das reacções químicas;
Identificar a reacção global, a partir das semi-reacções durante a oxirredução.
A oxidação é um processo que ocorre nos metais pela inteiração destes a um meio de exposição e
assim causando perda de material deste metal em uma certa região ou como um todo.
Quimicamente falar da oxidação é a tendência do elemento que sofreu a corrosão de voltar a ser
um composto estável. Um dos exemplos mais comuns é da oxidação do ferro, em seu processo
corrosivo é denominado de ferrugem.
A oxidação é uma acção destrutiva em que o meio ambiente a qual esta exposto um metal a placa
sobre ele incluindo ou não processos mecânicos. A oxidação para além de perda de materiais,
reduz a vida útil dos metais, visto que é um processo presente em estruturas metálicas de
objectos úteis para a sociedade.
A ferrugem é resultado da oxidação do ferro devido ao contacto com o oxigénio presente na água
e no ar. Após a formação da ferrugem faz o ferro soltar-se em flocos, deixando novamente
exposto a oxidação. Porem um procedimento descoberto para a protecção não somente a do ferro
como de outros metais expostos a meios que facilitam o seu processo corrosivo é a galvanização.
A palha-de-aço é um material não-reciclável que é descartado após o uso sem ser empregado a
nenhum outro fim senão o da decomposição nos aterros sanitários. Ao utilizarmos esse material
como objecto de pesquisa estamos contribuindo com o meio ambiente atribuindo-lhe um destino
diferente do acúmulo nos lixos e contribuindo para o aprendizado nas Instituições de Ensino
públicas ou privadas em custo acessível. Diante desta problemática, o presente trabalho teve por
objectivo a caracterização química da palha-de-aço, visando a utilização da mesma em
experimentos didácticos utilizados no ensino superior de Química, além da obtenção de novas
substâncias a partir deste resíduo. O uso desse material servirá também para a produção de
substâncias que podem ser empregadas na indústria farmacêutica, em medicamentos de combate
a anemia.
Fe (s) → Fe2+ + 2 e-
Existem vários processos de redução que podem ocorrer, mas o da água é o mais significativo:
Na presença de oxigénio, esse composto é oxidado a hidróxido de ferro III (Fe (OH) 3), que
depois perde água e transforma-se no óxido de ferro (III) mono-hidratado (Fe 2O3 . H2O), que é
um composto que possui coloração castanho-avermelhada, isto é, a ferrugem que conhecemos:
A presença da água favorece a formação da ferrugem porque possui íons dissolvidos, o que
facilita o fluxo dos electrões.
1.5. Procedimentos
1- Primeiro preparou-se 3 copos de vidro, em que o primeiro copo estava vazio, o segundo
continha água e, o terceiro solução de sulfato de cobre,
2- De seguida pegou se pequena porção de palha-de-aço, humedeceu-se e, colocou se no
primeiro copo;
3- Repetiu-se o procedimento introduzindo a porção de palha-de-aço no segundo copo de
vidro contendo água corrente;
4- De seguida introduziu-se a porção de palha-de-aço no terceiro copo de vidro contendo a
solução de sulfato de cobre II
1.6 Observação
Durante a reacção de oxidação onde reage a palha-de-aço com água, o processo de oxidação é
muito lento mas verifiquei que palha-de-aço oxidava na água. Isso ocorre porque os principais
componentes responsáveis pela formação da ferrugem são o oxigénio e a água. E no outro copo
contendo solução de sulfato de cobre II, palha-de-aço pois 40 ou 50 minutos estava oxidado
completamente. A presença de ião dissolvido na água facilita o fluxo de electrões, favorecendo a
formação da ferrugem.
Esta técnica é utilizada para determinar o número de componentes de uma mistura, bem como
identificar quais são estas substâncias.
A medida que o solvente contendo o soluto flui através do papel, uma partição deste composto
ocorre entre a fase móvel orgânica (pouco polar) e a fase estacionária aquosa. Desta forma, parte
do soluto deixa o papel e entra na fase móvel. Quando a fase móvel alcança uma secção do papel
que não contém soluto, o fenómeno de partição ocorre novamente, só que agora o soluto é
transferido da fase móvel para a fase estacionária. Com o fluxo contínuo de solvente, o efeito
desta partição entre a fase móvel e estacionária possibilita a transferência do soluto do seu ponto
de aplicação no papel, para um outro ponto localizado a alguma distância do local de aplicação
no sentido do fluxo de solvente, (ANTONIO, pag, 2201).
Isso acontece porque as fibras de celulose do papel interagem com a água e os pigmentos. Os
corantes das canetinhas têm composição química diferente, e é o tipo de interacção do corante
com o papel que irá determinar o quanto ele subirá. Quanto mais forte for a interacção, mais
lento será o processo.
Troca Iónica : a fase estacionária é constituída de uma matriz onde são adicionados grupos
funcionais ionizada (catiônicos ou aniônicos). A fase móvel é, geralmente, uma solução iónica
com propriedades tamponantes, escolhidas de forma a ser compatível com o tipo de trocador
usado.
1- Marcou-se com lápis uma linha de na tira de papel com 2cm de distância de uma das
extremidades.
2- De seguida no meio da linha fez-se um ponto com a caneta de tinta preta, de modo a ficar
com uma mancha de pequena dimensão;
3- Deixou-se secar a tinta e, repetiu-se a operação três vezes;
4- Colocou-se no copo de vidro uma mistura de 16ml de álcool e 4ml de água, que
corresponde uma solução de 20ml de álcool e água.
5- Colocou-se a vareta de vidro na boca do copo e suspendeu-se nela a tira de papel. E
extremidade da tira apenas mergulhou-se 0.5cm na mistura de álcool-água;
6- Deixou-se ascender, durante 50 minutos a mistura álcool-água através da tira;
7- Retirou-se a tira de papel, marcou-se a posição atingida pela mistura álcool-água e
deixou-se secar.
2.6 Observação
Dentre os solventes usados, o álcool foi o que se deslocou mais o rapidamente, seguido da
mistura de água e álcool e da água. Isso ocorre devido à maior interacção por ligações de
hidrogénio das moléculas de água com as hidroxilas das moléculas de celuloses presentes no
papel. Este processo e chamado de capilaridade e envolve as forcas de coesão e de adesão
presentes. A tinta preta originou a cor vermelho claro e azul claro.
3.1 Objectivo
Mostrar um dos meios de obtenção de energia térmica: a combustão.
3.2 Contexto
Pode-se obter energia térmica por pelo menos três formas:
3.4 Material
Uma vela
Um copo
Uma caixa de palitos de fósforo
3.5 Observações
Pode ser apenas um pedaço, pois a vela tem que caber dentro de um copo
Transparente de vidro para acender a vela.
3.6 Montagem
Veja a figura
Observe que a chama diminui até a vela apagar, pois o gás oxigênio que está no ar de
dentro do copo vai sendo gasto na combustão. Quando a vela apaga é por que o gás
oxigénio de dentro do copo terminou.
Tire o copo e acenda novamente a vela.
Coloque o copo sobre a vela outra vez. Quando a chama estiver apagando, levante o copo
para entrar gás oxigénio.
Veja a figura
Observe que para a chama não apagar será necessário erguer boca do copo até que fique
próxima à chama, pois o gás oxigénio que tinha dentro do copo já foi usado na
combustão.
Veja a figura
3.8 Conclusão
Cada substância na sua queima libera uma quantidade de calor diferente. A quantidade de
calor que cada substância libera na combustão é chamada calor de combustão.
Antes de fazer essa experiência numa mesa, deve-se retirar os papéis (cadernos e livros)
que estiverem sobre a mesa.
Bibliografia
USBERCO João. SALVADOR Edgard, Química volume único, 6a edição reformulada 2002.