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Índice

1.0.Introdução....................................................................................................................4

1.0.1.Objectivos:................................................................................................................4

1.0.2.Metodologia..............................................................................................................4

1.1.As Pteridófitas.............................................................................................................5

1.2.Ciclo reprodutivo das pteridófitas...............................................................................6

1.3.Importância Ecológica E Econômica..........................................................................7

1.4.Tendências de transição das Pteridófitas.....................................................................9

1.5.Classificação das Pteridófitas....................................................................................10

2.0.Reprodução das Pteridófitas......................................................................................13

2.1.Reprodução do Polipódio..........................................................................................13

2.2.Reprodução da Selaginela.........................................................................................15

2.3.Espermatofitas...........................................................................................................17

2.4.Grupo Gymnospermae...............................................................................................17

2.5.Reprodução das Gimnospérmicas.............................................................................19

2.6.Spermatophyta (Grupo Angiospermae).....................................................................20

2.7.Grupo Angiospermae.................................................................................................21

3.0.Conclusão..................................................................................................................24

Referencias Bibliográficas...............................................................................................25
1.0.Introdução
O presente trabalho da cadeira de Botânica Sistemática tem como o tema, o modo de
vida das pteridófitas e espermatófitas. As Pteridófitas são plantas sem flores
criptógamas, comumente conhecidas como samambaias, avencas e plantas afins
Apresentam esporângios reunidos em soros, nas folhas ou em folhas modificadas, e
órgãos sexuais anterídios e arquegônios em pequenas plantas em forma de talo,
cordiformes, peltados, palmados, clorofilados ou não, os prótalos ou gametófitos, que
são oriundos dos esporos formados pelas plantas em fase de reprodução.
Evolutivamente, constitui-se o primeiro grupo de plantas a apresentar tecidos com vasos
condutores xilema e floema. As Pteridófitas constituem um grupo heterogêneo de
vegetais criptogâmicos vasculares de considerável importância, com representantes de
portes variados, desde herbáceo até arborescente acima de 20m de altura, podem ser
terrestres, epífitas, hemiepífitas, rupícolas, aquáticas e de variação morfológica
acentuada.

1.0.1.Objectivos:

Geral

 Conhecer o modo de vida de Pteridófitas e Espermatófitas

Específicos

 Identificar o modo de vida de Pteridófitas e Espermatófitas;


 Descrever o modo de vida de Pteridófitas e Espermatófitas
 Mencionar modo de vida de Pteridófitas e Espermatófitas.

1.0.2.Metodologia

Para a elaboração do trabalho usou-se a metodologia de pesquisa bibliográfica, que é


um apontamento geral sobre aos principais trabalhos já realizados, revestidos de
importância por serem capazes de fornecer dados atuais e relevantes relacionados com o
tema. Portanto, este método consistiu na escolha seletiva dos autores que abordam o
tema em estudo.

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1.1.As Pteridófitas
Origem e evolução

As Pteridófitas, assim como todas as plantas, evoluíram a partir das algas clorófitas,
onde aconteceu ao longo da evolução das plantas a conquista do ambiente terrestre, em
que as mesmas desenvolveram uma série de características morfológicas adaptativas ao
novo ambiente conquistado. Acredita-se que os processos adaptativos tenham ocorridos
há cerca de 480 milhões de anos (SMITH, 1979).

Nesta trajetória evolutiva, as Pteridófitas, juntamente com as demais plantas


vasculares, desenvolveram um sistema de fixação ao substrato terrestre, como também
de absorção (raízes), um sistema caulinar para a sustentação do corpo vegetal, os tecidos
condutores (xilema e floema), que garantisse o transporte de substâncias nutritivas e
água para toda a planta. Outra estrutura importante no ambiente terrestre, foi o
surgimento da cutícula, que impede a perda de água excessiva pela planta e,
consequentemente, o seu dessecamento; associado à cutícula, surgiram também a
epiderme, com células mais compactas e os estômatos que permitiram as trocas gasosas
entre os tecidos.

Fonte: J.F. Souza

As folhas em Pteridófitas podem ser de dois tipos, micrófilas e megáfilas, onde as


primeiras apresentam uma só nervura e normalmente são pequenas, com limbo simples,
enquanto que as megáfilas, também chamadas de frondes, apresentam um sistema de

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nervuras ramificado, em geral de tamanho bem maior que as microfilas, podendo ser
simples ou compostas, com uma grande variedade.

As Pteridófitas já são consideradas como plantas superiores com verdadeiras


raizes, caules e folhas. Têm clorofila dentro dos cloroplastos e têm ja tecidos vasculares
(xilema e floema), não têm sementes e formam embriões pluricelulares. Também têm os
esporos todos iguais, por isso, a planta é chamada isospórica.

Ao contrário das Briófitas nas quais o gametófito é a fase mais desenvolvida,


autótrofa e duradoira, nas Pteridófitas há uma inversão, pois o esporófito é que passa a
ser mais desenvolvido.

Neste caso, as Pteridófitas são vegetais com raizes verdadeiras, com vasos conductores
e sem flores. Apresentam alternância de gerações, sendo o esporófito a fase mais
desenvolvida e duradoura e o gametófito ( prótalo) é reduzido.

 1.2.Ciclo reprodutivo das pteridófitas

O ciclo de vida das pteridófitas, assim como o de outros vegetais, apresenta uma
fase haploide (n) e uma fase diploide (2n). A fase de esporófito é dominante e diploide,
enquanto a fase de gametófito é haploide e de curta duração.

Em termos de reprodução, as Pteridófitas se reproduzem de forma sexuada por


oogamia, na qual o gameta masculino é móvel (anterozóide) fecunda um gameta
feminino sem mobilidade (oosfera). Os gametas masculinos e femininos são produzidos
em gametângios, o anterídio e arquegônio, respectivamente, onde, morfologicamente, se
apresentam semelhantes aos das briófitas, no que diz respeito à camada de células
estéreis que protegem os gametas

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Fonte: Biologia dos Organismos

1.3.Importância Ecológica E Econômica

A principal importância econômica das Pteridófitas plantas, principalmente


orquídeas e outras samambaias. Muitas espécies vêm sendo usadas na medicina, cerca
de 220 espécies e, destas, aproximadamente 60 espécies são usadas no Brasil, entre elas,
Dicranopteris pectinata (Willd.) Underw., Selaginella convoluta (Arn.)Spring.(Barros &
Andrade, 1997).

Além de pesquisas importantes com espécies do gênero Huperzia Bernh., para a


cura do “mal de Alzenheimer” (Prance, 1970). Em se tratando da alimentação humana e
de outros animais (Pteridium aquilinum (L.) Kuhn, Ceratopteris pteridoides (H.K)
Hieron, dentre outras), tem sido usadas frequentemente. Espécies de Azolla Lam.

Sobre a sua importância ecológica, Brade (1940), comenta que as Pteridófitas


desempenham um importante papel na manutenção da umidade no interior de floresta,
absorvendo água pelas raízes densas e a distribuindo gradualmente ao solo e ar. Isto
favorece o desenvolvimento dos pequenos animais e vegetais do substrato,
extremamente necessário para o equilíbrio ecológico do ambiente. Algumas espécies
também são importantes como indicadoras do tipo de solo e de ambientes, indicando o
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nível de conservação destes (SOTA, 1971), além de outras que favorecem a contenção
dos barrancos, como sendo utilizadas em estudos de monitoramento ambiental. Existem
ainda as espécies que são consideradas colonizadoras ou invasoras de culturas, como
Pteridium aquilinum (L.) Kauhn, ou aquelas que provocam assoreamento de represas,
como Salvinia auriculata Aubl. (Windisch,1990 & Barros Et Al, 2001).

As pteridófitas podem apresentar dois tipos de ciclo de vida: a homosporia e a


heterosporia. Nas pteridófitas homosporadas, é produzido um tipo de esporo que
germina e dá origem a gametófitos bissexuados. Já nas pteridófitas heterosporadas, são
produzidos esporos diferenciados (micrósporos e megásporos), os quais germinam e dão
origem a gametófitos de sexos separados (microgametófitos e megagametófitos). APG
III. (2009).

Como a maioria das pteridófitas são homosporadas, descreveremos o ciclo desse grupo,
mais especificamente o ciclo da samambaia.

Na folha das samambaias (2n) existem soros, estruturas especializadas que


aparecem como pequenos pontos pretos na superfície foliar. Nesses soros, os esporos
(n) são produzidos por meiose. Após a liberação dos esporos, eles caem em um local
propício e germinam, formando um gametófito bissexuado (n), verde e com formato
semelhante a um coração. Além dessas características, é possível observar a presença de
rizoides que garantem a permanência do gametófito no substrato.

O gametófito apresenta arquegônios, nos quais é possível observar a oosfera,


e anterídeos, que são responsáveis pela produção de vários anterozoides. Na presença de
água, o anterozoide flagelado nada até encontrar a oosfera. Ocorre, então, a fecundação
e um zigoto é formado (2n). O embrião inicia seu desenvolvimento, necessitando do
gametófito apenas por um pequeno período de tempo. O embrião forma, então, um
esporófito (2n), que se enraíza no solo e dá início a um novo ciclo.

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A samambaia é um exemplo de pteridófita

1.4.Tendências de transição das Pteridófitas

Neste filo, há uma tendência de evolução das plantas, isto é, tendência de


transição das Pteridófitas as espermatófitas. Neste caso, encontramos duas teorias que
explicam esta tendência de transição que são: teoria de Teloma e teoria de Estela.

Primeira tendência: Teoria de Teloma

A primeira tendência é explicada pela teoria de Teloma que diz que todas as
transformações que operam no Reino Vegetal por forma a criação de um teloma que é o
sinónimo de caule, nas várias fases da sua formação, existe a formação de ramos em que
tanto podem surgir ramificações iguais ou desiguais quando elas são dicotómicas até
ramos fundidos e a existência de planação. Exemplo: Rhynia spec.

Segunda tendência: Teoria de Estela ou Stela

É toda teoria para a formação dos tecidos e vasos condutores. Esta teoria divide-se em:

1º Protoestela- que é a formação do xilema central que é envolvido por floema


primitivo. Exemplo: Rhynia spec e os estados jovens das pteridófitas actuais.

2º Poliestela- que ocorre através da formação de várias metaxilemas;

3º Euestela- que é a formação centrifugal do metaxilema;

4º Aktomoestela- que é a formação centripetal do metaxilema e este processo chega a


ocorrer em algumas espermatófitas;

5º Siphomostela- é a formação tangencial do metaxilema;

Terceira tendência: é a diferenciação das folhas em esporofilos (esporos) e trofófilos


cuja a função é a assimilação (fotossintese);

Quarta tendência: é o agrupamento gradual dos esporófilos em flores. Exemplo:


Equisetinea.

Quinta tendência: é o agrupamento gradual dos esporângios em soros;

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Sexta tendência: é a diferenciação entre microprótalos que originam os
micrósporos e os megaprótalos que originam megásporos ou macrósporos que é o inicio
de heterosporia;

Sétima tendência: é a redução do número de megasporângios e do gametófito


que estão directamente ligados com a heterosporia no concernente ao equilibrio hídrico.

Houve também transformações que surgiram para que as plantas com maior
adaptação na vida terrestre tivesse mantido o seu pontencial hidrico. Por exemplo, o
aparecimento da cuticula na zona da epiderme nas folhas por forma a regular a
transpiração.

1.5.Classificação das Pteridófitas

As pteridofitas dividem se em cinco classes: Psilophytopsida, Psilotopsida,


Lycopodiopsida, Equisetopsida e Pteridopsida.

a) Classe Psilophytopsida ou Psilophytatae

É considerada pela ausência das folhas quando muito tem determinadas estruturas
epidermais, escamosas com teloma de ramificação dicotómica.
Os esporângios são de posição terminal e existe estrutura que se assemelha ao rizoma
donde partem os rizóides. O representante desta classe é uma planta ja extinta chamada
Rhynia spec.
b) Classe Psilotopsida

Do Grego: psilos=galabro ou liso e opsis=aparência. As espécies desta classe nao


possuem raizes e os caules ramificam-se dicotomicamente, ficando os esporângios nos
ápices dos ramos curtos.
Pertecem a esta classe, as espécies que fazem parte do Género Psilotum.
A ordem mais importante, nesta classe é a ordem Psilotales onde encontramos a
Psilotum spec muito abundante na Ilha de Inhaca. Nesta classe encontramos 4 espécies
conhecidas.
c) Classe Lycopodiopsida ou Lycopodiatae
Do Grego: lycos=lobo e opsis=aparência.
No entanto, o nome baseou-se na semelhança que se julgou haver entre raízes do
licopódio e garras de lobo.

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As Licopodineas crescem frequentemente rente ao solo, por isso, confundem-se
com os musgos. No entanto, são plantas com corpo diferenciado em raiz, caule e folhas,
que apresentam sistema vascular.
O caule apresenta ramificação dicotómica, isto é, cada ramo origina dois e as folhas são
muito pequenas e com uma só nervura.
Na planta folhada diferinciam-se ramos reprodutores ou estróbilos, formados por
folhas especializadas para a produção de esporos ( esporófilos) que propagam a espécie.
Há espécies que produzem apenas um tipo de esporos (espécies isospóricas) outras
(espécies heterospóricas) produzem esporos de dois tipos: micrósporos e macrósporos.

As ordens mais importante nesta classe são:


1º Ordem Lycopodiales onde encontramos as espécies do Género Lycopodium;
2º Ordem Selaginealles, onde encontramos as espécies: Selaginella denticulata que é
espontânea e Selaginella kraussiana, que é cultivada em estufas e frequentes em
Portugal. Nesta classe encontramos 1.100 espécies.

d) Classe Equisetopsida ou Equisetatae ( Articulatae ou Sphenopsida)

Do Grego: sphen=cunha e opsis=aparência. O nome deve-se a forma das folhas que


normalmente distribuem-se em circulos ao redor de cada nó do caule.
As Equisetíneas apresentam uma ramificação verticilada, por isso, são conhecidas por
“caudas-de-cavalos”. As folhas são muito pequenas e, tal como os ramos, ligam-se ao
caule em verticilos.

As Equisetineas produzem ramos reprodutores ou estróbilos onde são


produzidos os esporos. Do desenvolvimento dos esporos são produzidos prótalos pouco
desenvolvidos que representam a geração gametófita. Esta por reprodução sexuada,
origina a planta folhada e o circulo recomeça.

A ordem mais mais importante nesta classe é a Ordem Equisetales onde encontramos as
espécies: Equisetum sylvaticum e Equisetum orvense.

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e) Classe Pteridopsida ou Filicatae
Do Grego: pteron=pena e opsis=aparência. Do latim: filix=samambaia. O corpo
das filicineas consta de raiz, caule e folhas. O caule, muito frequentemente, é um rizoma
subterrâneo. As folhas são, em geral, grandes e finamente divididas em pinulas, o
que lhes permite receber mais luz e viver a luz difusa no solo da floresta.
O processo de dispersão para novas áreas, processa-se por intermédio de esporos.

Nesta classe, vamos encontrar algumas subclasses, tais como:

1º Subclasse Protopteridiidae

Nesta subclasse encontramos fósseis e pressupõem que eles originaram-se das


espécies do Género Psilotum.

2º Subclasse Archaeopteridiidae

Os vegetais desta subclasse são designados por prógimnospérmicas, pois são


considerados como passados de gimnospérmicas. A reprodução correspondia a de uma
pteridófita heterospórica. Pertenciam a esta subclasse as espécies do Género
Archaeopteria.

3º Subclasse Coenopteridiidae

Nesta subclasse encontramos fósseis da era carbónica e na reprodução os


vegetais eram heterospóricos.

4º Subclasse Ophioglossidae

Os vegetais desta subclasse geralmente são fetos pequenos com zoósporos,


existindo agora três géneros com 80 espécies e a mais conhecida é a Ophioglossum
spec.

5º Subclasse Polypodiidae

Fetos muito vulgares que se encontram quer no solo, quer nos muros e troncos
de árvores. Geralmente com rizomas e folhas verdes peninérveas onde se formam
esporângios. Pertencem a esta subclasse as espécies do Género Polipodium. A classe
Pteridopsida e constituida por 9.500 espécies. Cronquist, A. (1988).

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2.0.Reprodução das Pteridófitas
Da mesma maneira que as briófitas, as pteridófitas se reproduzem num ciclo que
apresenta uma fase sexuada e outra assexuada. Para descrever a reprodução nas
pteridófitas, vamos tomar como exemplo uma samambaia comumente cultivada
(Polypodium vulgare).

O polipódio assim como a selaginela são plantas pteridófitas que realizam a


reprodução por alternância de gerações,isto é, a reprodução sexuada é alternada por
assexuada.Em termos de produção de esporos as plantas são diferentes,pois uma é
isospórica ( polipódio) e a outra é heterospórica ( selaginela).

2.1.Reprodução do Polipódio

O polipodio (Polypodium vulgare) é um feto muito vulgar que se encontra quer


no solo, quer nos muros e troncos de árvores em lugares geralmente húmidos e
sombrios. Apresenta uma porção aérea constituida unicamente por folhas verdes
partidas,

Peninérveas com um peciolo bem desenvolvido e o limbo com numerosos lobos,


onde se nota bem uma nervura média. As folhas, em virtude de crescimento mais
rápido, estão enroladas em forma de báculo. A porção subterrânea é constituida por um
rizoma de onde saem raizes laterais e adventicias, coberto por folhas escamiformes de
protecção.

No processo de reprodução sexuada, abservam-se na página inferior das folhas,


umas pontuações granulosas ( soros) constituidas por uma porção considerável de sacos
pedunculados (esporângios) onde encontramos uma fila de células que têm um

formato de anel incompleto ( anel mecânico) que poderá libertar esporos que se
encontram no esporângio.

O esporo germinado forma um filamento original e este por sua vez dá origem a
um prótalo que apresenta na sua página inferior duas espécies de orgãos: gametângios
masculinos (anterideos) produtores de gâmetas masculinos (anterozóides) e
gametângios femininos (arquegónios) produtores de gâmetas femininos (oosferas).

Quando os anterideos atingem a maturação dão origem a vários anterozóides que


são multiflagelados e nadando na água da chuva ou do orvalho atingem o colo do

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arquegónio onde um fecunda a oosfera formando um ovo ou zigoto,que segmentando-
se, origina um embrião jovem (esporófito) que poderá-se desenvolver transformando
numa planta independente (Polipódio).

Ciclo de vida do polipódio

Fonte: Manual de UCM CEA

As plantas do Género Polipodium apresentam alternância de fases nucleares,


estando a diplófase representada pelo zigoto, embrião, planta folhada e esporângios; as
restantes entidades são haplóides e a meiose é espórica ( planta haplodiplonte).

A alternância de gerações é nitida, apresentando:

Uma geração gametófita, independente do esporófito cuja entidade mais


desenvolvida é o prótalo, produtor de gâmetas;

Uma geração esporófita, cuja entidade mais desenvolvida é a planta folhada


produtora de esporos.

2.2.Reprodução da Selaginela

Para Glossário lustrado de botânica. (2007). A selaginela é uma planta que


apresenta um caule prostrado com ramificação dicotómica e folhas. Estas são pequenas
e simples com clorofila, inserem-se aos pares, sendo uma delas nitidamente mais
pequena que a outra, mas há espécies em que as folhas são iguais.

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O Caule tem apêndices cilindricos, alongados que crescem para baixo; cada um deles
constitui uma raiz adventícia.

Na época da reprodução aparecem, extremidade de certos ramos, formações


denominadas, estróbilos, constituidos por esporofilos de estrutura idêntica a das folhas
vegetativas, mas inseridos espiraladamente no eixo do estróbilo. Cada esporófilo
suporta, na sua axila, um conceptáculo pluricelular-esporângio.

Os esporângios sao de dois tipos distintos. Uns na base de estróbilo, verde-


acastanhados, encerram, na maturação, pequeno número de macrósporos e denominam-
se megasporângios ou macrosporângios; outros mais próximos da extremidade do
estróbilo alarangados, contêm, na maturação, grande número de micrósporos e
denominam-se microsporângios.

E como produz esporos morfologicamente diferentes, é uma planta


heterospórica, pois produz micrósporos e macrósporos. Antes da deiscência do
microsporângio, os micrósporos germinam, originando microprótalos, desprovidos de
clorofila, que são expulsos antes do seu completo desenvolvimento. Nos microprótalos
forma-se um anterideo, produtor de grande número de gâmetas masculinos-
anterozóides, que são biflagelados.

Os macrósporos germinam dentro do megasporângio, originando macroprótalos,


também desprovidos de clorofila e de reduzidas dimensões. Quando sao libertos,
rompem-se a membrana do macrósporo, ficando exposta a superficie do macroprótalo,
onde se formam arquegónios com o colo e ventre muito reduzidos. No arquegónio
forma-se o gâmeta feminino chamado oosfera.

Quando se dá a deiscência do anteridio, os anterozóides, deslocando-se na água,


dirigem-se para o arquegónio, onde penetram e um fecunda a oosfera. Desta fecundação
resulta um ovo ou zigoto diplóide que, por segmentação, origina uma nova selaginela.

A selaginela apresenta alternância de fases nucleares, estando a diplófase


representada pelo zigoto, planta folhada, microsporângio e macrosporângio; as restantes
entidades são haplóides. A meiose é espórica-planta haplodiplonte. A alternância de
gerações também é nitida, apresentando:

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Uma geração esporófita, cuja entidade mais desenvolvida é a planta folhada
produtora de esporos.

Uma geração gametófita, cujas entidades mais desenvolvidas são os protalos


produtores de gâmetas.

Os ciclos de vida do polipódio e da selaginela são semelhantes entre si.


Apresentam alternância de gerações, na qual o esporófito é dominante e de vida
independente.

Os gametófitos das espécies isospóricas são hemafroditas, originando tanto


anteridios como arquegónios. Apesar de reduzidas, são independentes relativamente a
nutrição.

Os gametófitos das espécies heterospóricas são de pequeno tamanho,


unisexuados e dependem, para a sua nutrição, da geração esporófita. Os gâmetas
masculinos têm aparelho locomotor, cilios ou flagelos e necessitam de água para nadar
até às oosferas.

No processo de reprodução sexuada, abservam-se na página inferior das folhas


do polipódio, umas pontuações granulosas (soros) constituidas por uma porção
considerável de sacos pedunculados (esporângios) onde encontramos uma fila de

Células que têm um formato de anel incompleto (anel mecânico) que poderá
libertar esporos que se encontram no esporângio. Enquanto que na selaginela,na época
da reprodução aparecem, extremidade de certos ramos, formações denominadas,
estróbilos, constituidos por esporófilos de estrutura idêntica a das folhas vegetativas,
mas inseridos espiraladamente no eixo do estróbilo. Cada esporófilo suporta, na sua
axila, um conceptáculo pluricelular-esporângio.

2.3.Espermatofitas

O Filo Espermatófitas é constituido por plantas com sementes, significa que a


propagação da espécie é feita por sementes. Neste filo encontramos dois grupos
principais: Gymnospermae e Angiospermae.

As gimnospérmicas são plantas perenes, com caules aéreos, que todos os anos se
tornam mais grossos e altos. Como consequência, a maior parte das gimnospérmicas

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atinge dimensões consideráveis e são frequentemente árvores de grande porte, embora
algumas apresentem formas arbustivas.

2.4.Grupo Gymnospermae

Do Grego: gymnos=nu e sperma=semente.

Significa que as gimnospérmicas são plantas que se reproduzem através da


semente. São plantas perenes, com caules aéreos, que todos os anos se tornam mais
grossos e altos. Como consequência, a maior parte das gimnospérmicas atinge
dimensões consideráveis e são frequentemente árvores de grande porte, embora algumas
apresentem formas arbustivas. Muitas delas mantêm as copas verdes todo a ano, porque
possuem folhagem persistente.

Este grupo tem cerca de 800 espécies e divide-se em dois subfilos: Coniferophytina e
Cycadophytina.

a) Subfilo Coniferophytina

Este subfilo é constituido por 600 espécies conhecidas e divide-se em duas classes:
Ginkgoopsida e Pinopsida.

1º Classe Ginkgoopsida ou Ginkgootae

As plantas que pertencem a esta classe normalmente são conhecidas por


ginkgoinas e crescem espontaneamente no interior da China.

Neste grupo, ginkgoinas, há uma única espécie actual, Ginkgo biloba que é uma
planta lenhosa grande, ramificada, com folhas em forma de leque bilobulado.

2º Classe Pinopsida ou Pinatae ( Coniferae).

As coniferas são de todas as gimnospérmicas as mais comuns. Encontram-se


muito representadas em todas as regiões, mesmo muito frias, da Terra. As folhas são
aciculares e as sementes formam-se em cones ou estróbilos.

O pinheiro (Pinus strobus), o cedro (Cedrus spec) etc., são todos eles plantas
coniferas. É deste grupo que fazem parte os organismos de maior tamanho de maior
longevidade que existem actualmente na Terra.

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Uma gimnospérmica gigantesca da Califórnia do Género Sequoia mede 112
metros de altura e 11 metros de diâmetro e chega a atingir uma idade superior a 4000
anos.

A maior parte da madeira das Coniferas é utilizada nas construções e na Indústria de


papel.

b) Subfilo Cycadophytina

Este subfilo é constituido por 200 espécies conhecidas e didide-se em três classes
principais: Bennettitopsida, Cycadopsida e Gnetopsida.

1º Classe Bennettitopsida(T)

Nao existe nenhuma espécie viva, apenas encontramos fósseis.

2º Classe Cycadopsida

As cicadineas são plantas tropicais de aspecto parecido com o das palmeiras.


Nesta classe , encontramos os géneros: Cycas,Zamia e Dioon. O mais comum é Cycas,
que lembra uma palmeira de grandes folhas compostas, pinadas (forma de pena). A flor
masculina ou feminina, fica no ápice da planta, circundada pelas folhas. O caule é
grosso, lenhoso e de crescimento lento.

3º Classe Gnetopsida ou Chlamydospermae

As gnetíneas têm apenas três géneros actuais. A Welwitschia mirabilis é uma


espécie dos Desertos Africanos. Tem caule lenhoso curto, encimado por longas e largas
folhas estendidas sobre a areia. No Kalahari é chamada “tumboa” e as suas sementes
servem de alimento.

2.5.Reprodução das Gimnospérmicas

As plantas do Género Pinus são monóicas e as flores são unissexuais. As flores


masculinas constituem inflorescências ou estróbilos masculinos enquanto as femininas
constituem inflorescências ou estróbilos femininos. Barroso, G. M. 1991.

Cada flor é constituida por vários estomas (microsporófilos) e possuem cada um


deles dois sacos polinicos (microsporângios).

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Cada microsporângio conte muitos microsporócitos ou célulasmães dos grãos de
pólen, cada um dos quais sofre uma meiose e origina uma tétrada de grãos de pólen
(micrósporos).

O grão de pólen germina no interior do saco polinico. O núcleo divide-se duas


vezes, constituindo-se quatro células das quais duas são protálicas e constituem células
vegetativas da geração gametófita masculina e as outras duas constituem uma célula
germinativa e uma celula vegetativa, sendo esta maior que a primeira.

Quando os grãos de pólen atingem a maturação, os sacos polinicos abrem-se e os


grãos de pólen são espalhados pelo vento.

As flores femininas são constituidas por um eixo central onde se dispõem em espiral
várias brácteas. Na axila de cada bráctea insere-se um carpelo (macrosporófilo) aberto e
plano cuja face superior se encontram dois óvulos. Cada óvulo( megasporângio ou
macrosporângio) é constituido por um tegumento que rodeia e se liga ao nucelo.

Neste, diferencia-se um único megasporócito ou célula-mãe do saco embrionario


que por meiose, originam quatro células haplóides dispostas em coluna, das quais três
degeneram, desenvolvendo-se a mais afastada do micrópilo (macrósporo), por mitoses
sucessivas, originam um tecido de reserva, o endosperma (macroprótalo) que constitui o
gametófito feminino que origina gâmetas femininos ou oosferas. Quando os grãos de
pólen atingem a cãmara polinica as células do tegumento fecham o micrópilo, ficando
assim protegidos os grãos de pólen. O grão de pólen continua a germinar formando o
tubo polinico que penetra no nucelo. Gonçalves & Lorenzi, (1999),

O núcleo germinativo do grão de pólen, núcleo espermático corresponde a


anterozóide ( gâmeta masculino) vai na extremidade do tubo polinico.

A fecundação ocorre entre o gâmeta masculino transportado pelo tubo polinico e


a oosfora ( gâmeta feminino) contido no endosperma, resultando tantos ovos ou zigotos
e da segmentação do ovo resulta um proembrião que poderá originar um embrião que
juntamente com as reservas e tegumentos poderão constituir uma semente que
germinando origina uma nova planta.

O pinheiro apresenta alternância de fases nucleares, estando a haplófase


representada pelos esporos, prótalos e gâmetas, sendo as restantes entidades diplóides.

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A meiose é espórica (planta haplodiplonte) tem também alternância de geraçâo,
apresentando:

Uma geração esporófita, bem desenvolvida, constituida pela planta folhada


produtor de esporos, representados pelos grãos de pólen e sacos embrionários.

Uma geração gametófita constituida por prótalos representados pelo grão de


pólen germinado e pelo endosperma.

As gimnospérmicas são plantas perenes, com caules aéreos, que todos os anos se
tornam mais grossos e altos. Como consequência, a maior parte das gimnospérmicas
atinge dimensões consideráveis e são frequentemente árvores de grande porte, embora
algumas apresentem formas arbustivas

As plantas do Género Pinus, como representantes das gimnospérmicas, são


monóicas e as flores são unissexuais. As flores masculinas constituem inflorescências
ou estróbilos masculinos enquanto as femininas constituem inflorescências ou estróbilos
femininos.

2.6.Spermatophyta (Grupo Angiospermae)

As angiospérmicas também pertencem ao Filo Espermatófitas, portanto são


plantas que se reproduzem através da semente, como acontecem com as
gimnospérmicas. Representam o grupo de plantas que actualmente alcançou maior
diversidade e dispersão. São plantas dominantes sobre a Terra e prosperam em quase
todos os habitats possiveis.

2.7.Grupo Angiospermae.

Do Grego: aggeion= pequeno receptáculo ou urna e sperma=semente. Significa


que plantas angiospérmicas também se reproduzem através da semente, como
acontecem com as gimnospérmicas. Representam o grupo de plantas que actualmente
alcançou maior diversidade e dispersão. Sao plantas dominantes sobre a Terra e
prosperam em quase todos os habitats possiveis. O seu tamanho oscila entre o das
árvores majestosas e o das pequenas lentilhasde- água.

Neste grupo das angiospérmicas existe apenas um Subfilo: Angiosprmophytina


ou Magnoliophytina.

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a) Subfilo Angiospermophytina ou Magnoliophytina

Este subfilo possui cerca de 250.000 espécie e é constituido por duas classes:
Liliposida e Magnoliopsida.

1º Classe Liliposida ou Liliatae ( Monocotyledoneae)

Do Grego: monos=um e cotyledon=cotilédone.

Plantas Monocotiledóneas possuem flores e sementes com uma


cotilédone,nervuras paralelas e os componentes da flor geralmente são em número de
três ou múltiplo de 3 (trimeria); raizes normalmente são fasciculadas e caules em forma
de colmos, duma forma geral; claro que existem outras plantas com caules em forma de
espique e bolbos. Esta classe está dividida em quatro subclasses principais:

Alismatidae, Liliidae, Farinosae e Arecidae.

1) Subclasse Alismatidae ou Helobiae

Monocotiledóneas aquáticas ou pantanosas e são consideradas únicas invasoras de


águas salinas.
2) Nesta subclasse podemos encontrar várias ordens, tais como:

Ordem Alismatales
Familia Alismataceae ou Alismatáceas
Ex: Tanchage de agua-Alisma plantago
Ordem Hydrocharitales
1) Familia Hydrocharitaceae ou Hidrocaritáceas

Ex: Elódea-Elodea canadensis.


2) Subclasse Liliidae
Monocotiledóneas terrestres com caules modificados, isto é, em forma de rizoma,
bolbo, etc. Nesta subclasse encontramos as seguintes ordens:
Ordem Liliales
Familia Liliaceae ou Alliaceae
Ex: Açucena-Lilium candidum Lingua-da-sogra-Sansevieria trifasciata.
Tulipa-Lilium spec Lirio-Iris germanical. Cebola-Allium cepa, Alho- Allium sativum.

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Ordem Bromeliales.
Familia Bromeliaceae ou Bromeliáceas
Ex: Ananas-Ananas sativus.
Ordem Agavales
Familia Agavaceae ou Agaváceas
Ex: Sisal-Agave sisalana.
Ordem Musales
Familia Musaceae
Ex: Bananeira-Musa paradisica ou M. sinensis ou M. sapientium.

3) Subclasse Farinosae ou Commelinanae.


Monocotiledóneas com caules em forma de colmos e folhas Paralelinérveas.
Faz parte desta subclasse a ordem Graminales ou Poales, onde encontramos a Familia
Gramineae(Gramíneas) ou Poaceae (Poáceas).
Ex: Milho-Zea mays; Arroz-Oryza sativa; Trigo-Triticum vulgare; Mapira-
Sorghum bicolar; Cevada-Hordeum vulgare; Cana-de-açúcar – Saccharum officinarum.
Bambú- Dendrocalamus bambusoides ou D. giganteus; Aveia- Avena sativa; Centeio-
Secale cereale; Caniço- Phragmites vulgaris

4) Subclasse Arecidae ou Spadiciflorae.

Monocotiledóneas com caules em forma de espiques e folhas grandes em leque.


Faz parte desta subclasse, a Ordem Palmales ou Arecales, onde encontramos a Familia
Palmae ou Arecaceae.

Ex: Palmeira vulgar- Borassus aethiopium; Palmeira do marfim-Hyphaene crinita;


Palmeira-das-vassouras ou Tamareira-Phoenix dactylifera; Palmeira-anã- Chamaerops
humilis; Coqueiro-Cocos nucifera.

2º Classe Magnoliopsida ou Magnoliatae ( Dicotyledoneae).

Do Grego: dis=dois ou duplo e cotyledon=cotilédone. Plantas Dicotiledoneas


possuem flores e sementes com duas cotilédones. As nervuras das folhas geralmente
formam uma rede e os componentes da flor geralmente são em número de quatro, cinco
ou múltiplos desses números (tetrameria ou pentameria). Esta classe e constituida por
várias subclasses, dentre as quais, mencionamos as seguintes:

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1) Subclasse Rosidae

Dicotiledóneas de folhas opostas, simples ou compostas, flores regulares e as


vezes em capitulo ou em umbela e frutos secos ou carnosos. Nesta subclasse,
encontramos as seguintes ordens:
Ordem Rosales
Familia Rosaceae ou Rosáceas
Ex: Roseira-de-chá-Rosa indica; Cerejeira-Amygdalus pérsica; Pereira-Pirus
communis.
 Ordem Euphorbiales
Familia Euphorbiaceae ou Euforbiáceas
Ex: Mandioqueira- Manihot esculenta; Rícino-Ricinus communis.
Ordem Caesalpinales
Familia Caesalpinaceae.
Ex: Acácia amarela-Caccia siameae; Acácia vermelha-Delonix regia.

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3.0.Conclusão
Apos feito o trabalho destacou-se que as Pteridófitas constituem um grupo heterogêneo
de vegetais criptogâmicos vasculares de considerável importância, com representantes
de portes variados, desde herbáceo até arborescente acima de 20m de altura, podem ser
terrestres, epífitas, hemiepífitas, rupícolas, aquáticas e de variação morfológica
acentuada. Assim como Espermatófitas é constituido por plantas com sementes,
significa que a propagação da espécie é feita por sementes. E neste filo encontramos
dois grupos principais: Gymnospermae e Angiospermae. Que as gimnospérmicas são
plantas perenes, com caules aéreos, que todos os anos se tornam mais grossos e altos. E
as angiospérmicas também pertencem ao Filo Espermatófitas, portanto são plantas que
se reproduzem através da semente, como acontecem com as gimnospérmicas.

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Referencias Bibliográficas
APG III. (2009). An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification
for the orders and families of flowering plants: APG III. Bot. J. Linn. Soc.
Barros, i. C. L. & Andrade, L. H. C. (1997). Pteridófitas medicinais
(samambaias, avencas e plantas afins). Recife/ Editora Universitária da UFPE. Recife.
Barroso, G. M. 1991. Sistemática de angiospermas do Brasil. Vols.1, 2 e 3.
Editora da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. BRADE, A. C. Contribuição para
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Dahlgren, r. m. t., Clifford, h. t. & Yeo, P. F. (1985). The families of the
monocotyledons. Springer-Verlag. Berlin. FERRI, M. G., MENEZES, N. L. & Monteiro-
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Glossário lustrado de botânica. (2007). Editora da Universidade de São Paulo,
São Paulo.
Gonçalves, E. G. & Lorenzi, H. (1999), Morfologia Vegetal: organografia e dicionário
ilustrado de morfologia das plantas vasculares. Editora Plantarum, Nova Odessa.
Manual de botânica sistemática 2º Ano. Universidade Católica de Moçambique,
CEA.

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